Olá Gente. Sou Fider. Já tenho alguns contos por aqui e alguns tem conexões bem importantes para entender o enredo desse aqui.
Em um dos contos anteriores, descobri que minha mulher – numa conversa comigo e com a minha cunhada – que não ligava muito para esse negócio de traição. Um tabu enorme na minha relação com ela. Para ambas isso era “normal” e “compreensível” para um homem. (Veja o Conto Quase com a minha Cunhada). Isso me deixou meio espantado num primeiro momento, mas bem excitado no segundo momento. Também tenho um baita tesão na minha cunhada (mas isso você vê em outro conto...). Sem querer, ganhei aquele card de puladinha de cerca sexual sem comprometer o meu relacionamento amoroso com ela e já sabendo um aceno positivo se caso a oportunidade surgisse.
Ela é uma galega maravilhosa, 40 anos, não tá magrinha, mas tem aquela gordurinha gostosa pra agarrar na cama, seios médios bem durinhos com sua bucetinha rosadinha (me deixa com tesão nela só de pensar). Agora mais velha, encorpou e ganhou aquele corpão de mulher mais madura que eu adoro ver.
Ela, bem recatada no começo do casamento, foi se tornando cada vez mais liberal. Começou a se interessar por conversas e comentários mais picantes e acabou levando até minha cunhada – uma católica bem carola – a comentar alguns assuntos sexuais sem qualquer pudor. Pois bem. Ela começou com contos eróticos e soft porn, com revistinhas como Sabrina e filmes e livros como 50 tons de cinza. Em seu histórico na internet acabei vendo algumas pesquisas em sites de sexualidade e algumas pesquisas em vídeos pornôs.
Vendo esse interesse incessante dela por este conteúdo, esperei com paciência o assunto entre nós surgir (não se conversa putaria o dia inteiro...hahaha). Surgiu essa oportunidade e comentei sobre aquela noite e o que ela havia dito. Comecei a perguntar se ela fantasiava sexo com outros homens e mulheres e como era a sexualidade dela... O sexo entre nós melhorou bastante, já que, entendia muito das suas fantasias e como poderia dar prazer atiçando seus fetiches mais escondidos...
Ela começou a usar roupas mais ousadas na academia, começou a comprar lingeries mais provocativas e começou a se excitar sexualmente com mais frequência. No final das contas se sentiu mais mulher. Ela se transformou num verdadeiro vulcão ambulante. Não foram poucas as vezes que passava a mão na minha pica quando tinha oportunidade e sempre que possível falava uma sacanagem pra me atiçar sexualmente. Começamos a transar quase que diariamente e isso me deixou bem feliz (pirocada todo o dia na mulher gostosa não é pra qualquer um hoje em dia...)
Numa dessas brincadeiras sexuais na cama, soltei um:
- “você tá precisando de dois com esse fogo todo na buceta”.
Ela deu aquele sorrisinho safado, acenando bem positivamente com esse tipo, mas não mencionou positivamente, nem negativamente. Fiquei com aquela: “será que ela topa sexo à três”.
Com o tempo fui contando meus sonhos eróticos dela com outros homens e vi que isso a excitava cada vez mais, ela foi me contando também algumas taras dela e isso foi influenciando cada vez mais a minha fantasia. Pronto. Uma terceira pessoa no sexo era viável e já era meio que “aceito” dentro do nosso universo da “sacanagem” do sexo do casal. Meu dedo serviu num primeiro momento para um segundo pênis. Comecei a observar que não era mais apenas uma “chupadinha no dedo” e sim que ela imaginava – enquanto a penetrava – que estava se deliciando com uma piroca na buceta e outra na boca. Pronto. Sugerir um pênis na brincadeira foi aceito e bastante usado no sexo da gente. Ela já se habituou positivamente com a ideia e já fomos a uma casa de swing onde foi utilizado o Glory Hole com sucesso (conto essa passagem em outro conto...)
Sempre sugeri amigos próximos dela para a prática sexual (não era eu, ela e um homem). Sempre coloquei pessoas reais na brincadeira sexual exatamente para ela imaginar amigos, vizinhos, professores e homens conhecidos como potenciais parceiros sexuais. Vi que fazendo assim ela ficava ainda mais excitada, mesmo eu correndo o risco do chifre eminente.
Você deve estar se perguntando. O que tem então essa conversa toda com o meu tio velho? Sempre com os outros homens sempre havia aquela risadinha engraçada no fundo, mas não havia um comentário mais certeiro sobre tirar isso da fantasia e levar para a realidade. Numa de nossas transas, mencionei o meu tio velho (tem seus 70 anos, aposentado, com sua vida ganha mas bem safadinho com ela). Reparei algumas vezes um olhar com libido para cima dela, mas disfarçadamente... Sempre entendi que a minha mulher era gostosa e nunca me afetou a auto-estima de outros homens e desejarem sexualmente (desde que não a importunasse, pra mim era socialmente aceito). Ela falou que “de vez em quando” era bom fazer um “boa ação” aos mais velhos e que ela já teve desejo de transar com homens bem mais velhos. Opa!!! Me parecia uma grande oportunidade de colocar nossa fantasia no plano real. Perguntei a ela o que achava da ideia de transar com meu tio velho. Nós rimos muito disso e ela falou apenas que tinha medo do velho ter um caramujo extremamente enrrugado. Pra mim era ótimo um homem bem mais velho para começar, porque não veria “concorrência” com um homem de 70 anos possuindo minha mulher na minha frente. Combinamos um com outro se a oportunidade surgisse a gente poderia colocar em ação. Tendo o risco do velho (evangélico e muito conservador) cagar toda a fantasia. Mas, o que seria da nossa vida se não fossem os riscos?
Nos trajetos a casa dele, Minha Manditas já cruzada as pernas de tesão e já me olhava querendo sexo. Eu fiquei impressionado o quanto ela queria aquele momento. Algumas vezes não foi possível: minha tia em casa, o velho mais desanimado, horário apertado, enfim... não foram poucas as vezes que ela voltava se tocando no carro ou tinha que parar com ela num motel do trajeto para apagar o fogo dessa mulher.
Numa das minhas visitas a casa dele (sempre vou com ela pra não perder a oportunidade), ele estava só e com um ótimo humor e bem disposto. Todas as probabilidades aconteceram. Tínhamos uma tarde inteira pra tentar colocar em prática. Quando entramos ele já nos recebeu com café e bolacha (ele sabe que gosto). Minha mulher estava bem provocante com a calça da academia dela beeem atochada na tabaca, marcando bem a bucetona rosada dela e com aquela maldade no olhar de mulher que quer dar. O velho de saída deu aquela olhada nela, mas não falou nada. Ele também reparou no topzinho e no mamilo já endurecido pela ideia maldosa de transar com o velho.
Entendi – no olhar dela – que ela iria partir pra cima do velho e propor o sexo com ele. Ela precisava de espaço pra agir e era pra confiar nela. Assim foi feito. Não foram poucas as vezes que fui ao banheiro, fui a cozinha, fui ver o carro lá fora... Nesses períodos, não sei o que ela fez, o que ela disse e como ela conseguiu... Na quinta ou sexta ausência ouvi um gemido bem baixinho do meu tio... A cozinha tinha uma visão pra sala, dei aquela escondida pra entender o que ela estava fazendo. Meu pau endureceu na hora, Manditas no colo dele, o velho apertava as costas dela, ela soltando o cabelo e o velho a despindo com toda vontade. Pensei: “cara, como ela conseguiu isso?”
O velho, mesmo sendo conservador e evangélico, tinha até que bastante prática com mulher. Sabia onde beijava nela, ela foi se entregando a ele e ele foi tirando as peças de uma forma que ela foi sentindo cada vez mais tesão naquele momento. Eu, na minha parte, deixei ela bem à vontade em provocá-lo, em seduzí-lo e em deixá-lo bem duro. Ele tinha um mulherão no colo e tinha certeza que não podia falhar...
Eles se despiam sem qualquer pudor, sem qualquer medo com as janelas... Fui fechando as janelas e as cortinas e deixando o ambiente mais favorável para eles. Tanto ele como ela já não se preocupavam comigo ali, ambos envolvidos no ato sexual e a quarentona com o velho – já tarado – estavam se pegando de uma maneira bem excitante de ver. Não tem como descrever aqui...
Entrei na brincadeira quando ela baixou a calça dele... O caramujo estava de rígido para meia bomba ainda, enrugado e com as marcas dos seus 70 anos ela fez um boquete generoso na pica dele... O velho urrava de tesão vendo seu pau todo babado pela boca dela... Ela se concentrou na missão e comecei a acariciá-la da forma que ela gostava. Ela começou a gemer, o velho começou a gemer, eu comecei a não querer só olhar...
Sentei do lado do meu tio, ele não tinha força pra falar nada com o pau dele sendo chupado com todo carinho. Abaixei minha calça... era boquete em um e punheta no outro... sensação maravilhosa... ela fez essa parte por algum tempo... Ninguém falava... só gemia...
Botei Manditas de quatro no sofá, meu tio deixou no sofá... Pronto: Colocamos em prática o que queríamos. Sexo a três ali... na minha frente... Ela gemia com boquete, ela gemia com o pau na buça... Já gemia de maneira louca... Gozei até rápido de tanto tesão que eu estava...sujou o sofá todo... foda-se gozada de milhões... Esporrei tanto a buceta da minha mulher que ela nunca sentiu tanto choque na buceta com a pulsação do meu pau dentro dela...
O velho não gozou, apesar do tesão... Ela tocou muita punheta pra ele e muito boquete... Chupou muito a cabecinha daquela caceta, lambeu bastante as bolas e teve muita paciência em dar prazer a ele. O velho gozou bem gostoso na cara dela... Gozou muito, bem grosso e encorpado como aquela gozada boa de quem fica sem transar durante muito tempo...
As nossas conversas que muitas vezes eram de coisas mais “religiosas”, agora sempre tem conotações sexuais... No zap sempre ele pergunta a ela quando fará outra vez e sempre quando temos um pouquinho mais de privacidade a Manditas passa a mão na rola do velho e toca uma de leve pra ele... Gamou na minha mulher e não é pra menos... No carro, quando ele sai com a gente, sempre rola uma pequena pegação entre eles e sempre o velho sai numa felicidade do carro que nem conto a vocês...hahaha
Tivemos mais algumas outras aventuras com meu velho tio, vocês querem saber?
Fiquem em paxxxx....