Sou formada em enfermagem e dou plantão num hospital. Tenho curso de instrumentista e também atuo em cirurgias plásticas, o que proporciona uma grana extra. As clínicas onde presto serviços ficam num bairro nobre onde sua avenida principal é famosa como ponto de prostituição. Tem até esquemas onde num sentido é dominada por mulheres da vida e no outro pelas garotas trans.
Entre uma clínica e outra, tenho que andar na tal avenida. Até agora, só teve uma vez que uns engraçadinhos passaram de carro buzinando e mexendo comigo. Neste final de ano, estava caminhando pela avenida quando fui surpreendida por uma pancada de chuva. Como estava sem sombrinha, corri para me abrigar na marquise de um prédio na esquina. O pior é que algumas garotas de programa correram para o mesmo local.
Nisso um carro parou na esquina. Uma das garotas trocou sinais com o motorista e correu até o carro, embarcando nele. Não demorou muito para outro veículo parar ali. Não dava para ver o ocupante por causa dos vidros escuros. Outra garota foi até ele que abriu a janela do passageiro. Conversaram algo e ela voltou correndo para a marquise. O sujeito apontou para mim, fazendo gestos me chamando com a mão. Fingi que não era comigo e nem dei bola.
Putz, ele estava achando que eu era uma puta de rua! E olha que eu nem estava tão oferecida assim. Por causa do calor, estava com um vestidinho leve e curto, rasteirinha nos pés. O cara deu a volta na quadra e novamente parou me chamando. Envergonhada, fiz sinal negativo com o dedo indicador. Não adiantou. Ele insistiu me chamando. Nisso a chuva diminuiu de intensidade. As mulheres que estavam na marquise saíram dali.
Resolvi ir até o veículo para desfazer o equívoco. Um pouco também pela curiosidade. Cheguei na janela e notei que era um senhor de meia idade com aparência distinta. O que chamou atenção foram os fios de cabelo branco nas têmporas. Antes que eu dissesse qualquer coisa, ele se inclinou no banco do passageiro e abriu a porta dizendo:
- Vamos, entra!
Surpresa, a primeira coisa que pensei foi dizer ¨-Olha, você está enganado. Não sou garota de programa!¨. Porém, algo me impediu. Estava sem transar alguns dias e o homem não parecia ameaçador. Deu vontade de saber como as coisas aconteciam entre as tais putas de rua e seus clientes. Quando dei por mim, estava entrando no carro.
- Nossa, como você é linda! Meu nome é Claudio. Qual é o seu?
Disse isso arrancando o carro. Sem querer me achar, sei que minha aparência chama atenção dos homens. Mal completei 26 anos, 1,70m de altura e 62 kg de peso. Branquinha, cabelos lisos, seios pequenos redondos e a bunda empinada, meu ponto forte. Ainda um pouco atordoada respondi:
- Ci...Cirlene.
- Bem Cirlene, para onde vamos?
Como assim, ¨para onde vamos?¨, pensei. Notei a aliança na mão esquerda e vendo que ele era casado, me tranquilizei um pouco mais. Respondi sem pensar:
- Você escolhe.
Ele continuou perguntando coisas e falando de si. Fiquei sabendo que trabalhava numa empresa multinacional. De minha parte, respondia de forma monossilábica, procurando não dar pistas. Assim, acabamos pegando uma via marginal e entramos num motel. Na suíte, fiquei apreciando o ambiente. Ele ligou a TV onde passava um filme pornô. Abriu a geladeira e perguntou se eu queria beber algo. Aceitei um refrigerante.
Claudio então me abraçou, beijando meu pescoço. Com a mão tateando nas minhas costas, achou o fecho do vestido. Abriu e senti as alças soltarem. Deixei o vestido cair no chão, ficando só de calcinha e sutiã. Tirei o calçado e peguei o vestido do chão, colocando numa banqueta. Ao me abaixar para ajeitar melhor a peça, ele me agarrou por trás e me encoxou. O clima foi ficando erótico.
Enquanto isso, foi se desnudando, jogando as peças de roupa, começando pela camisa, sapatos e calça. Quando tirou a cueca, vi que já estava com o pau duro, levantado e pronto para me possuir. Sem saber como agir, deixei que ele tirasse meu sutiã e a calcinha. Inexperiente naquela situação inusitada, fiquei passiva, oferecendo meu corpo para que ele ficasse à vontade para usufruir dele.
Me levou para a cama e enquanto colocava o preservativo, elogiou meu corpo mais uma vez. Seu olhar desejoso fixou na minha buceta depilada. Depois, na posição de papai e mamãe, veio por cima e me penetrou sem maior preparação. Era a primeira vez que eu me entregava a alguém sem preliminares. Um pouco esquisito isso. O falo duro entrou forçado, causando certa ardência. Afinal, eu não estava no clima. Ainda bem que ao meter, ao menos chupou meus seios. Isso fez com que eu fosse entrando no clima da transa.
Aos poucos a bucetinha umedeceu, o que permitiu que ele deslizasse melhor dentro de mim. Quando estava ficando gostoso, de repente, ela entrou fundo e parou. Para minha frustração, percebi que ele tinha gozado! Deu para ver o tremeliques do seu corpo no ato da ejaculação. Foi com certeza a pior transa da minha vida. Entendi como deve sentir as mulheres da vida que dispõem seu corpo para serem usadas pelos homens.
Fui tomar uma ducha, enquanto ele, enchia a banheira de hidro. Saí do box e entrei na banheira. Ele entrou no box e se lavou. Veio até a hidro e começamos a conversar banalidades. Que coisa mais louca! Me enxuguei com a toalha, fui para o quarto e fiquei de bruços na cama, com a cabeça apoiada nos braços assistindo o filme pornô. Eu precisava ter um orgasmo. Queria ter o clímax custasse o que custasse.
Para provocá-lo, empinei o bumbum. Sei como tal pose excita meus amantes. Ele veio por trás e ficou acariciando as maçãs redondas das minhas nádegas. No filme, uma cena de anal de tirar o fôlego com um bem dotado enrabando uma loira. Rebolei sensualmente o traseiro. Resolvi agir ativamente. Me virei, fiz ele deitar de costas na cama e passei a masturbá-lo. Seu pau estava meio mole e o abocanhei. Enquanto chupava, masturbava lentamente. Logo a coisa foi crescendo na minha boca, ficando totalmente ereto.
Ante seu olhar surpreso, peguei outra camisinha e encapei o precioso. Peguei dois travesseiros e me deitei com a barriga sobre eles. Oferecendo explicitamente para que ele me pegasse por trás. Eu de quatro esperando. Ele veio e me penetrou na buceta. Desta vez entrou mais fácil. Ele começou a meter com vontade. Acho que estar me possuindo assim, ou sei lá se vendo o filme, ele perguntou:
- Posso meter no teu cu?
- Tudo bem, só passe gel e põe devagar.
Mais do que depressa ele lubrificou o pau e jogou o resto do sachê no botãozinho do meu cuzinho. Tentou meter e não conseguiu. A coisa deslizava no rego e não entrava. Empinei mais o quadril para facilitar. Ele segurou melhor o bastão e finalmente conseguiu enfiar. Quando entrou, causou certa dor e desconforto. Enquanto ele empurrava, eu procurava relaxar. O avanço foi forçado e penoso. O anal sempre é dolorido na penetração.
Pedi para parar um pouco, já que a dor era forte. Ficamos assim engatados por um tempo. Aos poucos a dor sumiu e eu fui afastando a bunda ao encontro do seu ventre. Ele passou a fazer força contrária e eu fazia o mesmo tentando ¨cagar¨ o invasor. Foi entrando mais e mais. Ele então começou o empurra e puxa. Aumentando a velocidade gradativamente. Estava ficando cada vez mais gostoso e eu passei a siriricar o clitóris.
Logo senti que o orgasmo estava vindo. Passei a rebolar querendo mais e mais. Sei lá, devo ter gemido, chorado, talvez xingado, pedindo que não parasse. Que metesse com força, que me arrombasse toda! Finalmente a explosão veio! Foi tão forte e intenso que embaixo, tudo piscou. Enfraquecida, me deixei cair mole, totalmente sem forças. Quando normalizei, senti que as mãos dele segurava meu quadril como garras, ele socando pra valer!
Nessa hora senti que estava doendo. E ele não parava de meter. Queria que terminasse logo com aquilo. Passei a choramingar pedido:
- Ahhhh, goza! goza no meu cu. Aiiii, goza, me enche de porra, goza! Aiii, mete, mete, goza! Ahhhhh, goza, goza!
Acho que isso o excitou ainda mais e finalmente, ele gozou soltando gemidos roucos, dizendo que eu era gostosa demais! Ficou pesando sobre mim, nós dois engatados e saciados. Demorou até seu pau escorregar para fora de mim. Talvez com meus judiados músculos do cuzinho ajudando a expulsá-lo. Aquela saída foi prazerosa, além de depois, deixar a sensação de vazio e a dorzinha gostosa.
- Nossa, Cirlene, você é gostosa demais! Foi mesmo incrível!
Nos lavamos e enquanto vestíamos as roupas ele perguntou:
- Então, quanto que eu te devo?
¨Deve?¨, pensei. ¨Quanto?¨, nem fazia ideia de quanto as garotas cobravam. Então falei:
- Você que sabe...
Ele me deu duzentos reais. Sei lá se é pouco ou se é muito, já que ficamos quase três horas no motel. Gostaria que o leitor que conhece a coisa me diga, nos comentários. Claudio então me perguntou:
- Você é nova aqui, né?
- É, sou sim.
Respondi enquanto pensava ¨-não só nova como nunca tinha dado por dinheiro...¨ Ele complementou:
- Percebi isso quando você não indicou lugar algum. As garotas daqui, todas elas tem hotelzinho na redondeza para os programas. Além disso, cobram extra para fazer atrás.
Foi a primeira vez que transei sem trocar nenhum beijo. A primeira parte foi ruim, depois melhorou. Como experiência valeu. Acho que não irei repetir, mas, se acontecer novamente vou estar mais escolada...
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OBS: Leiam também meus outros contos. Adoro ler os comentários e saber a opinião dos leitores. Quem ainda não viu a Ci aqui, a divulgação manda algumas fotinhas, bastando deixar e-mail nos comentários. Beijaaaauuuummm*-*