Barbeiro Carente Gozou Com a Massagem

Um conto erótico de Erick Clark
Categoria: Gay
Contém 2462 palavras
Data: 04/01/2024 11:13:14
Última revisão: 13/02/2024 11:12:35
Assuntos: barbeiro, carência, Gay

Conheço Izael há um longo tempo desde que ele era moto táxi e eu seu cliente, ficamos muitos anos sem nos ver e depois da pandemia o reencontrei por coincidência. Eu procurava por um barbeiro pra cortar o cabelo, descobri sua barbearia numa galeria no mercado da cidade, conversamos pomos os assuntos em dia o Izael relatou que juntou uma grana pra se manter e se dedicou ao curso profissionalizante de barbeiro que ele tinha vontade de fazer, após o término do curso abriu sua barbearia.

Desse dia em diante voltei a cortar o cabelo em sua barbearia, sempre conversávamos sobre trabalho, relacionamentos e mulheres, (ele não sabe da minha orientação), hoje cedo fui cortar o cabelo, entre um papo e outro como sempre entramos no assunto relacionamento, namoro e o barbeiro me confessou estar passando por alguns problemas de depressão, ansiedade por causa de algo sobre a sua saúde.

O mesmo não entrou em detalhes e não insisti pra não deixá-lo desconfortável, como ele queria desabafar e sentiu confiança em mim para falar, deixei o papo fluir, o mesmo comentou que queria terminar com a namorada, mas que não sabia como fazer e pediu minha opinião.

Primeiramente ele falou de uma ex-namorada que havia terminado com ele por telefone e que estava pensando em fazer o mesmo com a atual, afinal se elas podiam fazer, por que dele não fazer o mesmo e o aconselhei que fosse mais ético da parte dele conversar com ela pessoalmente e explicar o motivo, porque nada mais justo do que uma conversa sincera.

Izael ficou pensativo por um tempo e em seguida concordou, o trabalho foi terminado, paguei pelo serviço e tornei a dizer que ele tinha que conversar com a namorada e explicar o motivo do término e completei que se precisasse de alguém pra conversar poderia me ligar ou mandar mensagem que eu estaria à disposição.

Fui pra casa e ao anoitecer recebi uma ligação, olhei e vi que se tratava do Izael, o atendi imediatamente, sua voz estava embargada parecia estar segurando o choro, fiquei preocupado afinal ele é um homem maduro de seus 45 anos, se ele estava nesse nível de chorar por causa de algo e se mostrar frágil pra outro homem é por que ele não me tinha apenas como cliente e sim um amigo.

Falei onde estava e ele perguntou se poderíamos conversar pessoalmente, falei que sim sem pensar, ele passou o endereço pelo whatsapp, desliguei o telefone e fui para o endereço enviado, ao chegar a frente a sua casa e bater no portão de ferro, ele abriu a porta pra mim, sem dizer nada me abraçou deitando a cabeça no meu ombro, e falou deixando em evidência sua fragilidade momentânea.

— Irmão... Fui a casa dela e conversamos. Eu disse tudo o que você havia me aconselhado a falar, porém ela não reagiu bem a nada do que falei, ela ficou inventando coisa, dizendo que eu tinha arrumado outra, que se eu terminasse com ela iria se matar, ou seja, sua reação não foi das melhores, aquela situação o deixou pior do que estava.

Depois de muita conversa, Izael disse que precisava tomar banho porque tinha ido à casa da moça depois do trabalho, mas agora ele estava mais tranquilo precisava tirar a agonia de sua cabeça porque se sentia sufocado, Izael ligou o som e deixou umas músicas gospel tocando, em sua casa não tinha TV, apenas um som portátil.

Pra minha surpresa, Izael se despiu na minha frente ficando só de cueca o que me deixou um pouco incomodado, por mais que eu soubesse que ele fazia não tinha nenhuma má intenção ou propósito sexual, me deixou desconcertado, como ele sempre soube que eu "seria hétero", preferi pensar que pra ele ficar de cueca diante de outro homem era comum.

Ao vê-lo de cueca, fiquei sem jeito porque não esperava que ele fizesse aquilo, Izael entrou no banheiro e fiquei ouvindo música e mexendo no celular, minutos depois ele saiu enrolado na toalha, abriu o guarda-roupa e pegou um short fino amarelo e vestiu em seguida, retomamos a conversar.

Novamente ele voltou a chorar e fiquei péssimo ao vê-lo chorar como um menino, Izael estava vulnerável, triste, carente, eu não sabia o que fazer, preferi ficar somente como ouvinte e deixá-lo desabafar, outra vez ele me abraçou e falou ao pé do meu ouvido:

— É irmão, tô precisando de um conforto espiritual, preciso voltar a frequentar a igreja novamente encontrar o equilíbrio que tinha e me aproximar de Deus de novo.

Enquanto Izael falava e tentava se acalmar, por um instante ele ficou calado como se estivesse pensando em algo e de repente veio o convite.

— Você toparia ir comigo algum dia desses para o culto? Sei que você deve ter sua religião, sua crença e tal, mas pra eu ir sozinho nesse momento que passei tanto tempo afastado não sei se teria ânimo e com outra pessoa será melhor.

Sem pensar, falei que aceitaria o convite, finalmente ele tinha melhorado os ânimos, para fazê-lo relaxar perguntei se gostaria de receber uma massagem, fiz a proposta sem segundas intenções até por que ele é hétero, não queria acabar com uma amizade que estava se formando, pensei até que ele não aceitaria que outro homem o tocasse, me enganei ele aceitou.

O barbeiro deitou na cama e iniciei a massagem pelos seus pés, fui subindo por suas pernas e ele me elogiou perguntando se eu já tinha feito algum curso de massagem, por que eu era muito bom naquilo, por que as dores dos seus pés haviam diminuído e relaxado, era nítido que não tinha nenhuma intenção sexual, que o mesmo estava sendo sincero.

Respondi que nunca havia feito curso de massagem, mas assistia a vídeos da internet que ensinavam técnicas de massagens, (mal sabia ele que os vídeos que eu assistia eram do XVÍDEOS, sorri por dentro). De repente notei que seu pau estava ficando duro dentro do short fino, eu não queria atrapalhar a massagem ou deixá-lo constrangido, era eu quem estava não esperava que Izael fosse ficar excitado.

Achei melhor deixar passar a situação, meu intuito maior era exclusivamente de fazer com que ele ficasse relaxado e acabei não falando nada, pra desviar meus olhares curiosos, pedi que ele ficasse de costas, imediatamente ele me obedeceu.

Enquanto ele estava deitado de bruços, pude observar sua bunda e sinceramente que rabão gostoso ele tinha, um rabão massa, devido ter visto sua ereção meus pensamentos tomaram conta de mim, balancei a cabeça pra não ficar pensando besteira e perguntei se teria algum problema se eu sentasse em sua bunda, o barbeiro virou o rosto para o lado esquerdo e respondeu sem nenhum protesto ou conotação sexual, sua voz baixa me respondeu que não havia problema algum se eu sentasse sobre sua bunda assim fiz.

Sentado sobre aquele rabão, procurava me controlar para não ficar excitado e iniciei a massagem em suas costas, inicialmente ele estava tenso, mas depois relaxou, sai de cima dele e o mesmo virou-se de frente pra mim, vi seu cacete apontado pra cima.

Uma tensão tomou conta de mim fazendo meu pescoço ficar tenso novamente, balancei o pescoço de um lado pro outro pra tirar o peso que me dominava, achei melhor não falar nada a respeito de sua excitação, preferi deixar a situação se desfazer sozinha por que nem o próprio se mostrou constrangido por sua ereção, continuei a massagem pelas suas coxas grossas, o barbeiro ainda estava de short, sua voz calma e baixa falou.

— Vou tirar o short pra ficar melhor a massagem.

Eu ainda conseguia me controlar, mas ao vê-lo tirar o short e seu pau saltar fora do tecido totalmente duro, perdi o controle e fiquei excitado, como eu vestia uma bermuda preta ele não percebeu meu estado.

Comecei a suar não só pelo calor, mas pela tensão que dominava aquela situação, por um instante pensei até que ele tinha percebido algo, por que perguntou se eu não queria ficar sem camisa, engoli em seco pela ansiedade sem hesitar respondi que sim e tirei minha camiseta regata colocando um pouco distante de nós sobre a cama desarrumada.

Ele estava deitado outra vez virado de frente pra mim com seu pau apontando para o alto, voltei a massagear suas coxas por fora, em seguida por dentro levando até sua virilha, vez por outra Izael continuava a elogiar minha massagem, seu pau começou a reagir aos estímulos, seu cacete começou a babar, olhei pro seu pau e pra ele e parei.

Eu ainda não tinha pegado no pau dele, no mesmo instante o barbeiro sentou e olhando dentro de meus olhos perguntou o motivo de eu ter parado, respondi que seria melhor parar porque o negócio tinha tomado outras proporções e eu não imaginava que iria acontecer aquilo.

Sem maldade ou malícia o barbeiro perguntou se eu ira parar com a massagem só porque o pau dele tava babando, fui sincero com ele respondendo que não sabia como reagir, afinal nunca tinha feito aquilo com outro homem (menti), Izael me fitou seriamente e falou:

— Irmão você sabe tão bem quanto eu que nosso corpo é sensível ao toque ou ate mesmo visual, não tinha como não ficar excitado contigo me fazendo massagem.

Concordei por que de fato era verdade, o tempo todo o barbeiro me elogiava falava da massagem, das minhas mãos que eram macias, em um momento pra tentar me convencer em continuar com a massagem ele chegou a me pedir desculpas pela insistência, pois não queria me ofender nem muito menos alegar algo sobre minha sexualidade, fiquei até sem saber o que dizer, o barbeiro quebrou o silêncio entre nós e falou convicto de nossas ações:

— Somos homens adultos e amigos, tenho certeza que essa massagem não vai mudar nada em nossa amizade, agora se você não quiser continuar, tudo bem sem nenhum problema, só tenho a te agradecer pelo papo reconfortante e massagem relaxante.

Izael voltou a deitar-se na cama, minha boca estava seca eu queria muito mamá-lo, cair de boca naquele cacete grande e grosso, mas fiquei com medo dele achar ruim, afinal ele sempre pensou que eu fosse hétero, seus braços estavam atrás da nuca, eu observava os pelos espessos de seu sovaco, seus bíceps vez por outra se contraiam espontaneamente, passei a língua nos lábios por que começava a ficar mais ressecado devido o calor que fazia àquela noite, seu pau continuava duro e melado, eu não conseguia desviar o olhar, minha vontade de mamá-lo só aumentava.

Por um momento pensei que seu pau não fosse baixar, por que ficou um tempão duro, eu queria ir adiante, só que a indecisão me consumia, meu coração estava aos pulos, minhas mãos suavam de nervoso, seu pau foi perdendo a ereção e começou a ficar meia bomba.

Fui tomado pelo tesão que sentia, minha cueca estava toda melada e meu pau doía de tão duro, respirei fundo, olhei pra ele ali deitado absorto em seus pensamentos, fui tomado pelo tesão e resolvi voltar a massagear suas penas, num impulso descontrolado peguei no seu pau, de sua parte não teve nenhuma reação como se estivesse esperando a minha ação.

Aos poucos seu pau foi voltando a ficar duro em minha mão, cada vez que eu subia e descia apertando a extensão da base e a glande melada a rola ia ficando mais grossa e maior, eu não conseguia tirar da minha cabeça a vontade de chupar gostoso aquele pau.

Os movimentos de massagem viraram uma punheta lenta, eu via seus ovos irem inchando criando proporções cada vez maiores de acordo como eu movia pra cima e pra baixo, Izael havia fechado os olhos e apreciava punheta lenta e sem pressa de fazê-lo atingir o gozo, notei que o barbeiro estava entregue ao prazer.

Totalmente relaxado sua respiração modificou-se ficando pesada, ele começou a gemer baixinho, olhei seu rosto e suas pálpebras tremiam vez por outra, o barbeiro carente abria e fechava a boca como se saboreasse a sensação prazerosa que sentia, sua respiração foi ficando ofegante ele começou a gemer um pouco mais alto.

O suor do meu corpo começou a descer por minhas costas, o cansaço me consumia por que se eu tivesse mamando-o e punhetando era mais fácil, mas como eu não podia fazer o que estava com vontade, tive que me contentar somente com a bronha pra não parar com a masturbação, iniciei a punheta com as duas mãos.

O barbeiro continuava de olhos fechados gemendo baixo, percebi que seu orgasmo estava aproximando-se, suas pernas ficaram tencionados, os músculos de suas coxas estavam rígidos, seus pés ficou tensos, ele mordia o lábio inferior e segurava os travesseiros com força sobre sua cabeça. Pensei em acelerar a punheta pra que ele gozasse logo, mas ao mesmo tempo vê-lo sendo torturado daquela forma me causava certo prazer, voltei a punhetar somente com uma mão.

O quarto cheirava a hidratante, suor e pica, ele gemia e falava baixinho algo que eu não consegui identificar, supus que ele dizia que se aproximava do orgasmo, numa explosão vigorosa saiu de dentro do seu caralho o primeiro jato grosso de gala parando sobre seu peito e desceu escorrendo sobre seu abdômen, o segundo saltou abundante formando uma poça sobre seu umbigo. Ele gemia e se contorcia sobre a cama, às vezes arqueava o corpo devido o prazer intenso, a quantidade de gala que saia daquele caralho foi tanta que cheguei a pensar que não iria parar mais.

Ainda de olhos fechados, sua respiração foi se tranquilizando seu corpo foi voltando ao normal, inclusive o pau, depois de recuperado o barbeiro abriu os olhos, sentou-se na cama e sorrindo me agradeceu pela massagem.

Não tenho como negar que ouvir seu comentário me deixou satisfeito por tê-lo menos tenso e mais relaxado, Izael levantou-se da cama e dirigiu ao banheiro para se limpar, em seguida como se nada tivesse acontecido vestiu o short outra vez, perguntou se eu estava com fome e se queria da pizza que ele havia comentado comigo mais cedo na barbearia, falei que sim, fomo à cozinha e ele nos preparou um café e comemos, depois me despedi dele voltei pra casa todo melado, enquanto voltava pra casa meus pensamentos pairavam em minha cabeça.

“Como ele preferiu agir naturalmente como se nada houvesse acontecido, seria melhor deixar como está, afinal ele pode ter tido esse momento de prazer como um ato profissional de massagem relaxante.” Se caso ele queira algo à mais, irá me procurar em breve, assim espero.

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Foto de perfil de Erick Contos GaysErick Contos GaysContos: 39Seguidores: 63Seguindo: 43Mensagem 👱🏼‍♂️ Personagem Fictício 📃 Autor 📖 Escritor 💻Blogueiro 🏳️‍🌈 Gay 🇧🇷Br 🏜️ Ceará 🌄 Cariri ♐ Sagitariano.

Comentários

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Passo a passo a gente vai se envolvendo e desejando um desfecho que combine com essa tensão no ar... Erotismo do bom! Parabéns!

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Que delícia...Fale mais dele, do físico...idade. e de você...

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O autor tem como sua maior qualidade apontar as diferentes dimensões do desejo.

Revelando sentimento amoroso idealizado ao mais obsceno, dos afetos, racionalizados como uma pedagogia dos sentidos, à mais crua das dimensões corporais humanas,

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Bah!

Conseguiste ver (observar) tudo isso?

- brincadeirinha -

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