No meu quarto conto, publicado no final de 2016, começo a perceber que passei do ponto de retorno, pois, em menos de uma semana, estava sentando no terceiro negão dotado. Em breve, eu assumiria minha condição de fêmea e me transformaria na Paula CDzinha. Espero que gostem do texto, comentem e votem. beijos
Tem dias que tudo é difícil, como sexta-feira ´passada, quando tive que sair de casa duas vezes na madrugada para dar para um negão gigante (23 cm de rola grossa, da cabeça até o saco).
Completamente arrombado, aquietei um pouco e só meti o meu plug, que perdeu a utilidade, pois, não prende mais no meu cú arrombado, e o meu consolo grande. As lembranças daquela jeba me arrombando, combinada com aquela dorzinha vindo por baixo me enlouqueceram e logo que acordei, meti o meu consolo de 22x4 no meu rabo até gozar e cochilar com o meu companheiro das horas de solidão e fogo no rabo.
Domingo, nada fiz. Apenas fiquei vendo o movimento do Grindr. Segunda, meu primeiro negão me mandou mensagens querendo me comer pela manhã, mas estava ocupado e dispensei. No meio da tarde, ele parou de me atentar mandando sacanagens pelo Whatsapp. Resolvi pergunta-lo se já tinha comido alguém hoje e ele riu confirmando as minhas suspeitas. Na hora perdi o tesão, pq aquele cachorro disse que iria me arregaçar, que estava mau e que eu preparasse o meu rabo para ele me ensinar novas posições. O que muito me interessou. Mas, após saber que ele já tinha usado alguma bichinha vagabunda, mais cedo, pensei na hora que ele não conseguiria me fuder tanto quanto o meu tesão.
Como tinha muitas reuniões com clientes, percebi que minha vida voltaria ao normal. Contudo, por volta das 17hs fui informado que os clientes tinham cancelado as reuniões que seriam remarcadas mais na frente. Inesperadamente, eu estava em casa, no final do dia e, por contado horário de verão, ainda era dia. Quando resolvo abrir o Grindr e vi que tinha novas msg. Era um negro bem jovem, cara de garoto, magro e dotado. Fiquei louca de curiosidade para ver a rola dele, mas para não assustar o garoto, joguei um papo. Ele disse que estava sem grana e na fissura para fumar um cigarro e viu que eu fumava ocasionalmente. Logo a putinha que tem dentro de mim se aproveitou da situação do jovem e perguntou se ele não queria fumar um maço que estava de bobeira aqui em casa e enquanto eu levaria fumo.
Coitado, o vício é uma merda, o jovenzinho topou na hora e o aplicativo apontava que ele estava há menos de 2 km da minha casa. Confesso que morro de medo de trazer um louco aqui na minha casa, mas aí pensei que poderia levar o maço até ele e darmos uma volta de carro. Pra eu sacar qual era a do cara. Ele ficou tão feliz que já foi descendo da pousada onde ele morava e ficou me esperando na rua. Em cinco minutos o garoto estava dentro do meu carro. Não era nada bonito, meio capial, magro e bem escuro. Penas e braços finos, mas fortes e bem alto, mais de 1,86cm. De tão magro, baixei as minhas expetativas, não deveria ser tão dotado como aparentava nas fotos, mas tinha cara de ser muito tranquilo, ficou tão feliz com o meu gesto de solidariedade que irradiava um bom astral. Perguntou se poderia fumar no carro e concordei. Mas, antes dele ascender perguntei se ele tinha camisinha. Com a resposta negativa, parei numa farmácia e disse que iria comprar camisinha. Antes de sair do carro, o rapaz me impediu e disse que ele mesmo iria para comprar do tamanho certo. Gelei...Do tamanho certo? Cacete, o cara deve ser grande mesmo. Perguntou se era só camisinha e seu eu tinha gel porque ele precisaria usar muito para não me machucar.
Comecei a ficar com medo, mas não corri do pau. Não poderia deixar de aproveitar essa oportunidade. Afinal, na semana passada tinha dado 3 vezes e isso arruinaria minhas finanças se eu não começasse a me virar pegando rolas amadoras por aí. Dei a sorte de achar um negão dotado perto da minha casa e agora precisaria ir até o fim. Até porque, o pau do negão de sexta era tão grande que dificilmente eu pegaria um maior.
Chegamos em casa e ele ficou impressionado com o conforto e os equipamentos eletrônicos. Disse que era de Goiás e tinha vindo aqui para estudar e trabalhar. Entreguei o maço de cigarro e estendi o isqueiro. Ele segurou a minha mão e perguntou se tinha fogo em algum outro lugar da casa. Safado, suas mãos grossas, provavelmente de capinar na roça, me fizeram perceber como eu era sortudo. Sentamos no sofá e ele deu uma baforada aliviado. Agredeceu e pediu para eu ligar o meu equipamento de Home Theater. Liguei e perguntei se ele gostava de games, pois era jovem, e eu tenho os consoles de última geração. Ele disse que não curtia muito, nem conhecia direito. Num lance rápido, aproveitei a oportunudade e falei que colocaria um filme e troquei de tela colocando uma cena do Ivan Holmes destruindo o rabo de uma bichinha.
O rapaz se animou com a surpresa e começou a coçar a rola por cima da calças. Pedi para ele mostrar logo o seu pau. Com um sorriso ele rapidamente levantou a camiseta e começou a tirar o cinto, abriu o zíper e puxou uma mangueira de 22 cm bem preta. Tomei um susto, não pelo comprimento, pois já tinha encarado coisa maior dois dias antes, mas era fina na cabeça e ia engrossando exponencialmente até a base, que era descomunal. Chega desanimei! Aquilo nunca poderia entrar em mim até o fim, pois numa bombada forte ele me rasgaria todo. Disse que não tinha como aquilo entrar. Mas, ele só puxou o meu pescoço na direção daquele colosso. Cai de boca e mamei com gosto, mas sem chance de chegar até a metade daquilo. Entre uma chupada e outra dizia a ele que não iria entrar, enquanto ele ria e falava que com jeito eu iria dar conta. Mandou eu me levantar e tirar a roupa. Deixei as calças cair, tirei o tênis e a cueca. Fiquei com medo de apagar fogo com gasolina e ir de calcinha.
Assim que minha cueca caiu no chão, ouço um barulho com a boca secando o meu cú. Nossaaaaa depiladinho.... nunca iria imaginar que vc viraria essa vadia! Quer rola? E deu um tapa forte na minha bunda! Meu primeiro tapa na bunda! Com aquelas mão negras e grossas, ele abriu o meu rabo e viu meu cuzinho piscando. Caralho que delícia, eu estava sozinho na pousada, naquela fissura e agora estou fumando de graça e arrombar esse rabo. Que sorte! Antes de eu sorrir de volta, sentir um dedo grosso invadir o meu rabo. Que delícia aquele dedo calejado e grosso. Depois dois, três....e ele fala: vou te abrir bem com o dedo para vc aguentar tudinho.
Lá estava eu, agora em casa, com 3 dedos socados no cú, no meio da minha sala. Ele tirou os dedos e começou a esfregar aquela cabeça preta no meu botão. Quase enlouqueci e jóquei minhas mãos para trás. Ele entendeu aquilo com um sinal verde e começou e empurrar.
Que tesão! A cada dia, uma nova experiência e a minha transformação em puta avançava a passos largos. A cabeça entrou fácil, pela anatomia do cacete. Fino na ponta e grosso na base. Mais um tapa no meu rabo! Gostei tanto que pedi mais.... estava gostando de apanhar... Comecei a rebolar e testei o calibre da rola jogando o corpo para trás e travei na hora. Era grossa demais, nunca iria passar da cabeça. Recobrei a lucidez por alguns segundos e me dei conta que não tinha visto ele encapar a cobra. Perguntei se ele tinha colocado e o rapaz disse que só iria brincar um pouco. Tentei sair da rola e ele me prendeu. Mas, insisti que não poderia ser enrabado por aquela jiboia sem camisinha. Me parecia óbvio que ele havia grandes chances dele sangrar o meu cú e eu não poderia ser tão alucinado em correr tanto risco.
O rapaz acabou concordando e foi encapar o seu cacetão. Ficou de costas e demorou um pouco. Aquela ardência que fiquei no rabo me fizeram apressá-lo. Quando se virou entendi a o porquê da demora. A camisinha estava muito apertada, comprimindo aquele pauzão maravilhoso! Minhas sala é pequena, mas pareceu uma eternidade até ele chegar atrás de mim e voltar a roçar aquela cobra no meu rabinho vadio. Subi em cima do puff, em frente à TV, e quando levantei o rosto ví a rola preta do Ivano Holmes fuder o branquinho no filme, enquando o rapaz gritava de prazer e dor. Era a arte imitando a vida. Em poucos segundos o branquinho gritando na vara preta era eu. Gritos no filme, gritos na sala da casa e aquele cacete foi entrando.... A cabeça passou fácil e ele deu uma estocada. Pulei pra frente e saí daquele invasor que me rasgava. Ele levantou e pegou mais gel. Colocou bastante e deu outra estocada certeira. Ahhhhhh! Gritei de dor e ele tirou na hora. Não tinha entrado nem um terço daquela jiboia e a dor foi quase insuportável. Ele fez de novo, tentou enterrar entrou até a medade e tirou rapidamente. Mais gel! Muito gel! E carcou a rola em mim, dessa vez com menos dor e tirou. Quando meteu de novo pedi para e ele não tirar. Ficar dentro para eu me acostumar. Fiquei preso naquela vara, no centro da sala, vendo o filme pegar fogo, com o negão virando o viado do avesso. Tentei contrair os músculos do meu cuzinho e senti que a dor aguda já estava passando. Pisquei eu rabo no cú dele que urrou de tesão e disse: METE!
Parecia que tinha soltado a fera! Aquele rapaz educado montou em cima de mim e começou a me fuder de quatro. Não estava metendo tudo no começo e mesmo assim, quando ele empurrava, me sentia rasgado ao meio. Tentei me masturbar, mas a rola era muito grossa e a dor, misturada com o prazer de estar sendo comido por mais um negão em menos de 5 dias era maravilhosa. Até pq esse era o primeiro homem que me comia sem eu precisar pagar.
Meu negão começou a acelerar e, de vez em quando, dava uma estocada mais forte, enterrando tudo no meu cú até eu sentir suas bolas baterem na minha bunda. O tesão só não era maior do que a sensação de ser rasgado ao meio. Meu cú estava pegando fogo, totalmente arregaçado. De tão aberto, ardia muito. Mas, eu só pensava que puta é assim mesmo e depois dele, poderia avançar ainda mais na minha formação de puta. O filme rolando e o rapaz foi ficando bruto! Batia no meu rabo e fudia sem dó. Entre tapas e gritos de prazer, fui me acostumando com aquele ritmo frenético. Meu cuzão arreganhado estava ficando anestesiado pq o tranco que ele dava no meu corpo era enorme, mas sacode no meu cú já não era tão grande.
Fiquei nessa posição, levando rola de 4, por uns 5 minutos e comecei a sentir dor nos joelhos. Do joelho pro cú foi um passo curto. Era muito para mim. Pedi para irmos para cama e fui solenemente ignorado. Ele parecia hipnotizado pelo meu rabo e não parou de judiar. Segurei mais um pouco e fiquei com pena das fêmeas que comi tantas vezes nesse mesmo local, nessa mesma posição. Vejam como o mundo dá voltas, a fêmea gritando na sala agora era eu. Consegui aguentar aquela surra por mais algum tempo, mas quando as dores nos joelhos voltaram com força, implorei para ir para cama. Ele pegou o tubo de Ky e nos jogamos na cama macia. Com o pau duro como pedra, ele foi logo me colocando de quatro, enterrando a minha cabeça no travesseiro, e enterrou tudo de uma só vez. Montou em cima de mim como um cachorro cobrindo uma cadela. E meteu, meteu e meteu como se meu cuzinho fosse a última coca-cola do deserto e começou a coordenar o estupro do meu anel com tapas na minha bunda. A força e a velocidade era alucinante, mas o tesão era maior. Estava dando na minha cama pro negão com pau de jumento. Só conseguida gemer e quando ele socava mais forte o gemido era mais fino. Procurei o meu pau e me surpreendi. Ele estava duro!
O safado percebeu e acelerou enquanto eu tentava me masturbar. Ele bombava tanto e tão forte que só se ouviam gemidos finos pela casa. Gzuiiiiizzzzzzzzzzzzzzz. Que máquina de fuder, pensei, ele vai acabar com o meu rabo e acelerei para gozar. Ahhhh!!!!!! Meu cúuuuuuuuuu! Fode negão, me dá leitinho! Goza no rabo da sua vadia, vizinho! Agora que te descobri, vou ficar mais arrombado do que puta de estradaaaaaaaaaaaa!!!!!! Explodi no gozo enquanto ele batia na minha bunda e me chamava de minha vadia!
Depois de gozar, aguentar aquele colosso no rabo ficou muito mais difícil. Com o cú pegando fogo, pedi para ele parar, pois eu não aguentaria muito mais. Não recebi resposta, apenas rola!
Implorei, mas novamente não fui atendido. Parecia hipnotizado, judiando do meu rabo que queimava. Mais uma vez, pensei nas mulheres que sofreram na minha mão, naquela mesma cama, e me dei conta como fui mal com elas. Agora, era a minha vez de provar o meu próprio veneno. Apenas uma diferença, fundamental, a rola que estava me fazendo gritar é mais do que o dobro da minha e muito mais grossa. Lembrei que sentia mais tesão quando ouvia os gemidos das piranhas que comi e resolvi fazer o mesmo, pois a cada vez que eu implorava para ser poupado daquela surra anal, ele socava mais forte me fazendo sofrer e me chamava de puta. Aguenta puta, não era isso que você queria, agora vou gozar no seu rabo que vai ficar tão arrombado que você só sentira prazer quando eu te comer. Os outros pauzinhos que te comeram vão ficar frouxos nesse cuzão de vagabunda!
Espetado naquela vara preta, gritava e tentava fazer aquele cavalo gozar, mas não tinha ideia de quando a minha tortura iria terminar. Meu algoz parecia que estava adorando o meu sofrimento e metia sem dó. Minhas pernas começaram a ficar mole e ele foi descendo junto, deitando-se em mim com seu pau enterrado. Com os braços fortes, me segurou pelo tronco e acelerou as bombadas. Senti a rola crescer e a dor aumentar. Só lembrei a famosa frase: as vezes as coisas tem que piorar para poder melhorar. Comecei a gemer mais forte e pedir leite no cú para aumentar o tesão do meu macho e abreviar aquele sacode. Mais um tranco forte faz com que eu sinta aquela jeba batendo no meu estomago por dentro e ele desaba em cima de mim.
Que alívio, que excitação, o que vai ser de mim quando ele tirar esse monstro no meu cú. Fiquei imóvel esperando a rola dele amolecer e sair aos poucos. Ele me entrega a camisinha estufada, com um sorriso de muleque que comeu doce. E comeu mesmo! Meu nickname no Grindr é “ Cú de Mel”. Tomei uma ducha e me vesti, antes de ir pra sala. Meu negão estava lá, ainda pelado me olhando com cara de quero mais. Olhei aquela coisa preta, deliciosa, grossa, mas antes de me animar. Lembrei-me do estrago que ele fez quando lavei o meu cuzinho, minutos antas. Meu rabo parecia uma flor! Totalmente aberto e dolorido.
Disse pra ele que tinha que correr pro trabalho e o deixei perto de casa. Antes dele sair, agradeceu e disse que sempre que eu quisesse levar fumo o chamasse para fumar na minha casa. Viva os fumantes!!!!!!! A partir de agora a cobra preta vai fumar no meu rabinho!
Bjs mas rolas e nas bucetinhas! Votem, escrevam e comentem meus contos. Todos são verídicos e me incentivam e realizar novas aventuras. Quem sabe você não vem me comer e ser o próximo personagem do meu conto. Vem me comer!!!!