Durante meus passeios e brincadeiras diárias com os cães na pracinha, meu pai sempre interrompia sua ronda de bike para conversar comigo.
Manhã de Quinta, 09 de fevereiro de 2023
— E aí, filha, como estão as coisas no trabalho?
Costumava deixá-lo a par sobre possíveis evoluções no caso da hidro, também o lance da camisinha com a dona Geralda.
— Parece bem, agora, a dona Augusta está mais “de boa” comigo. Também não dei chances para a diarista fazer minha caveira.
— Então eu posso “almoçar” lá qualquer dia desses? — meu pai falou fazendo aspas com as mãos ao pronunciar almoçar, era um código significando que transaria comigo.
— Eita! A gente capota, mas não freia! — falei zoando e rimos muito depois
— Que tal no sábado? — sugeri.
— Beleza então, tchau filha!
— Tchau!
Voltei para a mansão e administrei as montadas do Nero enquanto escovava o peludo do Brad e acariciava seu pênis. Gostava de observar a diferença entre as genitálias deles: o Nero, da raça Mastiff, parecia uma aberração da natureza, e além de ser dotado, ainda se achava o chefão do pedaço, queria minha atenção só pra ele. Eu curtia de montão seu porte robusto, membro avantajado e principalmente seu comportamento durante o sexo. Meu único medo era que um dia ele conseguisse enfiar aquele seu bulbo peniano gigante em mim. O negócio já era uma bolota, e ficava maior que uma maçã durante o sexo. Era assustador aquela coisa batendo na porta do gol e forçando a entrada num espaço insuficiente para tanto, posto que na hora do sexo, já acomodava muito do seu pênis dentro de mim.
Já o Brad, da raça Golden Retriever, tem um pau do tamanho de um homem normal, e seu bulbo peniano, quando inflado durante a relação, não fica maior que um limão Taiti… Isso pelos meus cálculos. Por ser mais modesto, ele consegue ultrapassar a barreira sendo prazeroso ao extremo senti-lo dentro sem me causar sofrimento durante e nem depois na hora da retirada.
Acariciar e senti-lo na mão me deixou molhadinha de tesão, há dias não fodia com meus amantes caninos, nós três estávamos muito a fim.
— Bora, crianças, vamos transar!
Eles saíram que nem doidos atrás de mim, parecia que já identificavam o significado da palavra transar.
Fomos para a área da hidromassagem, era um ambiente privado e fácil de fazer a faxina. Só era prudente manter-me distante da jacuzzi para evitar tretas.
Fiquei nua e deixei minhas vestimentas e calçados no alto, sob uma prateleira, não correria mais riscos de ter minha roupa roubada pelo malandro do Brad, apesar que ele estaria ocupado naquele momento, escolhi o danado como parceiro de cópula.
Lembrei do gel. Dei uma corridinha rápida até o jardim dos fundos para pegar meu estojinho íntimo em um esconderijo entre as plantas. Fui pelada mesmo, não havia perigo de ser vista.
Voltei em segundos e levei o Brad comigo para cima do colchão inflável. Bezuntei da minha xoxota até meu rego com uma porção generosa de gel. Massageei carinhosamente seu pau com outra porção. Ele ficou em ponto de bala.
Estava com uma ideia louca e pretendia colocar em prática ao ficar de quatro com o tronco deitado sob minhas pernas dobradas (Igualzinho uma perereca), rsrs.
— Vem Brad, vem! — falei dando tapinhas na minha bunda.
O Golden estava afinzão, pois trepou em mim de imediato. O Nero ficou arredio dando alguns latidos e rodeando o colchão. Precisei ser enérgica mandando seguidamente que se deitasse. Continuou em pé, mas pelo menos o bicho sossegou o facho.
O apressado do Brad já havia achado o caminho da minha boceta, que safado. Suas patas dianteiras abraçaram minha cintura e o seu corpo pesava em minhas costas balançando no ritmo de suas bombadas.
Curtia de montão sua pegada, mas meu lado devasso queria algo novo naquele dia. Na primeira escapulida de dentro, direcionei seu negócio ao meu ânus. Sua rigidez do momento era ideal.
Depois que a cabeça pontiaguda penetrou, o restante deslizou até que senti seu bulbo, mas que também foi para dentro sem muito esforço por ainda estar com seu tamanho reduzido… Ahhhh! Aquilo era estar no céu. Gente! Como não tentei isso antes?
Uivei como uma cadela curtindo seu vai e vem acelerado. A vantagem de ter o bulbo dentro, é que não escapuliu nem uma vez.
Foram minutos de deleite que só aumentava o tesão e gozei muito me tocando na boceta e sendo estocada na bunda pelo cão… Até que ele gozou em definitivo. Foi então que senti seu bulbo maior do que nunca. Pelo jeito deve ter sido ótimo para ele também, assim como ainda estava sendo para mim, curtindo aquele volume em meu interior.
O drama foi quando ele tentou tirar o negócio, quase me rasgou o cu. Agi rápido jogando os braços para trás e agarrando em suas patas para mantê-lo unido a mim.
— Quietinho, menino, quietinho! — falei carinhosamente com o rosto quase colado ao dele.
Permiti suas lambidas na minha boca, porque o cão parecia tão assustado quanto eu.
Conseguia mantê-lo preso pelas patas traseiras, mas não conseguia segurar meu gritinho seguido de um gemido a cada tentativa sua em se afastar, a dor era cruel.
O Nero voltou a ficar inquieto, dessa vez uivando, que porra! Precisei de muito autocontrole para convencê-los a permanecerem tranquilos enquanto administrava o contratempo daquela bola presa no meu rabo.
Graças aos céus o bicho aquietou e permaneceu deitado em minhas costas aguardando o momento de tirar. O cão Mastiff ainda caminhava ao redor de nós, arfando muito. Imaginei a cena vista por ele: eu de bunda arrebitada e enrabada por um cachorro que deixou só os testículos de fora. As pernas abertas do Golden, seguras por mim, deixou minha boceta totalmente exposta e o caminho livre para ser penetrada. Só faltava o grandalhão resolver transformar aquele drama em uma foda de dupla penetração.
E não é que a atitude do bandido sinalizava que pretendia pôr em prática essa ideia louca. Ele começou a cheirar e lamber minha boceta despertando em mim um desejo anormal, e um medo ainda maior da possível reação violenta do Brad, caso o Nero também montasse em mim. Seria um prazer excepcional, mas sem dúvida também seria o caos e quem sairia muito ferida nessa briga de cachorros grandes seria eu.
Falei autoritária com o Mastiff, ele sossegou e ficou deitado à distância.
Passaram mais uns 10 minutos de conversa com os cães. Ganhava lambidas no rosto e na boca após minhas manifestações de dor. Deduzi que as lambidas eram uma maneira do Brad se desculpar pelo sofrimento em mim causado.
Finalmente a redução do seu inchaço chegou a ponto de ser suficiente para ele tirar de dentro sem danos para nós dois. Expeli o volume de ar preso em meu ânus, saiu fazendo um barulho exagerado, rsrs. Ainda eliminei uma quantidade monstro de líquido depositado pelo cão.
Foi a vez do Brad lamber meu cu e boceta. A bola em seu pau ainda estava do tamanho de uma ameixa fresca, e quase da mesma cor.
Que experiência louca, que prazer arriscado. Fiquei em dúvida se teria coragem de repetir a façanha algum dia. Imagine a situação se a patroa chegasse de repente… Deus me livre! É melhor nem imaginar.
É isso por enquanto, beijos!