Fiz meu vizinho comer meu cu e adorei!

Um conto erótico de Bianca Smoker
Categoria: Gay
Contém 1568 palavras
Data: 04/01/2024 16:52:23
Assuntos: Anal, Gay, Smoking

Olá, para os que me leem sabem que meus contos são de histórias reais de transas que tive ao longo da vida.

Hoje vou contar um dos meus casos preferidos , porque foi um pouco mais longo e envolveu um certo relacionamento de submissão.

Na época tinha uns 29 anos e morava em um sobrado na ZN norte de São Paulo.

Para quem não me conhece ainda, meu apelido é Bianca Smoker e adotei esse nome por causa do meu fetiche que é de fumar e transar muito, esse ato me remete a toda a submissão que uma garotinha sissy tem com seu macho, podendo ele fazer o que quiser sem nem ao menos precisar perguntar.

Voltando a história, eu estava desempregada e passa as manhãs em casa. Na época gostava de dormir de calcinha porque costumava me masturbar com meu brinquedinho a noite e dormia plugadinha e acordava e já me masturbava com o plug, sempre fumando um cigarro.

Um dia acordei e fui pegar um cigarro que ficava na gaveta da cozinha, e minha cozinha tinha uma janela grande lateral, onde era possível ver a casa do vizinho, mas a mureta era um pouco mais alta, mas naquele dia ele estava fazendo alguma coisa no telhado.

Ele me olhou meio sem graça e viu que estava de baby doll, aquele dia. Naquela época não escondia mais minha sexualidade para ninguém do bairro, então não liguei, abri a janela acendi meu cigarro e dei um oi fumando.

Para um bairro tradicional sempre fui muito criticada, mas não me importava e levei aquilo como uma afronta.

Nada aconteceu, voltei para meu quarto me masturbei e segui minha vida.

No dia seguinte eu percebi que ele estava lá de novo fingindo que estava mexendo no telhado.

Meu vizinho tinha aproximadamente 55 anos na época e seus filhos estudaram comigo na escola, então ele me conhecia desde pequeno, antes mesmo dos meus pais se mudarem para praia e eu morar sozinha.

Ele era um homem mas velho, meio barrigudo, cabelos brancos, meio calvo e olhos claros e todos conheciam ele como Paraná.

Como percebi que ele estava olhando fui na janela de novo e abri, ascendi um cigarro e fiquei fumando com um baby doll vermelho que eu adorava.

Ele me perguntou como estavam meus pais e falei que estavam bem.

Ficou aquele silêncio meio desconsertaste e ele me falou que a calha dele estava vazando para meu telhado e se ele podia ir no telhado arrumar, eu falei que tudo bem.

O telhado dele dava acesso a minha janela e ele ficou la trabalhando pela manhã.

Eu percebi isso e fui para meu quarto e só de propósito comecei a me masturbar com meu consolo, e percebi que ele ficou olhando com cara de desejo.

Naquele dia não falei nada só gozei, ele me viu gozando e me limpando.

Depois de um tempo ele me chamou e falou que tinha terminado e não nos falamos mais naquele dia.

Nos próximos dias ele não apareceu e imaginei que ele tinha se satisfeito ou se arrependido de ter ficado olhando.

Mas um dia ouvi um barulho e fui correndo para ver, estava doida para dar para ele e quebrar aqueles olhos que sempre me olhavam com preconceito agora me olhavam com desejo.

Quando cheguei ele estava lá, mexendo no telhado de novo e eu perguntei se ele tinha um cigarro e podia me dar um, ele me disse que sim.

Sempre fumei cigarros longos como charm e até tinha cigarro mas queria chamar a atenção dele e ele me veio e me entregou um cigarro (free) na minha janela e eu perguntei se ele queria um café e fumar comigo e ele falou que tudo bem e pulou a janela para dentro.

Estava usando uma calcinha preta, uma camiseta curtinha e por baixo um plug com uma joia cravado na bunda.

Eu fiz o café para ele e tomamos enquanto fumávamos, falamos um pouco da vida e eu fiz a pergunta.

Porque você ficou olhando eu brincar aquele dia no meu quarto?

Ele ficou meio sem graça e respondeu, é porque achei bonito.

Eu perguntei quer ver e peguei a mão dele e coloquei na minha bunda para ele perceber que estava usando um plug.

Ele perguntou o que era, eu falei que era meu brinquedinho que dormia com ele para ficar laciadimha para meus machos.

Senti no olhar dele o desejo e ele começou a se soltar, apertando minha bunda, então eu vou ser seu macho sua putinha.

Que delícia ouvir isso.

Na mesma hora comecei a abrir a calça jeans dele apertando o pau e tira do para fora.

Estava duro e era um pau médio de uns 15 cm, meio grosso, não era depilado e tinha muitos pelos.

Mas não me importei, porque sempre tive a tara de dar para um cara mais velho!

Comecei a apertar o pau dele com uma das mãos e coloquei um cigarro na boca falando acende para mim papai. Ele ficou louco e falou para irmos para sala após acender meu cigarro.

Chegando na sala comecei a chupa-lo e ele não sabia muito o que fazer é só ficou curtindo em quanto eu chupava até ele gozar, na minha boca.

Engoli toda aquela porra quente e ascendi um cigarro e ele me disse que precisava em ir embora que a mulher dele podia chegar.

Eu ri em pensamento e falei tudo bem, falei que amanhã era para ele voltar e me acordar na cama e ia deixar a janela aberta. Falei para ele me acordar com o pau na minha boca me dando um cigarro e que ele ia comer meu cu.

Ele saiu meio sem graça e foi embora.

Na noite daquele dia fui deitar, fiz a chuca, coloquei meu plug e fui dormir, mas não esperava que ele fosse.

Acordei aquele dia e ele não estava lá, mas fiquei deitada esperando.

Depois de uns 30 minutos ouvi o barulho da janela abrindo, fingi que estava dormindo.

Ele chegou e tirou a roupa e deitou do meu lado, senti a mão dele, que estava suada, no meu corpo e fingi que acordei falando, me come papai sua bebê quer seu pau no cu dela.

Estávamos de conchinha e ele suava, eu tirei o plug e falei para ele baixinho me come.

Ele começou a forçar mas mesmo tendo usado o plug não estava entrando, porque não estava Lubrificado, mas ele foi forçando até que entrou, e estava uma delícia.

Eu peguei o cigarro que estava do lado da minha cama e ascendi e ele ficou ali me comendo de ladinho enquanto eu fumava e falava me come papai.

Ele estava com muito tesao e não demorou mais do que alguns minutos para gozar dentro de mim.

Depois disso ele foi tirando e levantou, eu também levantei e passei a mão por traz entre as pernas e peguei a porra dele que escorria do meu rabo e lambi, depois dei uma tragada no cigarro.

Ele ficou meio desconfortável por que já havia se aliviado e sentia que ele devia estar se reprimindo a um bom tempo, se sentindo culpado.

Depois mais pra frente conversando com ele, descobri que ele por muito tempo teve relação extra conjugais com garotas trans, mas nunca tinha transado com ninguém sem precisar da prostituição . Além disso da maioria das vezes estava babado.

Mas naquele dia ele foi embora, mas antes eu falei para ele voltar no outro dia se não ia contar para esposa dele, falei brincando mas vi o desespero na cara dele.

Estava me divertindo com aquele joguinho, geralmente sou submissa dos machos e eles fazem de mim gato e sapato, me jogando para todos lados e fazendo outras coisas que deixo para outras histórias.

Mas naquele caso eu estava no comando e gostei também, apesar de preferir a submissão.

Ficamos nessa por quase um mês, ele indo em casa todos os dias me comendo, gozando em mim e cada vez eu forçando mais ele.

Fizemos de quatro, papai mamãe, cavalguei nele, ele me bateu na cara e na bunda. Eu fui cada dia forçando o limite dele, até eu pedi para ele mijar em mim o que ele pareceu ter gostado muito.

Ele já estava na rotina, pulava a janela e me acordava me dando um cigarro e já fazendo eu mamar.

Foi um período legal, só que eu cansei. Estava começando a ficar com outro boy que me vazia de putinha e fui perdendo o interesse.

Comecei a falar que não podia e comecei a trabalhar depois de um tempo e não transamos mais.

Algumas vezes eu via ele e a mulher dele e ele e só dava oi com um sorrisinho de boa moça e os olhares de julgamento da esposa dele.

Imagino o medo dele de eu contar, que é algo que eu nunca faria mas me divirto porque ele deve por muitas vezes ter falado para os filhos deles não andar com o filho viadinho ou me zoado quando passava na frente do bar com meus trejeitos de menina.

Algumas vezes ele ficava fazendo barulho no fds para eu ouvir mas eu não ligava, até eu me mudar e nunca mais vê-lo.

Essa foi mais uma história real e espero que tenham gostado, comentem se gostaria de mais histórias das minhas aventuras e mandem e-mail se quiserem conversar!

Biancasissy690@gmail.com

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