"Me mostre aquele que pode ser fixado na parede."
Ele olhou para mim, mas concordou. Com certeza fui presenteado com um impressionante vibrador de cor natural, longo e grosso (embora ainda menor que meu pauzão).
"Uau, parece legal! Você vai usar esse para mim?"
Ele estava vermelho e estranhamente atordoado. "Estou... me sentindo um idiota agora. É... um pouco estranho."
"Por favor, não. É apenas um corpo e um brinquedo. O que pode dar errado?" Eu sorri. "Eu posso até me masturbar quando você se empalar nisso. Tudo bem?"
Ele virou a cabeça e encontrou meus olhos. Parecia que ele não conseguia acreditar no que estava ouvindo. "O quê? Jardel, mas você é hétero!"
Cruzei os braços com uma careta zombeteira. "Mas eu gosto de ver as pessoas gozando! Então, tudo bem se eu fizesse isso?"
"Mas isso tornará as coisas um pouco estranhas entre nós?"
"Por quê? Já que não nos tocamos."
Ele encolheu os ombros e desistiu. "Os lenços estão aqui, sinta-se em casa." Ele fez um pequeno movimento com a cabeça.
"Obrigado. Então vamos começar o show!" Fiquei bastante impaciente, curioso sobre esse “show de vibradores” com Amber como estrela principal.
Eu gostava de assistir pornografia na internet, com atores usando brinquedos. Parecia meio estranho para mim, aquelas coisas coloridas enfiadas no fundo de suas bundas. Isso sempre me excitou, embora eu observasse principalmente mulheres. Ocasionalmente, eu podia assistir algum filme, mas não era um hábito.
"Bem, eu teria que me despir para isso. Pode ser um pouco estranho."
"Continue. Eu já vi você nu com aquele primeiro cara, Gregório."
Ele bufou. "Mas você não viu meu pau."
"Qual é o problema aqui? Um pau é um pau. Vamos, não se acovarde."
"Eu não sou impressionante lá embaixo... Alex estava sempre brincando que eu tenho mais clitóris do que um pau de verdade."
Eu pisquei. "Ele também parece um idiota. Então, quanto mede?"
"Quinze centímetros..."
Isso não era muito, mas ele era um cara pequeno, então era de se esperar. Na verdade, seria estranho se ele tivesse um pau desproporcionalmente grande. "Está tudo bem! O mais importante é: funciona?"
Ele sorriu. "Funciona bem. Às vezes fico com tesão o dia todo e posso me masturbar sete vezes por dia."
"Uau, isso é impressionante! E eu pensei que tinha uma libido alta! Faço isso às vezes quatro vezes por dia, e certamente não menos que duas."
"Bem, ainda é muito! Alex poderia fazer isso uma vez por dia, ele era bastante preguiçoso."
"Tudo bem, mas chega desse idiota. Então, vamos começar?"
Amber assentiu e lentamente começou a se despir. Ele era tão pequeno e frágil, os ombros finos e delicados, mas eu gostei muito disso. Ele também tinha uma bundona bonita, empinada e redonda. Seus púbis eram um pouco aparados e castanho-avermelhados escuros. Seu pau pequeno já estava meio inchado, então foi uma boa surpresa. Ele não estava tão assustado com essa situação quanto eu pensava.
Olhei para ele, e ele era lindo para mim, tão pequeno e elegante na postura, como um pequeno duende, então tive que dizer isso: "Você é muito bonito e fofo, Amber. Você sabia disso?"
Ele corou e pegou um frasco de lubrificante. "Obrigado, e você também é muito bonito. Já estou preparado, pois pensei que faria sexo hoje. Mas lubrificante é sempre bom em consolos." Ele sorriu timidamente. "Vou passar um pouco de pornografia gay no meu laptop, tudo bem?"
Como o laptop estava agora nas minhas costas, balancei a cabeça.
"Claro, se estiver no modo mudo, para não nos distrair muito."
Ele assentiu novamente e se aproximou da mesa para encontrar o marcador certo. Ele estava agora muito perto de mim, o seu corpo nu e esbelto ao meu lado, a sua pequena pica rosa pendurada perto das suas coxas. Eu podia até sentir seu perfume, um pouco de jasmim e pinho.
Percebi que ele tinha mamilos bicudinhos e rosadinhos, bem bonitos com as pontas um pouco salientes. Tive uma ideia maluca de me agarrar a essas protuberâncias, mas era muito maluco, imaginei.
"Pooooorra você cheira tããããão bem", eu murmurei.
"Hum, Obrigado" ele respondeu com uma voz bastante baixa.
Ele ainda estava procurando alguma coisa no laptop, e sua proximidade me deixou cada vez mais excitado. Estive tão perto de lhe perguntar se podia tocar na piquinha dele, mas poderia ser demais. Percebi como o pauzinho dele de alguma forma reagiu à minha proximidade, assim como o meu, e ficou mais duro.
Então, ele começou o vídeo e voltou para a ‘caixa do vibrador’.
"Ok, então eu... começo."
Ele limpou a garganta e o prendeu com a parte traseira com ventosa, na superfície lisa do armário. Então ele ficou de quatro e se alinhou com a grande cabeça do vibrador.
Ele começou a afundar mais fundo, lentamente, com os olhos fechados. Foi... sexy como o inferno.
Meu pauzão ficou ainda mais duro em questão de segundos e eu abri o zíper da calça, para que ele pudesse se libertar. Então, provavelmente assustado com o som, Amber abriu os olhos e olhou para o meu pauzão.
"Uaaaaaaaaaauuuu, puta meeeeeeeeerda que piruzão monstro você tem aí."
"Oh Pare com isso, tem apenas vinte e três centímetros e meio. Já vi uns maiores em filmes pornôs." Eu joguei humildemente.
"A faixa inferior da pornografia seria cercaE você é muuuuuuuito mais. E o seu extremamente grosso, parece um punho fechado... Noooossa e esse cabeção roxão arregaçado... Pooooooooorra!"
"Hum, O-Obrigado, eu acho. Então continue, Amber."
Então, ele começou a andar no vibrador. Lentamente no início, depois de um tempo com mais fervor. Logo ele estava se empalando completamente na grossa haste artificial e pegou seu próprio pauzinho na mão, sendo agora apoiado apenas em uma mão.
Eu também estava punhetando meu cacetão gigantesco e envergado, observando como essa coisa enorme de aparência 'quase' natural estava invadindo sua pequena entradinha rosadinha.
"Pooooooooorra, eu quero muuuuuuito ver seu buraquinho, Amber. Você pode me mostraaar, só por um segundinho? Hum?"
Ele hesitou, mas logo parou e se desalojou do vibrador. Virou-se lentamente para o lado e me apresentou seu furinguinho dilatadinho, piscando freneticamente com necessidade de preenchimento.
"Puta meeeeeeeeerda! Deeeeeeeeus... Você tem um belo buraquinho aí Amber. Rosadinho e lisinho, e bem esticadinho. Pooooooooorra você pode alargá-lo um pouco com as mãos?"
Ele fez isso e... pude ver uma mancha escura dentro de sua borda brilhante. Foi simplesmente demais. Parecia muito convidativo, muito tentador. Eu explodi fartamente em esperma cremoso por todo o meu estômago, ofegando por ar, sentindo uma intensa onda de prazer girando ao longo da minha espinha.
"Pooooooorra, lindo buraquinho... muito bom... Parece o portão do céu." Eu murmurei. "Huuuuuuuuum que cuziiiiiiiiinho liiiiiiiindo Amber, você pode continuar se empalando agora..." acrescentei.
Ele olhou para meu caralhão monstruoso gasto com olhos grandes e voltou a se foder com o vibrador.
Também não demorou muito. Logo ele se juntou a mim, espalhando sua porra no chão.
"Uaaaaaaaaau, isso foi bom, obrigado", eu disse, me limpando com um lenço de papel.
Ele ainda estava corado e um pouco surpreso, mas disse: "Oooooooh Siiiiiiim... estou surpreso que você tenha gostado."
"Eu sou um pouco voyeur, eu já disse. Gosto muito de ver alguém se masturbando, seja homem ou mulher."
"Bem, ok, estou começando a acreditar em você..." ele murmurou
"De qualquer forma, obrigado. Me convide às vezes quando fizer isso, ok? Posso não fazer isso sete vezes por dia, mas uma vez ou talvez duas, seria bom."
"Você realmente gostaria disso?"
"Claro, por que não. Se você está esperando um encontro no Grindr, eu ficaria feliz em ver você se masturbando com consolos todos os dias."
"Bem... se for assim, te avisarei na próxima vez."
Ele sorriu um pouco, mas teve alguns problemas em me olhar nos olhos.
Então, para que ele se sentisse melhor, fechei o zíper da minha calça jeans, me aproximei e o abracei, dando um beijo no topo de sua cabeça.
"Eu realmente aprecio isso, Amber. Como Suzana e eu nos vemos tão raramente hoje em dia, estou grato por uma sessão de pornografia gratuita com você. Foi incrível!"
E eu marchei para fora, para trocar minha camiseta.
Nos dois dias seguintes, Amber não me convidou para vê-lo se fodendo com um vibrador, mas nos comportamos de maneira normal. Sem atmosfera estranha, assistimos alguns programas de TV e jogamos Call of Duty por algumas horas.
Também fomos às compras juntos.
Estar na companhia dele era fácil, ele não gostava de conflitos, não era uma pessoa conflituosa, um cara muito tranquilo, simpático. Viver com ele era tranquilo.
No terceiro dia depois da sessão do consolo, voltei para casa, encontrei ele na cozinha, fazendo risoto para nós. Sentei na cadeira da cozinha e então percebi que ele estava meio... se movendo de uma maneira estranha. Como se algo o estivesse incomodando.
"Está tudo bem, Amber?"
"Sim, claro. Por quê?"
"Você está com dor ou algo assim?" Eu pressionei o assunto.
Amber começou a corar imediatamente. "Não..."
Cruzei os braços sobre o peitoral. "Você tá andando meio engraçado."
Ele não respondeu. Levantei e me aproximei dele.
"Amber, o que está acontecendo?"
Ele era tão pequeno que eu estava me elevando sobre ele, olhando em seus grandes olhos com aqueles cílios malucos.
"Diga-me, Amber." Eu sussurrei, inclinando-me um pouco e roçando levemente sua cintura.
Ele ainda estava em silêncio. Apenas seus lindos olhos estavam fixos em mim.
Puxei um pouco o cós e olhei para baixo. Ele estava meio duro. Mas não foi o mais interessante.
“Vire-se,” eu exigi.
Ele silenciosamente obedeceu e se virou. Abaixei sua calça de moletom e... meu Deus.
Ele tinha um enorme plug anal preto inserido em seu furinguinho, a ponta no meio da fenda da bundona lisa e empinada! "Pooooooorra..." eu murmurei.
Dei um passo para trás e sentei na cadeira. Eu já estava duro como aço quando abaixei as calças e libertei meu caralhão gigantesco de cavalão garanhão, minando pré-gozo descontroladamente.
"Então, Amber. Senti muita falta da nossa sessão de pornografia e estou um pouco decepcionado por você estar jogando sozinho."
Ele ainda estava de pé com as calças abaixadas e a bundona rechonchuda e redonda, diante da minha cara, com esse plug preto dentro se projetando obscenamente.
"E-Eu nããão fiz nada nesses dois dias. Eu... eu senti que deveria me recompor por alguns motivos, clarear a cabeça. Então agora preciso me alongar um pouco antes de fazer qualquer coisa."
"Você realmente precisa fazer isso? Por que você não pode brincar com um vibrador menor?"
Foi um pouco estranho continuar essa conversa enquanto ele estava seminu, mas não me importei. Ele estava virado um pouco para o lado, então pude ver que seu pauzinho estava tão duro agora quanto o meu.
"Poderia, mas para ser honesto, gosto de me sentir satisfeito e totalmente preenchido. Isso me dá um orgasmo de próstata mais forte."
"Pooorra, devo admitir que parece uma explicação... convincente. Eu entendo perfeitamente onde você quer chegar com isso. Você pode se foder um pouco com esse plug anal para mim? Eu realmente preciso desesperadamente me masturbar agora."
Suas bochechas ficaram rosadas, mas ele assentiu.
"Você consegue se masturbar simultaneamente? Ou é um problema de boa coordenação?"
Ele fez uma pequena careta. "Eu posso tentar. Requer algum foco, mas veremos. Eu dominei isso até certo ponto, cerca de dois meses depois terminei com Alex."
Ele começou a empurrar lentamente o plug anal para dentro e retirá-lo um pouco. Parecia quente.
"Então era verdade? O que Alex estava espalhando sobre você? Que você gosta de muito foder?"
"Bem, eu gostava de foder com ele. Ele era grande, embora menor que você, cerca de vinte centímetros e com uma bela circunferência."
"Você gostou de levá-lo profundamente?"
"Eu gostei."
"Você sente falta do pauzão gordo dele?"
"Sinto falta de ser fodido, mas não sinto falta de Alex. Ele era um idiota."
"Então foda-se agora, Amber, para eu assistir. Você tem uma bundona perfeita, sabia? Gostaria que Suzana tivesse uma bundona linda e suculenta assim. Ela está quase plana aí. Eu gosto de uma bundona rechonchuda e lisinha, exatamente como a sua."
Então, ele continuou se fodendo com o plug, gemendo baixinho, olhos fechados, bochechas quentes e vermelhas. Observei enquanto o plug enorme mergulhava em sua ruga ligeiramente inchada e esticada. A vista era hipnotizante e realmente não levei muito tempo, e eu estava atirando meu esperma como um hidrante estourado, desordenadamente no chão da cozinha, sentindo ondas de prazer pelo meu corpão, formigando na espinha.
"Pooooooorra, puta que pariiiiiiiu Amber, você fica tããããão gostoso quando fode seu buraquinho apertadiiiiiiiiinho huuuuuuuuum."
Ele também parecia estar perto, então continuei minha conversa suja: "Você gosta de ser bem esticado, né? Você é um pouco vadia, não é, Amber? Gosta deles longos e grossos? Hum?"
"Oooooooooh Siiiiiiimm..." Ele gemeu manhoso, respirando de forma trêmula, e seu piruzinho estava rosa escuro agora e parecia dolorosamente duro, ele o punhetava com fervor.
"Você gostaria de ser curvado e fodido com força, por alguma carne gigantesca e cheia de veias grossas? Latejando freneticamente dentro das suas entranhas? Hum?"
"Oooooooohhh Deeeeeeeus Siiiiiiim siiiiiim simplesmente siiiiiiiiim..." Ele fechou os olhos e seus quadris sacudiram levemente, quando ele gozou com um gemido áspero, sua porra agora por todo o balcão da cozinha.
"Pooooooooorra." Eu murmurei. "Linda erupção! Um pau inostensível, mas uma carga tão grande, hein?"
Ele olhou para mim, tentando se conter para não rir.
"Deeeeus, sua conversa suja é muito engraçada. Mas quente!"
Me levantei, peguei papel toalha e me ajoelhei bem ao lado dele, para limpar o chão e a bancada também. Ele ainda estava parado alí, me observando atentamente, com as calças abaixadas, seu pequeno pauzinho gasto e minúsculo em suas mãos. Estava tão perto que aposto que ele podia sentir minha respiração em sua pele.
Senti que precisava comentar sobre isso. "Belo pauzinho que você tem aí, Amber. Lindamente moldado, sabe? Muito proporcional. Alex realmente chamou isso de clitóris?" Resolvi dizer algo legal, fazer alguns elogios a ele.
Ele riu. "Hahahahah Belo pau? Você não pode estar falando sério. É tão pequeno que alguns podem realmente considerá-lo um clitóris aumentado. Ouvi dizer que homens trans têm paus desse tamanho."
"Bem, para mim, é apenas um pau normal e bonito." Pisquei com um sorriso amigável.
"Obrigado, Jardel, você é muito gentil. Mas eu provavelmente deveria lhe dizer que não me importei que Alex chamasse isso de clitóris. Foi meio engraçado."
Eu levantei minhas sobrancelhas. "Você não se sentiu humilhado?"
"Não, às vezes até me excitou."
Apertei os olhos e sorri. "Bem, vou me lembrar disso." Após uma breve pausa, acrescentei: "Claro, se você quiser que eu veja você fazendo isso de novo." Eu não tinha certeza se ele sabia, já que ele não me convidou antes.
"Você realmente quer que eu faça isso na sua frente?" ele perguntou, finalmente puxando a calça para cima, mas, curiosamente, deixando o plug dentro do cuzinho.
"Eu quero, eu realmente quero muito isso."
Ele assentiu, mas não disse mais nada.
Comemos risoto e decidimos assistir alguns filmes. Ele estava sentado ao meu lado, e eu colocava meus brações musculosos em volta de seus ombros, às vezes, acariciando distraidamente seu pescoço.
Depois do filme, ele foi para seu quarto e houve silêncio no apartamento por alguns minutos.
De repente, ouvi ele me chamando. Sua voz parecia um pouco trêmula, então fui até lá com pressa.
Fui recebido por uma visão muito excitante.
Ele prendeu o grande consolo no chão e sentou-se nele, já tendo ele alojado bem no fundo de suas entranhas. Ele estava nu e seu pequeno pauzinho estava duro como pedra.
Ele estava olhando para mim, corado, cabelo despenteado, lábios carnudos entreabertos. Ele parecia tão vulnerável e um pouco envergonhado, pois não tinha certeza se deveria me chamar aqui de qualquer maneira.
Eu senti como se meu coração começasse a bater loucamente. "Oooooooh, gracinha... Você é tããããão doce... Pooooorra"
Me deixei cair na cadeira e rapidamente desabotoei minhas calças. Sem hesitar, comecei a puxar meu nervão gigantesco e cabeçudão, e ele estava me observando, subindo lentamente e abaixando-se.
Foi uma visão tão sensual e altamente erótica. Os joelhos no tapete, as coxas esbeltas trabalhando, tensionando e relaxando, a boca aberta, a respiração instável. Seu pauzinho rígido saltava sobre seu monte púbico.
"Oooooooohhh Pegue tuuuudo, vá fundo, Amber..." Murmurei, me sentindo tão excitado por ele que já estava sentindo um aperto familiar em minhas enormes bolas.
Ele abaixou-se ainda mais, quase sentando com as nádegas no chão.
"Pooooooooorra você está lindo, Amber, tão perfeito com esse pauzão grande tão fuuuuuundo. Brinque um pouco com seu clitóris agora, por favoooooooor."
O seu rosto ficou ainda mais rosado, quando ele começou a se masturbar. Estávamos nos olhando nos olhos, punhetando simultaneamente nossos paus. Foi hipnotizante e muito... íntimo.
Mas não era tudo o que eu queria. Eu precisava de mais.
“Você pode sentar no chão, Amber, pode fazer isso por mim?"
Ele mordeu os lábios carnudos e tentou fazer isso, e finalmente conseguiu, com o rosto vermelho, respirando pesadamente, quase ofegante enquanto apertava o brinquedo grosso dentro dele.
"Oooooooooh siiiiiiiiim siiiiiim ooooooooooh Deeeeeeeeus aaaaaiiiiihhh Tããããão cheio, me sinto tããããão cheeeeeio..."
"Pooooooorra, sua bunda é um milagre, Amber! Pooooooooorra Milagre de merda! Furinguinho tããããão pequeno, mas com taaaaaaaanta fome! Oooooooooh puta que pariiiiiiiu"
Ele estava visivelmente imerso nessa sensação, quando começou a montar o vibrador com mais força, pequenos gemidos escapando de sua boca, e eu fiquei curioso, isso roçou sua próstata?
"É uma sensação boa? Isso esfrega no seu ponto ideal?"
"Oooooooohhh Siiiiim Siiiiim..."
Ele agora estava se masturbando descontroladamente e ofegando freneticamente por ar.
"Você tem um buraquinho maravilhoso e faminto, pronto para engolir os maiores pauzões deste mundo?"
“Huuumm Siiiiim...”
Ele se fodeu forte e intensamente, agora que suas nádegas estavam batendo no chão violentamente e o próprio som me empurrou para o limite. Fechei os olhos e gozei rios de porra gosmenta quase com um rosnado de urso, gemendo e ofegando como um velocista exausto.
"Pooooorra, você é tããããão gostoooooso! Eu nunca gozei tão forte na minha vida, gracinha!" Murmurei, apertando um pouco meu caralhão latejante, minha Porra grossa caindo no chão.
Eu estava tão imerso no meu prazer que nem percebi o momento em que ele também gozou, e agora ele estava bombeando as últimas gotas de seu esperma no chão, piscando turvamente.
Seu lindo rosto estava vermelho e doce, lábios de menina molhados e carnudos.
"Puta meeeeeeeeerda você está tããããão fofa, Amber, tããããão fooooooofa. Se eu não estivesse com Suzana, provavelmente pediria que você fosse meu namorado." Eu ri sem graça.
Ele olhou para mim com uma expressão estranha, mas não parecia divertido.
Levantei, arrumei minha braguilha e me aproximei dele. "Posso desalojar você desse pau falso?"
Ele pareceu surpreso, mas assentiu. Eu o agarrei pelas axilas e lentamente o puxei para cima, liberando seu buraquinho apertado com um som de estalo.
"Pooooooooorra, isso foi quente. Posso... colocar você de novo? Só uma vez?"
"Se você... gosta disso..."
Baixei ele novamente sobre o vibrador e empurrei para baixo até que as suas nádegas estivessem novamente no chão. Eu apenas olhei para ele, sentado alí por um momento, nossos olhos se encontraram.
Mas eu não poderia me dar ao luxo por mais tempo. Eu o peguei novamente e o deixei ficar de pé. "Obrigada, Amber, você é maravilhoso de assistir, puro e tããããão natural. Por favor, sempre me chame quando fizer isso?" Eu disse suplicante.
"Se você quiser, Jardel. Seria bom ter alguém aqui. Eu estava ficando louco e entediado de fazer isso sozinho."
Eu o peguei e o abracei com força contra meu peitoral. "Obrigado", eu murmurei.
Então beijei o topo de sua cabeça e saí do quarto me despedindo.
A semana seguinte foi... uma loucura. Para dizer pelo menos.
De manhã, antes de Amber e eu sairmos para as aulas, ele me chamou do banheiro. Como havia dois banheiros no meu apartamento, eu não costumava usar aquele, mas algo me dizia, não se tratava de cano de esgoto entupido, ou era?
Abri a porta e fui novamente recebido pela vista deliciosa.
O vibrador foi preso aos azulejos do chuveiro na altura da bundona empinada de Amber. Ele estava alí parado, com a bundona para fora, seu buraquinho atolado no vibrador, e ele estava se fodendo com fervor, e a água quente escorria sobre seu lindo corpo nu e gloriosamente pequeno. Ele estava gemendo alto, seu pequeno pauzinho rosa duro como pedra, saltando a cada movimento selvagem que seus quadris faziam.
Eu realmente não sei - mas suspeito que bati o recorde de redistribuir rapidamente meu sangue para meu gigantesco e extremamente grosso cacetão de cavalo. Foi simplesmente quase instantâneo! Instantaneamente louco, até me senti um pouco tonto, a onda foi tão rápida.
Em um segundo, cheguei mais perto do box do chuveiro, abaixei minha calça de moletom e comecei a me masturbar violentamente, a apenas um pé dele, mirando em seu pauzinho.
"Pooooooooorra huuuuuuuuum posso gozar no seu pauzinho, por favooooooor?" Eu perguntei com a voz trêmula.
"Oooooooooh Siiiiiiim..."
Olhei para seu pequeno corpo empalando-se descontroladamente em um vibrador, suas nádegas batendo em títulos molhados... água por toda parte, seus mamilos duros como uma pedra.
"Porra, porra, porra, pooooooooorra... você gosta de uma foda forte, você gosta de uma foda forte? Que tesão do caraaaaaalho ooooooooooh"
"Aaaiiiiiimmmm siiiiiiim, eu adoro foda duuuuura... Oooooooooh que deliiiiiiiiciiiiaaaa" Ele gemeu.
"Puta meeeeeeeeerda oooooooooh aperte seu mamilo para mim, por favooooor, Amber!" Eu grunhi rouco.
Assim ele fez, começando a esticar a ponta do mamilo rosadinho, enrolando, gemendo e choramingando...
"Poooooorra, você é meu deus do seeeeeexo, puta meeeeeeeeerda Amber, minha salvadora pessoal...! Oooooooohhh deliiiiiiiiciiiiaaaa oooooooooh tô chegaaaaando oooooooooh Poooooorra vou gozaaaar oooooooohhh uuurrghh"
Não demorei muito, é claro. Logo jatos grossos do meu esperma, atingiram seu pauzinho e seus pelos pubianos.
A água cuidou deles rapidamente, mas também foi uma bela visão. Amber me seguiu, e em dez segundos estourou, consegui pegar um pouco de sua porra na minha mão.
Ele pareceu surpreso, me observando, curioso sobre o que eu faria com isso. Eu realmente não sabia disso. Fixei meu olhar na substância branca e cremosa, hesitando, mas finalmente decidi ir em frente.
Mesmo que tocá-lo sexualmente parecesse proibido, já que eu tinha namorada (sim, não pergunte como consegui entender isso, já que não estava tocando nele, não era traição... Era como assistir pornografia, certo?), era algo que não fazia mais... parte dele. Sim.
Então, levantei minha mão e... lambi o leitinho cremoso da palma. Seus olhos se arregalaram.
CONTINUA
