Meu marido e eu sempre fomos liberais em casa. Criamos nosso filho para sentir orgulho do próprio corpo e nunca ter vergonha. Nosso estilo de vida é nudista, todos andamos pelados em casa.
Meu nome é Ana, tenho 43 anos. Paulo, meu filho de 21 anos, aprendeu desde pequeno que a nudez é normal, vivemos sem tabus em casa. Quando ele entrou na puberdade, incentivamos que tirasse dúvidas e que aceitasse as mudanças no próprio corpo.
Agora que ele é adulto, mora em outra cidade para fazer faculdade. Veio nos visitar no Natal e trouxe a namorada, Amanda. Meu marido já a havia conhecido antes, mas foi a primeira vez que eu a encontrei. Meu filho me garantiu que ela sabia de nossa vida como naturistas e que estava de boa com isso. Então nem me preocupei, não seria a primeira vez nua na frente de uma pessoa desconhecida.
No dia 23, fui ao mercado fazer algumas compras de última hora. Quando voltei, ouvi sons inconfundíveis de sexo vindo do quarto do meu filho. Ele e a namorada estavam fazendo sexo selvagem. Tirei a roupa como sempre fazia e fui para a cozinha levar as compras. Não dava pra ouvir mais nada de lá. Depois que terminaram, meu filho entrou na cozinha, peladão, usando apenas um preservativo. Ele é bem mais alto que o pai. Tem 1,89m, corpo atlético, musculoso e um pau naturalmente grosso, de uns 17cm.
Ele me deu oi, pegou um pedaço de pão, bebeu água e perguntou se eu tinha ouvido.
— Parece que vocês estavam se divertindo bastante!
— Ah mãe, ela é insaciável… não estava aguentando mais ficar sem transar.
— E ainda usou camisinha, muito bem! Te ensinei direitinho…
Ele então tirou o preservativo e bateu a pica melada e grossa contra a palma da mão.
— Muito melhor no pelo, né não?
— Confesso que eu prefiro, mas na sua idade é um perigo pegar alguma doença.
— Ah, a Amanda e eu só transamos um com o outro. Quer dizer…
Nisso, fomos interrompidos pela chegada dela na cozinha. Estava completamente nua e descalça, com o corpo todo suado e exalando cheiro de sexo. Tinha 1,65m de altura e cabelos castanhos ondulados na altura do ombro. Seu corpo era lindo, delicado e bem definido, cheio de curvas, peitos volumosos, bunda arrebitada e buceta depilada.
— Ops dona Ana, me desculpe! Não sabia que a senhora estava aqui.
— Que isso, querida. O Paulo já te contou que aqui em casa temos o costume de ficar pelados, né?
— Sim! Na verdade, a gente está até testando lá em casa, não é, amor?
Ela chegou perto dele e deu um beijo no rosto.
— Sim, ainda nem tinha dado tempo de contar, mas é verdade. A gente já se acostumou a não usar roupas em casa. Ela até me recebe pelada na portaria do prédio!
Amanda soltou uma gargalhada.
— Ai amor, não precisava falar isso. Mas sabe o que é dona Ana, o meu prédio não tem câmeras, nem porteiro. É muito antigo. Então, quando eu sinto que está tranquilo, desço peladinha pra receber seu filho.
— Ele nem deve gostar, né?
A essa altura, seu pau estava visivelmente duro e grande. Me subiu até um calor quando vi.
— Como não gostar de ver uma gostosa dessa peladinha praticamente em público?
Paulo olhou para Amanda e deu um abraço firme, passando as mãos pela cintura e nuca dela. Deram um beijo bem gostoso e molhado que me excitou na hora.
— Ai dona Ana, desculpa. Acho que estamos nos passando. Amor, segura um pouco na frente da sua mãe. Já estamos pelados, não falta nada pra… ah, você sabe como eu sou.
— Como assim, não falta nada pra quê? Não precisa ter pudores, cada coisa que ele já presenciou aqui em casa!
— Bem, não estranhe, mas quando eu fico com tesão, começo a pingar! E não é um pouquinho, chego a molhar o chão.
A ereção do meu filho era cada vez maior. Ele estava gostando de estar pelado com a própria mãe e a namorada.
— Uma vez ele me provocou tanto, mas tanto, que parecia que eu não ia parar de pingar. Dona Ana, a senhora não tem noção! Ele me fez molhar todo o meu pé, depois chupou e lambeu como se fosse a melhor coisa do mundo.
Reparei nos pés dela. Estava descalça, apoiando o pé direito na canela esquerda. Eram bem bonitos, pequenos, com dedos redondinhos e solinha lisa.
— Ah, então quer dizer que fetiche por pés é genético? O pai dele também faz a festa nos meus!
Meu filho ficou corado e deu risada.
— Mãe, depois de ser criado por você, não tinha como eu não ter tesão por pés.
— E posso saber porque?
— Ah, você sempre andou descalça pela casa. De tanto ver seus pés tão lindos, em algum momento eu comecei a ficar tarado por eles…
— Hm, já sei até quando foi isso.
Amanda fez uma cara de desconfiada e perguntou que história era essa.
— Quando o bonitão aqui entrou na puberdade, tivemos a brilhante ideia de incentivar que ele descobrisse o próprio corpo. Ele e o pai viviam batendo uma juntos, vendo revista de putaria. Depois, nenhum deles nunca mais sentiu vergonha de andar de pau duro ou se masturbar pela casa.
— Fora o espetáculo que vocês davam.
— A gente começou a transar de porta aberta para que sexo fosse natural pra você. Crescer sem tabus ou neuras.
Amanda estava respirando baixinho pela boca, ofegante. Seu corpo todo estava quente, a pele avermelhada desde as solinhas dos pés até o rosto.
— Então quer dizer que você já viu seus pais transando?
— Era difícil não ver. Não era só a porta do quarto aberta. Eles começaram a ficar criativos…
Nesse momento, ouvimos um barulho vindo da sala. Era meu marido, que estava voltando do cabeleireiro. Veio se aproximando da cozinha.
— Se não é a reunião dos pelados! Esperem por mim que volto já, também vou tirar a roupa.
André, meu marido, é um cara alegre, do tipo que não se estressa por nada. Pra ele, a vida tem que ser vivida, saboreada, sem crise. Com 48 anos, é um pouco mais velho que eu. Não é tão alto quanto Paulo, mas tem porte grande, todo peludo, com peitos e pernas malhados. Já o seu pau é um dos maiores que já vi, longo e grosso.
Amanda já não conseguia mais disfarçar. Sua buceta estava vazando, deixando um fio de mel visível por toda sua perna, passando pelos pés, até chegar no chão.
— Viu Paulo, que situação! Eu tô muito molhada, olha minha perna, toda melada. Vou no banheiro dar um jeito nisso.
Antes que ela pudesse se mexer, meu filho chegou pertinho dela e disse alguma coisa em seu ouvido. Ela corou na mesma hora, os mamilos duros. Soltou um gemido baixinho enquanto segurava firme a mão dele.
Continua…