Macho gaúcho me transformou em putinha de calcinha- Parte 4- Gozando sem tocar no pau

Um conto erótico de Rafa Porto
Categoria: Crossdresser
Contém 3514 palavras
Data: 04/01/2024 23:22:11
Última revisão: 05/08/2024 18:33:02

Quem quiser uma melhor contextualização, vale ler as primeiras partes!

-Aliás Du, tu já sabe o que vai fazer com a Letícia nesse dia dos namorados?

O Dani me perguntou na cama do meu quarto, logo depois de ter arrombado meu cuzinho mais uma vez. Minha namorada já tinha voltado faz tempo pra São Paulo, mas o meu fogo e o do meu macho gaúcho não diminuía: aparecendo qualquer oportunidade, a gente combinava de transar. Fosse uma rapidinha no motel na hora do almoço, uma mamada no banheiro do bar, ou um fim de semana inteiro de putaria quando a Letícia tava fora, não faltava criatividade da nossa parte para arrumar uma forma de se encontrar e gozar gostoso.

Sem falar, claro, do sexo pós-pelada na tarde de sábado, que virou nossa tradição. O Dani brincava que era o “terceiro tempo” do jogo, e que por mais que eu jogasse bem fut, meu maior talento na vida era fazer série de agachamento em vara de macho!

Respondi à pergunta do Dani ainda deitado, com a raba virada pra cima. Naquele dia, estava usando pra ele uma calcinha rosa da Letícia, estilo asa delta.

-A gente não se decidiu ainda, mas acho que nada demais! Provavelmente jantar em algum restaurante da hora e depois ir prum motel.

-Entendi, guri. Vai ter que colocar teu pau pra jogo, hein? Mas fica tranquilo, é só lembrar do teu macho aqui te comendo, que daí tu consegue finalizar o serviço com a namoradinha.

Nisso ele meteu um tapão na minha bunda, dando aquele sorriso irresistível de moleque safado. Mas apesar do clima de brincadeira, notei no olhar dele uma certa frustação. Apesar do Dani não ter comentado nada, senti que ele bem gostaria de passar o dia dos namorados comigo. Naquelas semanas em que fomos se aproximando, meu gaúcho foi revelando cada vez mais um lado carinhoso e protetor. Continuava me tratando que nem uma vagabunda na cama, claro, mas também sempre me perguntava interessado sobre o meu trabalho, me fazendo rir quando estava pra baixo. Ele insistia para que eu mantivesse os exames de IST em dia, e até me incentivou a começar a tomar a medicação do Prep, de prevenção ao HIV, para que assim eu pudesse dar o cuzinho no pelo com mais tranquilidade.

Eu não queria admitir, mas eu estava cada vez envolvido por aquele cara macho e tesudo. Acabei falando, encostando minha mão no peito peludo dele.

-Ai Dani, na real eu adoraria passar esse dia dos namorados com você- quando percebi que tinha deixado escapar essa confissão, nunca me senti tão boiolinha na vida.

Nessa hora, achei que ele ia fazer alguma piada pra me zoar. Mas notei que o Dani tinha ficado feliz com a sinceridade do meu desejo, abrindo um sorriso de lado. Fazendo cafuné nos meus cachos, me falou com aquela voz grossa, que me trazia segurança:

-Ué, mas por que não, Du? Olha guri, pensei uma coisa aqui: nesse ano o dia dos namorados vai cair em um domingo. Inventa alguma desculpa pra Letícia, dizendo que tem trabalho acumulado da semana, sei lá, e daí te encontro na parte da tarde. Daí tu vai todo arrombadinho jantar com ela depois!

Aceitei na hora o plano, e nos beijamos pra firmar o combinado. Confesso que na hora nem me veio à mente o fato de eu não estar dando prioridade pra Letícia naquela data, sensação de culpa que veio me bater só um pouco depois. Tudo que importava era que eu iria passar o dia dos namorados, pelo menos uma parte, sentando no meu gaúchão!

Chegando mais perto da data, ele me mandou mensagem dizendo que já tinha comprado o meu presente. Conhecendo o Dani, já imaginava o que seria: ele adorava que eu usasse as roupinhas da Letícia, mas vivia me dizendo que já era hora de eu começar minha própria coleção. “A primeira lingerie própria é um passo muito importante na vida de uma putinha”, lembro das palavras dele. Um dia, quando eu estava trabalhando de home-office, ele veio puxar conversa pelo Whats:

-E aí safado, ansioso pro dia dos namorados?

-Você não faz ideia. Contando os dias aqui!

-Fogosa do caralho! Posso te fazer um pedido?

-Óbvio!

-Pra gente manter a tradição, vem se encontrar comigo usando uma das tuas camisas do Corinthians. Além daquele boné de aba reta preto, também do Corinthians, que já te vi usando depois do fut.

-Claro Dani! Quer que eu traga de casa alguma calcinha da Letícia?

-Não vai ter necessidade- minha suspeita se confirmou- pode vir de cueca mesmo dessa vez. E ah, não precisa me comprar nenhum presente! Mas vai ter que fazer tudo o que eu quiser hein, guri?

-Beleza, pode deixar!

Minha alegria foi a um milhão depois da conversa, porque pra mim tudo indicava que ele tinha comprado uma lingerie de presente, a primeira que seria só minha e de mais ninguém!

Na manhã do dia dos namorados, liguei pra Letícia, dizendo que precisaria resolver algumas urgências do trabalho antes da gente sair pra comemorar à noite. “Mas tempo pra jogar seu futebol todo sábado e sair com seus amigos você arruma, né”, ela me disse irritada. Expliquei que era algo relacionado a um projeto importante, garantindo que a gente ia conseguir sair pra jantar e se divertir depois. Ela respondeu que tudo bem, mas me pareceu ainda um pouco contrariada.

Como as coisas mudam rápido! Um ano atrás eu estava totalmente gamado pela Letícia, preparando com antecedência para que nosso primeiro dia dos namorados fosse o mais romântico possível. Mas agora eu estava tomado de tesão pelo Dani: cheguei ao ponto de começar a ir para o escritório de calcinha, por debaixo do terno, às vezes correndo pro banheiro para tirar uma foto e enviar pra ele!

Chegando no dia, fiz a chuca e me vesti do jeito que o Dani havia pedido. Por volta do horário do almoço, ele passou de carro pra me buscar em casa: na hora me lembrei daqueles filmes adolescentes americanos, em que os caras buscam as namoradinhas na casa delas para ir no baile de formatura. Perguntei para onde ele ia levar a gente, mas o gaúcho só me respondeu que tinha preparado uma surpresa.

Já no carro, estava achando o trajeto familiar, mas uma hora caiu minha ficha: o Dani estava me levando justo para o motel onde eu tinha ido com a Letícia no dia dos namorados do ano anterior! Nem tinha dado bola quando ele perguntou pra mim uma semana antes, enquanto a gente trocava ideia depois de uma transa, qual era o nome daquele motel. Mas agora tudo fazia sentido! A atenção que ele tinha aos detalhes, sempre com o objetivo de me provocar, me deixava sem palavras.

“Gostou da surpresa, amor?”, o Dani disse, em tom de zoação. Era um motel de luxo, mais afastado, daqueles que se entra com o carro. Chegando lá, ele confirmou com a recepcionista a reserva da suíte mais cara, também a mesma em que tinha ficado com a Letícia. Quando chegamos no quarto, vi algumas garrafas de champanhe em baldes de gelo, uma tábua com vários queijos, além de uma cesta de frutas com uvas e morangos, servidos em uma mesa redonda ao lado da cama.

Vendo minha surpresa, ele me puxou pela cintura e disse baixinho: “feliz dia dos namorados, Eduardinha”. Demos então um beijo, interrompido apenas quando o Dani foi estourar uma garrafa de champanhe. Me servindo a primeira taça, ele perguntou:

-Foi aqui então que tu comeu a corninha ano passado?

-Sim, isso mesmo!- respondi olhando pro quarto, lembrando de detalhes daquela noite.

-Ela deve ter ficado tão feliz! Que mulher não ia adorar namorar um homão alto e macho como tu, né Du?- bebendo um gole de champanhe, ele continuou- Mas agora tu espera aqui, que vou pegar teu presente no carro.

Depois de alguns minutos, o Dani voltou e me entregou uma caixa vermelha, com um laço dourado em volta. Abri o pacote mais ansioso do que moleque em dia de natal, enquanto ele esperava pra ver minha reação. Quando enfim percebi o que era, não conseguia acreditar: não bastava ter me levado pro mesmo motel, e ainda por cima pro mesmo quarto, onde eu tinha ido com a Letícia no dia dos namorados um ano antes. Ele também comprou um modelo do mesmo conjunto de lingerie que ela tinha usado pra mim daquela vez, e que eu vesti pra ele na nossa segunda transa! Calcinha, sutiã, cinta-liga e meia 7/8. Mas com uma diferença: o modelo que ele me deu de presente era da cor vermelha! Ele sempre me dizia que adorava me ver de vermelho, tanto pra homenagear o time do coração dele, o Internacional, como porque segundo ele não tinha outra cor que fazia tanta justiça à minha natureza de putinha!

Quando ergui a lingerie da caixa, meu cuzinho piscou de tesão. Com tudo aquilo, o Dani queria deixar claro nossos papéis: ele era o macho alfa, o homem da relação, que protegia e provia pra sua fêmea. E eu, que até pouco tempo atrás sempre me tinha me orgulhado da minha masculinidade, era agora uma princesinha submissa, paparicada pelo meu macho!

-O que tu achou do teu presente, bebê?- ele me perguntou sorrindo

-Eu…- buscando as palavras- eu amei, Dani! Nem acredito que ganhei minha primeira lingerie!

-Fico feliz, gatinha! Já era hora de uma gostosa como você ter as suas próprias roupinhas. Tu usa esse disfarce de mano corintiano aí, mas sei bem do que tu gosta. Vai lá experimentar no banheiro, mas depois veste por cima essas roupas de boy aí por cima, pode ser?

Cumpri as ordens dele. A lingerie, agora no meu tamanho, caiu como uma luva! Eu não me cansava de admirar o contraste entre meu corpo viril e aquele conjunto de renda tão delicado. Quando terminei de vestir tudo, estava um perfeito machinho por fora, mas uma mocinha completa por dentro! Quem me visse na rua, com minha camisa e boné do Timão, alisando o meu bigode, não ia jamais imaginar que estaria com um fiozinho vermelho atolado na bunda!

Quando saí do banheiro, o Dani estava jogado na poltrona, conectando o Bluetooth do celular dele com a caixa de som que tinha no quarto:

-Hoje eu quero que tu me faça um showzinho particular. Agrada teu macho com um dança, vai!

Fiquei nervoso, porque nunca havia dançado de forma sexy para um outro cara antes!

-Porra Dani, mas eu não sei dançar assim!

-Sabe sim, tá na sua alma de fêmea! Sem desculpa safada, tu me prometeu fazer tudo que eu mandasse.

Ele então botou pra tocar uma música bem insinuante, e como promessa é dívida, tentei acompanhar o ritmo. Meio envergonhado, fiz uns passos que costumava fazer normalmente na balada, mas o Dani logo me repreendeu:

-Bah guri, tá achando que tá na balada com tuas minas, é? Eu quero tu de puta, caralho!

-Mas Dani…

Ele me interrompeu, naquele tom de voz tranquilo dele:

-Bebê, só tá a gente aqui. Se joga!

Sentindo segurança no meu macho, voltei a dançar, mas dessa vez tentando de um jeitinho mais feminino. Lembrei de como várias minas dançaram pra mim ao longo da vida, inclusive a Letícia, me inspirando nos movimentos delas. No começo estava ainda sem jeito, rebolando a bunda enquanto botava a mão nos joelhos, ou acariciando meu corpo com os dedos. Comecei a tirar minhas roupas uma a uma, como em uma boate de strip: primeiro foi o boné do Corinthians, depois a calça, e por fim a camisa do Timão. Atirava as peças em direção ao Dani, que ia pegando no ar cada roupa que eu lançava.

Fiquei então só de lingerie vermelha, e notei que os movimentos começaram a fluir mais naturalmente. “Se joga!”, as palavras do Dani ressoavam na minha mente, me incentivando a dançar de forma mais provocante. Depois de um tempo, quando me dei por mim, já estava dançando feito uma puta louca! Jogava a bunda no ritmo da música, colocava o dedinho na boca, enquanto com a outra mão brincava com meus mamilos, que já estavam durinhos de tesão por dentro do sutiã. Cheguei até a quicar no colo do Dani, fazendo um lap dance de improviso: nessa hora, ele meteu a mãozona pesada na minha bunda, enquanto acariciava o volumão dele. Me olhava com aquele ar de predador, esperando a hora certa de dar o bote na sua presa.

Tudo isso me excitou demais, me deixando de pau duro e melando a calcinha vermelha de pré-gozo. Até que o Dani se levantou e veio em minha direção, me pegando por trás pela cintura com as duas mãos e beijando meu pescoço. Só de sentir o cheiro de perfume masculino que ele usava, já rebolei mais ainda! Na hora começou a tocar “Envolver”, da Anitta, que naquele ano tinha feito muito sucesso. Dançamos juntinhos, com ele roçando o pau duro enorme na minha bunda, e as mãos fortes brincando com meu peito por debaixo do sutiã.

Então meu macho gaúcho me guiou até a mesa e me faz apoiar os braços nela, para que eu pudesse abrir bem as pernas e arrebitar o rabo. Ele pegou a garrafa de champanhe e começou a despejar nas minhas costas: sentia o liquido frio e gasoso percorrendo meu corpo, passando pela minha bunda, para logo depois a língua molhada dele sugar cada gota. Morrendo de tesão, comecei a tocar uma punheta, tirando meu pauzão duro pra fora da calcinha.

Mas para minha surpresa, ele me puxou pelo cabelo pra mais perto dele, falando ao pé do meu ouvido:

-Nossa amor, como tu dança gostoso! Qualquer amigo nosso do fut que te visse assim ia ficar maluco pra comer esse rabão! Mas viu, vou te pedir só mais uma coisa…

-O quê?

Nisso ele pegou a minha mão direita, que estava tocando uma, e afastou suavemente, dizendo:

-Tu vai aprender a gozar sem tocar no teu pau hoje!

Eu estremeci nesse momento. O meu pau sempre foi o maior orgulho na vida. Adorava abaixar a cueca no vestiário, e notar os outros caras invejando o tamanho da minha vara. Eu era famoso no colégio e na faculdade por ser um dos mais dotados da turma, o que ajudava minha fama de pegador. A ideia de nem tocar na pica pra gozar, tendo prazer só pelo cuzinho, me fez pensar a que ponto tinha chegado minha transformação em putinha!

-Tu vai ver que tu vai gostar, e até acostumar assim. Confia no teu homem, Du.

Depois de ouvir essas palavras, ele me abraçou forte, devolvendo com uma mão meu pau duraço pra dentro da calcinha de novo. Fomos até a cama. Quando deitei, de barriga pra cima, ele tirou totalmente a roupa e me disse, segurando aqueles 20 cm duros na mão:

-Pode abrir as pernas e arreganhar essa buceta, safada!

Ele então me puxou pra beirada, posicionando minhas pernas nos ombros dele, e comecei a sentir aquele cacete enorme penetrando meu cuzinho. Sem desgrudar os olhos de mim, ele pegou meu boné de aba reta do Corinthians, que estava jogado em um canto, e colocou na minha cabeça, dizendo que faltava a cereja do bolo.

Enquanto ele acelerava o ritmo da bombada, eu automaticamente encostava no meu pau pra tocar uma, mas o Dani só afastava minha mão pra longe, me lembrando da minha nova condição. No começo eu fiquei louco, querendo tocar na minha rola como sempre fiz, mas aquele gaúcho estocava tão gostoso que eu comecei a focar no prazer que recebia pelo meu cuzinho. Aos poucos, fui deixando de procurar meu pau na calcinha.

Vendo que eu estava me entregando, o Dani abriu um sorriso, sentindo o gostinho da vitória:

-Olha só o que fiz com o famoso pauzão do Du! Teu orgulho de macho tá preso na calcinha, enquanto tu tá levando pica no rabo!

Aquilo me deixou doido e comecei a gemer baixinho. O Dani então me puxou mais para perto, sem parar de me comer. Me abraçando, ele sussurrou no meu ouvido:

-Que mocinha linda que tu é, Eduardinha! Toda de lingerie vermelha pra seduzir teu homem! Pede alto pro teu macho fuder sua bucetinha, vai!

-Ainnn fode minha bucetinha, meu macho!- respondi com a voz manhosa

-Que beleza! Do que adianta ter esse pau enorme, se o que tu gosta mesmo é que façam teu cuzinho de xota? Cadê agora o garanhão do vestiário, hein?

Ao sentir uma pontada na minha próstata, dei um urro de prazer! Meu corpo inteiro se arrepiou:

-Adoro tanto quando atinjo o ponto G da tua xana, sua gostosa!- ele me falou, contente de ver que estava me satisfazendo.

Agora com força total, a tora do Dani entrava e saía com violência do meu cuzinho, arregaçando cada prega minha. Eu amava em especial quando ele tirava totalmente a vara, só pra poder enfiar tudo de novo até o talo! No vai e vem meu boné do Timão acabou caindo, rolando pelo chão sem nem eu ver onde foi parar. Ouvindo aquele barulho das bolas do meu macho batendo na minha bunda, senti minhas pernas ficando bambas, um calafrio eletrizando meu corpo, uma nova sensação me dominando.

Fui então sentindo o prenúncio da minha gozada. Meu Deus, ia mesmo acontecer! Meu corpo respondia por mim, tremendo todo, e vendo que eu cada vez mais ofegante, o Dani começou a me humilhar mais uma vez:

-Lembra de quando tu tava aqui ano passado, com a tua guria? Aposto que tu se sentiu todo machão! E hoje tu tá aqui, gemendo que nem uma cabritinha! Tu poderia tá comendo a mulher que quisesse com esse pirocão que tu tem, mas prefere dar o rabo!

Tinha chegado a hora. Eu só conseguia gemer:

-Ai, eu vou gozar! Eu vou gozar!

E enfim veio! Senti meu pau preso jorrando dentro da calcinha. De tanta porra, um pouco acabou escorrendo pra fora, caindo em gotas no abdômen definido do Dani. Era um orgasmo diferente do que os que eu tinha até então: menos explosivo, mas mais profundo, me dando uma sensação prolongada de plenitude. Depois de olhar pra baixo para presenciar a cena, o gaúcho meteu o mais fundo que conseguia no meu cuzinho e senti o calor da porra dele me preenchendo. Farta, quente, espessa, e toda dentro de mim. Nos abraçamos com a respiração pesada, e ficamos assim por uns bons minutos. Nossos olhares se cruzaram, e sem dizer uma palavra, sorrimos e demos um beijo demorado.

Eu estava ainda em transe: meio sonolento, sentia que uma neblina encobria tudo à minha volta, como em um sonho. Comigo de olhos fechados, o Dani foi me deitando na cama, passando depois a beijar lentamente meu corpo: começou por cima, pelo pescoço, passando sem pressa pelo meu peito e pela minha barriga. Em seguida ele se deitou ao meu lado, me dizendo:

-Esse foi o melhor presente que eu já ganhei em um dia das namorados! Obrigado, gostosa!

Brincamos mais um pouco e depois comemos, quando percebi que já hora de eu partir pro jantar com a Letícia. Mas puta que pariu, como me concentrar nisso depois daquela transa? Tudo o que eu queria era ficar mais um tempo com o Dani, sentir aquele cheiro de macho suado, o sabor salgado daquela pica cabeçuda. Tomamos banho e me vesti com minhas roupas normais. Quando estávamos próximos a sair, ele pegou o meu boné do Corinthians, que estava jogado no chão, e botou de novo na minha cabeça:

-Pronto, já tá de machinho! É só tua namorada não notar o rombo no teu cuzinho, que tu consegue enganar ela de novo hoje!

Fui jantar com a Letícia. Depois, na hora de transar, demorei um pouco para conseguir entrar no momento. Meu pau inclusive custou a ficar duro, mesmo com os esforços dela. Consegui ficar excitado realmente só quando passei a comer a Letícia de quatro, porque assim pude fechar os olhos sem ela perceber e lembrar de tudo o que o Dani tinha feito comigo mais cedo.

Quanto mais eu recordava, mais tesão eu tinha, e logo me vivi metendo forte na buceta rosinha e depilada da minha namorada. Eu sempre tinha adorado foder aquela xota, mas agora eu só conseguia pensar em como o pauzão pesado do Dani tinha me arregaçado! Depois de gozarmos, caímos no sono, mas acabei acordando no meio da madrugada.

Na surdina, tive a ideia pegar a calcinha branca que a Letícia tinha acabado de usar, me trancar no banheiro e vestir. Não resisti e comecei a me dedar, gemendo baixinho para ela não ouvir. No começo até toquei no meu pau, que tinha ficado duro como pedra, mas para minha surpresa consegui gozar de novo, só com o estimulo na próstata!

Que doideira! Não é que meu macho gaúcho tinha me ensinado direitinho?

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Obrigado pelos comentários e curtidas das outras partes, pessoal! Sugestões também são sempre bem-vindas. Devo dar uma pausa por aqui, mas não por muito tempo :)

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Comentários

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Bom demais essa dominação aos poucos e o cara se entregando e virando fêmea... dlç

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Tenho uns rolos com dois caras casados e sempre me pergunto como deve ser difícil o cara vir aqui em casa levar rola na bunda e depois sair correndo pra pegar a mulher no trabalho. Fico imaginando o quanto a culpa deve bater, já que ambos mentem para as mulheres... Mas continuo comendo eles, não é culpa minha, o compromisso é deles eu sou livre e adoro foder um carinha metido a macho... Delícia demais esse teu jeito de escrever e criar os personagens.

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Cara, vou ter que bater uma, pq vc me deixou pulsando com esse conto! Pqp! E o Dani, todo macho alfa, tá de apaixonando hein.. hehehe

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Que delícia de conto adoro gozar me dedando

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Muito bom, não demore muito. Que essa pausa seja breve gosto muito dos seus contos.

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Opa, muito obrigado! Não devo me demorar muito não :)

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Seus contos são reais ou ficção? Sempre leio com muito tesão

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São histórias de ficção! Mas alguns detalhes das transas são inspirados em experiências reais.

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Olha, história espetacular. Em 50 anos levando pica, só consegui gozar uma vez, levando pau. E só consigo quando estou cavalgando.

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Que delicia de conto, tb sou gaucho, mas adoraria dividir o teu gaucho. kkkkk se qusier ir no skype marcinhosub@hotmail.com

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