Foram 11 anos como prostituta e garota de programa até esta minha vida de amor e carinho com meu marido maravilhoso. Ele sabe do meu passado e não se importa. Inclusive ele quem sugeriu que eu participasse de um site assim e deixasse os relatos do que fiz e vivi. Exorcizando meus fantasmas? Talvez. Certeza é que escrevendo eu deixo o meu passado no lugar dele: o de apenas lembranças. Sou o que sou e o que vivenciei me construiu. Mesmo havendo tristezas, não há arrependimentos. E que apenas Deus me julgue. Bem vindos à minha "lavanderia da alma".
Programas costumam ser quase sempre do mesmo jeito:
- cliente paga.
- nos despimos.
- vamos pro banho.
- eu chupo o pau dele sem camisinha.
- vamos pra cama.
- chupo mais um pouco.
- visto a camisinha no rapaz.
- vou pra cima, encaixo o pau dele na minha deliciosa buceta e cavalgo.
- ele vem pra cima de mim e fode num papai e mamãe que evolui pra um frango assado.
- cliente pede pra eu ficar de quatro e fode minha buceta mais um pouco.
- não demora muito e o cliente já solicita enfiar no meu cobiçado cu.
- ele fode meu cu por um tempo, começando devagar e ficando mais selvagem conforme vê que eu não reclamo e até o incentivo com gemidos.
- cliente ou goza comendo meu cu ou me manda virar de frente pra ele ajoelhada pra gozar na minha boca, rosto e/ou tetas.
- ao final sempre limpo o pau do cliente com a minha boca carnuda da forma mais sensual possível.
- se o tempo do programa permitir, vamos pro banho juntos e eu tento reanimar o rapaz pra segunda rodada que, fazer o que, é mais do mesmo.
Esse é o roteiro típico.
Parece monótono mas não é.
Por ser sempre com um parceiro diferente a coisa toma um rumo em que o uso da mesma fórmula ainda assim pode gerar variações, resultados diversos e interessantes.
Mas não só de rotina vive a trabalhadora do sexo, afinal não raro nos deparamos com o insólito, o inesperado e até o perigoso.
Vou tentar trazer pra vocês as experiências mais interessantes, com foco nas boas, de preferência, mas posso relatar algumas bem punks, se vocês solicitarem.
Tem histórias com conteúdos de clientes fetichistas por:
- bdsm
- fraldas
- casais
- grupal
- exibicionismo
- fantasias(trancar fantasiados de algum personagem ou bicho)
- violência
E por aí vai.
Vocês podem sugerir o te na conforme a curiosidade.
Por hoje deixo apenas esse relato curioso sobre um cliente que tive:
Cheguei na casa desse cliente na hora combinada e fui recebida e paga conforme o combinado também.
Ele me conduziu até uma espécie de quartinho de empregada e me pediu que deixasse minha bolsa e roupas ali e vestisse apenas o pequeno avental de pano e os chinelos.
Depois me passou às orientações de como a gente iria fazer o programa de 4 horas que ele contratou.
Concordei com tudo e assim procedemos.
Ele sentou no sofá e ligou a TV pra assistir a um jogo de futebol. Não é relevante qual.
Eu fui até a cozinha e coloquei a pipoca no microondas e servi refrigerante em um copo.
Estourada a pipoca levei tudo pra sala numa bandeja e servi pra ele.
O cliente deixou o balde de pipoca de um lado e o refrigerante do outro.
Eu me ajoelhei na frente dele, abaixe sua bermuda e sua cueca e comecei a chupa-lo, é claro.
Acho que na metade do primeiro tempo ele gozou na minha boca. Me levantei e fui até o banheiro cuspir a porra dele. Lavei a boca e voltei pra sala.
Me ajoelhei novamente e voltei a chupar o pau do meu cliente já à meia bomba.
Quando deu o intervalo do jogo ele se levantou e vou até o banheiro urinar.
Pedi pra ele lavar bem o pênis, obviamente.
Voltando pra sala eu o cupido um pouquinho e vesti a camisinha nele porque ele queria me fizer antes de recomeçar o segundo tempo.
Me colocou de quatro apoiada no sofá e meteu forte na minha buceta até o talo. Bombou e bombou feito um maníaco e gozo enchendo a camisinha.
Deu tempo de jogar uma ducha por cima de nós dois antes de recomeçar o jogo.
Com a bola rolando novamente eu voltei à cozinha usando apenas o aventalzinho de pano e busquei duas cervejas, tudo conforme o combinado.
Abri ambas as latas e lhe entreguei uma enquanto voltava a me ajoelhar e a chupar o pau do meu cliente, alternando entre isso e encher minha boca de cerveja gelada. Ele gostava da sensação de eu chupar o seu pau com a minha boca ainda cheia com a cerveja geladinha.
Quando terminei a minha cerveja ele fez sinal pra eu sentar no colo dele.
Sentei e fiquei rebolando e roçando minha bundona no cacete duro dele.
Foi assim até o final do jogo.
Só então ele quis me comer de novo e usou o resto do tempo comendo minha buceta e em seguida metendo no meu rabão.
Era fácil meter em mim porque minha buceta já babava de tanta estimulação por ele ter me bolinado minhas tetas e cana enquanto eu fiquei no seu colo.
Além disso ele ficava socando o dedo com cuspe no meu rabo também. Então meter no meu cu até às bolas foi mais fácil que marcar gol de pênalti.
Aliás como meteu! Fudeu meu rabo com ganância como se eu fosse a última puta do mundo. E é assim que eu adoro ser comida e esse tipo de cliente fica marcado nas minhas lembranças com muito prazer.
Demorou um pouco mas gozou bem gostoso.
Eu me deliciei numa siririca enquanto ele fodia meu cu e também gozei bastante.
Sempre que tinha jogo daquele time específico eu já aguardava que ele iria me chamar e isso aconteceu algumas vezes durante alguns anos.
Qual time?
Deixo por conta da imaginação de vocês. Talvez seja até o mesmo que o seu.