Olá Gente, sou Fider.
Deixa eu contar para vocês um conto legal com a massagista do meu trabalho. Completamente aleatório e perigoso. Desde sempre o meu ombro incomodava para caralho. Tive sempre uma dor constante, porém nos últimos meses elas pioraram em demasia. No escritório que trabalho, meu chefe contratou uma equipe laboral (acupuntura, shiatsu e massagem) para dar uma melhor qualidade de vida, por coincidência no período mais agudo dessa minha dor. Não tinha a desculpa do dinheiro – já que a empresa disponibilizava - e muito menos do tempo – podendo ser feito nos intervalos do trabalho. Não tive como adiar Todos nós passamos por anamnese e fomos divididos conforme as nossas necessidades. Expliquei a situação para a senhora que anotou no prontuário o que dizia e me deu um papel com o primeiro horário da primeira sessão. Lembro que fiquei puto da vida, porque marcou depois do expediente, mas tudo bem...
Fui informado que a sala seria no subsolo da empresa, na garagem e numa antiga sala de bagulhos no final de um corredor escuro bem no fim do estacionamento dos funcionários. Fomos lá... A sala até bem arrumadinha, com umas revistas que me distraiu durante um tempinho até que o vício do celular me pegou outra vez... Fui chamado por ela dentro da sala já com aquela sensação de “tô morto do trabalho, quero logo ir pra casa...”. Quando cheguei... Que beldade, que mulherão, que corpaço... Lembrando, um tipo de corpo de mulher que me deixa morrendo de tesão...
Uma morena clarinha, com o corpo bem volumoso, toda grande, larga de cintura, seios fartos, uma calça apertada pelas coxas e com uma bunda bem feita, não era um traseiro enorme, mas deixando tudo bem harmonioso. Como estávamos na pandemia, a máscara me impediu de ver o rosto com detalhe. Eu não sou de olhar alguém com intenção. Ela foi impossível... Ela reparou, mas tive a impressão que já estava acostumada com macho escroto (agi assim, foi mais forte que eu...).
Começou aquela conversa de maneira profissional, ela viu meus papeis enquanto perguntava e anotava minhas respostas... Pegou o álcool e começou a limpar a maca... lembro da garrafa escorregar e ela abaixar para pegar... Ela reparou que olhei com tesão para aquele rabo largo dela quando abaixou sem qualquer postura... Ela se envergonhou um pouco, mas entendeu que eu estava já com tesão nela... Até aquele momento eu me segurava para o pau não ficar duro... Ledo engano...
Sabe aquela atração sexual que acontece sem muita explicação? Comigo foi assim. Mas ela era uma pessoa muito profissional e a dor incomodava de verdade e conforme as sessões aconteciam – já que passávamos um certo tempo sozinhos na sala – foi-se criando uma certa “amizade de trabalho”. Sempre muito falante e eu sempre dando assunto para ter mais intimidade com ela, foi fácil criar um vínculo com ela (e depois foi-se perdendo aquela sensação de “um pedaço de carne” e foi aparecendo uma mulher sensível, apaixonada pelo trabalho e com bastante experiência de vida para trocar).
Numa das últimas sessões surgiu um assunto (do naida...kkkk) sobre relacionamentos. Ela começou a falar do marido dela e me perguntou como era o meu casamento. Apesar de achá-la um tesão, nunca passei nenhuma barreira (estava no trabalho, lembra?). Falamos sobre e ela começou a falar “mal” da relação com o marido. Ele, taxista, tinha pouco tempo para ela – segundo ela sempre estava trabalhando - e se sentia negligenciada com a situação e tinha certeza que ele tinha amante na rua. Tentei ainda a ajudar o cara em relação ao trabalho e que é um serviço cansativo e devido ao cansaço poderia estar “faltando com ela” em casa. Sabia que era balela, apenas fiz algo protocolar. Ela de verdade se abriu: Disse que não transava com ele há tempos, que não tinha nenhuma intimidade com ele, que ele era extremamente machista e apenas queria usá-la como reservatório de porra (nesses termos) e virar e dormir... Depois de um tempo nem isso...
Qualquer um em sã consciência sabe que se ela fala isso para um outro homem está claramente dizendo: “Estou com minha raba levantada: É só enfiar sua piroca.”. Eu mesmo sendo um puto do caralho, quando o assunto é transar com mulher de trabalho eu fico com os dois pés atrás (e acho que assim deveria ser com todo mundo...). A minha sorte é que eu estava de barriga para baixo na maca porque senão ela veria meu pau bem duro com esse assunto, porque já estava imaginando segurar ela pela cintura e me enfiando naquela buceta bem molhadinha massageando a cabeça do meu pau.
O horário da minha sessão acabou e eu me vesti e nos despedimos, mas vi a chance de pedir o telefone pessoal dela. Usei a desculpa da “conversa” para estreitar os laços e ela me deu seu número. Começamos a conversar fora do ambiente de trabalho. Conversas aleatórias e um canal mais íntimo. Gostei disso, era uma pessoa muito agradável, não só gostosa pra caralho.
Precisei fazer a penúltima sessão na sexta-feira na hora do almoço. Como era balanço de final de mês ficou muito complicado fazer na hora do almoço. Tendo o zap dela já contatei direto pedindo um horário no final do dia. Isso foi aceito. Perfeito.
Peguei um horário horrível às 20 horas... Já sabia que iria chegar tarde em casa. Mas foi o que era possível. Já cheguei vendo que a recepção estava vazia e apenas um paciente na acupuntura. Fiquei imaginando alguma coisa “sexual” com ela ali, mas trabalho, né? Sabecomé o escândalo de transar com alguém dentro do escritório. Não demorou muito ela me chamou para entrar.
Sorrimos um para o outro de uma maneira diferente de antes da conversa de Zap. Vi que o sorriso dela estava mais safado e que ela estava afim de algo. Minha Piroca? Você já sabe. Ela pediu para me trocar num pequeno biombo no fundo da sala... Peguei a minha mochila e tinha esquecido de um pequeno detalhe: Não trouxe minha bermuda. Putz, fiquei muito bolado porque você precisa fazer alguns movimentos que o Jeans atrapalha bastante o profissional... ao mesmo tempo ganhei um tempinho pro pau dar aquela amolecida e a mulher poder trabalhar sem um pau ereto para lhe tirar a atenção...
Nesse mesmo momento, ela (de propósito e na maldade...) coloca a cabeça no biombo com aquela risadinha marota. “Se precisar de mim estou ali fora...”. Ela nunca tinha feito isso. Ela observa o meu pau duro com aqueles olhões e saiu. Imagina: Eu, sem camisa, calça jeans arriada, mochila aberta, de cueca com meu pau durão ainda... Mas – sendo bem sincero – vi naquele momento: “ela tá doida para sentar numa rola”... Minha cabeça de baixo já começou a mandar e foda-se que ali era trabalho...
Ela entrou na sala e eu estava sem camisa e apenas de calça Jeans. Expliquei a situação da bermuda e deitei na maca assim mesmo. Ela falou com toda a tranquilidade. “Sem problemas, meu amor, pode ficar de cueca para mim?”. Entendi que não era só algo profissional, mas tinha um belo flerte no “fica de cueca pra mim... Eu que sou acostumado a putaria, já dei uma bela animada e já pensei em sexo com ela naquela maca mesmo, comecei a pensar em como levar ela “pra maca” o quanto antes, foda-se o profissionalismo. Estava já eu pensando em levantar pra tirar a calça, não deu tempo. Ela puxou a calça pensando que eu já tinha tirado o cinto e aberto o fecho... Rapaz que tesão aquilo... ela meteu a mão na minha cintura e começou a puxar a calça sem qualquer vergonha... quase me abusando... eu adorei... Vi que estava mais fácil do que imaginava.
Abri tudo e deixei a roupa bem frouxa. Amigo, ela não baixou só a minha calça ela puxou a cueca com tudo, ela queria ver mesmo era a minha bunda... e viu. Isso, de verdade me assustou, mas eu dei uma risada e falei para ela: “mas assim, já? Não tem um jantar, uma conversa... não sou tão fácil assim, senhora...”. Nós rimos da situação engraçada e ela falou... “Não tem problema, vou colocar uma toalha por cima”.
Fiquei na maca, pelado, apenas com a toalha tampando a região lombar enquanto ela fazia o tratamento. A pegada era diferente, não era tratamento era uma massagem tântrica já. Meu ombro já não sentia só as maravilhosas e milagrosas mãos dela... Já sentia que ela colocava mais o corpo (entenda-se os seios) nas minhas costas... Não segurei alguns gemidos. Nenhuma mulher tinha feito aquele tipo de “massagem sexual das minhas costas”. Senti as mãos dela passar diferente nas minhas costas, no meu pescoço e não tinha exercício nenhum que passasse pela minha lombar e bunda... Vi que estávamos numa preliminar.
Acho que ela estava só ganhando tempo para algo que ela queria a um tempo. Não se importava que eu era casado, que ela era casada, que ali era trabalho dela e o meu... Ela só queria dar pra mim... Poderia ser fora? Sim... Mas ela não queria chamar a atenção fora dali com alguém. Ela me pediu para virar de frente (isso nunca tinha acontecido...) e falei com todas as letras “estou com o pau duro, massagista”, ela sorriu e disse “é isso que quero ver mesmo...”. Alguém bate na porta. Ela pede para me virar de lado o que fiz. O rapaz da acupuntura se despediu e ela falou que fecharia tudo quando acabasse comigo. O cara certamente entendeu que o “acabar comigo” tinha uma conotação sexual “direta”. Mulheres tem amigos gays e contam esses detalhes e vontades com mais intimidade. Eu até fiquei com aquela “putz, será que ela vai espalhar essa porra por aqui?”, mas foda-se, já estava pensando com a piroca.
Ela fechou a porta principal com a saída do rapaz... Agora era eu e ela. Pediu para ficar de barriga para cima. Estávamos sozinhos, sem ninguém, sem câmeras e sem ninguém para ouvir alguma coisa no final de um estacionamento no subsolo da empresa. A maca seria a cama e a aquela salinha um belíssimo motel. Ela deitou em cima de mim. Como estava de lado não tinha visto que ela estava apenas de calcinha e sutiã. Não demorou muito pra abrir o jogo (que pra mim já era bem claro). “Moço, estou morrendo de vontade de você. Toda molhadinha e não aguentando mais. Se encaixou para sentir para minha piroca já muito rígida roçar na calcinha dela. Ela queria se arriscar naquela aventura.
Começamos o amasso ali mesmo, eu troquei com ela e coloquei-a deitada na maca. Fazendo carícias por cima da calcinha e do sutiã. O mamilo dela estava bem duro e ela já se contorcia toda. Que pele macia e que boquinha gostosa. Coloquei a calcinha dela de lado. Que belíssima surpresa: Os lábios saíram pelos lados. Adoro buceta carnuda... Tirei o sutiã, outra surpresa: aréolas gigantes (sempre tive vontade de transar com uma mulher com grandes aréolas e nunca tive oportunidade antes). Foi ótimo. Penetrei ela com facilidade, os lábios da buceta faziam carícias diferentes no meu pau naquela fricção... A parte de dentro quentinha e molhada (ela tava morrendo de vontade de dar e provavelmente em período fértil que aquece ainda mais a buceta).
Aproveitei bastante. Ela liberou tudo, mas a maca nos deixou limitados a poucos movimentos e o horário não deu muito para aproveitarmos mais... Ela me pediu para não gozar dentro (tinha medo de gravidez e a respeitei) foi então que pedi: “Massagista, massageia meu pau?”. Ela começou com aquilo gostosamente. Babou a cabeça do meu pau, fez carícias deliciosas nas minhas bolas e falou... “pode gozar em mim que limpo”. Não deu outra... Gozei muito. Não reparei que ela tinha tirado da boca... Esteja só sentindo meu pau latejando e esporrando tudo em volta. Gozei Muuuito mesmo... Ela se deliciou com o leite escorrendo pela cara toda, ela foi mirando meu pau para esguichar nela toda. Só vi ela toda branca, porra tava encorpada e viçosa, bem pegajosa. Nunca tinha gozado tanto e tão grosso. Ela ficou com aquele olhar de safada satisfeita e realizada (certeza que ela tinha alguma tara em relação a isso. Se foi, adorei ter participado).
Eu fui me limpar e ela foi tomar um banho. Ainda consegui avisar a ela que o cabelo ainda estava gozado e ela voltou ao banheiro para limpar o cabelo sem tentar não o molhar. Ela conseguiu. Pedi a ela para sair antes dela e o acordado foi cumprido. Saímos e tudo bem...
Entrei de férias nesta sexta e fui viajar de férias para o interior da Bahia no sábado mesmo. Ela provavelmente deve ter esperado um contato meu (mas ela sendo casada, fica complicado ligar para o telefone de alguém... você pode complicar muito as coisas). Esperei o contato dela – de alguma forma um sinal – para marcarmos fora dali algumas vezes. Isso não aconteceu.
Um mês fora e meio off de celular. Ela não mandou mensagem e nem ligou. Eu tive algumas experiências sexuais em Salvador e me desliguei um pouco do meu estado. Então, juntou tudo e descobri no retorno que ela não estava mais trabalhando lá. Deu aquela gelada se tinha relação com sexo ou coisa assim e descobri – por esse amigo dela da acupuntura – que nesse período ela aceitou uma proposta de trabalho em Portugal e foi com um novo namorado. Entendi então que ela se separou do ex (Ele descobriu alguma coisa daquela sexta?) e foi para outro país com outro namorado (será que ela conheceu alguém nesse período que estive fora ou ela já tinha algum cacho mais fixo e resolveu ir embora?). Aqui ficamos na conjectura de tudo que aconteceu nesse período.
Não vou estragar o relacionamento de ninguém e nem prejudicá-la. Reitero que se ela quiser dar outra vez estarei aqui para comê-la com todo gosto.
Paxxx gente...