Me mudei pra um apartamento novo tem uma semana. Sou solteiro, então não preciso de algo muito grande. Um quarto já basta. Já no primeiro dia encontrei uma japinha muito gostosa no meu andar, estava com uma calça de ginástica que exibia uma raba bem construída, acompanhada de um top que continha um par de peitinhos deliciosos.
- Bom dia! Vizinho novo?
- Sim. Henrique e você?
- Cláudia.
- Prazer.
Eu dei o par de beijos nas bochechas. Como era cheirosa! Será que era solteira?
- Tenha um bom dia, a gente se vê por aí, vizinho.
E assim a conheci. A encontrava no corredor, ela sempre com roupas apertadas e sensuais. Eu evitava olhar tanto, mas aposto que ela já havia percebido meu interesse. E parecia solteira, nunca estava acompanhada. Alguns dias se passam e a encontro no supermercado, decidindo por alguma bebida.
- Oi vizinho! Sabe escolher bebida pra mulher?
- O que você gosta?
- Nada muito forte.
- Gin?
- Pode ser. Eu nunca provei gin, não sei se vou gostar.
- Tenho uma garrafa em casa, o que acha de provar antes de comprar? Sei umas receitas. Afim?
Ela pensou um pouco e sorriu com os olhos. Aqueles olhos nipônicos eram lindos!
- Por quê não? Vamos.
E fomos pro meu apartamento, só imaginando se iria comer a xoxota daquela gostosa. Chegamos no prédio, ela foi primeiro em casa, pra se trocar. Ela tocou a campainha e estava com um short muito curto e uma regata sem sutiã. Seus seios eram muito bem moldados por aquela camisa. Eu tinha que suga-los! Não consegui evitar um olhar rápido e vi que parte de sua bunda estava de fora. Meu pau queria ficar duro com aquela visão. Me controlei e comecei a fazer gin. Fiz um copo, depois outro e mais outro. Cada vez mais a roupa dela me deixava excitado, aquelas coxas malhadas eram muito gostosas. Ela gostava de conversar, o que indicava que estava gostando.
- Tá bom o gin?
- Tá bem gostoso! O que tem aqui?
- Gin, gelo, água com gás, hortelã e xarope de maça verde Monin.
- Adorei. Refrescante. Assim passa o calor, hoje tá demais.
Ela então foi chegando cada vez perto de mim, até colar aquela coxa na minha. Então ela me olhou sério.
- Tenho que contar algo. Segredo, viu?
- Diga.
- Eu sou trans.
Eu não vou negar que fiquei chocado. Ela era linda, eu nunca imaginaria isso. Nem soube o que responder.
- Nossa, digo, não imaginava. Nunca diria. Você é muito linda.
- Obrigada!
- Nunca imaginei.
- Mesmo? Diz qual parte do meu corpo você acha que é o mais feminino. E não vale dizer meu rosto!
- Você me pegou.
- Não fica com vergonha. Diz. Ou precisa de mais gin?
- Tá bom, tá bom. Lembrando que você meu forçou a isso. Sua bunda, é isso. Não quer dizer quer dizer que não ache o resto bonito.
- Nem foi novidade, você não para de olhar pra ela! Desde que te conheci!
Fui pego! Fiquei envergonhado.
- Ah desculpa, não sabia que eu olhava tanto assim. Não quero te desrespeitar.
- Não tem problema. Eu gosto que me olhem, dá trabalho ficar gostosa. Muito agachamento! Levanto 100kg.
- Nossa. Bem mais que eu.
Ela colocou a mão na minha perna. Ela chegou perto de mim e me olhou bem fundo nos olhos.
- Quer tentar algo diferente? Outro já teria fugido.
- Você é muito gostosa. Não consigo te evitar.
Então ela me puxou e me beijou. Nunca havia beijado uma trans antes. Era um ótimo beijo. Ela desceu com as mãos, passando por meu peito até meu pau.
- Tem algo duro aqui!
- Também né. Não teria como não ficar.
Então percebi o volume no short dela. Dava para ver perfeitamente a forma de um pênis grande e grosso. Bem maior que o meu! Olhei chocado.
- Já viu um outro na sua frente?
- Só o meu.
- Quer ver?
Ela se masturbou por cima do short e percebi que endurecia mais.
- Não está curioso? Pode só olhar, se quiser.
- Tá bom.
Ela se levantou e ficou de costas, abaixando o short. Exibiu uma bunda redondinha, muito feminina. Delícia. Poucas mulheres tem uma raba dessas. Tirou a regata e jogou no chão. Se virou. Ela estava com um cara de safada e fui descendo com olhar para seus seios pequenos e duros, vi um barriga linda e finalmente vi um caralho enorme. Como era pequena - deveria ter 1,60m - parecia gigante em seu corpo mignon. Estava rijo, as veias saltando e a cabeça rosada enorme. Se aproximou aos poucos, um saco com um par de bolas enormes se movia entre suas pernas. Era surreal.
- O que acha?
- Meu Deus, é gigante. Só em pornô pra se ver algo assim.
- Nos menores pacotes tem as maiores surpresas. Quer mesmo só olhar?
Eu não sei se foram as taças de gin, mas me senti compelido a tocar. Era muito maior que o meu, não tinha como competir. Eu peguei com uma das mãos e massageei. Era muito duro!
- Só isso?
- Ah, sei lá. Nunca pensei que faria algo assim.
- Podemos fazer uma troca. Você me mama e eu te dou o cu. O que acha?
Eu estava com um puta tesão por ela, mas chupar uma rola não era meu estilo.
- Nunca fiz isso e nunca pensei em fazer.
- Olha, não é todo dia que dou essa opção. Sou ativa. Beeem ativa. Vai negar me comer? Ou vai pro seu apartamento bater punheta pensando em mim?
Ela então começou a exibir o corpo, principalmente a bunda. Eu queria transar, mas a ideia de chupar pau era demais.
- Vêm amor, me deixa feliz que te deixo feliz.
Eu levantei pra cozinha e coloquei gin puro no copo e engoli.
- Tá, vamos lá.
Voltei ao sofá e sentei. Ela ficou de frente pra e colocou um dos pés no sofá e aproximou o corpo de mim. Minha cabeça encostava na sua coxa e meus olhos viam um pau de cabeça vermelha. Ela pegou minha cabeça e pediu que abrisse a boca. Fechei os olhos e sentir o sabor de um pau em minha boca. Era muito diferente de uma boceta molhada. Ela tirou da minha boca.
- Agora é com você.
Eu tentei imitar o que as garotas faziam em mim. Eu agarrei a bunda da minha vizinha enquanto chupava seu pau, tentando ir mais fundo o possível. Até onde eu aguentasse. Ela gemia e isso me motivou a continuar, até a sentir o sêmen invadir a minha boca.
- Gosto que engulam.
Engoli o líquido viscoso e quente. Sim, eu tinha acabado de mamar um pau e ainda por cima tinha engolido tudo.
- Sua vez!
- É claro!
Ela deitou no sofá e levantou as pernas.
- Gosto mais de dar assim.
Eu coloquei o pau no cu dela. E como era apertado! Muito mais que uma buceta. Enfie aos poucos.
- Enfia logo tudo! Pode meter sem medo.
Então comecei a bombar forte! Então percebi que o pau dela levantou de novo. Ela estava gostando, pensei, então mantive o ritmo.
- Isso, me come forte!
Essas palavras só me excitaram mais, até que eu comecei a gozar. E ela também, jorrando mais daquele gozo quente por todo lado.
- Menor que o meu, mas sabe usar.
Depois desse dia tivemos mais aventuras, que talvez eu conte pra vocês.
