“Olá ávidos leitores, sou o pai da Fernanda a garota que lhes conta nossas aventuras sexuais. Enfim ela me pediu a algumas horas atrás para escrever um conto erótico pois ela está muito ocupada com os trabalhos da escola que os professores estão dando para as férias, ela é esperta então já está adiantando tudo já que vamos viajar daqui uma semana e não quer ter que se preocupar com trabalhos quando voltarmos para casa no fim das férias.
...
Ela me disse que escreve para esse site e que tem bastante gente que gosta dos contos dela, e não queria deixar vocês na mão, e como não tá conseguindo escrever no momento ela me pediu isso.
Não sabia muito o que escrever depois que ela me pediu, mas fui salvo por minha própria filha e esposa na mesma noite, que tramaram isso comigo, e como eu li os primeiros três contos de Fernanda decidi dar continuidade a história dela, então vou começar esse conto momentos antes de Fernanda me pedir para escrevê-lo.
Eu tinha acabado de chegar em casa fui deixar Agatha minha outra filha na casa da avó materna, pois ela também queria conhecer os outros familiares, primos e etcetera que ela tinha, desde que descobri que Agatha era minha filha se passaram 6 meses, e eu e Fernanda minha filha também tínhamos parada um pouco com a nossa putaria para nós adequarmos à nova estrutura familiar, até hoje quando ela gritou quando me ouviu chegar.
— Papai!!! — gritou Fernanda do quarto dela. — Papai!!
Fui até o quarto e abri a porta, Fernanda estava na cama sem camisa com os peitinhos pequenos de fora e só de calcinha, era preta com a estampa da cara do Luffy sorrindo, senti até inveja do personagem, ela tava de bruços de perna aberta e o sorriso do pirata na calcinha tava guardando a bucetinha dela. Seu bumbum branquinho, redondinho e durinho pedindo para levar uns tapas fizeram meu pau acordar, ajeitei ele pro lado e fui até ela admirando sua beleza, suas costas nua e seus cabelos negros caídos no ombro agora ela estava deixando crescer, botei a mão na sua panturrilha e deslizei para o joelho e pelas coxas sentindo seu calor e sua pele macia e lisa, passei a mão para o meio das suas pernas e ela abriu ainda mais e desenhei com meu dedo o risco da bucetinha dela que estava marcada na sua calcinha, subindo para o meio do seu bumbum chegando no cuzinho, estava quente e explorei sobre a calcinha dando voltinhas e cutucando de leve, ela empinou o rabinho fazendo a bundinha abrir. Meu pau já estava latejando na cueca.
— Vai tentar comer meu cuzinho papai. — disse ela olhando para trás em meus olhos quase implorando. — Estamos sozinhos, mamãe preparou isso para nós dois, como parte do plano para te seduzir e eu tô pegando fogo papai.
Tirei a calcinha dela até os joelhos e abri sua bundinha com as duas mãos, seu cuzinho rosa deu uma piscadinha quando massageie com o dedão, meti a língua nele passando ao redor das suas preguinhas e tentando enfiar e ela empinava mais sua bundinha empurrando seu cuzinho na minha língua.
— Ai que gostosinho. — gemeu ela manhosa e rebolando na minha cara.
— Papai vai tentar agora bebê. — disse levantando o rosto, e tirando a bermuda que eu vestia. — se você reclamar de dor eu paro.
— Não para papai. — disse ela virando o rosto para me olhar nos olhos e ela sorria. — Até passar a cabecinha.
A gente já tinha tentado algumas vezes antes de Agatha aparecer, mas meu pau era grosso como um tubo de desodorante e tinha 20 centímetros, então vocês podem perceber como é difícil colocar em um cuzinho virgem e jovem como o dela, e minha filha era pequena e eu tinha medo de rasgar a garota em duas então sempre deixava ela controlar a situação.
— Tem certeza amor? — ela balançou a cabeça positivamente.
— Tire a virgindade do meu cuzinho. — disse e abriu a bundinha pra mim. — Eu sei que vai doer mas eu confio em você papai.
Um arrepio percorreu meu corpo, fazendo todo meu sangue ir para meu pau que parecia uma pedra ouvindo minha filha dizer essas coisas. Subi em cima dela que mandei ficar de bruços mesmo, era minha posição favorita e a mais dominadora na minha opinião, pois posso jogar meu corpo em cima da minha esposa por exemplo se ela tentar fugir da minha rola.
— Deixa a bundinha aberta para o papai então bebê. — peguei meu pau e segurei e dei três batidas com ele no cuzinho dela, me debrucei sobre ela e falei no seu ouvido com minha voz rouca sedutora que ela adorava. — Mesmo se você espernear eu vou meter a cabecinha no seu cuzinho.
Levantei o corpo de novo e vi um arrepio percorrer do pescoço dela até sua bundinha, ver aquilo fez meu pau pulsar em cima da minha filha. Apontei minha rola naquele cuzinho que mal aguentava meu dedo e comecei a empurrar devagar e parava e voltava a posição do começo, disse para ela relaxar algumas vezes em seu ouvido com aquela voz que deixava ela arrepiada e ela obedecia, e a ponta da cabecinha entrava cada vez mais naquele buraco virgem. Ela mordia o travesseiro quando a ponta estava penetrando ela, claramente estava sentindo dor, eu queria parar mas ela confiou em mim para isso então não podia decepcionar só ia parar quando a cabecinha entrasse.
Lambi o cuzinho dela mais uma vez para deixar ela continuamente excitada, dessa vez passando a língua do cuzinho até a bucetinha, fazendo movimentos rápidos quando chegava em seu clitóris e voltava para seu cuzinho, fiz isso até ela quase gozar e voltei a subir em cima dela.
— Filho da puta, que delícia papai. — disse ela, gemendo gostoso. — Quase que eu gozei.
— Filha, papai vai enfiar agora e só vai parar quando a cabecinha tiver dentro de você! — disse no ouvido dela. — vai doer mais tenta se manter o mais relaxada possível.
Ela se arrepiou de novo e empinou o cuzinho para mim claramente implorando para que eu penetrasse ela.
— Eu te amo papai — disse ela com as bochechas vermelhas, seus olhos brilhando e mordendo os lábios.
Apontei a cabecinha novamente no seu cuzinho rosa que me deixa louco e duro como pedra e deixei meu lado selvagem me dominar por um minuto até cumprir o que ela me pediu com tanta convicção, dessa vez eu ia penetrar minha filha, o tesão era tanto que me fazia ofegar e meu coração disparar como se eu estive correndo uma maratona.
Comecei a empurrar com força e Fernanda mordeu o travesseiro, enterrei uma mão em seus cabelos e virei seu rostinho lindo de lado, queria ver todas suas reações. A cabeça vermelha da minha rola estava na metade do caminho e Fernanda contraiu os glúteos, eu fiz mais força para a cabecinha não sair do território conquistado, me debrucei sobre ela e vi uma lágrima descendo por sua bochecha ela olhou para mim de canto de olho enquanto apertava as cobertas com a mão e mordia o travesseiro.
— Relaxa amor. — ela relaxou um pouco mais seu rostinho demonstrava que sentia dor, eu ia parar. Mas ela percebeu.
— Não para papai. — disse ela com a voz abafada pelo travesseiro enquanto o mordia.
Continuei a empurrar com força, seu buraquinho era tão apertado que fazia a cabeça da minha rola que era vermelha ficar branca, aquela sensação de o cuzinho dela tentando expulsar meu pau só me deixava com mais tesão então forcei mais e vi a cabecinha toda entrar e ela dar um grito que ficou abafado no travesseiro e mais lágrimas descerem por sua bochecha, fiquei ali parado sentindo o esfíncter dela contrair e esmagar meu pau que pulsava de tanto excitação dentro dela, vendo minha filhinha de bruços sofrendo para receber minha rola.
— Ta doendo, ai ai ai. — disse ela com a voz sofrida. — Fica paradinho aí papai
Ela colocou a mão por baixo da sua cintura e começou a se masturbar, fiquei parado com a cabecinha dentro dela enquanto masturbava os 15 centímetros que ainda não cabiam dentro do cuzinho desvirginado da minha filha. Me debrucei sobre as costas dela movimentando meu pau para cima e entrando um pouco mais no seu cuzinho, ela respirou fundo como se tivesse levado um susto e contraiu mais o esfíncter e fez cara de dor.
— Ai papai — disse Fernanda choramingando. — Fica quietinho.
— Você quer mandar no papai? — disse no ouvido dela com a voz que ela adorava, tirando o centímetro que tinha penetrado nela voltando deixar só a cabecinha dentro e ela respirou fundo e deu um gritinho “aí”. — O papai sabe o que tá fazendo bebê, vou gozar dentro de você, duas primeiras vezes, a primeira rola nesse cuzinho apertado e já que estou aqui dentro vou te dar meu leitinho pela primeira vez dentro.
Voltei a me posicionar sobre ela, a pele das suas costas nuas estavam pegando fogo a respiração da garota estava ofegante, seu rosto vermelho e seu cheiro me deixavam quase fora de controle, minha vontade era de enterrar meu pau até o talo dentro dela, eu tinha que gozar rápido se não ia acabar machucando minha menina.
Comecei um vai e vem devagar colocando só um centímetro fazendo movimentos curtos e ela choramingava e gemia.
—Anrrunrrunrrum, aí papai tá machucando. — ela olhou para trás com os olhos cheios de lágrimas a Bochecha vermelha, ela estava linda e aquilo só despertou meu lado mais selvagem.
Meu corpo se movimentou sozinho e empurrei metade do meu pau dentro do cuzinho dela, Fernanda deu um grito “PAPAI” e colocou a mão para trás empurrando minha cintura e enterrando o rosto no travesseiro. Então comecei a penetrar ela um pouco mais rápido fazendo movimentos de vai e vem enquanto abria sua bundinha com as mãos e via o cuzinho dela se arregaçando enquanto lutava para expulsar meu pau.
— Que delícia bebê. — falei pegando a nuca dela com um pouco de força e fazendo ela virar seu rosto de lado e beijei sua boca e senti o gosto salgado de suas lágrimas em seus lábios, aquilo era bom demais. — Papai vai gozar, mas antes…
Comecei a me movimentar mais rápido em cima dela penetrando metade do meu pau num vai e vem ritmado de um minuto com o som da cama balançando “nhék nhék nhék”. Fernanda estava com a mão na bucetinha se masturbando, mas ainda sentia dor dava para ver em seu rosto.
— Continua papai, ai ai ai, — disse ela gemendo — tá ficando gostoso, mas ainda doi, aí caralho seu pau é muito grosso parece que vai me rasgar, goza logo papai.
Ouvir minha menininha dizer aquilo fez meu pau pulsar, minha pele se arrepiar e eu estava sentindo o orgasmo chegando.
— Aaah — gemi e parei de me movimentar deixando metade do meu pau dentro do cuzinho dela que piscava ao redor da minha rola enquanto meu pau pulsava despejando meu gozo dentro da minha filha, vários jatos de leite, vi ela rebolar enquanto sentia minha porra quentinha.
— Que delícia de cuzinho Fernanda! — comecei a tirar meu pau devagar de dentro dela, vi suas pregas desenhando o formato da minha rola enquanto saia, a cabecinha saia e as preguinhas de Fernanda foram se fechando junto guardando toda minha porra dentro dela, o cuzinho dela piscou e saiu um pouquinho do meu sêmen e passei a língua limpando o tobinha dela. Estava vermelhinho, mas tirando isso tudo parecia em ordem dei um beijo nele e me deitei ao lado de Fernanda que não havia gozado mas tinha amado a experiência.
— Eu te amo papai — suas bochechas vermelhas e seus olhos brilhando, ela deitou de lado e colocou a mão sobre a barriga e me olhou nos olhos. — Consigo sentir você dentro de mim, me faz gozar papai por favor!
Ela implorou de um jeito tão fofo e excitante que eu só sairia daquele quarto quando ela tivesse gozado. O que foi surpreendentemente rápido.
Ela deitou de barriga para cima e abriu as pernas para mim e eu comecei a brincar com seu clitóris passando a língua para cima e para baixo, de repente Fernanda segurou meus cabelos e parou minha cabeça e eu parei de mover a língua, então ela pressionou seu clitóris e começou a esfregar em minha língua com ferocidade deixei ela fazer do jeito dela e em 30 segundos seu corpinho começou a tremer ela soltou meus cabelos e olhei em seu rosto e vi ela gemer enquanto apertava os peitinhos e movia os quadris.
— Ai que delícia. — gemeu, ela olhou para mim quando seu corpo cessou o orgasmo e seus olhos se encheram de lágrimas eu sorri para ela sabia o que iria acontecer, ela fez a mesma coisa com a mãe dela, ela chorou. — pa.. pa… papai.
Eu deitei ao seu lado novamente e ela me abraçou. E ficamos assim por alguns minutos abraçados rolando na cama nos beijando quando nossos olhos se encontravam, eu estava apaixonado por minha filha.
— Você chorou de novo, primeiro com sua mãe agora comigo. — eu ri.
— Tenho que controlar isso. — ela riu também.
— Você tá se sentindo bem bebê? — perguntei.
— Tudo certo papai eu sabia que você não ia me machucar mais do que eu posso aguentar. — ela sorriu.
Vesti minha bermuda e coloquei a calcinha dela dando um tapa no bumbum.
— Ai — ela riu e massageou, depois se sentou na cama. — Papai você pode me fazer um favor?
— Qual amor?
— Eu escrevo contos eróticos em um site, — começou ela constrangida — e particularmente são muito bons você deveria ler.
— Depois me manda um link no whats. — disse — Vou ler depois.
— Então papai, você poderia me escrever um conto seu, qualquer coisa, você sabe que tô muito ocupada com os trabalhos da escola e não consigo tempo para escrever algo bom para os leitores e sei que você é tão bom escritor quanto eu. Por favorzinho.
— Tá bom filha, vou pensar em alguma coisa.
— Se puder escrever essa noite queria postar amanhã.
— Mas…
— São só 5000 palavras, papai por favor. — disse ela juntando as mãos e implorando.
— Tá bom filha. — ela sorriu e me beijou nos lábios
— Obrigada papai.
— Vai ficar me devendo uma. — eu disse me levantando e andando para a porta do quarto.
Fui para sala e fiquei sentado no sofá pensando no que poderia escrever para vocês leitores, pensei em escrever sobre minha primeira vez com minha irmã, ou a retirada do meu cabaço ou ainda minha primeira vez com uma trans novinha eu tinha tantas histórias que não sabia qual escrever peguei meu laptop e comecei a fazer alguns rascunhos. Uma hora depois minha esposa chegou e eu fechei o laptop, ela veio até mim me olhando inteirinho dos pés a cabeça com um sorriso e me deu um beijo de língua gostoso demais e se afastou.
— Onde está nossa filha? — perguntou ela.
— No quarto amor. — respondi.
— Vou lá falar com ela. — disse ela me olhando no fundo dos olhos e seguiu para o quarto da nossa filha.
Com certeza ela iria perguntar como tinha sido a desvirginação do cuzinho dela e isso me excitou, minha esposa era uma pervertida da melhor qualidade, tive vontade de pegar ela pelos cabelos e levar para o quarto. Voltei a abrir o laptop e reli o que escrevi, estava uma bosta sem emoção então apaguei tudo e recomecei.
Se passaram algumas horas enquanto eu escrevia e minha esposa e minha filha conversavam, às vezes eu escutava elas rirem alto, mas não me importei, eu sabia o assunto delas.
A porta do quarto se abriu e Fernanda saiu acompanhada da mãe, minha esposa foi para nosso quarto dizendo que iria tomar banho e Fernanda veio até mim se sentando do meu lado.
— Nunca vi mamãe tão feliz. — sussurrou Fernanda.
— Você contou com detalhes filha? — perguntei.
— Falei tudo. — disse Fernanda sorrindo. — ela começou a se masturbar na minha frente pedindo detalhes e como eu me sentia, depois chupei a buceta da mamãe até ela gozar.
— Você conseguiu fazer ela gozar? — minha esposa devia estar com muito tesão porque não era qualquer pessoa que a fazia tremer as pernas.
— Tive trabalho papai. — disse ela mostrando a mãozinha dela, seu pulso nem era mais grosso que meu pau. — Enquanto eu chupava tive que enfiar toda minha mãozinha dentro da buceta da mamãe para ela conseguir.
— Então você tem uns truques também.
— Se a mamãe aguenta seu pau ela aguenta meu pulso que é menor. — disse ela sorrindo. — E eu só imito o que vocês fazem então já sei o que vocês gostam basicamente, ver a mamãe gozar me dá um tesão papai, ela geme tão gostosinho.
— Você falando assim tá me dando um tesão agora bebê. — disse ajeitando meu pau sobre o short.
— Você devia ir foder a mamãe agora, no banho, ela tá louquinha hoje papai e sinto que o que eu fiz não foi suficiente.
Fechei o laptop e dei um beijo na boca de Fernanda de língua, ela tava com o gostinho da buceta da mãe dela, me afastei e olhei em seus olhos, ela estava com a bochecha vermelha, me levantei.
— Boa ideia bebê — disse caminhando para o banheiro.
Não bati na porta só abri e entrei, minha esposa olhou para mim e sorriu, ela estava radiante nua debaixo do chuveiro, a água descendo por seus cabelos escorrendo pelas costas e contornando a curva do seu bumbum que estava vermelho com o tapa que eu tinha lhe dado antes de levar Agatha para casa da avó, ela fechou os olhos e colocou o rosto debaixo do chuveiro e foquei uma gota que caiu em seus lábios e desceu até o queixo pingando direito em seus seios médios de mamilos rosados durinhos, desenhando seus contornos descendo por sua barriguinha chapada até o umbigo onde acumulou um pouco de água que descia como uma cachoeira pela testa da sua buceta e caindo direto no chão, ela era a mulher perfeita para mim, tinha os mesmo fetiche incestuoso que eu, me compreendia até mesmo quando eu lhe contei que fodi a mãe de Agatha por pura raiva só porque queria machucar ela de alguma maneira. Bruna era masoquista e gostava de apanhar isso não afetava ela em nada. Enfim, não quero pensar nisso.
Tirei minha roupa ficando nu enquanto minha esposa me observava mordendo seus lábios, ela abriu o box de vidro transparente para eu entrar junto com ela.
— Veio passar shampoo na sua esposa. — disse ela olhando em meus olhos.
— Alice a gente precisa conversar. — disse pegando ela no colo, ela travou as pernas na minha cintura e passou seus braços por meu ombro ficamos cara a cara, empurrei as costas dela contra a parede e ela beijou minha boca.
— O que você quer me contar? — falou ela deslizando sua mão sobre meu cabelo ajeitando para trás enquanto a água caía sobre mim.
— A algumas horas atrás eu fudi o cuzinho da nossa filha. — ela me olhou com surpresa, não esperava por isso, ela preparou tudo para que eu fizesse isso com nossa filha, então tava na hora de contar a verdade para ela. — Eu cheguei em casa hoje e Fernanda estava no quarto deitada só de calcinha, tão linda e irresistível, então fui até ela…
Alice passou sua mão por nossos abdomens e pegou meu pau que estava duro e apontou na sua buceta e deslizou meu pau pra dentro dela, ela gemeu.
— Aham. — ela olhou em meus olhos e começou a subir e descer deslizando meu pau dentro da sua buceta enquanto eu segurava ela pelo bumbum, pressionando ela contra a parede — foi até ela e?
— Passei minha mão na bucetinha dela. — falei olhando em seus olhos que brilhavam. — Tirei a calcinha dela.
— E? — gemeu ela
— E passei a língua no cuzinho dela. — disse com uma voz provocadora e ela me beijou deixando meu pau todo dentro dela contraindo sua bucetinha ao redor dele, massageando ele como só ela conseguia fazer, ela afastou o rosto e disse me olhando nos olhos “E?”, todo aquele contato visual, olhando dentro um do outro contando nossos segredos mais absurdos me deixava louco.
— Depois de deixar o cuzinho dela babadinho. — eu disse fazendo movimentos de vai e vem dentro dela, suas bochechas estavam vermelha e ela ofegava no meu rosto, seus respiração entrecortada junto com seus gemidos manhosos — Tentei empurrar minha rola no cuzinho dela.
— E qual foi a sensação de fazer isso com a sua filha amor. — disse ela mordendo os lábios.
— Eu parecia um animal e meu pau parecia uma pedra, e o cuzinho do nosso bebê é muito apertado, então forcei a cabecinha várias vezes para tentar penetrar. — soquei meu pau com força dentro de minha esposa enquanto ela gemia e quase que eu gozei, parei e beijei a boca dela. — mas não entrava.
— E o que você fez? — perguntou Alice, tirei meu pau de dentro dela e coloquei ela no chão, peguei seu rosto em minhas mãos e beijei ela de novo deslizando minha mão esquerda para sua nuca e enterrando meus dedos em seus cabelos e os agarrei com força.
— Babei no cuzinho e na bucetinha dela, até ela quase gozar.— disse, fiz ela virar de costas para mim, e ela empinou sua raba encostando no meu pau, e pressionei o rosto dela contra a parede e encostei meus lábios em seus ouvido enquanto me esfregava nela com a outra mão apontei meu pau na sua buceta de novo e falei. — depois empurrei com força até entrar.
Então na maldade empurrei meu pau inteiro dentro dela com força, ela deu um gritinho gemendo gostoso rebolando no meu pau querendo que eu fosse ainda mais fundo nela, desejando por mais então ela implorou.
— Me foda como você fodeu sua filha. — disse ela pegando meu pau e tirando de dentro de sua buceta e apontando no cuzinho. — me fode com força.
Empurrei devagarinho sentindo seu cuzinho elástico me apertando, coloquei as mãos em sua cintura e tirei seus pés do chão levantando seu quadril na altura do meu, ela colocou as mãos na parede e eu comecei a foder o cuzinho dela com ferocidade tirando e colocando com Splash da água que descia sobre meu abdômen e a bundinha dela, ela gemia com seu rosto na parede enquanto me olhava de canto de olho e sorria.
— Não foi assim que sua filha disse para mim que você arregaçou ela. — disse Alice gemendo enquanto mordia os lábios e tentava manter o equilíbrio com as mãos e o rosto na parede — Ai que delícia caralho.
— Ela te falou que eu fodi ela? — perguntei em seu ouvido fingindo surpresa.
— A gente armou para que você fizesse isso com ela. — disse minha esposa empurrando sua bunda contra meu quadril — aí que delícia filho da puta , eu vou gozar.
Parei não queria que ela gozasse ainda tirei meu pau do seu cuzinho e coloquei ela no chão e virei ela de frente para mim peguei ela no colo de novo e empurrei contra a parede, apontei na buceta e enfiei deixando até o talo paradinho.
— Vocês duas me seduziram? — perguntei dissimulado, olhando em seus olhos e ela sorriu, rebolando seus quadris fazendo meu pau girar dentro dela.
— Aham — gemeu.
Enterrei meu rosto em seu ombro e apertei sua bunda enquanto metia com força na Sua buceta, ela gemia em meu ouvido e disse:
— Goza dentro de mim me faça sentir o que minha filha sentiu hoje.
Olhei em seus olhos por um segundo e beijei sua boca enquanto meu pau entrava e saia dela.
— Vamos gozar juntos. — disse e comecei a meter com força e mais velocidade até que ela anunciou que ia gozar falando fino em meu ouvido, seu corpo começou a tremer e ela me abraçou com força arranhou minhas costas com suas unhas, empurrando e pressionando sua buceta no meu pau e eu gozei junto com ela pressionando com força meu corpo no dela contra a parede sentindo a bucetinha dela contrair ao redor do meu pau, beijei ela enquanto estávamos orgasmando juntos, afastei minha boca da dela e falamos ao mesmo tempo olhando nos olhos um do outro “eu te amo” e voltamos a nos beijar até o orgasmo cessar.
Coloquei ela no chão e abracei com força, não falamos nada só sorrimos um para o outro. Sai do box puxando ela comigo para fora e abri a porta do banheiro, saímos nus pelo corredor até chegar em nosso quarto e gritei para Fernanda.
— Pede lanche pra nós!!! — ouvi ela dizer “tá bom!!” Em meio a risos.
Eu e Alice ficamos a próxima hora no quarto transando como loucos até nosso lanche chegar e Fernanda abrir a porta do quarto e me ver enrabando a mãe dela. Nós olhamos para Fernando mas não paramos, Alice chamou a garota e ela veio com as bochechas pegando fogo e com a mão sobre a bucetinha ela ainda usava a calcinha do Luffy, mas usava uma blusa agora.
Alice estava de 4 e eu atrás bombando na sua buceta quase gozando, quando Fernanda chegou perto de Alice, a mãe da garota agarrou a filha pela blusa e puxou com força, fazendo a menina deitar na cama debaixo dela enquanto se olhavam.
— A mamãe tá quase gozando de novo. — disse de forma manhosa para Fernanda que pegou sua nuca e puxou aproximando o rosto de Alice para uma beijo. Ela se beijaram por um minuto e Alice gozou novamente e eu junto com ela. A gente estava sincronizado hoje.
Minha esposa deixou o corpo cair sobre o da filha e Fernanda começou a rir.
— Esse quarto tá fedendo a sexo. — disse minha filha fungando o ar. — que delícia. Mas vamos abrir a janela.
Disse empurrando a mãe pro lado e se levantando, ela foi até a janela e abriu, e a lua brilhava no céu.
— O lanche já chegou a 20 minutos e vocês não param de foder. — disse Fernanda colocando a mão na cintura como a mãe dela sempre fazia, fingindo brigar com a gente.
Nós rimos e comemos nosso lanche, satisfeitos que tudo tinha dado certo.
…
Obrigado por ler os contos de minha filha pessoal, ela parece realmente feliz quando vocês comentam, então por favor o façam.
Talvez outro dia eu apareça de novo!”
...
FERNANDA AQUI
E aí curtiram a história pelos olhos do meu pai? Comentem.