Sou casado há quatro anos. Minha esposa, vamos chamá-la de Nina, tem 25 anos, loira natural de cabelos longos, olhos azuis penetrantes. Uma mulher comum, linda para mim, que apesar de cheinha, chama atenção. Na frente tem seios grandes e atrás uma bunda avantajada. Uma verdadeira cavala.
Nos conhecemos desde os tempos de colégio. Ela estudava em outra série, porém, isso não impedia que tivéssemos vários amigos em comum. Na época, eu tímido e inseguro, apesar de já gostar dela, não tinha coragem de chegar mais. Isso só foi possível no ultimo ano quando me declarei. Fiquei surpreso ao saber que ela também, tinha certa queda por mim. Pra ver como são as coisas.
Ao invés de ciúmes, me dá muito prazer o fato dela ser desejada por outros homens. Sei lá como explicar tal sentimento. Talvez porque me dá orgulho e satisfação o fato de que ela é gostosa, mas é minha! Os outros machos podem babar de tesão por ela, afinal, isso não arranca pedaço. Quem come ela sou eu. Todos os dias se eu quiser e no momento que me dá vontade.
Ela já percebeu isso e participa da brincadeira de bom grado. Acho que ser desejada eleva sua auto estima. Uma das manias dela é ficar nua em casa. Adora estar como Eva, principalmente no verão. Quando sugeri tirar fotos íntimas, ela topou de imediato. Fazendo poses sensuais com camisola e calcinha rosa. Também com um conjunto preto, o preferido dela, que realça a pele branca e lisa.
Ultimamente passou a comprar roupas mais sensuais, tais como blusas decotadas, saias e vestidos justos e curtos. Sem falar na coleção de sandálias e sapatos altos. Cuida bem dos pés e sabe que eles atrai os olhares dos homens, provocando fetiches de podolatria em quem olha. Ainda mais que a visão é complementada por pernas torneadas e coxas apetitosas. Desculpe elogiá-la assim, mas, como marido apaixonado é assim que a vejo.
Ela percebeu que ser desejada por outros me deixa mais aceso e animado na cama. Não sei se fui eu ou ela que começou a falar disso na transa. Só sei que, ficamos lembrando de sujeitos que olharam pra ela. Nossas fodas bem quentes, com muito entusiasmo e ardor. Até que o papo durante o sexo foi ficando cada vez mais picante e passou a provocar fantasias do tipo ¨-Já pensou o cara comendo você? O sujeito ia ficar louco metendo nessa buceta gostosa!¨...
Tudo isso só durante o ato. Depois, ela não tocava no assunto e nem eu, com sentimentos controversos, um pouco até com vergonha em imaginar entregando minha amada esposa para outro macho. Um pouco por eu já ter traído ela em aventuras pontuais. Coisas que fiz bem escondido. Ou talvez influenciado por relatos de casais liberais em menages excitantes. Aliás, quando adolescente, comi uma coroa no mato, na frente do marido dela, o que foi inesquecível.
Assim, novas aventuras foram ficando cada vez mais ousadas. Tipo a gente transar a céu aberto com a possibilidade de sermos vistos. De irmos a shopping e cinemas com ela usando roupas provocantes sem calcinha. Teve uma vez que numa praia deserta, ela fez topless, para queimar os seios. Ao comprar calçados, exibir ¨sem querer¨ suas partes pudicas ao vendedor. Foram tantas que daria um livro se eu contasse em detalhes.
Há pouco, fomos pescar com Danilo, um amigo meu. Sempre soube que ele é vidrado nela, desde que apresentei Nina para ele. O pior é que Danilo não esconde isso. Vive elogiando ela, dizendo que eu sou sortudo em ser casado com uma mulher incrível. E na minha frente, fala que ela é linda demais, muita areia pro meu caminhãozinho e coisas assim. Na beira do rio, ao invés de cuidar do seu, ficou rodeando Nina, ajudando-a em tudo, ensinando ela a pescar.
Ao ter a isca comida pelos peixes, Nina pediu para Danilo colocar outra isca. E eu falei:
- Que pescadora de meia tigela. Tem que pedir para outro colocar a isca...
Ela respondeu:
- Ah, amor, é que eu não gosto de pegar na minhoca. Ainda se fosse uma minhoca mais grossa e dura né...
Danilo enquanto colocava a minhoca no anzol dela só olhou para ela e riu. Como ali não estava dando nada, me afastei um pouco e consegui pescar alguns peixes. De longe fiquei observando eles. Acho que ela fisgou um, fazendo maior balburdia. Danilo largou a vara e foi correndo ajudá-la. A enlaçou por trás, pegando na vara dela, trazendo o peixe para a beirada. Tava na cara que o safado aproveitou para dar uma encoxada ¨sem querer¨ na bundona da minha mulher. O pior é que fiquei de pau duro vendo a cena.
À noite, já em casa, eu estava louco para transar. Depois de muitos beijos, mamada nos seios, ganhei o boquete gostoso. Retribui com uma chupada demorada e antes que ela gozasse na minha boca, fui para a penetração. Nina apesar do porte grande, tem a buceta bem apertadinha. É uma delicia fazer o pau entrar nela, deslizando forçado, avançando aos poucos. A fricção das suas carnes íntimas mesmo molhadinha pelos seus sumos é algo indescritível.
Enquanto metia, iniciei um diálogo falando:
- Já pensou o Danilo metendo nessa buceta apertadinha? Nossa, ele ia enlouquecer!
- E você acha que eu ia deixar?
- Ué, porque não? Deu pra ver que o safado ficou dando em cima e você estava gostando...
- Bom, dar em cima ele deu. Até encostou o pau duro na minha bunda quando peguei um peixe.
- Eu estava vendo. Fiquei de barraca armada na hora. Pra você, foi bom?
- Não foi ruim, mas, não achei certo.
- É mesmo. Não é coisa que se faça com a mulher do amigo. Mas, se fosse ele agora contigo aqui na cama. Você daria para ele?
- E você deixaria?
- Bom, se você quisesse, eu acho que deixaria sim.
- E não iria achar ruim depois, me jogando na cara isso?
- Claro que não. Se fosse com preservativo, ele iria gozar dentro da camisinha. É mais ou menos como se você estivesse usando um cacete de borracha. Usou, lavou, tá novo!
Foi mais ou menos assim nossa conversa durante a transa. Eu estava louco de tesão e metia com vontade nela. Nina só respirava forte e aos poucos, começou a gemer choramingando, coisa que faz quando está prestes a ter um orgasmo. Tentei segurar para gozarmos juntos, porém, não deu. Acabei gozando forte, ejaculando porra e mais porra dentro dela. Ela se mexia jogando seu corpo ao encontro do meu, pedindo para eu meter, para eu não parar.
Me esforcei para continuar estocando até que ela atingiu o clímax. Senti quando ela ficou parada e depois amoleceu. Esgotado, soltei meu corpo também, colando no dela, sentindo pele na pele sensibilizada. Algo extremamente prazeroso se esfregar depois de um sexo gratificante. Ficamos assim engatados até que ela disse:
- Essa história de eu dar para outro é serio? Você não me ama mais?
- É claro que eu te amo! É verdade que me dá tesão pensar em você gozando na rola de outro, não sei bem porque. Mas para mim, sexo e amor são duas coisas diferentes. Se a gente por alguma razão não pudéssemos transar, nem por isso eu deixaria de te amar. É bom demais meter com você, mas, além do sexo tem muitas coisas mais. Eu gosto de conversar contigo, de ouvir a tua voz. De ter você perto de mim, de saber que você gosta de mim. Adoro tudo que você faz. Você para mim é imprescindível na minha vida. Mais do que você dar para outro, eu ficaria bem mais arrasado se um dia você dissesse que se apaixonou por outro.
- Ah, fiquei mais tranquila porque eu te amo demais, querido.
- E o Danilo, que você acha dele?
- Ele é bem legal, talvez se fosse um desconhecido quem sabe até poderia acontecer...
Foi a primeira vez que falamos no assunto depois de eu ter gozado. Senti que meu pau que estava meio mole tinha ficado duro de novo. Comecei a puxar e empurrar lentamente. A beijei e senti que depois de muito tempo, estava pronto para dar a segunda sem tirar. Dessa vez a foda foi mais calma, compassada. Só agitou mais quando ela teve outro orgasmo. Demorou até que consegui gozar de novo, com os lábios colados num beijo profundo. Não fizemos sexo. Fizemos amor.
Senti certo alívio em pensar que aquela mulher gostosa é minha e só minha. De poder usufruir tantos prazeres que o corpaço dela pode proporcionar. Coisa de louco essa estranha sensação de pensar em compartilhá-la com outro. Esse desejo de ser corno vai ser só uma fantasia que nunca iremos realizar. É reconfortante pensar que ela não tem coragem de se entregar para outro e acho que nem eu também, de entregá-la a outro...
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