Papai me ensina capítulo 5

Um conto erótico de Guilherme
Categoria: Heterossexual
Contém 4433 palavras
Data: 06/01/2024 10:31:48

Depois de o plano de mamãe para eu seduzir o papai dar certo e ele desvirginar meu cuzinho, papai e mamãe pegaram férias de seus trabalhos junto com as férias do meu colégio, fomos todos viajar, meus pais, minha irmã Agatha e eu. Papai alugou um trailer e caímos na estrada. Nossa primeira parada foi em Florianópolis.

...

— Pronta meninas? — disse papai com sua mochila enorme nas costas.

Só ele levava 2 barracas, muita água, kit primeiro socorros, metade dos mantimentos que precisaríamos por dois dias que ficaríamos acampando na praia da Lagoinha do leste, sua vara de pescar e as roupas que precisaríamos para passar a noite.

— Estamos capitão! — dissemos eu, Ágatha e mamãe juntas.

— Eu não ouvi direito… — cantou papai pegando nossa deixa.

— Estamos capitão! — gritamos todas as 6 da manhã.

—Ohhhhhhhh Vive num abacaxi e mora no mar?

— Bob Esponja Calça Quadrada. — disse mamãe

— Tem a cor amarela e espirra água?

— Bob Esponja Calça Quadrada. — disse Agatha.

— Se nenhuma bobagem é o que você quer?

— Bob Esponja Calça Quadrada. — minha vez.

— Diabruras à bordo e problemas com peixe? — cantou papai pausadamente.

— Bob Esponja Calça Quadrada. — mamãe outra vez.

— Todos Juntos.... — cantou papai para finalizar.

— Bob Esponja Calça Quadrada. — Agatha cantou agora.

— Bob Esponja Calça Quadrada. — minha vez outra vez.

— Cristiano Calça Quadrada — gritamos as três novamente.

— cristiaaaanooooo caaalçaaaaaa quaaaadraaaadaaa — e papai finalizou a música.

Todos rimos, estávamos empolgados e falávamos daquela trilha já fazia uma semana, a primeira parada era para ser inesquecível.

Fomos pela trilha da praia da armação, esta trilha é bem mais longa, porém oferece paisagens fantásticas dos costões e da própria praia no caminho. São quase 6 km de extensão e no mínimo 2 horas de caminhada para quem caminha rápido, papai, mamãe e Agatha eram expert, eu porém não era acostumada a aquilo e atrasei muito o nosso grupo, em duas horas para ser exata, mas todos foram pacientes comigo.

Eu já estava morrendo de dor nas pernas, a trilha era difícil para mim, cheia de pedras, caminhos difíceis, mas a paisagem era incrível o que me motivava a continuar.

Papai se ofereceu para me levar em seus ombros, mas recusei, ele já estava levando minha parte da bagagem e um pouco da de Agatha, aquele homem era muito forte, não era atoa que ele tinha todos aqueles músculos aparentes. Na minha mochila tinha apenas água, 4 litros para ser exata, mas pareciam mil.

Mamãe em sua mochila levava a outra metade dos suprimentos que precisaríamos e muita água e também nossos biquínis, ela pegou os menores que tínhamos, qualquer oportunidade de levar menos peso seria melhor para todos.

Agatha levava mais 6 litros de água em sua mochila, da qual bebemos dois litros até chegarmos a praia que era a coisa mais linda que eu já tinha visto até aquele momento.

Com 1,2 km de faixa de areia, a praia era bem preservada, cercada por costões e muita mata nativa. Ficava em uma área de preservação permanente, onde não é permitido construir casas, comércio ou estradas. Se não fosse os humanos que iam ali, ela seria intocada.

— Chegamos. — disse papai olhando para cada uma de nós, quando chegamos no meio da praia.

Não havia quase ninguém na praia na segunda-feira, o que era perfeito, pois queríamos o máximo daquilo tudo só para nós quatro.

Papai largou a mochila no chão e saiu correndo em direção ao mar, mamãe fez a mesma coisa e Agatha também, o máximo que eu consegui foi largar a mochila e sentar em cima dela, enquanto assistia minha família pular na água e brincar molhando um ao outro, me limitei a sorrir enquanto assistia os três criando memórias só deles sozinhos, Agatha era nova na família (leia os outros contos galera pra entender) e pensei que ela merecia momentos sozinha com o papai e até com a madrasta, para saber como devia ter sido sua vida com uma família de verdade.

10 minutos depois papai saiu da água, tirando sua blusa e bermuda ficando só de cueca box que deixava sua rola bem marcada nela, senti água na boca, queria aquela monstruosidade dentro de mim novamente, meu deus que homem gostoso que ele era, seu abdômen trincado e molhado faziam minha bucetinha coçar, seus braços protuberantes e fortes, suas coxas torneadas e panturrilhas grossas ele era lindo em todos os sentidos, o que mais amava nele era seu carinho que tinha por quem amava e a segunda coisa seu corpo inteiro. Ele veio até mim.

— Como está as pernas filha? — disse papai sorrindo para mim quando se sentou ao meu lado assistindo Agatha e mamãe nadarem. — Eu sei que a primeira trilha é fodida.

— Elas morreram papai. — eu disse pegando minha coxa e sacudindo teatralmente. — Não se movem, acho que nunca mais vou poder caminhar.

— Depois eu faço uma massagem em você. — disse papai depois de dar uma gargalhada gostosa. — mas antes…

Papai se levantou, me pegou no colo e correu comigo para água…

Nós divertimos, montamos a barraca, papai pegou 6 peixes com sua vara, papai fez uma fogueira, mamãe assou os peixes, comemos, relaxamos, nós divertimos mais, jogamos uno, assistimos um filme em um tablet que Agatha levou em sua mochila, papai e mamãe cochilaram, eu e Agatha nadamos mais, conversamos com umas garotas que fizeram a trilha e trocamos Instagrams.

Era cinco horas da tarde e não havia mais ninguém na praia. Agatha estava cochilando na barraca. Eu não me aguentava mais em pé, então peguei uma toalha e um livro me deitei na areia de bumbum pra cima com meu biquíni fio dental minúsculo branco, tirei a parte de cima, não tinha ninguém ali mesmo e comecei a ler, alguns minutos depois papai e mamãe apareceram com um óleo massageador.

— E aí as pernas ainda funcionam? — disse papai se agachando na minha frente com sua rola bem diante dos meus olhos, ele estava de sunga agora, era azul, mas o volume do seu membro continuava ali me atiçando. Molhei os lábios com a língua e olhei em seus olhos.

— Se eu tiver que andar mais um metro elas caem. — disse, papai sorriu, então deitei de barriga para cima e mamãe se ajoelhou diante das minhas pernas.

— Vamos fazer uma massagem, — disse papai se ajoelhando também, de frente para mamãe do outro lado das minhas pernas e derramou o óleo massageador nelas. — Depois disso uma boa noite de sono você vai ficar novinha para amanhã.

Depois de despejar o óleo nas duas pernas, mamãe ficou com a esquerda e papai com a direita, eles começaram a fazer movimentos que iam do pé ao joelho, mamãe fazia a massagem gentilmente deslizando suas mãos macias por minha pele, papai era mais bruto um pouco e apertava levemente enquanto suas mãos calosas deslizavam por minha pele aquecendo ela, depois os dois subiram para minhas coxas, papai apertou levemente e mamãe fez o mesmo e massageavam deslizando suas mãos do joelho até a minha virilha pela parte de dentro e sarravam seus dedos mindinhos na minha bucetinha, subiam e deslizavam da minha cintura até o joelho fazendo movimentos circulares repetitivo.

Minha bucetinha estava coçando, olhei para papai e mamãe que se encaravam sorrindo e olharam para mim, minhas bochechas pegavam fogo e eu quase gemia quando eles sarravam seus mindinhos na minha bucetinha por cima do biquíni pequeno branco, abri as pernas quase involuntariamente querendo mais enquanto mordia os lábios para não gemer. Eles ficaram assim por um minuto e eu não resisti.

— Aaaiii que delícia. — gemi soltando todo o ar que eu segurava nos pulmões enquanto minhas pernas se fechavam tremendo dando espasmos involuntários. — Caralho isso é massagem ou tortura?

— O que foi bebê? — sorriu mamãe beijando meus lábios levemente. — Está com tesão?

— Mamãe os mindinhos de vocês são malvados. — papai gargalhou e me mostrou o mindinho de sua mão grande.

— Você nem viu o que esses mindinhos podem fazer. — disse papai provocador com um sorriso safado nos lábios.

— Me mostrem! — desafiei os dois, eles sorriram e trocaram um olhar safado e se beijaram na boca de língua por 10 segundos, minha bucetinha contraiu com o tesão que aquela cena me dava.

— Fica de bruços. — falou mamãe de forma autoritária, eu sorri para ela e me virei, mamãe deu um tapa bem forte na minha bundinha branca que ficou vermelha.

— Aí mamãe. — gritei colocando a mão no bumbum fazendo massagem. — Sua puta.

— Não fala assim com sua mãe. — disse papai, erguendo sua mão, eu sorri para ele enquanto sua mão descia e acertava um tapa no outro lado do meu bumbum.

— Desculpa papai. — choraminguei, lágrimas quase caíram da minha bucetinha que começava a melar meu biquíni.

Papai derramou mais óleo no meu bumbum e coxas, e os dois começaram a massagear minha bunda, deslizando suas mãos por toda ela.

— Que tal você cuidar das coxas dela amor? — disse papai e mamãe concordou, ela veio por cima da minha panturrilha e começou a massagear minhas coxas. — Eu vou cuidar do bumbum dela.

Papai veio de frente para mim ficando de joelhos e se inclinou pra frente para massagear meu rabinho, seus rola ficou de frente para mim, volumosa na sunga e me convidando para chupa-la.

Papai apertava minha bunda com força deslizando seus dedos enquanto seus dedões cutucavam meu cuzinho me fazendo empinar, mamãe deslizava suas mãos por minhas coxas e bucetinha massageando lentamente minha virilha.

— Enfiem. — eu estava em êxtase, pegando fogo, meu corpo pedia para ser fodida por papai e mamãe. Então papai enfiou seu mindinho nele, com um pouco de força, "Aaaaí" gemi choramingando e empinei mais meu rabinho e papai começou um vai e vem que ficou gostoso rapidamente.

Meu cuzinho não era mais virgem, papai já o Fodera com sua rola imensa, mas não foi fácil aguentar ele me arregaçou. Minha bucetinha ainda era virgem e por um segundo fiquei assustada de mamãe enfiar seus dedos nela. Eu queria que papai me penetrasse pela primeira vez ou minha irmã, mas mamãe não fez isso, senti sua língua na minha bucetinha beijando e lambendo ela inteira, que tesão do caralho que me deu, mamãe se concentrou em meu clitóris, fazendo minha cintura se mover enquanto papai fodida meu cuzinho com dois dedos agora.

Puxei a sunga do papai pro lado e peguei sua rola grande, grossa e pesada em minhas mãos, olhei seu membro moreno de cabeça vermelha, parecia um morango, senti água na boca e coloquei a cabecinha inteira nela, empurrei o máximo que eu conseguia de sua rola salgadinha do mar até chegar na goela e quase me afogar.

— Querida. — disse papai gemendo gostoso. — Nossa filha quer mamar, cuida do cuzinho dela.

Papai tirou seus dedos do meu cuzinho e deu um tapa na minha raba contrai os glúteos e reclamei de boca cheia. Mamãe fez um carinho e meteu dois dedos no meu cuzinho enquanto chupava minha bucetinha deixando ela toda babada. Eu estava louca de tesão, papai segurou meus cabelos ajeitando eles em um rabo de cavalo e segurou com força enquanto seus quadris se moviam para frente e para trás metendo sua rola na minha boca, eu estava salivando pelo canto da boca, papai tirou seu pau todo babado da minha boca me puxando pelo cabelo e pescoço, aquilo era novo pra mim e meu corpo reagiu muito bem, eu queria que ele me beijasse e ele fez invadindo minha boca com sua língua e se conectou com a minha, nossas línguas se entrelaçaram e minha bucetinha contraiu e meu corpo tremeu e me senti fraca com o orgasmo, senti que ia desmaiar, um teto preto estava pairando meus olhos.

— respira filha. — ordenou papai.

Percebi que eu não respirava a quase um minuto, estava acontecendo tantas coisas ao mesmo tempo, papai e mamãe fizeram meu sistema travar. Respirei fundo e abri os olhos, procurando o rosto de papai ele sorria e mamãe também.

— Vocês quase me mataram de tanto tesão. — disse ofegante enquanto meu corpo se contraia com o orgasmo prolongado, aquilo era novo também e meu corpo pedia por mais.

— Você é bem sensível ainda filha. — disse mamãe no meio das minhas pernas com seus dedos ainda enfiados no meu cuzinho fazendo movimentos de vai e vem lentamente, me virei de barriga pra cima girando meu cuzinho nos dedos da mamãe, que tesão do caralho. — Talvez teremos que fazer nossa filha gozar de novo cristiano para ela criar mais resistência.

— Enfia seu pau na minha bundinha Papai. — disse, papai se inclinou e beijou minha boca.

— Não quer dar a bucetinha ainda bebê? — disse mamãe enfiando 3 dedos no meu cuzinho agora e fazendo movimentos circulares na minha bucetinha com a outra mão, que delícia, a mamãe me deixava louca! Papai afastou seus lábios do meu e se levantou com seu pau para fora da sunga, duro.

— Olha o tamanho disso mamãe. — disse olhando pra ela e apontando a rola monstruosa do papai. — Não quero ter que lidar com ela aqui na praia, prefiro em casa ou no trailer, você vai dar a buceta pro papai hoje mamãe.

— Boa ideia querida. — disse mamãe, ela deixou seus 3 dedos parados dentro de mim enquanto eu rebolava neles. — já tá prontinha pra dar esse cuzinho filha, mas seu pai vai foder minha bucetinha rapidinho tá, quando ele tiver quase gozando ele vai terminar dentro de você.

Mamãe veio por cima de mim e ficou de 4 ela usava um biquíni preto menor que o meu, papai se ajoelhou atrás da mamãe e colocou o bikini para o lado, a bucetinha rosada da mamãe estava toda meladinha e papai meteu a rola deslizando devagar pra dentro dela, os olhos da mamãe brilhavam e ela mordia os lábios, ela era linda e senti vontade de beijar ela, peguei seu rosto e puxei até o meu e invadi sua boca com minha língua seu hálito quente e ofegante me inebriava e seus dedos no meu cuzinho se movendo rapidamente me deixavam cada vez mais perto do segundo orgasmo.

Papai começou a foder mamãe com mais força dando tapas na sua bunda enquanto mamãe gemia.

— Aaaaai filha que tesão!

— O pau do papai tá te arregaçando. — disse, desamarrei a parte de cima do bikini e abocanhei os peitos dela, eram pequenos mas redondinhos e firmes.

— Aai caralho, que delícia, que pau gostoso amor, soca com mais força! — mamãe gemia — Mama a mamãe bebê mama, o outro também.

O corpo de mamãe estava quente o contato com a pele dela, o gosto do corpo dela, o cheiro dela, tudo me deixavam louca de tesão seus dedos laceando meu cuzinho, eu estava pronta pra gozar mas me segurei mais um pouquinho.

— Desculpa mamãe. — eu disse mordendo entre os seios dela levemente e gemi. — É egoísmo, aaaah, mas preciso do papai só pra mim agora, por favor.

Disse de forma manhosa, olhei em seus olhos e ela sorriu, tirou seus dedos do meu cuzinho, papai tirou a rola de dentro da mamãe toda babada com o suco dela. Mamãe me beijou nos lábios e se levantou.

— Vou deixar vocês sozinhos agora. — disse mamãe caminhando em direção a barraca, rebolando aquela bunda maravilhosa enquanto sua buceta babava em suas coxas.

Papai se sentou na toalha e eu me levantei deixando minha bucetinha de frente ao rosto dele, papai me puxou e beijou minha bucetinha, me virou e abriu minha bundinha vendo meu cuzinho e cuspiu nele, se deitou na toalha, fui por cima me agachando e pegando sua rola grossa e dura como pedra e apontei ela no meu cuzinho, a cabeça da sua rola estava quente e pulsava e toda melada do pré gozo da mamãe, esfreguei ela na saliva que ele tinha deixado no meu buraquinho, comecei a sentar forçando a entrada da cabecinha no meu cuzinho.

— Aaaaii — gemi quando a cabecinha entrou.

Soltei a rola do papai e comecei a fazer movimentos lentos enquanto seu pau entrava mais fundo dentro de mim, coloquei as mãos sobre os peitos musculosos dele para me equilibrar, meu cuzinho piscava ao redor do membro duro do papai que pulsava dentro de mim parecia a batida de nossos corações se unindo, a dor já não importava mais, só a sensação desse homem dentro de mim, comecei a sentar com mais vontade e velocidade subindo e descendo, papai segurava minha cintura apertando ela toda vez que todos seus 20 centímetros penetravam meu rabinho e eu sentia ele me cutucar por dentro, parei e rebolei, papai me puxou para um beijo enquanto tomava o controle da situação e se sentava fazendo nossos peitos se tocarem a sensação das nossas peles se tocando era indescritível, arranhei as costas do papai e ele mordeu o lóbulo da minha orelha enquanto ofegava dizendo:

— Papai vai gozar.

— Eu também papai, eu também.

Sentei com mais força esfregando meu corpo inteiro no dele e senti a porra quentinha do papai ser despejada dentro de mim, foi o ápice do meu tesão, então eu explodi, minha buceta se contraiu junto com meu cuzinho, abracei papai com todas as minhas forças enterrando meu rosto em seu peito, enquanto meu corpo tremia envolvido pelos braços desse homem gostoso, ficamos assim por um minuto curtindo o orgasmo até a rola do papai amolecer dentro de mim e sair, senti a porra do papai escorrer pelo meu cuzinho e empinei mais a bundinha, meu cuzinho piscava involuntariamente.

Ergui a cabeça e olhei sobre o ombro do papai e vi Agatha de relance recolher a cabeça para dentro da barraca. Ela estava espiando a gente? Fiquei preocupada, o que será que ela ia fazer? Não falei nada para papai, eu falaria com ela depois. Me levantei e me senti bem relaxada aquilo foi revigorante apesar de eu estar ainda mais cansada agora.

— Isso foi bom demais papai. — ele ajeitou meu bikini e se levantou.

— Já sabe bebê — disse papai — sempre que quiser estou a disposição.

Mordi os lábios e peguei a mão do papai e caminhamos para as barracas.

Depois de jantarmos, papai e mamãe foram para sua barraca e eu e Agatha fomos para nossa, eu estava de biquíni e Agatha também ela usava um rosa fio dental e confortável para sua rolinha, minha mãe fez esse biquíni especialmente para o corpo da garota trans. Ficamos em silêncio por alguns minutos até Agatha quebra-lo

— Como foi? — perguntou a menina um pouco constrangida, suas bochechas estavam rosadas.

— O que?

— Como foi ter o papai te fodendo? — disse Agatha se sentando, ela estava mesmo espiando a gente.

— Você não está brava? — perguntei confusa, ela ficou em silêncio por um segundo.

— Não, só com muita inveja! — disse a garota ainda mais vermelha. Eu sorri para ela e me sentei também.

— Você quer foder com o papai também?

— Não paro de desejar ele me enrabando desde que ele fodeu minha mãe daquela maneira tão violentamente gostosa. — disse ela, colocou a mão sobre a rolinha e vi um volume aparecendo e senti água na boca.

Agatha também me dava tesão, ela era linda, ruiva, pele branquinha como a minha, e sua rolinha não era nada comparada a do papai, mas queria experimentar a dela também. Era branca e com a cabeça rosinha bem fofinha uns 13 centímetros talvez e um pouco fina dura. De repente senti uma coceirinha na buceta e um plano se formar em minha cabeça.

— O papai só fodeu meu cuzinho por enquanto. — eu disse me aproximando mais da minha irmã. — na primeira vez doeu muito, mas o tesão era maior, na segunda vez doeu menos e o tesão foi indescritível e aposto que das próximas vezes será ainda melhor.

— Eu quero isso também. — disse Agatha, implorando e pegando em minhas mãos. — me ajuda irmã.

— Eu ajudo. — sorri para ela e ela sorriu de volta e me deu um selinho, senti meu coração acelerar.

— Obrigada. — ela me abraçou e eu sentei no colo dela abraçando de volta, o cheiro dela era gostoso.

— Mas não vou entregar meu pai de bandeja pra você. — disse, olhando em seus olhos, ajeitei meus quadris de modo que minha bucetinha ficasse em cima da rolinha dela, e senti me cutucar sobre o bikini — Eu quero algo em troca.

— O que? — Agatha sorriu.

— Sua virgindade!

— O que?

— Eu prometo que o papai vai foder seu cuzinho e fazer tudo que você pedir. — eu disse fazendo Agatha deitar ficando sobre ela com minhas mãos em seu peito nu — mas eu quero ser a primeira pessoa a sentar na sua rolinha maninha.

— Mas… — ela tentou falar, mas me fiz de vítima, colocando um dedo em seus lábios para calar ela.

— Eu não sou bonita o suficiente para você? — eu disse. — Eu sei que você curte meninas também, principalmente a minha mãe não é! Eu sei que vocês duas andam brincando escondidas.

— Como… — pressionei meus dedos em seu lábio com um pouco de força proposital e escorreguei minha mão para seu pescoço o envolvendo sem apertar.

— Eu vi! — disse apertando o pescoço dela agora de leve e chegando meu rosto bem perto do dela, o pau da garota estava duro como pedra ela gostava de ser dominada, minha mãe me contou o que fez com Agatha, mas ia guardar segredo, papai e mamãe não escondiam nada de mim e eu não escondia nada deles era nosso acordo. — você e a mamãe ficaram sozinhas na sexta passada quando você fingiu estar doente. Eu cheguei cedo do colégio naquele dia e vi minha mãe te chupar até você gozar na boca dela.

— A sua mãe me fez chorar nesse dia. — disse Agatha sorrindo e mordendo os lábios de forma safada. — Nunca senti nada igual, vou dizer que ela me libertou.

— Eu te entendo muito bem! — sorri de volta, lembrando de quando minha mãe me fez chorar também.

— Você é linda Fernanda, você é uma das garotas mais lindas que eu conheço. — disse Agatha segurando meu rosto em suas mãos e me olhando nos olhos. — inteligente, desinibida, protetora e te amei desde o primeiro minuto que a conheci e você está no topo da minha lista feminina pra tirar meu cabaço.

Ela puxou meu rosto e beijou minha boca, abrindo meus lábios e adentrando sua língua, fiz a minha ir de encontro a dela, seu gosto era de pasta de dente de menta a mesma que a minha, ficamos nos esfregando por um minuto enquanto nós beijávamos, a rola da garota na minha bucetinha sobre o bikini me deixava ardente.

— Vamos perder a virgindade juntas. — eu disse afastando meu rosto e olhando em seus olhos, ela puxou meu rosto novamente e me beijou depois colocou as mãos em minha bunda e apertou, puxou o biquíni de lado e deixou minha bucetinha que já estava melada livre, levei minha mão até o bikini dela e puxei para o lado e peguei sua rolinha que estava dura e apontei na minha bucetinha, nossos tamanhos eram compatíveis e eu achei que não doeria, mas doeu quando a cabecinha da sua rola penetrou em mim, a rola do papai era 10x maior e eu aguentei, a rola da minha irmã não era nada comparado então sentei tudo de uma vez, eu gemi com a dor inicial choramingando, Agatha era muito gentil e me fazia carinho no rosto e me beijava, sua mão deslizava por minhas costas e subiam arranhando levemente, me fazendo arrepios.

Comecei a fazer um movimento de vai e vem lentamente colocando e tirando a rola de Agatha dentro de mim, ela gemia gostosinho toda vez que eu sentava e sua rola ficava inteira dentro de mim e eu rebolava esfregando meu clitóris em sua pele, peguei a mão dela e falei em seu ouvido de forma manhosa e implorando:

— Brinca com meu clitores também. — e coloquei seus dedos onde ele estava. — faça círculos ao redor dele.

Ela começou a circular seus dedos levemente e eu me derreti inteira, deixei meu corpo cair sobre o dela enquanto meus quadris subiam e desciam em sua rola e ela brincava com meu clitóris fazendo meu corpo incendiar, não existia mais dor só prazer, levantei meu rosto e encostei meus lábios no dela.

— eu vou gozar maninha. — disse sobre os lábios dela e emendei um beijo

Ela começou a mover os quadris de encontro ao meu com velocidade e força fazendo meu tesão subir ainda mais com a fricção de nossos corpos, parecia que a gente estava se mesclando, Agatha colocou a mão em minha cintura e pressionou seu quadril contra o meu e a gente gozou ao mesmo tempo, senti jatos da porra da minha irmã dentro de mim me preenchendo enquanto eu curtia o orgasmo junto dela que apertava minha bunda.

— Caralho que delícia. — disse Agatha.

— Isso foi bom demais. — eu disse me erguendo sobre a garota enquanto me recuperava. Olhei para baixo e vi sangue no pau dela e na minha bucetinha e ela sorriu.

— hímen rompido. — disse Agatha se erguendo e me olhando nos olhos. — Não somos mais virgens!

— Que tal nós limparmos?

Agatha e eu saímos de nossa barraca e caminhamos até mar e nos limpamos, depois usamos dois litros de água doce para limpar nossas partes íntimas. Sentamos na areia vendo o lugar e conversamos um pouco.

— Com quem pretende perder a próxima virgindade? — perguntei a garota.

— Como assim?

— Não sei em relação ao seu cuzinho, mas na sua rolinha só sentou eu até agora e eu sou uma garota um tipo de virgindade, a próxima será com um cara, se você quiser foder um é claro.

— Em relação aos caras sou bem submissa. — disse Agatha observando as estrelas. — um homem eu gosto mesmo é que ele me foda, apesar de nenhum ter feito isso.

— Sério?

— Sim, minha mãe e a sua foram as únicas que brincaram com meu cuzinho, dedos e brinquedos não contam.

— Então papai será seu primeiro homem?

— Sim, mas se eu fosse foder algum homem seria o papai também, já viu a bundinha dele?!

— Maravilhosa né!.

— Sim. — ficamos em silêncio por uns segundos enquanto pensávamos, então fiz outra promessa para minha irmã — Papai vai foder seu cuzinho maninha isso é garantido e talvez eu consiga fazer papai de dar o cuzinho dele também.

— Sério! — disse ela surpresa. — Você não pode ter tanto poder assim sobre o papai.

— Quer apostar?

— O que?

— Você vai ser minha escrava sexual se eu conseguir fazer papai te dar o cuz dele. — eu disse de modo desafiador. — E você o que quer?

— pode ser o mesmo — disse ela sorrindo e apertamos as mãos, ela me olhou por mais alguns segundos. — Te amo irmã.

— Também te amo.

...

Conto cinco galera, nem eu achei que ia tão longe, comentem o que acharam, fico feliz quando tem um comentário, me incentiva a continuar.

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Comentários

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Muuuito bom mesmo kkkkkkk todo mundo comendo todo mundo kkkkkkkk

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Estava demorando a dar mais espaço para a Agatha, mas agora a coisa vai deslanchar.

Dica: posta só um capítulo por dia. De preferência dê um espaço de mais de 24 horas. Aumenta a visibilidade.

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Que bom que gostou, vai gostar do próximo conto então, apesar de ainda não ser o desejo dela, metade será sobre ela.

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