Casei pela segunda vez aos 22 anos. Esse marido comia-me irregularmente. Tinha bom caralho, mas gostava de foder putas e rapazes. A mim gostava de comer-me o cú. Eu na época era quase virgem, ou melhor fazia-me passar por isso, inocente e sonhava com amor. Esse marido além de foder-me pouco, sem imaginação, ainda passou a agredir-me.
Eu tinha 23 anos e cai em tentação. Ficava dias pela casa de praia, o marido ia trabalhar, por vezes chegava tarde. Eu convivia com família e amigos e pouco mais. Um belo na praia um jovem inglês sorriu. Eu sorri. Ele era constítuido, musculoso, bonito e belo enchumaço. Devia ter uns 20 centímetros. Resolvi dar um passeio. O tal inglês seguiu-me. Afastei-me, ele atrás, e eu fui para as dunas. Encontramo-nos. Ele aproximou-se. Trocamos uma palavras. Ele beijou-me e as suas mãos tocavam as minhas tetas e a gruta. Deitamo-nos na arreia. O Richard por cima de mim, sentia a minha cona, toda húmida, e o caralhão dele por cima. Ele chupou as tetas, lambeu a gruta, que bela língua a dele. Tive quase um orgasmo. Ele deu-me o caralhos, grosso e cumprido, que eu mamei deliciada. Depois ele penetrou-me. Que belos movimentos. Fodemos de missionário, de lado, por cima, de todas as formas. Ele era insaciável. Tive vários orgasmos. Por fim, o Richard leitou-me a cona. E chupamo-nos mutuamente. Beijamo-nos. Seguimos as nossas vidas, sem antes combinar novos encontros.
O Richard estava a trabalhar e Portugal, tinha 26 anos, adorava sexo. Passamos a foder várias vezes por semana.
Quando o cornudo estava fora , eu e Richard passavamos a noite e por vezes dias inteiros na cama. Eu era dele, ele era meu, meses dias engravidei dele. O filho nasceu, o corno ficou feliz por ser pai. Mas o menino era filho do Richard e meu.
Felizmente esse filho tinha um sinal, idêntico ao corno, de modo ele não desconfiou. O meu filho era louro, magro, caralho grande grande e bonito como o pai. Eu deitava-me com o corno, mas nada sentia. Queria era sexo com Richard. Infelizmente este amante foi em serviço para outro continente. Perdemos o contacto. Mas hoje tenho essa doce lembrança
