IDAS E VOLTAS [15] ~ Sexo a 3 em BH! (FDS HOT)

Um conto erótico de Sandro
Categoria: Gay
Contém 3852 palavras
Data: 01/01/2024 19:12:30

O Lucas ligou duas vezes para me localizar e chegar onde eu estava, assim que me encontrou ele veio ao meu encontro e me abraçou.

- O que aconteceu pra você estar desse jeito?

Eu só chorava não conseguia falar.

- Não precisa dizer nada, vamos embora daqui.

Lucas pegou minha bicicleta e colocou na camionete.

- Estou na casa do Rafael, você vem comigo?

- Preciso voltar pra casa, daqui a pouco eles ficam preocupados comigo.

- Me mostra o caminho que eu te deixo em casa.

- Você tem carteira de motorista?

- Não, eu peguei o carro escondido do Fernando.

- Obrigado por tudo.

- Não precisa me agradecer, tenho certeza que faria o mesmo por mim, mas o que aconteceu?

- Não estou em condições de comentar nada agora.

- Eu compreendo, mas que sorte ter ligado justamente num momento que você estava precisando.

- Você foi muito legal comigo, jamais vou esquecer o que fez por mim.

- Está melhor?

- Estou sim, obrigado!

Cheguei em casa e fui direto para o meu quarto, tomei um banho e deitei na cama tentando esquecer tudo que estava acontecendo.

Quando Tiago chegou foi até meu quarto deitou na minha cama e ficou acariciando meu cabelo.

- O que você quer?

- Te fazer companhia.

- Não precisa ter pena de mim Tiago.

Não posso te dar um carinho?

- Você está com pena de mim e eu não quero isso.

- Eu quero te ajudar.

- Você já está sabendo de tudo?

- Aline está conversando com nossos pais e eu ouvi a conversa.

- Não sei como superar isso, estou perdido sem saber o que fazer.

- Conte com meu apoio.

- Cada dia na escola é torturante, não suporto mais aquelas pessoas, me olhando como um doente ou sei lá o quê?

- O que eu posso fazer pra te ajudar?

- Me oferecendo o seu apoio como está fazendo agora.

Tiago ficou comigo até que peguei no sono, foi bom porque ele compreendeu minha dor e não ficou questionando ou fazendo perguntas, apenas me fez companhia.

No dia seguinte acordei pela manhã sem a mínima vontade de ir à aula, era mês de novembro e ainda teria mais um mês de aula, já não suportava mais aquele clima na escola.

Quando saí no portão dei de cara com Lucas acompanhado de Rafael e Fernanda que já me aguardavam para ir à escola.

- Oi Lucas, achei que você já tinha voltado pra casa de seus pais?

- Eu não terminei o que vim fazer, disse ele rindo.

Cumprimentei Rafael e Fernanda e seguimos andando a pé até o colégio.

- E o que você veio fazer?

- Já fiz o convite ao Rafael e a Fernanda, só falta você aceitar.

- E qual é o convite?

- Vim convidar vocês para passarem o próximo final de semana lá em casa.

- Não tem como.

- Por quê? Perguntou desapontado.

- Porque nós temos um aniversário em Belo Horizonte.

- É mesmo eu tinha esquecido, disse Rafael.

- Que pena, disse ele desapontado.

- Fica pra outro dia disse Fernanda.

- Vem com a gente para BH?

- Será que tem algum problema se eu for com vocês?

- Não tem problema nenhum, eu falo com o Diego, você é meu convidado.

- E como eu faço pra ir com vocês?

- Nós vamos na sexta-feira depois da aula, então você tem que estar aqui.

- Vem na sexta e fica lá em casa disse o Rafael.

- E aí viadinho, disse um cara ao passar por nós na rua.

- O que você disse? Questionou Lucas indo atrás dele já segurando o cara pela camisa.

- Calma cara, não precisa ficar estressadinho.

- Seu babaca, você conhece o Sandro?

- Qual é? Por acaso é namoradinho dele?

- E se fosse o que você tem a ver com isso?

- Nada cara, me solta seu idiota.

- Idiota é você que fica atirando piadinha pra quem não conhece.

- E daí? Faço porque gosto e ninguém vai me impedir.

- Então vamos ver se não vou te impedir.

Lucas deu um soco no cara, que levantou e veio pra cima dele, porém, Rafael e eu também entramos na briga e foi uma confusão generalizada na rua, logo depois o cara foi embora nos chamando de loucos.

- Na minha frente ninguém vai te ofender, disse Lucas.

- Pena que você não mora perto de mim.

- Por pouco tempo, disse ele sorridente.

- Que novidade é essa?

- Não nasci para a agricultura, quero trabalhar e se possível estudar.

E o que pretende fazer?

- Vou completar meus 18 anos e pretendo morar em outro lugar mais desenvolvido, não quero ser caipira a vida inteira, disse rindo.

- Eu também se pudesse ia embora dessa cidade.

- Se vocês forem vou junto disse Rafael.

- Tem certeza Rafael? Perguntou Fernanda.

- Venho ver você todo final de semana.

- Duvido, disse ela chateada.

- Já pensou? Nós três morando juntos, disse Lucas.

- Seria ótimo se eu não fosse menor de idade.

- Daqui a 10 meses você faz 18 anos, que mal tem sair para estudar?

- Acho que meu pai não deixaria.

- Se eu for junto, acho que ele deixa, disse Rafael.

- Você vai mesmo Rafa? Questionou Fernanda.

- Eu já estava pensando nisso, mas depois nós conversamos com calma, não estou me afastando de você, disse ele beijando-a.

- Tenho certeza que meu pai vai me apoiar, ele sempre quis que um dos filhos tomasse um rumo diferente na vida e se me ajudar pretendo estudar, disse Lucas.

- Acho que o Diego pode ajudar vocês.

- Este convite para essa viagem veio na hora certa, disse Lucas.

- Estava pensando justamente nisso, disse Rafael.

- E você Sandro?

- Não sei se meu pai deixaria, mas vou conversar com Tiago, quem sabe ele não me ajuda?

- Seria ótimo, disse Rafael.

- Bem que seria uma boa sair daqui e recomeçar em outro lugar.

- E melhor ainda estando entre amigos, disse Lucas nos deixando em frente ao colégio.

Naquele mesmo dia Diego me ligou no final da tarde.

- Oi sumido, disse ele sorridente ao telefone.

- Oi mineiro, tudo bem com você.

- Melhor agora.

- Sempre galanteador, mas me diga, o convite para o aniversário ainda está de pé?

- Mais é claro que sim, estou ligando para confirmar a sua presença e de seus amigos.

- Nós vamos sim.

- Ah beleza, conto com vocês.

- Será que eu posso levar um amigo?

- Namorado?

- Não tenho namorado, é amigo mesmo.

- E o namorado?

- Acabou e não quero falar sobre isso.

- Maravilha de notícia.

- Nunca mais quero saber de ninguém.

- Olha que eu já pensei assim e mudei de ideia.

- Gracioso que você é.

- Estou brincando com você, mas pode trazer o seu amigo.

- O Lucas é bem legal, acho que você vai gostar dele.

- Na sexta à noite eu pego vocês na rodoviária.

A semana passou e dei graças a Deus quando chegou a hora da nossa viagem, pela primeira vez fiquei feliz naquela semana, a galera estava animada achei que o Lucas se sentiria deslocado por não conhecer o anfitrião, mas pelo contrario, era o mais animado da turma.

Ao chegarmos à capital todo aquele deslumbramento, eu nem lembrava mais da última vez que estive em BH, era criança ainda, tudo havia mudado. Diego estava na rodoviária, sempre com seu sorriso marcante e sua alegria que contagiava a todos.

- Nem estou acreditando que vocês vieram, disse ele vindo ao meu encontro para um abraço.

- Tudo bem com você?

- Melhor agora com a presença de vocês.

- Tudo bem Rafael, disse ele abraçando-lhe e cumprimentando-o.

- Tudo ótimo! Acho que vamos nos dar bem nesse final de semana.

- Tenho certeza que sim, farei o possível.

- Tudo bem com você Fernanda? Diego foi até ela e deu um abraço.

- Tudo bem e você sempre bonitão.

- Bondade sua, Rafael é que tem sorte em namorar uma gata tão bonita.

- Você não presta mesmo.

- Tenho meu charme, disse rindo. E você é o Lucas?

- O intruso, disse ele rindo.

- Que nada, seja bem-vindo, se é amigo do Sandro é porque é gente boa.

- O Sandro é um amigo muito especial que eu tive o privilégio de conhecer, faz pouco tempo, mas valeu a pena.

- Eu também o conheci no aniversário dele e sua espontaneidade me cativou.

- Vocês querem parar com essa melação para o meu lado? Disse rindo.

- Vamos pra casa?

- Cara, não tem problema com sua família? Podemos ir para um hotel que não seja muito caro, disse Rafael.

- Nada disso, são todos meus convidados.

- Seus pais estão em casa? Perguntei.

- Estão, mas amanhã pela manhã eles vão para Guarapari passar o final de semana.

- Eles estão sabendo que vamos ficar na sua casa? Questionou Fernanda.

- Tá tudo certo, eles já está sabendo e inclusive já estão esperando por vocês.

Fomos com o Diego até onde seu carro estava estacionado. No caminho para a residência, embora fosse à noite ele foi mostrando à cidade, era muita diferença de um lugar para outro principalmente em desenvolvimento.

Chegamos ao condomínio onde estava localizada sua casa, ficava na zona sul de BH, depois que passamos pela portaria ainda andamos mais um pouco até chegar a uma bela casa de dois andares, estava toda iluminada, lembrei-me do Roger quando disse que era muito luxo para ele e realmente a beleza e a decoração se destacavam. Chegamos e o Diego colocou o carro na garagem.

Assim que descemos do carro, Paulo veio ao nosso encontro e nos recebeu muito bem, possivelmente ele ainda não estava sabendo das fofocas que rolavam na minha cidade sobre Roger e eu, logo depois veio Andreia e nos recebeu muito bem. Convidaram-nos para entrar e em seguida nos ofereceram um belo jantar onde a mesa já estava posta.

Depois do jantar fomos convidados a nos retirar para os quartos, ficamos Rafael, Lucas e eu no quarto do Diego onde já estava com alguns colchões a disposição para fazermos cama no chão, Fernanda ficou num quarto de hóspedes.

- A mãe queria dividir os quartos, mas eu achei melhor assim na primeira noite.

- Assim é melhor disse Rafael.

- Também achei para nos entrosarmos melhor, disse Lucas.

- E você Sandro? Perguntou Diego.

- Está ótimo.

- O que foi, está desanimado? Questionou Diego fazendo um carinho na minha cabeça.

- Estou bem, fica tranquilo.

- Vou tomar um banho disse Rafael já se retirando com sua roupa e uma toalha no ombro.

- E eu vou ligar para o Tiago.

Peguei meu telefone, saí do quarto e fiquei na sacada que dava para o jardim onde tinha uma bela paisagem, ali tinha uma rede, aproveitei e deitei, era uma noite agradável e o clima estava gostoso para curtir a brisa que vinha da piscina.

Depois que falei com Tiago, fiquei muito tempo deitado naquela rede olhando para o céu estrelado, em alguns momentos a imagem do Roger cismava em vir nas minhas lembranças embora eu lutasse contra tais pensamentos, lembrei-me dos meus tios, poderia visitá-los no dia seguinte, liguei para o telefone da minha tia, mas estava desligado, foi então que me lembrei do Juliano, eu tinha o telefone dele, involuntariamente liguei para ele que não demorou muito e atendeu.

- Não acredito você me ligando, que novidade é essa?

- Estou aqui em BH

- Aqui na cidade?

- Sim, na casa do Diego, lembra-se dele?

- Lembro sim, o filho do Paulo.

- Vim para o aniversário dele.

- Eu quero te ver, me diz o endereço que vou ai te buscar.

- Pode ser amanhã pela tarde? Estou a fim de ver minha tia e também estou com saudades de Laura e Junior.

E de mim não?

Também seu folgado.

Folgado e espaçoso disse ele rindo.

Tenho que desligar agora, preciso descansar porque amanhã pela manhã vamos sair para conhecer um pouco da cidade.

- À tarde estarei aí, não marca outra coisa.

- Está certo.

- Até amanhã, beijo na boca, disse ele rindo.

- Toma juízo, ainda bem que eu não te levo a sério.

Ele caiu na risada e desligou.

Quando voltei para o quarto à visão que tinha era a mais perfeita possível, se eu não tivesse tão pra baixo, Rafael estava deitado só de samba canção, meu amigo era hétero, mas tinha um belo traseiro, Diego estava com uma cueca que destacava bem seus dotes que pra mim já não eram novidade, pois já tinha visto de sunga na minha casa, ele estava deitado na cama com os braços apoiando a cabeça, em seguida veio o Lucas enrolado numa toalha, não acreditei que ele estivesse sem nada por baixo, era muito cara de pau, foi até a mochila, pegou uma cueca, tirou a toalha e sem a menor vergonha vestiu a peça, observei que Diego correu seus olhos apreciando o corpo de Lucas, olhei para ele que piscou pra mim.

- Já tomou banho Diego? Perguntei.

- Vou tomar agora, quer tomar comigo?

- Porque não tomou com Lucas?

- Ele não me convidou, disse Diego rindo e observando o Lucas.

- Que pena, não sabia que você gostava de tomar banho acompanhado, disse Lucas.

- Agora já sabe, quer me acompanhar?

- Já tomei banho, fica pra outra vez disse Lucas com olhar safado.

- Vamos parando com a galinhagem, me respeitem, disse Rafael estirado no colchão deitado de bruços.

- Acho que o Rafael ficou no quarto errado, disse Lucas rindo.

- Com a Fernanda ele estaria bem melhor, disse Diego sorrindo e já saindo para o banho.

Enquanto procurava minha roupa para vestir após o banho, Lucas veio por trás e me abraçou.

- Para Lucas, não esquece que estamos na casa de estranhos.

- Uma pegadinha não dá nada e o Diego é bem safado.

- Isso é mesmo.

- Você se importa se eu pegar ele?

- Claro que não, somos apenas amigos.

- Amigos que se pegam.

- Uma única vez.

- Por enquanto disse ele rindo e apertando minha bunda.

- Vem cá, você não era apenas curioso?

- E você acreditou? Disse rindo e apertando meu nariz.

- Preciso aprender mais sobre malandragem, sou muito inocente.

- Esse é o seu diferencial, disse ele rindo.

O Diego retornou do banho chamando nossa atenção, estava nu e extremamente sexy de cabelos molhados.

- Mama mia disse Lucas fazendo umas caretas e olhando para os dotes dele.

- Quer experimentar disse ele enquanto vestia uma cueca que pegou na gaveta da cômoda.

- Vou tomar meu banho, peguei minha toalha e saí para distrair minha cabeça, a visão do Diego pelado não saia da minha cabeça.

Tomei meu banho e quando retornei estavam Diego e Lucas agarrados na cama num beijo pra lá de safado, não respeitaram nem o Rafael que estava no quarto.

Assim que entrei, eles notaram minha presença e interromperam a safadeza.

- Vocês hein? Não respeitam nem o Rafael.

- Foi coisa de momento disse Diego com um belo volume armado na cueca, não pude deixar de reparar deu água na boca, mas me contive.

- Quer participar conosco, disse Lucas com um sorriso pra lá de safado e seu volume também estava estourando na cueca.

- Não, prefiro respeitar meu amigo.

- Nós vamos pra outro quarto, disse Diego falando baixinho enquanto passava por mim levando sua mão à minha bunda e apertando, em seguida veio Lucas e foi passando sua mão em minha barriga.

- O convite está feito, disse ele.

- Vocês não respeitam nem os donos da casa.

- Eles dormem na outra ala da casa, disse Diego.

- Vou fazer companhia ao Rafael, boa sorte pra vocês.

- Tem certeza? Perguntou Lucas apertando meu pau.

- Tenho, não estou com a cabeça boa pra isso.

- Tudo bem, se mudar de ideia bata na porta.

Os dois saíram e eu fiquei com Rafael, antes tive que voltar ao banheiro para me aliviar. Ver os dois juntos e me tocando fiquei excitado, não poderia ficar ao lado do meu amigo daquele jeito, depois que bati uma no banheiro voltei para o quarto e tentei dormir, mas só de imaginar o que rolava no outro quarto me tirava o sono por completo.

- O que foi Sandro? Não consegue dormir, perguntou Rafael virando para o meu lado.

- Acho que perdi o sono.

- Você queria estar com eles?

- Não sei se eu me sentiria bem transar com dois caras ao mesmo tempo.

- Você é muito engraçado, disse ele rindo.

- Por quê?

- Os três são gays, estão solteiros porque não foi com eles?

- Acho que sou antiquado demais.

- Você não é antiquado, o problema é que se acostumou a viver em função do Roger, se liberta Sandro.

- Como?

- Conheça outras pessoas, dê a chance delas se aproximarem de você.

- Mais aí é que está o problema, não sou um cara de fazer sexo por fazer.

- Então aprenda, uma hora aparece alguém legal, mas não fica sozinho e depressivo pensando em quem não vale a pena.

- Você acha que devo ir atrás deles?

- A resposta não sou eu quem tem que dizer, Rafael sorriu.

- Está certo, entendi a mensagem.

- Se liberta do Roger.

- Você tem razão, o que eu tenho a perder?

- Aproveita, e me deixem dormir.

- Obrigado Rafael!

Levantei e fui à procura do quarto onde estavam Diego e Lucas.

Saí pelo corredor e fui até o quarto que Diego havia me indicado, ficava no andar de baixo perto da piscina, ali com certeza ninguém desconfiaria de nada, Diego era esperto, ficava totalmente o oposto dos quartos principais da casa onde estávamos, cheguei perto e já ouvi gemidos abafados. Antes de bater na porta pensei se não interromperia os dois no meio da transa, liguei o foda-se e bati.

- É o Sandro ouvi o Lucas dizer baixinho.

- É você, Sandro? Ouvi o Diego perguntando do outro lado.

- Sou eu, pode abrir.

Ele abriu a porta, os dois estavam nus e muito excitados.

- Resolveu participar ou empatar nossa foda, disse Lucas vindo ao nosso encontro e abraçando Diego por trás.

- Ele mudou de ideia disse Diego me puxando ao seu encontro e fechando a porta atrás de mim, nem me deixou dizer nada, já foi tirando minha camiseta e beijando meus lábios, não sei se estava carente, mas ele beijava bem, tinha pegada, em segundos entrei no clima.

Lucas veio por trás e me abraçou. Suas mãos massageavam meus mamilos, enquanto Diego seguia me beijando, sua língua invadia a minha boca de forma selvagem e suas mãos por dentro da minha bermuda segurando minha bunda, Lucas foi massageando minha barriga e baixou minha bermuda me deixando nu como eles, até que Diego parou de me beijar e olhou nos meus olhos com desejo e baixou a cabeça indicando sua intenção.

Sentou na cama, peguei seu pau e comecei a chupar, Diego gemeu baixinho olhou mais uma vez em meus olhos em seguida fechou-os mordendo seus lábios, enquanto me concentrei no boquete, Lucas me lambia as costas e me encoxava, foi descendo e passou lamber na minha bunda querendo invadir sua língua no meu cu, achei que fosse gozar ali mesmo de tanto prazer, mas ele interrompeu quando Diego pediu para trocar de lugar. Diego colocou uma camisinha e veio por trás me abraçando.

- Hoje pela primeira vez você será meu, falou e meteu sua língua em meu ouvido senti um arrepio tomar conta do meu corpo, achei estranha aquela reação, mas voltei meu pensamento ao que estava fazendo.

Lucas se posicionou melhor na cama e comecei a chupar seu pau, enquanto isso Diego foi abrindo minha bunda com uma gostosa penetração, ele foi calmo e cuidadoso até eu acostumar, depois metia e tirava devagar voltando a meter rápido e fundo, retirando novamente e deixando só a cabeça enquanto isso eu delirava de tesão e chupava o Lucas que gemia baixinho e segurava meu cabelo. Diego começou a bombar rápido ouvia sua respiração acelerada até que rapidamente ele interrompeu, retirou a camisinha e veio ao meu encontro para chupar seu pau, em instantes veio seu gozo quente e abundante.

Lucas aproveitou e foi logo para trás de mim e penetrou num ritmo diferente do Diego, com estocadas ritmadas e rápidas, logo após gozar na minha boca Diego voltou a me beijar de forma cadenciada, porém sem muito sucesso porque Lucas seguia com metidas frenéticas e logo ele gozou nas minhas costas, depois veio ao meu encontro e dividimos um beijo a três.

Diego na brincadeira empurrou Lucas que caiu deitado na cama e seguiu me beijando. Lucas pegou meu pau e ficou chupando, estava todo melado, tinha gozado sem me tocar.

Ficamos deitados um do lado do outro nos beijando, ora um ora outro às vezes os três juntos.

- Vou tomar um banho, disse Lucas, tem banheiro aqui?

- Atrás daquela parede tem uma porta é um banheiro disse Diego, lá tem toalha.

Lucas saiu para o banho e Diego ficou comigo na cama.

- O que te fez mudar de ideia?

- Pensei melhor, disse sorrindo.

- Ainda bem, mas eu queria que essa transa fosse somente entre nós dois, você vai ficar me devendo essa.

- Porque esse sentimento de posse?

- Desde o dia que eu te conheci gostei de você. Naquele dia na praça quase que eu tentei te levar para um lugar mais reservado, mas senti que você estava muito ligado a outra pessoa e não quis bagunçar sua vida.

- E ainda não estou bem, por isso minha indecisão.

- Eu curti a beça mesmo com a presença do Lucas, vamos tomar banho com ele?

Fomos os três para o banho, o banheiro estava meio apertado mesmo assim deu certo. Lucas foi o primeiro a sair.

- Vou esperar vocês no quarto pra segunda rodada, disse rindo e saiu.

Assim que Lucas saiu, Diego veio me agarrando e me puxou para um beijo, mas eu não achei certo e afastei-o.

- Melhor a gente terminar esse banho.

- Faz tempo que você conhece o Lucas? Diego perguntou meio chateado.

- Um mês e pouco.

- Entre vocês não rola nada?

- Nós transamos uma vez logo que nos conhecemos, mas ele é apenas meu amigo.

- E o namoro acabou?

- Não quero falar sobre isso se você não se importa.

- Claro que não, vamos voltar senão o Lucas vai achar que estamos deixando ele de lado.

Voltamos para o quarto, Lucas estava atirado em cima da cama todo peladão, ele tinha um belo traseiro.

- Posso comer essa bunda disse Diego dando um tapão no traseiro dele.

- Vai com carinho, não sou acostumado a dar, disse ele rindo.

- Eu também não, disse o Diego olhando pra mim, mas quero ter o prazer de dar pra você.

Deitamos os três na cama, Diego ficou no meio de nós dois, sendo beijado e punhetado tanto por mim quanto pelo Lucas, até que o Lucas começou a chupar o Diego. Em seguida foi a vez de Diego que começou a me chupar e eu chupei o Lucas. Fomos alternando até que o Diego começou a meter no Lucas de ladinho e depois foi minha vez de penetrar o Diego, assim ficamos por um bom tempo, o Lucas na frente, o Diego no meio e eu atrás.

Gozamos desse jeito, tiramos as camisinhas, tomamos mais um banho e depois trocamos as roupas de cama, mesmo assim o quarto cheirava a sexo.

- Vamos deitar, disse Diego, preciso falar com meu velho antes de sair.

- Que horas são? Questionei.

- Três e meia, eles vão sair às seis.

- Nossa, eu nem vi a hora passar.

- Se não viu a hora passar é porque foi bom disse Diego me abraçando, olhei para trás e o Lucas estava abraçado a ele.

Deitei e dormi nem vi quando o Diego levantou, acordei por volta das 9 da manhã com o Lucas todo largado em cima da cama ferrado no sono.

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