Um dia estava na feira, fora comprar umas coisas, parei numa banca de tecidos. O cigano tinha o comportamento habitual, ainda era novo, forte e bem constituído. Os tecidos deviam ser o resto de alguma loja de qualidade. Enquanto escolhia os rolos a comprar, precisava de muitos metros para um alojamento local, fui ouvindo o comerciante. Ele falava e falava, a dado momento dizia que caso apanhasse uma a consolava bem dentro da camioneta. Eu olhava discretamente. Notei o enorme volume das calças dele, devia estar muito excitado. Fui ficando. Ele olhou para mim e perguntou se eu levava mais. Eu disse que gostava apenas destes padrões e se ele tinha mais. O comerciante saltou para a camioneta. As calças parece que rebentavam no local do pau. Ele saltou com mais padrões. Eu escolhi, negociamos o preço, paguei e reparei no denso volume, cada vez maior. Disse-lhe que tinha muita mercadoria, pena não ter ajudas para vender mais. Ele respondeu que mulher e filhos estavam noutra feira, mas estava habituado a trabalhar sozinho. Geralmente ficava uns dias fora, a camioneta era boa para dormir.
Ainda lhe perguntei se tinha mais padrões daquele género, ele respondeu que tinha muitos na camioneta, que eu podia ver. Respondi que víamos depois. Agora tinha que arrumar tudo no carro. Solicitei ajuda e fui embora com tecidos. Eu estava toda encharcada, a gruta do amor pedia consolo.
Voltei, ele reconheceu-me, sorriu. Notei que volume das calças era monstruoso. Vi os padrões expostas e sem novidade. Ele trouxe mais, mas poucos padrões, mas convidou-me para ver a carrinha. Eu subi. O cigano também subiu, dentro da camioneta tocou no caralho, aproximou-se, mordeu-me orelha e disse que vira os meus olhares, Eu beijei-o, as nossa línguas juntaram-se. As mão dele entrou dentro das calcinhas e friccionou a gruta do amor. Notou a excitação. Eu apalpei o seu caralho e disse-lhe que odiamos ter festa quando a feira terminasse.
Escolhi os tecidos, paguei , disse que voltava as 18h, e fui embora.
Arrumei tudo no carro, fui para casa. Estava louca. Só pensava em foder com ele. Continua