Melissa e minha total cornificação - Eu vou ver a foda?

Um conto erótico de Corno da Melissa
Categoria: Heterossexual
Contém 3194 palavras
Data: 06/01/2024 23:13:24

A foda estava armada, era só questão de tempo; essa mulher estava subindo pelas paredes, há mais de um ano sem um foda descente, se contentando com a meia foda que eu poria oferecer. Uma cavala dessa precisa ser levada ao limite e eu não sabia fazer isso;

A conversa com o Escorpião agora passou a ser sem mais qualquer mentira, afinal, o cara a tinha reconhecido pelas pernas; a foto dela no Tinder era dela sentada, de salto alto, coxas à mostra em um shortinho vermelho, barriguinha de fora, um top com o decote generoso, mas discreto, e seu lindo sorrido emoldurado por seus cabelos lisos e negros. Soma-se a isso o fato de o Tinder dar a localização próxima.

Eles conversaram por longo tempo via Whatzapp agora. Ela ria muito, e vez ou outra olhava para mim, que estava lendo, me refazendo da chupada que tinha lhe dado, por cima do celular com a sobrancelha levantada, um sorriso sapeca, o famoso olhar-mata-corno.

- muuuuuu – ela me disse.

Eu mando um beijo ao ouvir o barulho do boi.

- Está curtindo ele, amor?

- Estou sim, e nem estamos falando putaria. Sabia que quando eu era a misteriosa Hot Wife do Tinder ele era mais safado; agora estamos falando de coisas em geral, filmes, passeios, coisas assim.

E é bem desse jeito que ela curte; uma relação, e por isso que ela odiou ir ao swing. Assim seguiram conversando por cerca de uma semana ( ele precisou sair da cidade para resolver algumas coisas) o que facilitou eles potencializarem o tesão e a intimidade; conversavam todo dia, e marcaram de se encontrar na academia logo que ele voltasse, o dia chegou e ela como uma adolescente empolgada com a possibilidade de ver seu crush na aula amanhã.

Trabalhar em casa com ela foi verdadeira tortura, mas finalmente o horário da academia chegou, e eu iria olhar nos olhos do cara que, ao que tudo indicava, iria comer minha esposa. Mas esse meu direito foi tirado pela minha rainha.

- Amor, eu gostaria que você não fosse, eu ficaria mais à vontade, entende?

- Melissa, você sabe, eu quero muito curtir isso tudo como um cuck total; eu preciso ver você.

- Eu sei, meu bebê, mas é só para ficar mais desinibida, entende? Eu prometo que um dia, e será logo, você vai me ver trepando, ok? Mas nada vai acontecer hoje, nada mesmo; eu não sou puta de zona, eu sou puta de família, não dou no primeiro encontro.

Eu amo o senso de humor dela. Concordo, afinal, qual minha outra opção.

O tesão de corno é ver, ouvir, saber que sou esposa está com outro. Isso que um não-corno, não entende, e está tudo bem não entender mesmo; seria como um vegetariano explicar por que não come carne para um carnívoro – valores e desejos diferentes. Eu amo essa sensação a passei minha adolescência e juventude vendo pornô de corno, contos cuckold, filmes, e tudo o que é desse universo, mas nunca tinha realizado; eu imploro para ela fazer isso, para eu ver e saber; não é uma traição, no sentido de eu não saber – se bem que já aconteceu; eu sou partícipe disso tudo também, como o cuck. E digo mais: todos os envolvidos tem o seu tesão potencializado, como vocês irão ver.

Dá medo? Muito. No começo eu tinha medo de perdê-la, ou que ela se tornasse uma vadia dadeira de geral. Nessa fase com o Escorpião, eu não tinha medo algum, mas plena confiança nela. Há brigas? Sim, como em qualquer casal, mas logo depois que assumimos nossos papeis, a tensão ficou muito menor – eu não precisei mais fingir ser um macho alfa, ela não precisa mais fingir que curtia o sexo comigo. Ficamos mais cumplicies e amigos.

Era muito pior a minha decepção ao sequer conseguir gozar dentro dela, ou dela só gozar com meus dedos e boca. Gerava tensão e medo, e isso sim, muito insegurança. Toda mulher sempre pode dar para quem quer. Isso é um fato. Mulher sai agora de casa e arruma macho. Todo homem, e toda mulher, estão sujeitos a serem traídos. Não é corno só quem tem essa fantasia.

Voltando ao relato, eu estava super ansioso para saber como seria; ver ela se arrumando, ficando gostosa para ele, é uma sensação de outro mundo; coração na boca e pau duro. Ela escolhendo a roupa, um top preto, barriguinha de fora, e uma sainha branca, gostosa, exibida, mas elegante. Não é atriz pornô, é uma Hot Wife indo encontrar com o macho.

Lá se foi minha Melissa, não depois de me beijar na testa, talvez como um sinal de uma surpresinha? Ela disse que não daria, mas o tesão estava tão forte.

A “ginástica” durou duas horas, e nada de Melissa. Estaria metendo? Cadê ela no celular? Mandei “ e ai”? sem resposta. Ela é irmã da dona da academia, lá está cheio de salinha, será que... ? no carro talvez? Estacionamento? Motel está abrindo?

Mais meia hora, e nada de Melissa. Com toda a certeza ela está metendo. Que sensação foda, que tesão absurdo, só poder imaginar o que está acontecendo com o amor da minha vida.

Vou buscar a Sarah na casa da avó, ela passava os dias lá porque era uma casa grande, com parquinho, e muitas outras coisas, e nós tínhamos que trabalhar, e a Melissa, pelo visto, meter.

No caminho, ela simplesmente responde minhas mensagens: “muuuuuu”.

Era corno, mais uma vez!!!

Restava saber o grau.

Ela chega em casa, já estou lá com sua filha. Banho tomado cabelos molhados, abraça a filha com saudades, muito amorosa, e me olhando com olhar mata-corno. Eu ansioso, teria que esperar até que horas para saber, fazer meu papel de corno, chupar, pegar o resto?

Ela vem me abraçar, “bom noite meu amor” e baixinho no meu ouvido “ muuuuuu”.

- Aconteceu tudo?

Ela fez que não com a cabeça; jantar, filme com a Sarah, eu não aguentava mais. Como é torturante, e como ela sabe jogar com isso, sempre olhando pra mim e rindo, olhar mata corno. Ela não faz isso para me judiar, ela faz porque eu gosto. Eu sou feliz e ela também com esse tesão absurdo. Ela vai colocar nossa menina para dormir, e finalmente, vem até o nosso quarto.

- muuuuu – ela vem manhosa, rindo, divertida – cadê o mais novo corninho de Floripa?

- Você deu, ele te comeu?

- Calma, que corninho apreçado..... muuuuu – e fez chifrinho me tirando para dançar uma música que só existia em nossas cabeças – to sentindo aqui que o pau-corno está durasso. Bateu uma punhetinha hoje?

- Não bati, meu amor, está guardando tudo para você.

- A bom, porque eu bati – e fez o gesto da punheta no ar, dançando, sensual – muuuuu – e fez novamente o gesto de punheta guiada, fingindo que estava punhetando um pau enorme --- muuuuuuu.

- Eu imploro, me conta, Melissa, me conta.... diz, eu te imploro.

- Corno lindo; conversamos, ele é divertido, inteligente, mas não tanto quando você. Ele ficou discreto, mas bem amiguinho sabe? Olhava discreto para mim, de uma forma que só eu via ele me secando; a gente deu uns beijinhos no carro, no nosso carro, por que ele tem moto. Foi gostoso, animalesco, e muito envolvente, não teve como resistir, mas eu prometi que não ia dar, e não dei. Mas, não sei como, o pau dele veio parar na minha mão..... muuuuuuuuuu – e fez o gesto da punheta, sádica, perversa, dona de mim, enquanto eu derretia envolvido, com ela de pé, dançando em torno e mim, me encantando como uma fada má.

- Eu não chupei, mas eu simplesmente não resiste e bombei enquanto ele estava no meu pescoço me cheirando, meu benzinho.... muuuuuuuuu – passava por mim e falava isso sussurrado no meu ouvido.

- Eu não gozei, meu amor, eu fui forte e interrompi os amassos, ele foi super respeitoso, e não gozou também. Só punhetinha de leve, por cima da calça mesmo. Então, você é corno, mas só um pouquinho. Espere, que amanhã tem mais, mas agora, você é meu.

Caiu na cama de pernas abertas, e toma linguada de corno.

Eu chupo, me punheto na cama, com ela ainda fazendo “muuuu “ e rindo, e tradicionalmente me chamando de corninho. Ela é mesmo uma mulher muito tradicional. Gozo gritando, ela tapa minha boca, e ri. Abraçamos e dormimos. Ela dormiu, melhor dizendo.

Há um passo a mais nessa situação, algo que eu desejava muito, mas que de alguma forma agora me dava certa inquietação – ansiedade, desejo de fazer e não fazer, como relatei com o Leão, a sensação de pular de paraquedas. O cara era do nosso convívio. Eu poderia confiar? Ela disse que sim, que ela era do meio e sabia como fazer. Estavam conversando, o cara era discreto. Mas seria alguém que saberia que eu sou corno. O Comandante eu nunca sequer vi; o Leão, pensava que eu era o amigo, e eu só vi eles se beijando. Mas o Escorpião, iria olhar nos meus olhos e pensar “eu vou comer sua mulher”. Que tesão foda. Mas que medo também.

O dia seguinte, eu iria à academia de qualquer jeito. Eu precisava malhar, certo? Ela foi toda alegria no carro, dirigindo. Eu ao lado muito ansioso e na expectativa. A moto dele já foi logo vista, parada no estacionamento. Ela olha para mim e sorri.

Ir até o salão de ginástica foi a sensação de um jogador sair do meio de campo e ir até a marca do pênalti numa final de copa do mundo – só quem já fez sabe. O momento decisivo, o mais importante, a glória ou a derrota completa. Olhar nos olhos do futuro comedor da minha mulher.

E lá estava ele, discreto, malhando, e já vendo a deliciosa da minha esposa entrar no salão clandestino daquela academia que deveria estar fechada. Eu entro atrás, ele me olha, e vem direto até mim.

Faz algo que não deveria, me deu a mão, mas, tanto faz, vamos dividir a mesma mulher. Meu coração na boca, com ele me olhando nos olhos. Aquele temido olhar “eu vou comer sua mulher” era mais um “eu sei o que você curte, e eu vou te dar isso”. Ele foi gentil, um cavalheiro, um amigo. Abraçou de lado a Melissa, e conversou qualquer merda que eu nem lembro. Ela só ria e olhava para mim como que me monitorando. Tá tudo bem? Dizia seu olhar.

Treinamos, e ele estava meio exibido. Um cavalo, uma máquina, puxando o triplo de peso que eu conseguia. E ela estava impressionada.

- Olha ali amor, ele estava levantando meu peso corporal como se não fosse nada – ela disse se mordendo por dentro da maldita máscara.

Eles se comendo com o olhos, a tempestade se armando, e eu ali, e os outros alunos ali.

Final de treino, casa. Outro dia, treino, mesma coisa, casa. E eles conversando, até que fica impossível, e marcam um barzinho, mas todos estavam fechados. Ir direto para um motel? Não é o estilo dela, mas talvez fosse o melhor. Em casa sem chance, na casa dele um pouco inseguro para ela; mas, há uma solução de Melissa – o apartamento dela que estava para alugar.

Marcado o jantarzinho, vocês bem sabem o que seria servido no prato principal. Filinha fica na vovó porque temos um jantar de negócios – comer Melissa. Ela está ansiosa, excitada até mais do que eu. Eu vou estar junto, eu vou ver, finalmente eu vou ver ela em ação, plena. Eu só sei dela em meia foda, mas eu a verei plena, com um “homem que levanta o peso corporal dela como se não fosse nada”.

O look dela: minissaia preta, muito curta, mas superelegante. Roupa cara, porque minha mulher é cara. Salto alto preto, unhas rosa escuro, pink. Uma blusinha também preta, estilo amarradinha, sem muito decote, mas com a barriga levemente de fora, mas escondendo os braços com um tecido semitransparente – eu tenho fotos dela nesse dia, quem quiser, só pedir.

Eu babando de tesão, mas ela me segurando, me dizendo que não era certeza que iria rolar, que tinha que ter envolvimento e coisas de Melissa. Interfone toca “ É o Sr Andersom para a Sra Melissa, pode deixar subir”. Foda! Até o interfone do porteiro parecia que estava me cornificando.

Eu respondo solenemente “ sim, pode deixar o Sr Anderson subir para a Sra Melissa”. Não sei o que ele entendeu, mas era a mais pura verdade, que em alguns minutos o Sr Anderson estaria fodendo a Sra Melissa, apesar do charminho dela. Não que ela não curta envolvimento. Ela curte sim, e só fica excitada envolvida, o que acontece é que ela já estava pegando fogo nele.

- Amor, lembra do sinal da piscadinha, se for rolar, ok?

Campainha toca, e vou até lá, humildemente, enquanto ela termina de se arrumar, abro a porta e lá está o Escorpião pronto para picar minha Melissa. Baixinho perto dela, cerca de 1,70. Bem forte. Camiseta preta agarradinha, calça de sarja, sapato preto, muito perfumado, e com flores e vinho. Flores. Que filha da puta comedor do caralho.

- Entra – eu digo – a casa é sua.

Ele sorri um pouco encabulado, talvez sínico, como quem diz “e a dona também”.

Introduzo na casa o cara que irá introduzir no amor da minha vida. Coração disparado, ele um pouco encabulado, se soltando. Sentamos, bebemos algo, até que o som mais desgraçadamente perfeito se fez ouvir.... toc toc toc toc.... barulhos de salto vindos em nossa direção. Ela surge como uma aparição. Deliciosa, elegante, alta, alfa, desinibida. Vai até ele sorrindo, pega as flores e fica encantada e envolvida. Me olha com o olhar-mata corno.

Ela maior que ele no salto, aposto que ele queria o desafio, quase 1 80, ela coloca as flores de lado e se abraçam, apertadinho.

Eu me taquei no chão e implorei ” por favor, fodam, fodam sem misericórdia de mim”. Mas isso só aconteceu na minha mente. Não conseguia conter meu tesão. Melissa chama esses momentos de “ansiedade muda”. Um momento sublime em que todos sabem o que vai acontecer, mas é preciso cumprir um ritual, as etapas, o jogo, a sedução. Não pode simplesmente ser filme pornô. E o cara acertou nas flores.

Nem lembro o que comemos, só lembro que o cara era realmente divertido, e me envolvia em tudo – como torcia para acontecer. Ela do meu lado na mesa, ele de frente. Eles se olhavam, e eu podia ver isso sem eles estarem de máscaras, como acontecia na academia. Ela se mordia falando com ele.

Alguém, talvez um anjo ou um demônio, teve a brilhante ideia de comermos a sobremesa na sala. Ela me olha e dá a piscadinha do “vai rolar”. Eu já sabia, o leitor já sabia, o porteiro talvez soubesse.

Toc toc toc mulherão de salto indo até a sala, Escorpião atrás, corno atrás. O abate.

Ela se senta no sofá, e ele em outro, de forma muito respeitosa, mas já secando ela claramente. Eu acho importante que eu sirva a eles. Ninguém pede isso, mas eu acho que é um bom papel de corno. Um sorvete com umas frescuras, tanto faz. Eu me sento ao lado dela, e comemos, eles sequer conversam mais só se olham e sorri.

Quando ele vai atacar? O que precisa acontecer? Finalmente as cartas são dadas, com ele dizendo.

- Então é sua primeira vez vendo, Mario?

Recebo isso como um direto na cara e respondo meio bobo que sim, e eles dois riem. Ela intervém dizendo que é a primeira vez dela também, ficando mais tensa.

- Eu realmente tenho experiência nisso, ficam tranquilos – fuzila ela com olhar, que recebe com certa inibição.

Percebo e me levanto para pegar algo como desculpa para deixá-la mais à vontade. Ela me olha e suspira como quem agradece. Quando volto espero que ela esteja com a boca no pau dele, mas isso é só sonho de corno punheteiro. Ele fez melhor.

Chego na sala e ele está ao lado dela, no lugar que antes era meu, com o braço por cima dela, abraçadinhos.

- Sabe por que não nos beijamos ainda, amigo? Porque você tinha que ver desde o começo. Hoje você vai ver.

E ele puxa o queixo dela até ele, as bocas se tocam, e Melissa geme. Meu coração deve estar mais disparado que os deles. Estalando beijos e eu totalmente bobo vendo. Ele começa a pegar ela, a tocar suas coxas de leve, suave. Ela não está se entregando.

Ela interrompe, e se levanta.... vem até mim.” Preciso falar com você”.

- Desculpe, amor, mas eu não consigo com você vendo, desculpe.

Eu fico sem chão, um banho de água fria, e dividido entre exigir que ela meta com ele na minha frente, e entender que não sou o cafetão da minha esposa, e nem ela é uma puta paga por mim para realizar as minhas fantasias.

- Amor, eu quero realizar seu desejo– disse-me em um abraço que pede desculpas – mas eu preciso primeiro me envolver, entende? Eu preciso que você vá embora.

Raiva, frustração, tesão, compreensão.

- Eu realmente preciso que você ou vá embora, ou vamos embora juntos. Eu não posso ser egoísta a esse ponto. Eu quero realizar, mas precisa ser gradativo, eu preciso, entende?

O Escorpião aparece perguntando se está tudo bem com o casal. Ela me olha pidona e seu olhar diz “por favor, vai embora”.

- Anderson, eu tenho que ir. Eu espero que você se divirta muito, eu espero que a Melissa se divirta muito. Eu que me foda.

Ela olha para o chão, fica nervosa, e diz que vai comigo, pede desculpas ao Anderson. O cara entende, e diz.

- Eu entendo o que está acontecendo, é a primeira vez de vocês dois, e a Melissa é do tipo de mulher que precisa se envolver, precisa do olho no olho, precisa haver uma troca de energia sem interrupção de fluxo, não é? Vamos voltar para a sala e conversar, e está tudo bem. Amigo, Melissa, eu não vim aqui foder, eu vim ser um amigo, ok?

Ele explica aquela coisa astrológica que falei no último conto. Aliais, foi ele que fez ela se interessar por astrologia. Ele soube conduzir tudo ao clima novamente, ele ao lado dela, como namoradinhos, e eu ali.

Num dado momento, ela se levanta e vai ao banheiro.

- Mario, eu entendo sua frustração, mas se você confiar em mim, e ir embora, eu garanto que vou conduzir tudo isso para o melhor para nós três. Vá embora agora, sem dar tchau, meu amigo, eu vou foder com sua mulher porque ela está cheirando a mel de buceta, e o coração dela está pulsando forte em cada parte do seu corpo. Mario, eu sei o que estou fazendo.

Só pude olhar em seus olhos e desejar o melhor. Eu saio, sem dizer nada. Corno manso e humilhado? Marido generoso? Um cuck com pensamento estratégico? Não sei dizer nem mesmo agora. Só sei que fui para a solidão de um quarto sozinho.

Quem quiser fotos da Melissa, eu ficarei feliz em mostrar – todas normais, claro. Quem quiser conversar, esse é meu endereço de e-mail corno.da.melissa@outlook.com.br e também pode me adicionar no Skype.

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Comentários

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O cara quer atenção então aí vai vai tomar no cu seu merda agora pode apagar

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Olha só...

Sem querer entrar no mérito de ser ou não um relato real, pois essa verdade só interessa ao autor, teve uma coisa neste capítulo que me desagradou e espero que seja corrigido no próximo:

O Mário e a Melissa tem uma vida social convencional. Para os amigos e familiares eles são monogâmicos, tradicionais, etc. É fato e está no conto.

Só que, eles fazem um já tar para um amigo, que é algo bem normal, mas ele sai tempos depois deixando a esposa com ele e não volta!? Tudo bem que o Anderson tenha um "compromisso com a discrição" para não prejudica-los, mas que compromisso o porteiro tem? Imagina o que ele poderia exigir com essa informação ou simplesmente espalhar só para ver o circo pegar fogo?

Espero sinceramente que ela acorde e faça o Mário voltar imediatamente, ou que ela saia logo em seguida atrás dele, senão a história corre o risco de degringolar.

A não ser que seja essa a intenção do autor...

Mas segue muito boa.

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Será?? Já aconteceu de eu visitar um casal e o homem saiu rapidinho "ah, vou ali no mercado buscar batata, ja volto" não vejo isso como uma 'falha' não

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claro que na tal situação eu n tinha chegado com um ramo de flores né kk

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Mas não foi isso que o texto deu a entender até agora, porque ele saiu e foi "para a solidão de um quarto sozinho", ou seja, foi para não voltar ou, no mínimo, não brevemente.

Na minha interpretação, que pode ser prematura, ele se foi para ela passar a noite com o Anderson. Isso, para um porteiro mal intencionado, é um prato cheio.

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Mas de vc ver quando o porteiro interfona para avisar a chegada do Anderson, ele fala que veio para visitar a Sra. Melissa, nessa aí com certeza o porteiro já deve ter sacado que tem algo.

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Primeiro, eu adoro seus contos. Já tinha lido todos. Sua pergunta é bem pertinente, e gostaria de considerar algumas coisas, tanto para você, como para quem ler.

1) existe uma fixação do pessoal em saber se uma história é real ou não; com meus contos não está sendo diferente. Toda história é real, em sua essência, no entanto, está interpretada por mim, a partir do meu desejo, com a minha lente. Portanto está floreada, portencializada, hiperbolizada, aumentada, feita ao meu modo, como eu lembro, interpretei, senti. MAs, como autor, eu não posso dizer o que é real e o que eu coloquei para aumentar ou simbolizar a sensação que eu tinha; no seu exemplo do porteiro, isso pode ter acontecido exatamente igual, ou o porteiro simplesmente disse " o Sr Anderson" e eu interpretei isso com " o Sr Anderson para a Sra Melissa? De toda forma, mesmo que o porteiro tenha dito apenas o nome do visitante, será que o sentido não foi exatamente esse... ele não veio por ela... será que ele trouxe realmente flores ou é apenas um símbolo que quis colocar de alguém que não quer só macetar ela, mas quer conquistar? Isso tudo, fica para interpretação de quem lê.

2) sobre o conto; o apartamento não era o local onde morávamos, e sim, um apartamento que ela tinha acabado de herdar. O porteiro pouco sabia que ela era casada; um condomínio enorme com vários porteiros, 5 torres, não é um predinho humilde do interior onde todos se chamam pelo nome; ou, como disse, eu apenas inventei isso.

3) Será que o porteiro não ficou sabendo? será que o próprio Escorpião não pode ter sido um filha da puta, e contado para todo mundo? Será que eu tenho fama de corno? será que o porteiro tinha mais o que fazer e nem se lembrou de nada disso? Será, será será? Isso a imaginação do leitor completa.

Agradeço a elegância do comentário, e a deliciosa discussão do meu caso. A coisa vai piorar rs

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Entendo tudo o que escreveu, querido. Minha preocupação é a língua solta de terceiros que não pensam duas vezes em prejudicar a vida dos outros, ou pior, acham que podem lucrar em cima de nossos segredos.

Por isso, me incomodou o marido sair e deixar os outros dois, com a ciência do tal porteiro.

Mas sigo curiosa. Sua história está muito boa.

Beijão,

P.S.: Ah, não demore em postar. A ansiedade me mata.

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Tesão de relato. Sei perfeitamente oque você passou, seus sentimentos e tesão. Só sendo corno assumido para saber coo são essas situações em que nossa companheira nos deixam. Aguardo proximos capítulos e homenagearei e fodo dos dois. Relato 3 estrelas. Vou pedir fotos de Melissa.

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Sabe, pegando pela minha memoria acho que só tem um escritor nesse site que eu até acredito ser real com sua companheira que apesar de acreditar que tem uma boa parte de ficção que no caso é o Mark e a Nanda, pelo fato de ter tudo o que um relacionamento tem ( amor, carinho, companheirismo, discussões, brigas)

O resto ainda mais nessa de só a mulher poder sair com outros acho que tudo é ficção pelo simples fade dos autores não conseguirem escrever as tretas do relacionamento, os maridos sempre aceitam tudo de cabeça baixa.

Não tem uma discussão uma briga.

E se essa história for real de fato se uma pessoa acredita que depois que a mulher foi liberada e ela consegue tudo o que ela quer em relação a sexo com outros e o marido aceita tudo, se alguém acha que o respeito dela por ele não diminuiu nada precisa urgentemente procurar um psicólogo.

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Ainda bem que ele nao escreveu Harry Potter... Imagina precisar acreditar em magia...

Caramba, é um conto. Conto erótico. A escrita é para aguçar a imaginação. Queria entender por que existe a necessidade de questionar se é real ou não?

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Eu também queria rsrs.

Eu todo conto erótico há algum tipo de comentário. O cidadão escreve " estava morrendo de tesão" ai vem o comentário " mas estava morrendo mesmo? como pode alguém morrer de tesão? ele tava morrendo e não foi ao médico... muito estranho".

É só um recurso literário para simbolizar algo, potencializar, aguçar a imaginação como você diz bem. É pra socar punehta, não analisar meu casamento. rs

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Percebo que você tem certa fixação em brigas, e está sempre pedindo isso nos comentários. Eu acredito que o lado negativo eu tenha colocado, de alguma forma, mais sucinta. Não sei se alguém entra em página de contos eróticos para ler parágrafos e mais parágrafos sobre problemas conjugais. Por exemplo, entre o natal e o ano novo nós brigamos por causa da irmã dela, eu fui dormir um um hotel. Não sei se é interessante dizer isso. Nós brigamos pela criação da Sarah, muitas vezes, até sobre a alimentação dela. Você realmente quer saber disso?

Agora, se você fizer questão de saber, o encontro dela com o próximo comedor, o Anjo, é sim motivo de muito briga, e até separação. Logo saberá.

Quanto a veracidade do caso; em essência é real, eu realmente sou casado com ela e todas essas aventuras realmente existiram; claro que estão interpretadas por mim, simbolizadas, aumentadas, floreadas, modificadas, hiperbolizadas. É um gênero literário "conte erótico" e não um relatório completo e pormenorizado, um depoimento policial, ou um fato jornalístico.

Parte é verdade, parte é interpratação minha dessa verdade, outra parte é modificação de segurança, outra parte ainda é recurso literário, efeito simbólico.

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Como já disse em outros capítulos, a mina é uma vagabunda egoísta q só quer gozar na.rola.de.outros caras, enquanto o trouxa do corno manso fica em casa servindo de babá do filho de outro e chupando buceta cheia de.porra de um homem de verdade,.a piranha não tá nem aí pro Otário, só quer um trouxa como marido pra servir de álibi enquanto ela é uma puta pros outros, e o otário ainda acha q.uma piranha dessas ama alguém kkkkkk, é cada conto q só por Deus kkkk, só na ficção mesmo kkkkk

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Na ficção pode tudo não e possível que exista alguém tão desprezível como esse cara a mulher não demostra sentimentos nenhum pelo marido mais também olha como ele e fraco não tem voz ativa de nada acho que se procurar no Google a palavra otario vai aparecer a foto dele e se a ideia era excitar alguém falhou demais

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Nesse conto não sei quem é mais desprezível, a esposa q não está nem aí pro marido, ou o trouxa do marido q contínua casado com uma vadia egoísta q o ve como um merda,as como já disse na ficção tudo é válido

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Se fosse uma história real uma mulher assim com recursos e meio de se manter só esta com esse cara pq ele é um bom pai.

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Eu simplesmente amo a forma como você se refere a minha esposa. Amo. Me dá um tesão do caralho. Agradeço.

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