Mais uma noite tranquila no meu Bar, contando as horas para fechar tudo e voltar para casa. Adoro essa rotina certinha de abrir e fechar nas horas certas, era esse o meu “emprego dos sonhos”. Lembro de quando comprei o BARbara, que ainda não tinha esse nome, todos me acharam louca. Diziam que teria que usar meu curso superior e empreender em coisas mais grandiosas, enriquecer. Ainda bem que não me importo com as opiniões de ninguém, pois para mim, esse Bar é um empreendimento perfeito. Estar tão perto da faculdade era certeza de movimento constante, não importasse a época, a economia ou a política do momento. Os riscos sistêmicos eram mínimos, pois todo universitário vem para cá depois das aulas. Ainda tinha o componente da qualidade de vida. Não importasse quanto tempo passasse, tinha sempre jovens me visitando o tempo todo. Me sinto envelhecendo mais devagar com tanta juventude à minha volta.
Até mesmo meus conhecimentos acadêmicos são renovados com esses estudantes. A cada mesa, novas discussões e debates, inclusive fofocas sobre professores e alunos. Eu me sentia uma eterna estudante enquanto ganhava para isso.
Na faculdade vinham pessoas de todas as classes sociais, raças e cantos do estado. Às vezes até de fora dele. Essa diversidade toda era incrível e claro que alguns me interessavam mais do que os outros. A maioria nem faz ideia de que sou formada no mesmo curso que eles e me tornei a história folclórica da formanda que abriu um bar. Todos me veem como uma tia legal, mas um ou outro se interessa por uma mulher mais experiente. Foram muitos os novinhos, e novinhas, que arrastei para a salinha dos fundos. Já curei muitas mágoas de relacionamentos rompidos ou provas frustradas com a minha boa disposição entre quatro paredes. Até hoje ninguém reclamou.
Dias atrás me encantei por uma mocinha delicada, que vinha sempre com a amiga. A pobre moça parecia querer minha atenção a todo custo, mas eu só tinha olhos para a outra. A tal angélica era até bonita, mas ela insistia em trazer aquela doce e misteriosa garota com ela. Sua insistência em chamar minha atenção também incomodava, principalmente porque não importava o quanto eu a ignorasse. Nem podia dar um fora porque a amiga dela estava junto, justamente aquela amiga.
Luísa.
Precisei de um salão vazio, uma mesa de sinuca e um pouquinho de tempo para descobrir que ela não resistia a um desafio. Despi e devorei aquela mocinha indefesa e deliciosa. Desde então ela não apareceu. É uma pena, pois valia à pena repetir. Não é a primeira ou primeiro que cai na minha rede e depois some porque não quer ficar sem graça com a tia do Bar. Eu entendo, só não queria que a amiga dela continuasse vindo sozinha.
Se fosse numa balada eu já tinha dado um fora, mas como ela é cliente, preciso ser educada. Queria que pelo menos ela fosse direta, assim podia dizer “não” com educação. Até que algumas noites vindo sozinha, ficando até o horário do Bar fechar, ela finalmente falou.
— Então, Bárbara, quão louca eu seria para te propor pagar uma bebida no seu próprio bar?
Juro que achei fofo, principalmente por todas as doses que ela bebeu e o tempo de esperar o Bar ficar vazio antes de me falar.
— Não tenho interesse, querida. Desculpe.
Falei sim, de forma ríspida, como se estivesse negando uma coisa banal. Meu coração já foi partido tantas vezes que sei bem o quanto dói quando a outra pessoa não valoriza seus gestos. Faz parte da vida e será um aprendizado para ela.
Enquanto Angélica paga sua conta às lágrimas, vejo Luísa chegando e desisto de fechar o Bar.
— Angélica, desculpe o atraso.
— Não importa, não precisava nem ter vindo.
— O que foi que aconteceu?
— Nada, vamos embora.
— Não, Angélica, vou ficar aqui um pouco.
— O Bar já vai fechar…
— Hoje devo ir até um pouco mais tarde. — respondi, cheia de segundas intenções.
Luísa, como sempre, não me entendeu de imediato, mas Angélica sim. Pelo visto a decepção a deixou mais esperta.
— Tudo bem, fica você com ela, então, traidora!
Angélica sai furiosa, deixando Luísa atônita. Tinha me animado com a ideia de me divertir depois do trabalho, mas pelo visto não terei nada além de desabafos. Quando angélica sai, ela ainda esbarra com mais uma pessoa na porta, deixando a minha noite um pouco mais fora da rotina.
O tempo foi bom para o Lu. Não engordou, e o cabelo grisalho o deixou mais gato. Olhá-lo me fazia sentir mais jovem, de uma forma diferente dos alunos que frequentam meu estabelecimento. Se não tivesse a minha princesinha quase chorando no meio do Bar, possivelmente sentiria outras coisas do que apenas rejuvenescimento.
— Oi, meu amor, está tudo bem?
— Não sei, acho que não.
Ele também se aproxima.
— Luísa, aconteceu alguma coisa?
— A Angélica está brava comigo.
— Por quê?
— Eu não sei.
Pelas lágrimas que ameaçavam cair, ela sabia, mas não queria contar. Eu também evitaria contar para meu professor que minha melhor amiga me odeia porque transei com a dona do bar antes dela. Isso não era da conta dele. Enfim, eu tinha parte da culpa no cartório e iria conversar com ela, mas precisava me livrar dele.
— Luísa, vem comigo, vou te dar um copo de água com açúcar — peguei-a pela mão e a conduzi até a porta do corredor. Vi-o ameaçar nos seguir. — Você fique aí, é conversa de mulher. — disse para ele.
— É melhor que ele venha. — disse Luísa, para acabar com qualquer autoridade que tinha. Ele me olhou com ironia e nos seguiu. Fiquei sem entender o porquê de ela fazer questão dele próximo se não queria falar na frente dele.
Se ela faz questão dele por perto, não seria eu a criar problemas. Por sorte, deixo meu escritório arrumado. Deixo-a no sofá e o professor se senta logo ao lado. O jeito como ele acaricia a cabeça dela me traz lembranças ao mesmo tempo, em que compreendo um pouco mais o que estava acontecendo ali.
— Luísa, quer que eu ligue para Angélica e converse com ela?
— Não, Betão, Obrigada.
“Betão”? Essa era nova. Esse nome eu já ouvi na boca de muitos alunos, sempre com boas referências. É claro que ele manteria essa mania insuportável de tentar ser mais correto possível, mesmo que isso constranja as pessoas em volta. Se for para constranger, eu prefiro ser mais direta.
— Querida, você sabe por que ela está chateada. Qualquer uma de nós ficaria assim no lugar dela. Você pode chorar o quanto quiser, mas sabe que só precisa de tempo para conversar com ela de novo. Só dê um tempo antes de procurá-la.
Ela concordou comigo, enxugando as lágrimas. Ele ficou me olhando, perdido.
— O que aconteceu, então?
É professor universitário, mas continua sendo homem burro.
— Luísa, se você não explicar para o seu namoradinho o que aconteceu, eu falo.
Os dois arregalaram os olhos, assustados. Me impressiona a inocência dos dois acreditando esconderem algo. Eu riria, se a lentidão dos dois não afetasse meu humor. Pelo menos a Luísa “funciona” quando desafiada.
— A Angélica era a fim da Bárbara, mas fiquei com ela na semana passada.
— Com a Angélica?
Como pode ser tão burro e ter doutorado?
— Foi comigo, Lu.
— Lu? — Perguntou Luísa.
Ela ficou tão confusa que quase esquecia de chorar.
— Sim, Lu, de Luís Roberto. Não se de onde tiraram esse “Betão”.
— Esse apelido nasceu no doutorado.
— De onde tiraram isso?
— Acho que era pela voz grave.
Ele continua com essa mania de contar vantagem indiretamente. Minha vontade era de perguntar a ele se usava essa “voz grave” para seduzir alunas, mas o problema aqui era outro.
— Está surpresa, Luísa?
— Como adivinhou sobre a gente?
— Conheço seu professor mais do que imagina.
Não deveria, mas deixei escapar um sorriso. Luísa fez aquela cara de quem descobriu a maior fofoca dos últimos anos e o Lu ficou todo vermelho. Já tinha me esquecido do prazer em quebrar aquela fachada de homem culto dele.
— “Betão e a dona do BARbara”. Que história! Agora vocês me digam, quando isso aconteceu?
Deixei o metido de o Lu falar.
— Estudávamos juntos nessa mesma faculdade. Esse bar aqui já existia, com outro nome, claro, mas já era o “point” de reunião dos alunos.
— Eu dizia que ia comprar esse bar e ele foi o único que levou meu sonho a sério. Até me auxiliou no planejamento.
— Que fofo! Vocês namoraram?
— Não necessariamente… — ele já ia enrolá-la, mas eu não deixei.
— A gente trepava, e bem!
O sorriso que ela abriu foi encantador.
— Sério Betão, rolava aqui, no bar?
— Aquele banheiro ainda existe? — Perguntou ele, olhando para mim?
— Sim, mas eu o ampliei. Sabe bem que ele precisava de espaço.
— Nossa, dá para fazer muita coisa naquele banheiro. — disse Luísa, que aparentemente já tinha esquecido tudo sobre Angélica.
— Tinha que ver como era antes. — disse Lu, já bem à vontade.
— Mesmo assim, fazíamos de tudo… — completei.
Estava gostando de ver aquela mocinha com um sorriso de orelha a orelha. Ela nem devia fazer ideia do quando transparecia estar excitada em ouvir nossas histórias.
— Me falem mais! Onde mais vocês se pegaram?
— Diretório acadêmico — respondi.
— Todo mundo faz lá. Esse nem vale. — disse Lu, se soltando cada vez mais.
— E qual vale, senhor “transante”?
— A biblioteca. Lembra de como ficou tensa para não fazer barulho?
Como esqueci dessa? Molhei a calcinha só de lembrar. Não pude segurar meu sorriso com uma lembrança daquelas, mas não queria que ele pensasse que só ele ficou com as melhores recordações.
— Teve a vez na cabine do vestiário masculino. O time de futebol tomando banho e você sentado no vaso querendo sair. Sorte que eu estava por cima.
Deixei-o vermelho de novo. Adoro isso!
— Lembro da vez no terraço da universidade. Você gemeu tão alto que até hoje contam essa história. Virou lenda.
— Você é a… — Luísa começou a pergunta e logo tampou a boca.
— … “a piranha da administração”. Era o que gritava enquanto era comida. Como estava no telhado, a universidade toda me ouviu. É sério que contam essa história até hoje?
Verdade, fiquei orgulhosa em saber. Só não gostei do sorriso vitorioso dele, mas eu tinha uma carta na manga.
— Uma vez ele convenceu a namorada a fazer ménage comigo. Gozou com um minuto com o pau na minha boca e tive que me satisfazer com a namoradinha dele.
Ele cobriu o rosto de vergonha enquanto Luísa gargalhava. Tentou se explicar e ainda contar vantagem dizendo ter havidos ménages depois daquele, mas o estrago já estava feito.
— Gente, que histórias incríveis. Queria ter gravado tudo.
— Você espalharia fofoca sobre seu professor? — Lu perguntou com tom de ironia. Eu não ficaria para trás.
— Imagina o que a clientela pensaria de mim, trepando com o professor deles? — disse, colocando mais lenha na fogueira. Até então, Luísa apenas ria.
Eu me sentei do lado dela. Lu já estava do outro.
— Estou brincando, gente. Jamais contaria essas histórias para qualquer um.
— Até porque, nós também sabemos histórias suas, não é, Bárbara?
Luísa arregalou os olhos na hora.
— Sei de uma, mas queria saber mais, sobre como o “Betão” comeu a Luísa.
Ela começa a rir, completamente sem graça.
— Não tem coragem de contar, meu amor?
Tem pessoas que funcionam como você quer, basta apenas apertar os botões certos. O de Luísa, era o ego. Só precisava sugerir o desafio. É claro que também quis tirar uma casquinha daquela delícia e fiz minha provocação com a mão percorrendo dentro da sua saia.
— Tudo bem, eu conto. Foi na sala de aula. Torci o pé e ele me ofereceu massagem. Me levou até a mesa dele… — eu ouvia isso sorrindo porque é a cara dele oferecer gentilezas gratuitas. Duvido que tenha um curso barato de massoterapia sequer. — … e cuidou do meu pé. Quando me dei conta, ele puxou a minha calcinha.
— Na sala de aula, Lu? — perguntei com um falso tom de indignação, só para vê-lo ficar vermelho.
— Essas coisas não escolhem lugar. — Respondeu, virando os olhos para o lado. Adoro isso.
— Ele te chupou? — perguntei a Luísa.
— Sim.
— Ele continua bom nisso?
— Muito. Me derreti toda na boca dele. Depois montei nele e montei de novo de costas.
Como um bom cavalheiro, oferecendo à dama a oportunidade de ficar por cima. Pelo visto, ela ainda não sabe o que ele faz quando já se sente à vontade na segunda vez…
— Ele deve ter ficado louco com você rebolando de costas para ele.
— Foi uma visão incrível — disse ele. Já dava para notar o pau dele duro.
Ela continuava contando como rebolava sobre o professor enquanto eu acariciava sua coxa. Ela arfava, tentando se controlar enquanto meus dedos se aproximavam da sua calcinha. A saia já estava toda suspensa e o safado do Lu não tirava os olhos. Então, ele próprio passou a tocá-la também.
— Minha vez de ouvir, me conta o que a piranha da administração fez com você. — provocou o Lu.
Faz tantos anos e ainda me arrepio com a voz dele me chamando daquele jeito. O safado ainda sabe mexer comigo. Luísa abriu um sorriso e as pernas, nos deixando mais à vontade em acariciar suas coxas.
— Ela me chamou para jogar sinuca e apostamos peças de roupa.
— Você e seus joguinhos. — disse ele, me provocando.
— Nunca reclamou quando eu deixava as coisas mais divertidas. — respondi, recebendo de volta o sorriso de quem concorda.
— Ela me enganou, me fez pensar que não sabia jogar e começou a acertar tudo e me deixar sem roupa.
Luísa parecia mais à vontade, fingindo estar indignada com a minha estratégia. Eu e Lu já roçávamos as mãos na boceta dela por cima da calcinha e ela segurava bem os gemidos.
— Transaram na mesa de sinuca? — perguntou, Lu, tentando me constranger.
— Você nunca quis, arrumei quem quisesse. — respondi, deixando-o constrangido de novo — Continue, querida. Conta tudo para ele.
Luísa respirou fundo antes de continuar. De repente, parecia estar cheia de receios.
— Ela me jogou por cima da mesa e veio para cima de mim. Depois me chupou toda.
— Ela te pôs de quatro? — perguntou o espertinho do Lu. Luísa apenas assentiu com a cabeça.
— Você faz isso com todas? — perguntou o Lu, para mim.
— Todas que me dão vontade. A Luísa adorou. — olho para Luísa que não conseguia esconder o sorriso — Aquela sua namorada, a Vânia, também. Tanto que me procurou pedindo mais.
— Só você mesmo — debochou, Lu.
— Não fale assim, que você adora olhar. — respondia à provocação e depois peguei no pau dele, por cima da calça. — e saiba que ela me chupou de volta. Do mesmo jeito.
Lu olhou para Luísa com os olhos arregalados, senti o pau dele ficar ainda mais duro. A expressão do rosto dela era um misto de constrangimento com um sorriso levemente sapeca. Ela continuou a narrar e tirei a mão do pau do Lu e passei a tocar os seios dela.
— Depois a gente fez uma tesoura, em cima da mesa de sinuca mesmo. Foi muito gostoso sentir ela assim.
— Consigo imaginar tudo perfeitamente. Nunca mais olharei aquela mesa de sinuca da mesma forma. — Disse o safado, também com a mão no peitinho da Luísa.
— Que pena que só tem duas histórias para contar. — falei, antes de beijá-la na boca.
— Quem transa conosco não pode ter só duas histórias. — disse o Lu, ao roubar a Luísa de mim e beijá-la também.
Luísa estava cercada por nós dois, sem a menor intenção de fugir. Desabotoei e tirei a blusa dela, assim como o sutiã e senti aqueles peitos macios na minha mão. Apertei um dos bicos e o chupei, arrancando um gemido dela. Lu, mergulhava a mão da calcinha e os gemidos disparavam. Ele sempre soube brincar com um grelo como ninguém. Entre beijos, toques e gemidos, fomos despindo ela enquanto dividíamos o seu pescoço. Quando não tinha mais nada para tirar, comecei a dar o meu show.
— Sente aí e observa.
O sorriso do Lu deixava claro que ele sabia o que eu faria. Conduzi a Luísa a ficar de joelhos, com os braços apoiados no encosto traseiro do sofá. Ela já abriu as pernas e arrebitou aquela bunda linda que ela tem. Ficou olhando para o Lu, que olhava embasbacado pelo jeitinho dócil como sua aluna se oferecia para mim. É uma delícia chupar a Luísa. Ela não conseguia gemer direito por arfar muito. Apertava o sofá com força para se segurar e se mantinha olhando para o professor. Eu me divertia controlando os gemidos dela. Passava língua na boceta e a fazia gemer manhosa, quando a língua entrava, quase gritava. Se eu passava a ponta da língua nas pregas do cuzinho, ela se arrepiada toda. Chupei muito ela, apertando aquela bundinha gostosa. O Lu? Ele não conseguiu ficar olhando e abriu a calça, tirando o pau para fora. Ficou se masturbando enquanto Luísa gemia na minha boca.
Se engana quem acha que ele só queria bater uma para aluna dando o cu para a sua ex. Lu queria disputar comigo e para isso exibiu a rola dura. Chupada como foi, Luísa devia estar com tanto tesão que cairia de boca em qualquer piroca que aparecesse na frente dela. Sendo esse um pau bonito como o do Lu, ela não pensou duas vezes. Tive que me ajeitar para continuar chupando enquanto ela mamava a pica do “Betão”. Dei uns tapas na bunda para ver se chamava a atenção, mas só ouvi gemidos abafados pelo pau na boca. O pior de tudo não era a Luísa não resistir. Era eu também não me conter.
Foda-se! Engatinhei até ele e tirei o pau dela. Queria mamar também. Já não me importava se duas mulheres chupando iria deixá-lo muito cheio de si. Ele era gostoso e fazia muito tempo que não chupava aquele pau.
Que saudade!
Me fartei, lambendo aquela rola inteira antes de engolir. Ensinei a Luísa a chupar do jeito que o professor gostava. — Isso, assim, vai tirar nota 10 com ele sempre — provocava. Ela me deixou chupando ele sozinha e veio atrás de mim arrancar minha calça e enfiar o rosto na minha bunda. Fiquei feliz por ensinar coisas novas para ela, principalmente por vê-la se aprimorando. A língua dela no meu cu estava mais gostosa do que da última vez. Se daquele dia ela parecia só querer retribuir o carinho, dessa vez ela realmente queria me comer. Cheguei a tirar o pau dele da boca para gemer bem alto para ela. Luísa precisava saber que fazia tudo direito.
Eu com o pau dele na boca e Luísa com o rosto enfiado na minha bunda. Essa era a visão do Lu, que deve tê-lo deixado enlouquecido. Ele tem essa conversa afiada de tirar as várias facetas de mulher durante o sexo, mas esquece do quanto ele mesmo muda de personalidade quando fica excitado. Ele saiu do sofá e foi até Luísa, tirando o rosto dela da minha bunda. Deu-lhe um longo beijo na boca em que eu podia ouvir o gemido abafado dela. Ela se derreteu toda naquele beijo e ficou à mercê dele, que finalmente mostrou quem era de verdade.
Ele a puxou pelo cabelo até ela debruçar sobre o sofá. Dava para ver na expressão dela, que não estava acostumada com essa pegada do “Betão”. Principalmente com o tapa bem forte que ela levou na bunda. Por outro lado, foi só a cabecinha do pau pincelar entre os lábios dela que o sorriso voltou. Nós dois já corrompemos algumas mulheres no tempo da faculdade, mas acho que nenhuma delas ficou tão putinha tão rápido. Luísa já empurrava o quadril para trás, tentando engolir o pau do professor. Era uma cena muito erótica. Lu, do jeito dele, começou metendo devagar. Eu sabia bem onde aquilo terminaria. Começa com as pontas dos dedos percorrendo as costas, um aperto firme na cintura e termina com um puxão de cabelo e rola entrando inteira de uma vez.
Luísa gemeu manhosa e sorriu. Virou puta de vez.
— Me come, Betão!
Tinha me esquecido de como era deliciosa imagem do Lu metendo com força. Ele ainda conservava um corpo bonito e ver o quadril dele batendo forte na bunda de Luísa me deixava doida para assumir lugar dela. Provocá-lo como provoquei antes teve resultado. Lu estava insano, comendo Luísa com uma intensidade que começava a me preocupar. Ele metia rápido, com força, fazendo Luísa gritar de prazer e já estava vendo ele gozar antes de meter em mim. Então ele parou.
— Calma, minha putinha. Brincarei mais com você.
Graças a Deus o safado aprendeu a se controlar. Tinha o corpo imóvel e Luísa ainda presa pelos cabelos, correu a ponta dos dedos pelas costas ela, da nuca até a bunda, onde acertou um tapa forte, arrancando um gritinho manhoso dela.
— Ai, Betão, bate mais!
Ele faz isso três vezes e volta a socar a rola com tudo e quando sente que chegará lá, para mais uma vez. Ele repete isso mais uma vez e arranca de Luísa o orgasmo. Ela apertava o sofá, com o corpo tremendo, empurrando o quadril para trás. Soltou um gemido longo, alto. Quase um grito. A safadinha olhava apar mim gozando, se exibindo para mim.
Deu certo! Fiquei louca de tesão e me pus de quatro no chão, virando minha bunda para ele.
— Vem Lu, já sabe onde meter.
Ele veio correndo. Depois desses anos todos ainda consigo deixá-los doidos para meter em mim. Que saudade do pau dele me abrindo daquele jeito! Assistir Luísa ser comida por um Lu selvagem me fez lembrar de como era bom. Eu queria um pouco mais do que aquilo e ele entendeu. Fazia tempo que não fazia aquilo, mas a dor das minhas pregas se dilatando eram perfeitamente suportáveis e inversamente proporcionais ao prazer de sentir aquele pau me preenchendo. Aquela mão pesada batia na minha bunda sem dó e eu só gemia enquanto recuperava ainda mais lembranças deliciosas.
— Vem Lu! Vem comer a piranha da administração.
Foi assim que ganhei esse apelido. Achei que relaxaria mais no meu primeiro anal se tivesse outra coisa para me preocupar, como ser vista por todos os alunos da faculdade. Daquela vez, eu gritava que era a piranha da administração para extravasar a dor de ser enrabada pela primeira vez. Nunca me soltei tanto e depois daquele dia fiquei apaixonada por anal. Ainda ganhei uma fama maravilhosa que atravessou décadas.
O Lu quando se transforma, mete como um cavalo, não importa onde. Já estava acostumada a ser currada com aquele vigou todo, mas esquecera do quanto ele era gostoso. Me permitia ser a puta dele, porque ele me comia do jeito que gosto. Me libertava totalmente dando para ele. Gemia, gritava e grunhia descontrolada enquanto ele socava fundo no meu cu. Me vi hipnotizada por aquela foda que até esqueci de Luísa. Só lembrei dela quando esta, se aninhou embaixo de mim, entre minhas pernas.
Já tinha o tarado do Lu fodendo o meu cuzinho e quando a Luísa veio por baixo chupar minha boceta fui para o céu. Aquela delicinha tímida de repente virou especialista em me dar prazer e passou a brincar com o meu grelo. As mãos dela e do Lu apertavam a minha bunda. A língua dela dançava com meu clitóris e o pau dele era socado no meu cu. Me o impressionava ainda não ter gozado e agora com Luísa ajudando era eu que não aguentaria muito tempo. Anunciei o gozo e Lu meteu com ainda mais força. O puto havia melhorado na tarefa de me comer e fez tudo para gozar junto comigo. Senti o pau dele entrar inteiro, e a porra jorrando dentro de mim. Eu gritava, tremendo toda e a putinha da Luísa não tirava a boca do meu grelo. Acho que morri e voltei mais de uma vez.
Minha respiração ainda estava ofegante quanto o pau dele deslizou para fora de mim. Ele se abaixou do meu lado para me beijar e me senti décadas, mais nova. Parecia sermos jovens de novo, fodendo como se fosse a última vez. A diferença dessa vez era a língua de Luísa, investigando de novo as minhas pregas como se procurasse a porra do Lu.
— Lu, acho que estragamos essa menina.
FIM