Sobre presas e predadores (01)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4103 palavras
Data: 01/01/2024 20:36:59

Sou um predador de fêmeas e busco nelas saciar meu tesão infindável, submetendo-as a me servirem como eu bem quiser lhes dando em troca prazeres e sensações que sequer suponham existir; como todo bom predador tenho hábitos noturnos e saio para a caça depois que o sol se põe; minhas presas, em sua maioria, são mulheres carentes sempre com suas bucetinhas quentes e úmidas, mamilos intumescidos, e gestual próprio de quem está ansiosa em busca de prazer sem limites; eu as rastreio em ambientes próprios como boates, danceterias, inferninhos, bailes funk e também naqueles impróprios que podem a primeira vista assemelharem-se a um local imerso sob uma aura de falsa inocência.

Não tenho uma preferência física, exceto por aquelas que exalam feromônios denunciando sua excitação vibrante, por isso mesmo e como bom predador valho-me de odores; aprendi técnicas para apurar meu olfato aprimorando minha habilidade de encontrar fêmeas suscetíveis a se tornarem presas fáceis e dispostas e me dar tudo que desejo e preciso; sobre as técnicas olfativas, creio que seja melhor deixar isso para uma próxima oportunidade; aqui quero narrar algumas aventuras que me renderam boas caçadas; enfatizo apenas que não me uso das presas como meros objetos de prazer, pois conheço a importância de valorizar a caça antes, durante e principalmente depois de nosso encontro.

É verdade que as primeiras caçadas mostraram-se pífias e insossas chegando ao ponto de uma torturante desestímulo, porém mesmo nessa situação procurei extrair o melhor que a presa tinha a me oferecer; uma das primeiras experiências aconteceu em uma balada promovida por uma conhecida marca de bebidas alcoólicas; era um ambiente misto com grande espaço para os convidados se esfalfarem em danças exóticas ao ritmo de um DJ renomado e outro com mesas e cadeiras para que se pudesse apreciar as tais bebidas que circulavam em bandejas trazidas por lindas jovens seminuas dotadas de sorrisos insinuantes.

Desde cedo aprendi que sorrisos podem esconder ameaças ou oportunidades, cabendo a mim saber decifrá-los em meu benefício; curiosamente notei uma jovem que solitária gesticulava alguns gestos de dança seguindo o ritmo da música ostentando um olhar que buscava algo que ela própria não sabia interpretar; tratava-se de uma loirinha de cabeleira farta, usando um vestido curto e justíssimo enaltecendo suas formas joviais, em especial as mamas fartas e firmes; supus que devia ter entre dezoito e vinte anos e me preparei para o bote que começa com olhares aguçados em sua direção que não demoram em surtir o efeito com ela notando minha aproximação visual; trocamos alguns sorrisos até ela fingir encabulamento, o primeiro sinal de que posso me aproximar.

Nos apresentamos com discreta formalidade e troca de nomes e logo cuidei de segurá-la pela mão trazendo-a para a mesa a fim de conversarmos melhor; Vanessa tinha um sorriso fácil e seu olhar espevitado e alerta já ganhara um brilho intenso fazendo com que ela se agitasse sobre a cadeira indicando um delicioso açodamento. Algum tempo foi preciso para que nos aproximássemos ainda mais permitindo que eu a envolvesse em meus braços e beijasse seu pescoço apreciando o odor intenso que seu corpo exalava; avançamos entre beijos e carícias até eu meter a mão entre sua coxas avançando em direção de sua calcinha que já estava completamente empapada.

Vanessa bem que se empertigou esboçando uma reação de falso pudor, porém não prosseguiu quando eu afastei a fina lingerie dedilhando a gruta que descobri quente e muito úmida; brinquei um pouco com aquela xaninha depilada mordiscando o pescoço e o lóbulo da orelha de Vanessa que já não tinha mais controle algum sobre suas reações pronta para entregar-se a mim e logo sugeri que fossemos para um lugar mais íntimo e tranquilo. “Olha lá, hein! Pra onde você vai me levar?”, perguntou ela com tom quase ingênuo. Eu preferi não responder me levantando e trazendo-a pela mão para fora da balada até alcançarmos o meu carro.

Vanessa não demorou para exibir seu deslumbramento inicialmente com o carro importado e depois com a cobertura para onde nos deslocamos; servi uma vodca com muito gelo para ela apreciando seu olhar vasculhando o ambiente procurando por ameaças até se sentir segura; aproximei-me dela tirando paletó e a camisa ostentando um peitoral e dorso malhados que sempre causam enorme impacto em fêmeas como ela; Vanessa veio até mim e nos abraçamos com ela encostando sua cabeça em meu peito e fazendo carinhos com suas mãozinhas delicadas.

Rapidamente eu a deixei nua e tomei-a no colo para que nos sentássemos na confortável poltrona de couro marrom; coloquei-a em meu colo de tal maneira que ela sentisse o volume pulsante em minha virilha enquanto apertava suas mamas sentindo sua firmeza e tez aveludada; não perdi tempo em tomar os mamilos na ponta dos dedos dando vigorosos beliscões que fizeram Vanessa gemer baixinho tomada por pleno desvario; logo eu os alternava dentro de minha boca, sugando e mordiscando com furor controlado ao mesmo tempo em que levava uma das mãos para o meio de suas coxas passando a explorar sua grutinha apertadinha, primeiro com um cálido dedilhado e depois afundando dois dedos em seu interior chuchando com eloquência, porém controlando o ímpeto para que ela não atingisse seu clímax de fêmea plena de cio; vez por outra eu retirava os dedos e levava até sua boca não precisando pedir para que ela os chupasse, pois era uma reação voluntária.

Por várias vezes repeti o gesto e cada vez que Vanessa chupava meus dedos ela se mostrava enfática sempre fitando meu rosto exibindo uma expressão lasciva denunciando que estava pronta para me servir; com gestos medidos coloquei-a de joelhos entre as minhas pernas ordenando que tirasse meus sapatos; Vanessa não hesitou em obedecer deixando meus pés descalços e sem meias sobre seu colo; enquanto posicionava um deles sob sua vulva sentindo-a mais quente e úmida ordenei que ela abrisse minha calça e libertasse meu membro que imediatamente saltou pleno em sua rigidez ante o olhar estupefato dela. Vanessa, ainda que involuntariamente ou não, começou a esfregar sua vulva no dedão do meu pé chegando a tê-lo em seu interior indicando que estaria mais uma vez prestes a ter um orgasmo.

-Ainda não é o momento, docinho! – alertei com tom firme e rouco assustando Vanessa que quedou-se imóvel – o que você está esperando para lamber minha vara? Não é isso que você quer neste momento?

Ela aquiesceu com um aceno de cabeça cingindo o membro com sua mãozinha quente e delicada preparando-se para dar demoradas lambidas no membro ereto e pulsante ainda fitando meu rosto com aquela mesma expressão lasciva e olhar lânguido; deixei que ela saboreasse a experiência sem pressa impedindo apenas que ousasse abocanhar a pistola limitando-se às lambidas que pouco a pouco tornavam-se mais ávidas e açodadas. Tal era o estado de excitação de Vanessa que sua vulva choramingava copiosamente lambuzando meu pé mesmo sem que ela se esfregasse nele; era um caminho planejado meticulosamente para submeter a putinha aos meus desejos mais inconfessáveis e que precisava ser trilhado com todo o cuidado.

Num rompante cessei aquela situação ficando em pé e tomando Vanessa nos braços para que pudéssemos ir para o quarto; assim que entramos no recinto ela mostrou-se ainda mais deslumbrada com o requinte do ambiente e dos móveis e objetos em seu interior; levei-a para a cama onde a depositei cuidadosamente prendendo suas mãos e seus pés em algemas fixadas nas laterais sem que ela oferecesse qualquer resistência já que tanto o deslumbramento como a excitação havia turvado sua consciência. Iniciei deitando-me ao seu lado e tornando a dedilhar sua bucetinha e mordiscar seus mamilos ao som de gemidos e longos suspiros. Foi nesse momento em que me sentei sobre seu peito deixando meu membro ao alcance de sua boca; segurei sua cabeça puxando-a com delicadeza até que ela pudesse abocanhar o bruto que mal coube naquela boquinha linda; em questão de minutos eu estava socando com força como se a boca de Vanessa fosse uma vagina, entuchando o mais fundo possível quase deixando-a engasgada para a seguir sacar proporcionando um alívio controlado.

Fiz da boca da cadelinha minha gruta de prazer enfiando e sacando o membro rijo que logo estava todo babado de saliva diante do rosto suado e ofegante de Vanessa que não cedia ao assédio oral a que era submetida; saltei para o lado me divertindo com seu ar de frustração ao perder a oportunidade de ter sua boca preenchida pelo pau de macho e passei a dedicar mais atenção à sua grutinha; tomei uma palmatória curta e estreita e comecei a estapear a bucetinha com força controlada e logo nos primeiros golpes Vanessa não foi capaz de resistir emitindo gritos histéricos e implorando para que eu a fodesse de verdade; mal sabia ela que estávamos apenas no início da diversão.

Passei então a alternar palmadas com o apetrecho e dedadas profundas usando até três dedos elevando o grau de excitação da putinha que chegava a saltar sobre a cama como se estivesse convulsionando ao mesmo tempo em que revirava os olhinhos gritando em total histeria; me pus entre as suas pernas preparando o ensaio para fodê-la com força; soquei a pistola com um movimento pélvico contundente enterrando-a tão profundamente que Vanessa gritou ensandecida tornando a se contorcer involuntariamente sobre a cama esforçando-se em vão para libertar suas mãos das algemas e retribuir ou reagir ao meu ataque viril.

Foi uma foda impetuosa e veemente com Vanessa experimentando orgasmos sucessivos chacoalhando seu corpo e turvando sua consciência a ponto de deixá-la sob meu completo domínio físico, sensorial e mental. Soquei muito naquela bucetinha lisinha e a fiz gozar tantas vezes que perdêramos a conta entregues entre seus gritinhos, gemidos e sibilos arfantes; por mais de uma vez, Vanessa implorou para que eu enchesse sua gruta com meu sêmen, pois queria muito sentir-se encharcada de leite de macho; entretanto eu não atendi às suas súplicas e sem aviso prévio cessei a foda cuidando de libertá-la das amarras que a prendiam sobre a cama virando-a de bruços expondo suas nádegas roliças e de uma firmeza estonteante.

Tomei a palmatória nas mãos e apliquei um castigo de força controlada ouvindo a cadelinha soltar gritos estridentes quase beirando a histeria; depois de me certificar que elas estavam bem quentes e avermelhadas abri suas pernas e me preparei para currá-la a seco; tomei posição socando algumas vezes até obter êxito em romper as pregas do cuzinho invadindo-o com a glande protuberante; a penetração inicial causou tal impacto em Vanessa que esta não conteve um gemido mesclado de tesão, mas também de dor; me mantive imóvel por alguns minutos para que ela se acostumasse com o bruto arrombando seu selinho e logo retomei os movimentos fincando minha ferramenta pouco a pouco alargando o orifício alheio aos reclamos chorosos de minha parceira.

Finalmente desfrutei da sensação de concluir a curra com a pistola enterrada no traseiro da vadiazinha que ainda choramingava dolorida, muito embora eu bem soubesse que muito da dor já perdera seus efeitos diante da deliciosa sensação da foda anal; dei partida a uma sequência de socadas eloquentes usufruindo dos gritinhos transformando-se em gemidos acompanhados de súplicas balbuciadas para que eu não parasse mais de arrombá-la no traseiro suculento e vibrando quando ela obteve seu primeiro gozo anal; empalei a putinha como merecia e ao final após sentir meu corpo convulsionar involuntariamente e meus músculos retesarem-se ao extremo ejaculei em profusão encharcando suas entranhas ao som de seus gemidos tresloucados.

Deitei sobre ela apetecendo do contato de nossas peles suadas somadas a nossas respirações ofegantes e também aos risinhos histéricos de Vanessa que não tinha mais noção de tempo e espaço; adormecemos de conchinha e pela manhã levantei-me ansioso por um demorado banho no qual logo fui por ela acompanhado com direito a beijos e troca de carícias. Enquanto tomávamos nosso desejum que eu preparara notava a expressão de pertencimento estampada no rosto de Vanessa que nua insistia em me ajudar no preparo da nossa refeição matinal; fez questão de preparar um capuchino lungo trazendo-o para mim e pedindo para sentar em meu colo; aquiesci e ela se aninhou como uma gatinha manhosa doida por carinho; aproveitei o momento para tratá-la com esmerado afeto.

Houve momentos em que percebi o desejo da safadinha verter de sua bucetinha umedecendo meu baixo-ventre que ela própria cuidava em espalhar esfregando-se em mim; contive sua impetuosidade, pois aquele era um momento dócil e afetuoso para dar a ela toda a segurança ao estar comigo; nos beijamos várias vezes até que decidi presenteá-la com um mimo; saí e logo retornei trazendo nas mãos uma pequena caixa revestida de veludo rubro que entreguei a ela. Com uma expressão misto de surpresa e ansiedade ela não perdeu tempo em abrir a caixa retirando de seu interior um plug anal com joia em sua extremidade externa. Muito embora exibisse uma expressão pueril e ao mesmo tempo exultante iluminando seu rosto, Vanessa ainda guardava uma certa hesitação; pedi a ela que apenas guardasse o presente para nosso próximo encontro.

-E se eu quiser ficar? Aqui, com você, a partir de agora? – perguntou ela com tom tenso e inquietante – Você me aceitaria?

-Mas é claro que eu aceitaria! Porém há coisas que você precisa saber – respondi com serenidade – Se você quiser mesmo ficar comigo será minha posse …, me pertencerá …, sem restrições ou exigências …, vai ser minha …, me servir …, e eu vou me usar de você! Poderá ter uma vida externa, mas sempre sob meu controle …

-Até quando isso? E se você se cansar de mim? – interrompeu ela querendo mais detalhes sobre o futuro de nossa relação.

-Até quando eu não sei …, mas, se você me servir como espero que aconteça …, posso não me cansar de você! …, todavia …, poderão haver outras como você que desfrutarei quando quiser …, então …, o que me diz?

Nesse momento Vanessa emudeceu pondo-se pensativa e com uma expressão repleta de infindáveis questionamentos que talvez não tivessem resposta. “E se eu quiser ir embora? E não voltar nunca mais, o que vai acontecer?”, tornou ela a perguntar sem ocultar seu tom aflitivo. Fitei seus olhos e permaneci em silêncio; confesso que sou um predador diferente de outros, pois não mantenho ninguém ao meu lado pela força, mas apenas pela conquista e pela submissão incondicional. Ao cabo de alguns minutos encontrei uma resposta adequada e sincera.

-Assim como você veio espontaneamente, pode partir – expliquei com tom sereno – Entretanto, se voltar será para ficar e me servir.

Nua e sentada em meu colo, Vanessa fitou meus olhos buscando decifrar algo inexistente e logo a seguir pediu um tempo para pensar; terminamos nosso desejum e assim que ela se vestiu levei-a até o apartamento que dividia com uma amiga; nos despedimos com um longo beijo e ela saltou do carro esperando para me ver partir. No caminho para meu escritório ponderei a situação e ao final decidi que o melhor a fazer era dar tempo ao tempo. Entrei em minha sala e dei com Helena arrumando alguns papéis sobre a mesa de reunião. A visão daquela morena escultural inclinada exibindo os glúteos esculpidos em horas de academia debaixo da saia justa me deixaram tão excitado que não contive o ímpeto chaveando a porta e indo para cima dela. Empurrei-a sobre a mesa já abrindo a saia puxando-a para baixo junto com finíssima e minúscula lingerie roxa exibindo aquela bunda exorbitante para meu deleite.

Acariciei as nádegas sentindo sua textura e também sua firmeza extasiando-me com a pele arrepiando-se ao meu toque ao mesmo tempo em que Helena gemia baixinho; ordenei que ela se incumbisse de separá-las deixando o rego e o selo à mostra ao mesmo turno em que abri minha calça deixando-a escorregar até abaixo dos joelhos fazendo mesmo com a cueca expondo a pistola dotada de uma rigidez pulsante que não perdi tempo em enterrar até o talo de uma só vez naquele lindo orifício piscante fazendo a morena cerrar os dentes a fim de evitar um grito ensandecido de tesão incontido; passei a foder aquele cuzinho apertado com socadas contundentes e sempre profundas.

Cada socada chacoalhava o traseiro da morena que ainda resistia bravamente à vontade de gemer e gritar o mais algo que pudesse desfrutando da sensação de ser enrabada em pleno dia no escritório do seu chefe; mais de uma vez bateram à porta o que apenas serviu para me deixar mais excitado socando minha pistola naquele cuzinho já arregaçado; em dado momento Helena retesou os músculos e gingou o traseiro indicando que atingira seu ápice usufruindo de um gozo anal que também era acompanhado por alguns orgasmos vertendo de sua buceta túrgida.

Por fim, intensifiquei as estocadas até obter êxito em capitular diante de um clímax exultante ejaculando com profusão dentro do selo anal da morena que tornou a se contorcer apreciando a sensação dos jatos de esperma irrigando seu reto; controlei minha exaustão mantendo-me firme com a piroca ainda enfiada dentro do cu de Helena esperando que ela murchasse lentamente até permitir que eu a sacasse devagar provocando um novo êxtase em minha parceira; fiz questão de separar as nádegas para apreciar o deleitoso espetáculo do filete de sêmen escorrendo pelo rego até despencar sobre o piso laminado.

Nos recompusemos da melhor forma possível e enquanto eu me sentava para consultar a agenda do dia, Helena incumbiu-se de limpar o piso com algumas folhas de papel toalha que ela pegara no banheiro não perdendo a oportunidade de fazer seus comentários sempre dotados de uma ponta de ironia. “Porra! Quem é a cadelinha que te deixou tão tesudo assim? …, deve ser carne nova …, com certeza deve ser uma novinha doida pra ser tua sub, não é?”, disse ela com seu tom de voz oscilando entre a ironia e a curiosidade; limitei-me apenas e mirar seu rosto sorrindo com ar enigmático; ela disfarçou o sorrisinho maroto e depois de conferir alguns documentos comigo checando minha agenda voltou-se para a porta cuidando de destrancá-la e indo para a sua mesa de trabalho.

No fim da tarde eu dei fim ao último compromisso do dia finalizando uma planilha e em seguida tirei um café expresso da máquina e me pus a apreciar o entardecer pela janela do escritório; me preparava para ir embora quando meu celular vibrou anunciando a chegada de uma nova mensagem …, era de Helena que já saíra do prédio. “Se te interessar espero que essa nova putinha te deixe tão excitado como hoje porque vou adorar uma enrabada logo pela manhã!”, escreveu ela e eu quase pude ouvir seu tom de voz irônico pronunciando cada palavra.

-Chefia, aqui é o Alfredo da portaria – anunciou a voz assim que atendi a ligação que surgiu pouco depois de ler a mensagem de Helena – Desculpa incomodar, mas é que tem uma moça aqui na entrada dizendo que conhecer o senhor e pedindo para subir …, eu expliquei que o senho ainda não havia chegado, mas …

Sem perda de tempo cortei a palavra de Alfredo pedindo para que avisasse a ela que eu estava a caminho e que se quisesse podia me esperar; entrei no carro mentalmente exultante com a certeza de que se tratava de Vanessa! E ao vê-la, sentadinha na mureta ao lado da guarita de segurança trazendo uma maleta de viagem em seu poder me certifiquei que ela viera para ficar; acenei para que ela entrasse no carro e descemos até a garagem onde trocamos alguns beijos tórridos. “Eu decidi que quero ficar com você …, quero ser tua! E se um dia se cansar de mim, por favor me avise!”, pediu ela em tom de súplica enquanto caminhávamos em direção ao hall de elevadores. Controlei meu impulso de exibir um sorriso vitorioso e disse a ela que esse dia talvez jamais chegaria.

-Tire a roupa! – ordenei eu assim que entramos no elevador – você precisa aprender a me obedecer sem discutir …, então …, tire a roupa!

Com gestos dóceis e sem tirar os olhos de meu rosto Vanessa se despiu mostrando-se nua dentro do elevador; entramos no apartamento e indiquei que colocasse suas coisas sobre o sofá; em seguida chamei-a até mim ordenando que se pusesse de joelhos abrindo minha calça e expondo o membro que saltou rijo e pulsante; cumprindo minhas ordens, Vanessa começou a lamber e chupar minha ferramenta ostentando uma expressão de puro êxtase.

Ali mesmo e sem muita cerimônia disse a ela que ficasse de quatro sobre o sofá e não perdi tempo em enrabar aquele cuzinho que já me pertencia; potencializei a foda anal socando com força ouvindo-a gemer e grunhir com o mesmo tom dócil que a distinguia; castiguei aquele cuzinho até conseguir fazê-la desfrutar de um novo orgasmo anal acompanhado de vários outros que vertiam de sua bucetinha chorosa e fingi que lhe daria trégua, mas ao contrário disso intensifiquei as estocadas me deliciando com os sons embargados que saíam da garganta de Vanessa que já não tinha qualquer controle sobre suas reações e emoções. Finalmente atingi meu clímax encharcando seu cu com uma boa carga de esperma quente e espesso e permaneci com a ferramenta ainda rija introduzida apetecendo de uma derradeira sensação de indizível prazer.

A partir daquele dia Vanessa passou a me servir; algumas noites dormia na cama junto a mim enquanto em outras dormitava em um enorme cesto de vime acolchoado trazendo no pescoço uma coleira de com meu nome estampado nela; aliás ela passava o dia inteiro pelada, exceto quando ia para a academia de um amigo meu para malhar e se exibir conforme minhas determinações; ao chegar do trabalho eu a encontrava nua portando a coleira esperando que eu me sentasse na poltrona para que pudesse tirar meus sapatos e minhas meias massageando meus pés; todo fim de semana íamos ao shopping com Vanessa usando trajes sumaríssimos exibindo sua beleza para centenas de olhares masculinos cobiçosos e outros femininos invejosos.

Eu me divertia com sua alegria pueril e espontânea sempre que a presenteava com roupas e calçados e ao chegarmos em casa ela fazia questão de despir-se engatinhando até mim dizendo-se malvada e merecedora de um castigo; a palmatória vibrava em suas nádegas rijas com ela deitada de bruços sobe meu colo gemendo sem esconder o gozo que vertia de sua bucetinha sapeca; fiz o seu debute no clube que frequentava com amigos que não foram capazes de esconder a excitação que ela causara em cada um deles, e ainda mais ao perceberem que ela não demonstrava sinais de que poderia interessar-se por algum deles. “Eu sou tua e de mais ninguém!”, ela afirmava sempre que eu lhe perguntava se não se sentira atraída por outros homens e aquelas palavras causavam em mim incomensurável regozijo.

No dia em que a levei para o escritório percebi os olhos cobiçosos de Helena examinando-a de cima a baixo e no fim do expediente preparei uma diversão a três; no início Vanessa sentiu-se um pouco acanhada e desconfortável com a presença de Helena, mas a morena cuidou de tranquilizá-la e em poucos minutos as duas estavam nuas se engalfinhando diante de mim com troca de beijos e um meia nove monumental; deixei que elas se divertissem o quanto quisessem antes de participar da diversão; ao me verem nu, ambas se desvencilharam pondo-se de joelhos diante de mim disputando a piroca entre lambidas e chupadas. Pouco depois, Helena colocou Vanessa da quatro no chão incumbindo-se de separar suas nádegas e lambuzar seu selinho com a língua oferecendo-a, então, para mim.

Mais uma vez enrabei Vanessa socando com fúria ouvindo seus gritos e gemidos e apreciando a expressão de deleite estampada no rosto da morena que usufruía do momento em pleno êxtase. E não demorou muito para que ela se juntasse à Vanessa pondo-se ao seu lado e também oferecendo sua raba ao doce sacríficio; alternei socadas vigorosas em ambas impingindo uma curra eloquente ao som de mais gritos e gemidos com elas desfrutando de um estupendo gozo anal; anunciei a aproximação de meu orgasmo e novamente elas se puseram de joelhos aguardado o gozo que sobreveio profuso lambuzando seus rostos e seus corpos.

Ao voltarmos para casa naquela noite Vanessa implorou para dormir ao meu lado e eu aquiesci; nos enlaçamos de conchinha e a safadinha não sossegou até provocar uma ereção pedindo para recebê-lo dentro de si mais uma vez; após uma foda inebriante, adormecemos e pela manhã ela trouxe o café na cama para mim; embora em meu âmago eu tivesse certeza de que Vanessa era uma sub dedicada eu também sabia que ela não seria a única por muito tempo, cabendo a mim cuidar para mantê-la sob meu domínio mesmo que outras viessem ampliando meu plantel e juntando-se a ela sob meu domínio.

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