MINHA ESPOSA TRANSOU COM MEU AMIGO

Minha esposa estava sentada no colo do meu melhor amigo. Ele a beijava freneticamente. Suas mãos corriam pelas costas dela até as nádegas repetidamente. Ela o abraçava com sofreguidão e volúpia. Após um longo tempo de troca de saliva e carícias pelos seus corpos, meu amigo colocou as suas mãos debaixo das nádegas dela, a levantou sem tirar a língua de sua boca e a deitou na cama. Ela cruzou as suas pernas em torno do dorso dele. Ele segurou as mãos dela e esticou os seus braços deixando-a bem receptiva. Ele se levantou, tirou a sua camisa, desabotoou a sua calça, abaixou o zíper e, devagarinho, foi tirando aquela peça de roupa. Ali estava ele só de cueca com uma enorme vara rígida se destacando debaixo daquela peça intima. Ele segurou nas mãos dela e a levantou, deixando-a sentada com a cabeça próxima da sua virilha. Sem ele pedir, minha esposa já foi logo passando a mão na cueca dele e alisando aquele cacete. Ela olhou para mim e, como se tivesse pedindo autorização para continuar, começou a beijar a vara do meu amigo por cima da cueca, que ficava cada vez mais rígida. Em um movimento ligeiro, ele abaixou a cueca, deixando aquele pênis a mostra. Eu vi como os olhos dela ficaram brilhantes diante daquela vara. Então, ela o segurou com as duas mãos, beijou as suas bolas e foi passando a língua no seu mastro devagarinho até chegar naquela cabeça que já estava toda lubrificada com o seu líquido seminal. Aí ela encostou a língua naquela glande e afastou-a para ver aquele liquido babando. Ela colocou a cabeça do pau em sua língua e ficou durante longos minutos lambendo-a até colocá-la na boca. Aos poucos, ela engoliu aquela vara até não conseguir mais. Num movimento brusco retirou o pênis da boca e uma inundação de saliva saiu. Ao mesmo tempo em que ela mostrava ânsia de vômito, era visível um sorriso de prazer em seus lábios. O meu amigo estava inebriado com aquela língua em seu cacete. Sem pressa, ele ficou ali admirando a minha esposa chupando o seu cacete por muito tempo. Com a vara toda ensopada de saliva e com a minha esposa mirando os seus olhos ele a levantou. Segurando ela pela cintura, a colocou em pé encima da cama. Pegando em sua blusa, a tirou, até deixar o soutien à mostra. Até parecia que ela já sabia que eu havia combinado aquele encontro. Ela escolheu as roupas mais sensuais que tinha como se tivesse indo para algum lugar especial. O meu amigo estava se sentindo o sujeito mais sortudo do mundo. Ele puxou o soutien para cima e os seus olhos brilhou diante dos seios da minha mulher. Ele olhou para ela e falou que nunca poderia imaginar que ela tivesse uns seios tão lindos, tão pequenos e durinhos como os de uma menina. Ao ouvir essas frases, ela ficou mais excitada. Ele segurou os bicos duros daqueles seios e ficou brincando como eles como um adolescente que estava transando pela primeira vez. Em seguida, beijou os dois bicos, lambeu, mordeu e chupou os seios dela compulsivamente. Ela gozava e gemia de prazer e quando via que ele estava chupando um dos seios mais demoradamente, retirava a boca dela e colocava no outro. Depois de tanto chupar aqueles lindos seios, ele deslizou a sua língua pela barriga dela, passando pelo seu umbigo até chegar em seus quadris. Ele a beijou no meio das pernas, segurou a calça pelas laterais e foi abaixando até os pés dela. Ele empurrou a calça para o lado, segurou a cabeça dele e encostou a sua boca na sua calcinha. O meu amigo passou a língua naquela peça, a deixando ensopada. Então ele colocou as mãos em suas nádegas e puxou a calcinha dela, enfiando-a toda no reguinho dela. Por alguns instantes, ficou apertando e batendo naquele bundão gostoso, o deixando todo vermelhinho. De repente, ele a pediu para se deitar. Com ela deitada, ele a puxou pelas pernas. Ele abriu as pernas dela e tirou a calcinha devagar. Extasiado pela bucetinha da minha mulher, ele abaixou, colocou as pernas dela em seus ombros e encostou a língua naquela gretinha toda ensopadinha de tanto gozo. Enquanto lambia a buceta dela, minha esposa se contorcia, gemia e estremecida de prazer. Levantando um pouco mais a bunda dela, abriu as suas ancas e sorriu maliciosamente. Perguntei o porquê daquele sorriso, ele falou que eu tinha razão ao elogiar aquele buraquinho maravilhoso. Realmente, disse ele, o cuzinho da minha esposa é lindo e delicioso. O meu amigo pediu para ela segurar as ancas, deixando o cuzinho dela bem visível. Ele passou a língua naquela rosquinha muitas vezes. Ela gemia descontroladamente. Então, com uma maestria de amante experiente, começou a enfiar e tirar a língua daquele orifício apertadinho. Minha esposa disse que aquilo era uma loucura. Ficou perguntando como ele conseguia enfiar a língua daquele jeito. Elogiando o cuzinho dela, enfatizou que há muito tempo nutria o sonho de enfiar a língua no cuzinho dela. Com a voz embargada de tanto tesão, perguntou desde quando a desejava. Ele respondeu que ficava doido todas às vezes que eu falava da bunda dela. Disse também que nunca comentou nada porque eu era o seu amigo do peito e que me respeitava muito. Mas ficava louco todas às vezes que via a bunda dela e fazia de tudo para se controlar quando à cumprimentava e a abraçava em suas visitas. Ficou enfiando a língua no cuzinho dela, e apertando os seios dela freneticamente até ela gozar copiosamente. Ela começou a se contorcer, tremular e apertar as pernas no entorno do pescoço dele, o deixando sem ar. Ficando em pé, ele a puxou mais para a beirada da cama, abriu as suas pernas, aproximou o pênis da sua bucetinha. O membro dele estava latejando e duro como uma barra de ferro. Ele foi introduzido o pau devagarinho naquela grutinha até o talo. Ela ficou louca. Olhando nos olhos dela e beijando os seus lábios começou a tirar aquele membro e enterrar devagarinho. Aos poucos, suas estocadas foram se tornando cada vez mais rápidas e fortes. O barulho daqueles movimentos frenéticos enchia os meus ouvidos me deixando alucinado. O meu amigo estava todo molhado de suor. A minha esposa também transbordava de suor e ficava ainda mais molhada com os pingos de suor que caiam daquele macho. Em um movimento brusco, ele tirou a rola da buceta inchada dela, a colocou de quatro e ficou louco ao ver aquela bucetinha toda vermelha e inchada e o cuzinho mais lindo do mundo. Dizendo que estava apaixonado, enfiou o pau novamente na buceta dela com mais vigor fazendo ela gemer e se arrastar pelo colchão. Trazendo ela de novo para perto de seu corpo continuou estocando com força e rapidez aquela bucetinha. Olhando fixamente para o cuzinho dela, enfiou o dedo na boquinha dela. Sentindo ele todo molhado, retirou da boca dela e enfiou de uma só vez no cuzinho apertadinho fazendo-a gritar de dor e tesão. Enquanto estocava com vigor a buceta da minha esposa, tirava e enfiava o dedo do rabinho dela. Sem falar nada, parou de brincar com o cuzinho dela e deu una estocada profunda naquela buceta, como se quisesse entrar todo dentro daquele corpo maravilhoso. Retirou o pau enorme e ensopada daquela gruta e colocou a cabeça na entrada daquele cuzinho lindo. Ela tremeu sabendo seria difícil ser penetrada por aquela enorme vara. Mas o desejo e a vontade de continuar sendo dominada por aquele garanhão fez ela ficar quietinha. Da mesma forma que fez quando começou a comer a buceta da minha esposa, foi enfiando devagarinho o mastro naquele buraquinho apertado. Enquanto admirava aquela bunda ficava gritando que o cuzinho dela era muito apertado, gostoso e que iria arregaça-lo todo. Ela se contorcia de dor e prazer. Aos poucos, o pau dele foi entrando no cuzinho até desaparecer totalmente. Ela gemia e gritava dizendo que nunca sentiu tanta dor, nem mesmo quando eu comia aquele buraquinho maravilhoso. Obvio que o meu cacete nem se comparava com a vara do meu amigo. Aos poucos, começou a retirar o pau até a cabeça aparecer novamente. E repetiu este movimento de vai-e-vem inúmeras vezes até a minha esposa relaxar e se acostumar com aquele membro entrando e saindo de suas entranhas. Assim, ele foi aumentando o ritmo das estocadas até possuí-la freneticamente. O cheiro do sexo exalava pelos poros deles é deixava todo o ambiente impregnado. Minha esposa estava sendo penetrada compulsivamente pelo meu amigo. Urrando como um lobo, o meu amigo encostou o seu peito nas costas dela, colocou as suas mãos nos seios dela, a levantou, deixando-a de joelhos. Virou a cabeça e começou a beijar a sua boca, acelerando ainda mais as estocadas até inundar o cuzinho dela de muita porra. O meu amigo retirou o pênis todo melado, soltou o seu corpo e ela se jogou na cama exausta e gemendo de dor. Por alguns instantes, ela ficou gritando e dizendo que o seu rabo estava todo dolorido e arrombado. O meu amigo a colocou de quatro novamente e me chamou para ver como ficou o cuzinho e a bucetinha da minha esposa. Fiquei estupefato. O cuzinho aberto, piscando e inundado de esperma. A sua buceta estava toda vermelhinha e inchada. Não contendo o meu tesão fiquei admirando e passando a mão em suas nádegas e naqueles dois orifícios maravilhosos. Não aguentando mais de tanta vontade de gozar, coloquei o meu pau em uma de suas mãos. Mesmo exausta, ela percebeu o que eu queria e iniciou uma punheta fenomenal. Tremendo de prazer gozei em seu corpo. O meu amigo viu que nós estávamos alegres e satisfeitos. Ele nos agradeceu e disse inúmeras vezes que a minha esposa era demais. Passados alguns instantes, ele disse que queria mais. A minha esposa ficou toda tensa. No entanto, ela deu um sorriso e falou que iria tomar um banho. Saiu correndo nuazinha pela casa dizendo que não via a hora de ser possuída novamente. O meu amigo, com um sorriso malicioso em seus lábios, perguntou porque a gente não poderia tomar banho com ela também. E lá fomos nós. Mas isto é uma história.