Tamires não é a mais bonita e nem a mais feia. É muito tímida, fala pouco e baixo e tem uma autoestima muito sensível. Qualquer pequena crítica já é suficiente para ela se esconder em seu casulo. Típico comportamento de feia ou de quem se acha mais feia do que é de verdade. O problema nem é tanto os dotes naturais dela, mas aquela mania de não querer ser a princesinha, que acaba deixando muita menina da faculdade com cara de bruxa. Como disse, ela deve se achar mais feia do que é de fato. Tem um corpo pequeno e magro, pele branca, cintura fina, seios e bunda pequenos e um rosto forrado de espinhas apesar de ter quase 30 anos. Aliás, você não diz que ela tem quase 30 anos, parece ter uns 22 no máximo. O que se destaca em seu rosto é a boca com lábios largos que parecem um pouco desproporcionais ao resto do rosto. Mas isso é detalhe.
Fazia alguns anos que eu não a via. A aparência não mudou nada, exceto pelo cabelo encaracolado pintado de roxo e azul e os pelos no suvaco e nas pernas. Ela parecia estar mais confiante e comunicativa, o que, por si só, já a tornava um pouco mais atraente. A gente conversou por um tempo, lembramos do passado e falamos do presente enquanto tomamos um café. A verdade é que temos alguns gostos em comum e um senso de humor parecido. Ela nunca foi meu alvo, na verdade comecei a plantar uma amizade com ela mais por conta das amigas dela. Ela tem duas amigas lindas demais e eu estava maluco para conhecê-las e foi a Tamires quem me apresentou. Talvez eu fale das amigas em um outro momento, agora vamos manter o foco. Nunca dei em cima da Tamires porque ela me parece carente e tenho por mim que menina carente vira um chiclete quando encontra alguém que lhe dê amor e eu gosto de ter o meu espaço. Porém, todos esses anos que passaram tornaram minha amiga uma boa companhia que trazia um pouquinho de um glorioso passado em que eu soube curtir bem a vida. Hoje tudo anda meio enrolado e sem cor.
Na verdade nem faria tanto tempo assim, se não fosse uma pandemia separando esse passado do presente, uma pandemia que pareceu durar uma eternidade e que me separou de quase todo mundo. Agora é como se eu tivesse que reconstruir minha vida com os novos elementos do presente e com algumas poucas peças do passado. Minha amiga parece sentir algo similar.
Uma coisa que ambos adquirimos foi uma maior confiança em nossas personalidades. Ela não se encabula mais tão facilmente como antes, está conseguindo até rir um pouco de si mesma. Acho que foi essa nova atitude que fez ela pintar o cabelo.
E eu já descobri que a beleza nem sempre vem acompanhada de companheirismo e de bom sexo, infelizmente. Pelo contrário, a beleza e a arrogância parecem muito mais amigas uma da outra do que gostaríamos. E, acompanhada destas, temos, muitas vezes, a frieza ou a sua forma sexual, a frigidez. Não tem coisa pior que transar com uma menina bonita, arrogante, que parece entediada mesmo no meio da foda! Uma menina que todos desejam é uma menina que não vê nada de especial em ter você fudendo ela. Você é como o feijão e arroz de cada dia, comido sem empolgação e talvez até com um pouco de nojinho. Porém, o mesmo não se pode dizer de uma Tamires. Não mesmo. Para uma Tamires qualquer olhar é especial e o sexo então é algo extraordinário e precioso. Para uma Tamires você é um filé mignon que faz ela fechar os olhos e gemer de prazer a cada garfada.
O problema é que as Tamires da vida costumam se proteger nas carapaças mais grossas que encontram. E por mais que elas queiram um carinho, o mínimo movimento suspeito pode ser suficiente para elas se fecharem em seus casulos. É uma vida de contradição entre o entregar-se a oportunidade e o proteger-se da malandragem cruel do mundo.
Claro que essas armaduras são muito mais fáceis de abrir do que conquistar a bela fortaleza defendida pelo grande dragão que protege a maioria das mulheres lindas e maravilhosas que tem por aí. Os contos de fada nos contam a seus modos a realidade. Você sente que há uma torre alta para escalar entre você aquela menina extremamente bonita antes de dizer um oi e mesmo que não existam dragões, você sente a presença de um quando uma mulher destas te olha te julgando logo após você paquerar ela. Você sabe que tem que vencer o dragão e a fortaleza antes dos outros se quiser ficar com a moça.
Mas a Tamires é mais como a camponesa do conto de fadas que tá ali e ninguém prestou a atenção devida. Não foi preciso muito investimento para a Tamires se abrir. Bastou um café na parte da tarde com um bom e animado papo para ela me convidar para ir em uma festa. No início vacilei um pouco, na real não gosto muito de festas e gosto menos ainda quando não conheço ninguém na festa que parecia ser o caso. Ninguém além da Tamires. Mas…
No caminho ela me falou de uma amiga que a tinha convidado para aquela festa, disse que a amiga era bi e que talvez pudesse rolar alguma coisa. Ela não disse exatamente o que, mas… Foi aí que comecei a perceber que aquela menina tímida que eu conhecia (ou achava que conhecia) de santinha não tinha nada. Tinha falta de sorte com os homens, talvez, mas não faltava criatividade naquela mente suja. Ela praticamente estava me convidando para um ménage, porém eu não podia acreditar que a Tamires fosse dessas. Achei que devia ter entendido errado.
A festa era no DCE da universidade, um lugar escuro com cheiros de maconha, álcool e um algo mais que eu não sei dizer (ou não quero dizer) o que era. A música tocava numa caixa de som velha e rouca. E o pior é que nem todo mundo era desconhecido. Logo apareceu a amiga dela. De repente uma Tamires totalmente diferente apareceu na minha frente. Em todos esses anos eu nunca tinha visto a menina tão… faceira. Ela ria à vontade. É incrível como só a confiança já deixa a pessoa mais bonita.
Quanto a amiga, ela tinha o mesmo estilo da Tamires com aquele cabelo rosa, porém portava um par de seios bem convidativos. Não estava usando sutiã, apenas uma camiseta. Os bicos dos seios levantavam o tecido, era impossível não notar. As pernas eram carnudas, brancas e bem listinhas. E o olhar era de curiosidade e malícia.
Eu não me lembro direito como aconteceu, pois assim que chegamos comecei a beber e um amigo me deixou tragar o cigarro de maconha dele, que mais parecia um charuto de tão grande. O que eu me lembro muito bem é do primeiro beijo. No fundo foi um beijo roubado. Ela estava logo na minha frente dançando. Eu me aproximei mais, agarrei a cabeça dela e taquei aquele beijo do nada. Assim como acontece nos filmes, ela se assustou e se afastou. Cheguei até a achar que ela ia me dar um tapa, gritar, me empurrar, sei lá. Mas ela só ficou me olhando por um tempo com olhar desnorteado, deu para ver que suas pupilas dilataram (ou foi a droga que me fez imaginar isso) e depois ela se jogou nos meus lábios. Foi muito apaixonante. Ela ficou muito feliz, como quem ganhou um campeonato. A gente ficou se namorando por um bom tempo, trocando carícias e muitos beijos. Lembro também que ela confessou que fazia um ano e meio que ela não transava. Fiquei surpreso com a sinceridade dela ao falar isso assim e respondi:
-Bom, se quiser a gente resolve isso agora mesmo!
Estávamos em um canto um pouco mais escuro e eu já queria transar ali mesmo, mas ela insistiu que não.
- Não não não, aqui não.
Ela deu a entender que não queria transar assim. Mais do que isso, a verdade é que ela não queria só transar. Ela queria ser amada e enfim. Ela, no fundo, sabia que eu só queria transar, mas ela queria mais, ela queria o meu amor e só iria dar para mim se eu desse esse amor em troca. Mas o tesão é uma força da natureza difícil de controlar e uma hora, no meio dos amassos, deu para sentir que ela não ia resistir. Se não ia ser amor, pelo menos seria sexo. Quando eu senti que ia rolar, eu disse já puxando ela pela mão:
-Vem comigo que eu sei de um lugar.
O campus é afastado da cidade e é rodeado de matas. Há uma cerca que separa o campus da floresta ao redor, mas alguns alunos sabem onde tem um buraco na cerca e uma trilha que segue mata a dentro. Ela ficou com medo de entrar ali, naturalmente. Queria fazer em outro lugar. Perguntei onde e os olhos dela fizeram um movimento de um lado ao outro procurando esse lugar ideal.
-Vamos, é seguro, prometo.
Falei já puxando a mão dela. Seguro com certeza não era a palavra mais adequada, mas quem liga para isso quando está meio bêbado, chapado e de pau duro? Com as lanternas dos celulares, entramos mata adentro até acharmos uma clareira iluminada pela lua cheia onde era possível estender uma toalha que eu tinha na mochila (eu faço natação numa piscina ali perto, por isso tinha aquela toalha).
Chegando lá a gente se abraçou e retomamos com os amassos. Agora no escuro e sem ninguém por perto, não havia mais desculpas para não tirar as roupas. Fui o primeiro a tirar minha camiseta, pois estava bem quente. Eu a abracei com força. Minhas mãos apertaram aquela bunda e depois seguiram deslizando pela pele macia por baixo da camisa dela levantando o tecido. Quando cheguei na altura dos seios, ela instintivamente levantou os braços para me ajudar a tirar a camisa. Tirei a camisa e a joguei em cima de nossas mochilas. Ela não usava nada por baixo. Os seios são tão pequenos que cabem na palma da mão e os mamilos dela foram ficando cada vez mais pontudos à medida que minhas mãos massageavam seus seios. O toque de minhas mãos em seu corpo fez ela estremecer de prazer. Principalmente quando minhas mãos deslizaram de volta e penetraram o interior das calças dela, deu nitidamente para conferir aquela calcinha quente e encharcada. Meus dedos logo começaram a brincar com aquele grelinho fazendo ela gemer baixinho. Ela estava pegando fogo de tão quente, sua respiração estava ofegante. Comecei a enfiar e tirar meus dedos naquela bucetinha peluda só para deixar a mina mais louca de tesão.
Tudo ia bem até que ouvimos passos e vimos uma luz se aproximando pela trilha. A luz logo nos iluminou e ofuscou nossos olhos.
-Tamires! Tá tudo bem, amiga? É… é… Acho que é melhor eu ir embora!
Era a amiga preocupada com o que um “estuprador em potencial” poderia fazer com a pobre Tamires. A pobre Tamires que não transava a mais de um ano e que teve a sorte de estar com um menino ali naquela noite. A pobre Tamires que estava toda molhadinha e com os bicos dos seios saltados, como minhas mãos foram capazes de conferir.
Por mim eu comia as duas, mas pelo olhar felino da Tamires para a amiga, deu para ver que ela não estava nem um pouco afim de dividir nada. A amiga, então deu meia volta e começou a retornar, se afastou um pouquinho e depois se virou de volta apontando mais uma vez aquela luz ofuscante para nós só para perguntar:
-Vocês tem certeza de que aqui é um bom lugar para isso? Não dá para ver nada nessa mata escura e…
-É um ótimo lugar, agora vai!!
Interrompeu a Tamires, numa determinação um tanto irada que eu nunca havia visto por parte dela antes. A amiga, então, saiu toda magoada dali.
-Droga! Até amanhã todo mundo vai ficar sabendo! - disse ela.
-Bom, amanhã é outro dia, mas hoje eu vou te virar do avesso!
Ela deu um riso nervoso e deu uma gemida sexy só de ouvir isso.
-Agora se ajoelha aí e chupa esta rola, que hoje tu vai ser minha cadelinha.
Ela obedeceu animadamente e na hora. Se ajoelhou, abriu o zíper da calça, tirou de lá de dentro o meu pau que já estava quase explodindo de tesão. E eu que achava que ela era inocente. Ela primeiro puxou a pele para deixar a cabeça toda exposta, depois passou a língua em toda a cabeça me causando arrepios de prazer e foi beijando o corpo do pênis até a base. Sem pensar duas vezes ela chupou minhas bolas peludas enquanto punhetiava meu pau. Como todas as mulheres com quem já andei, ela também não sabe bater uma punheta decente. Ainda bem, porque se soubesse eu não ia aguentar sem gozar logo.
-Abre a boca!
Ela abriu e eu enfiei a cabeça do meu pau. Ela chupou com vontade, mas eu queria mesmo era fuder aquela garganta. Foi quando o tesão tomou conta e eu agarrei a nuca dela com as duas mãos e fiz ela enfiar tudo, até o talo, na boca. Ela não resistiu e eu comecei o vai e vem. Ela não resistiu nenhuma vez e quase me fez gozar. Mas eu não ia sair dali sem comer aquela bucetinha e talvez até aquele cuzinho.
-Deita na toalha de bunda para cima e empina bem esse rabo gostoso para mim.
Ela não teve dúvida. Deitou em cima da toalha. A luz da lua cheia iluminou aquela bunda com tons azulados. Sem perder tempo deitei em cima dela, meu pau naturalmente forçou a entrada. Ela protestou:
-Ah, buraco errado, buraco errado!! Aí, seco não!!
Eu queria meter sem dó assim mesmo. Principalmente porque a cabeça do meu pau já tinha sentido a pressão, ou o quão apertadinho era aquele cuzinho. Mas como era a nossa primeira vez, dei um desconto. Contive a vontade e enfiei mais embaixo.
Até aquele momento todos os gemidos tinham sido suspiros abafados. Mas quando a minha rola entrou fácil como entrou, ela largou um belo gemido sem medo, como quem esqueceu o contexto em que está momentaneamente. Se bem que, aparentemente não havia ninguém para nos escutar.
Ela gemia muito e sua bucetinha chegava a fazer barulho de molhada cada vez que meu pau entrava. Ela também tentava olhar para mim por cima do ombro, eu me aproveitei disso para beijar sua boca enquanto metia o pau nela. Ela respirava com força enquanto a gente se beijava. Eu não ia aguentar muito mais, estava quase gozando, então mandei ela mudar de posição.
Ela se virou e ficou como um peru de Natal com as pernas para cima. Quando fui enfiar meu pau, percebi que ela estava muito molhada, parecia até que ia explodir de tanto líquido. Voltei a meter enquanto beijava o pescoço dela e depois a boca. No silêncio daquela mata dava para ouvir o coração dela batendo forte e acelerado. Nossos corpos estavam já banhados de suor e eu não parava de meter o pau nela.
Depois de um tempo, ela me perguntou se eu não queria trocar. Eu disse que sim e ela disse que queria cavalgar. Viramos e ela se posicionou em cima de mim, pegou o meu pau com a mão para deixar ele na melhor posição e começou a sentar lentamente. Instintivamente comecei a levantar meu colo para meter de uma vez, ela, no mesmo instante, falou em tom grave:
-calma!! Fica quieto!!
Sua mão fez menção de me dar um tapa, mas não foi preciso. À medida que ela foi descendo percebi que havia algo de diferente. Antes meu pau tinha entrado fácil, agora estava mais difícil, mais apertado. Enquanto uma mão segurava o corpo do meu pau por trás da bunda dela, a outra pressionava o meu peito para baixo. Pareceu demorar uma eternidade até ela finalmente sentar de fato no meu colo, ou até o meu pau entrar por inteiro. Eu esfregava as minhas mãos nas coxas dela ansioso, mas ela continuava imóvel em cima de mim.
-achei que esse fosse o buraco errado.
-kkkkk! Seco, eu não consigo! Mas agora que está todo lambuzado, aaiii!!
Ela começou a jogar o corpo para frente e para trás e de um lado para o outro. Estava esfregando aquele clitóris na minha barriga e parecia perto de gozar assim.
-Agora sim, pode fazer aquilo que você queria fazer.
Ela não só falou, como levantou o corpo um pouquinho para liberar o movimento. Então comecei a socar ela por baixo. Ela gemia em alto e bom som e começou a rebolar a bunda para cima e para baixo como se faz no funk. Quando os dois movimentos se sincronizaram, não dava mais para segurar. Aliás, nem eu nem ela nos seguramos. Eu enchi o cu dela de leite e ela melecou toda a minha barriga quase ao mesmo tempo. Se eu soubesse que ela era tão gostosa, já tinha transado com ela milhares de vezes.
A noite passou voando, quando cheguei em casa já era de manhã. Tirei aquela toalha cheirando a ppk da minha mochila e botei na máquina de lavar. Depois fui tomar um banho e bater um punheta em homenagem a minha velha amiga a quem eu não dava o devido valor.
