Após um ano com tanto sexo, resolvi passar um mês "casto", claro que com direito a algumas punhetas, mas nada de encostar em algum corpo. Acontece que pintou uma viagem rápida a Brasília, tipo bate e volta para resolver uns problemas. A ida foi num horário bem incômodo,no o que me fez chegar ao aeroporto de Brasília antes das 7 horas da manhã. Daí, resolvi tomar um café no Delta, dando um tempo para me deslocar para o meu compromisso. Enquanto tomava café, lia os jornais do dia no meu celular, até que uma pessoa bateu no meu ombro, dizendo "continua viciado em notícias". Me voltei e vi que era meu amigo Amaro. Me levantei para dá um abraço bem apertado e perguntei o que estava fazendo ali. Ele respondeu que tinha trazido sua esposa para embarcar para Portugal. Sentamos e atualizamos as informações sobre nossas vidas una profissionais e, claro, pessoais. Ele foi logo dizendo que o casamento estava por um fio porque a mulher não estava mais à fim de sexo. Comentei que algumas pessoas não queriam mais, enquanto eu estava tirando umas férias de sexo porque o ano tinha sido muito intenso. Ele disse que eu precisava contar minhas histórias porque o ano dele tinha sido à seco, no máximo punheta. Caí na risada e propus nos encontrarmos para um happy, já que meu último compromisso era às 16 h e meu vôo às 21:40 h. Ele topou na hora e sugeriu me buscar no local do meu último compromisso. Topei.
Ás 16h, em ponto, o carro dele parou na frente do escritório, entrei comentando que estava esgotado porque tinha me acordado cedo demais e não tinha parado nem para almoçar. Aí, ele sugeriu passarmos no seu flat no Life, para eu tomar um banho, descansar um pouco e às 18 hs, iríamos para um bar no caminho do aeroporto. Topei, lembrando-me dos alongamentos com minha professora de pilates. Ele perguntou que tipo de alongamento e eu ri. Disse, a ele, que sempre que podia voltava ao Life, guardando recordações "calientes". No caminho, ele me provocou a contar algumas das minhas histórias. Disse que sim, mas para ele entender o contexto, ele precisava saber que eu e minha mulher éramos bem liberais. Ele se espantou um pouco, perguntando o que isto significava. Aí, eu resolvi contar nossa primeira noite liberal quando completamos 25 anos de casados (conto 25 anos depois...). Ele ouviu super interessado, como pude perceber pelo seu pau endurecendo. Quando chegamos no AP, ele me deu uma toalha e uma samba canção de seda novinha. Me dirigi ao banheiro e ele pediu para eu continuar as histórias, sugerindo ficar na porta do banheiro, enquanto eu tomava banho. Disse que não tinha problema, tirei a roupa, entrei no box e comecei a contar como tinha sido minha viagem para São Paulo, onde fui com Bruno no para um evento, para ficarmos em quartos separados, mas encontramos um casal que ficou sem alojamento e, gentilmente, cedemos o quarto de Bruno para eles e nos acomodamos no mesmo quarto. Bruno é gay e nessa viagem conheci Mãos, Bocas e Muito mais... com ele e com o casal. Amaro escondeu seu "entusiasmo" com a história, colocando as mãos sobre seu pau endurecido. Claro que ele notou que meu pau também estava duro e lamentou não termos alguma companhia feminina para reduzir o "entusiasmo". Olhei aquela quarentão com braços e coxas grossas, lembrando que ele não frequentava academia. Saí do banho, me enxuguei com a toalha, vesti a samba canção com meu pau duro esticando o tecido, me sentei na cama, encostado nos travesseiros. Amaro pegou duas cervejas, me passou uma, sentou-se numa poltrona na frente da cama e pediu para que eu contasse mais histórias. Não me fiz de rogado e contei Minha volta ao Recife, onde transei muito com minha mulher, mas também fiz uma troca de casal transmitida virtualmente. Ressaltei que na troca, eu e meu amigo nos fedemos, enquanto nossas mulheres se fodiam. Ele não aguentou e tirou a calça para que o pau ficasse mais livre. Não resisti e sugeri que tirássemos as cuecas para que nossos paus respirassem. Ele topou na hora, deixando eu perceber como seu pau era gostoso, com a cabeça vermelha exposta.
Resolvi contar como foi a minha primeira vez com um homem, onde vivi Sonhos e realidade. A essa hora, Amaro acariciava o pau, doido por uma punheta, vendo eu fazer a mesma coisa. Então, ele disse que também tinha esse tipo de sonhos, mas nunca tornou realidade. Eu provoquei, dizendo que podia interromper minha férias sexuais com um pau daqueles e o convidei para vim para o meu lado. Ele imediatamente, deitou-se ao meu lado; Esquentei o ambiente com a história de meu reencontro, em Carneiros, com o pescador que me flagrou fodendo minha mulher na praia e aproveitou para mostrar seu belo pau, deixando que o usássemos. Aí, ele confessou que tinha "experimentado" um vibrador de sua mulher, numa de suas punhetas. Não resisti e disse que ele podia "experimentar" um pau de verdade, pegando sua mão e colocando sobre o meu pau. Rindo nervosamente, ele pegou meu pau e eu retribuí pegando o dele, começando a nos punhetar. Percebi que suas mãos não eram ásperas, como pensava por ele gostar de trabalhar a terra, em seu sítio. Me virei, beijei seu rosto e depois fui descendo pelo seu peito, em direção a sua barriga. Virando o corpo, fui me colocando numa posição que facilitava um 69, se ele quisesse experimentar o líquido que começava a sair de meu pau. Lambi seu umbigo, passei a língua na ponta do pau, desci lambendo lateralmente, coloquei uma de suas bolas na bica, sugando. Ele aproximou a língua do meu pau, molhou a língua na cabeça, depois a colocou na boca, deixando claro para mim que estava muito a fim de uma experiência assim. Coloquei seu pau na boca e comecei um movimento de chupar, apertar e foder, como se minha boca tivesse virado uma buceta. Ele me imitou gulosamente. Quando esporramos, deixei o esperma na minha boca e rapidamente me virei para beijá-lo, percebendo que ele não tinha engolido a minha porra. Colei minha boca, abri e nos beijamos com as línguas freneticamente se lubrificando na sua porra. Caímos, saciados, na cama. Adormeci quase imediatamente, me acordando quase duas horas depois, assustado com o horário do voo. Ele me tranquilizou, dizendo que tínhamos uma hora e meia para chegar ao aeroporto, mas infelizmente, teríamos que comemorar nosso encontro lá mesmo. Disse que não tinha problema, mas sinceramente estava arrependido de não ficar par o dia seguinte. Ele respondeu que eu até podia ficar, porque ele tinha pesquisado na internet e na manhã seguinte tinha vaga no voo. Entendi o convite e topei.Liguei para minha mulher, dizendo que ia ficar na casa de Amaro e ela perguntou se ia comer o gostoso. Ri, respondendo que o pau era gostoso. Mudei o voo. Tomamos banho, juntos, com cada um dedicando-se à higiene do corpo do outro, com direito a carinhos nos pênis e bundas. Aliás, que bunda a dele. Como não tinha trazido roupas, Amaro me emprestou uma samba-canção e uma camiseta. Ele vestiu uma samba-canção, uma calça de algodão e uma camiseta. Saímos para jantar.
Ele sugeriu irmos para um restaurante de um amigo dele, perto de casa. Topei. Ao chegarmos no restaurante, um casal o cumprimentou, de outra mesa. Ele disse que eram amigos de outras eras, onde ele se sentia mais livre, antes do casamento. Perguntou se me incomodava de dividirmos a mesa. Concordei e nos juntamos ao casal. A conversa rolou fácil, mas logo chegou à crise do casamento de Mauro. Juliana comentou que para um cara em crise no casamento, até que ele estava com uma cara boa. Ele riu e disse que era graças aos amigos, com quem compartilhava momentos mais agradáveis. Lauro perguntou que tipo de momentos, insinuando que ele estava com rolo com alguém. Ele negou, mas admitiu que tinha pulado a cerca, porque não era de ferro e porque a cerca estava caindo. Eu disse que a vida era assim, não podíamos perder as oportunidades que surgiam, sempre com respeito a quem estava conosco, enquanto estava. Claro que a conversa rumou, cada vez mais, para nossas vidas sexuais. Pedimos mais uma garrafa de vinho, mas Mauro sugeriu irmos tomá-la no seu apartamento, onde podíamos conversar mais à vontade e sem censura. O casal topou.
Chegando no apartamento, nos acomodamos na sala com o casal no sofá e nós dois no chão atapetado. Retomamos a conversa com a sugestão de que cada um contasse uma aventura fora da casinha. Amaro foi logo dizendo que eu tinha ótimas histórias e podia começar. Não me fiz de rogado e contei como Um trem engatou após um ano, emendando com meus Sonhos e realidade. O casal logo percebeu que eu topava tudo em sexo e se animou, como percebi pelo pau duro de Lauro. Claro que Amaro também estava de pau duro. Ao terminarmos o vinho, sugerimos o célebre desafio de verdade e mentira, com a garrafa girando no chão, apontando para quem deveria responder. E claro que com prenda. Mauro foi o primeiro sorteado e teve que responder se já tinha transado com algum homem. Ele respondeu que transar, transar não, mas já tinha experimentado um pau com a boca, olhando para mim, rindo. Rodei a garrafa que apontou para Lauro que viu a mesma pergunta ser feita pela mulher. Rindo nervosamente, ele confessou que gostava também de homens, mas nunca tido sido comido e se segurava para não traí-la. Lauro girou a garrafa que apontou para Juliana que teve que confessar que já tinha arranhado sua aranha com outra de uma amiga, naquele mesmo mês. Lauro se chocou, mas aguentou a ponta. Fui o último a responder, confessando que comia e era comido por buceta e pau. Acrescentei que meu pau estava incomodado com a calça de tão duro e, por isto, ia ficar nu. Me levantei e tirei a camiseta e a calça, ficando com a samba-canção, à esta altura esticada com meu pau duro. Amaro me imitou. Lauro parecia chocado, mas Juliana disse se era para jogar que todos estivessem nas mesmas condições, tirando o vestido e ficando com um sutiã, que realçava seus seios médios e firmes, e de calcinha que quase só escondia a xoxota depilada. Como Lauro continuava sentado e vestido, Juliana se inclinou sobre ele, beijando sua boca, tirando sua camisa e acariciando seu tórax. Aproveitei para encostar meu pau entre suas nádegas, sentindo que ela empinava a bunda contra meu pau. Amaro se punhetava, dizendo que não imaginava que realizaria suas fantasias. Comentei que adorava um trem e que ele podia tentar se engatar na minha bunda. De imediato, ele levantou-se e colocou seu pau entre minhas nádegas. Para esquentar o clima, contei como eu, minha mulher, o pescador e uma amiga transamos com um casal diferente, onde fizemos ménages diferentes e experimentamos paus e vibradores. Percebi que o pau de Amaro vibrou na minha bunda.
Juliana abriu a baguilha de Lauro e tirou seu pau, dedicando-se a um boquete. O primeiro trem apitou nos chamando para foder, mas Juliana assumiu o comando, dizendo que Lauro e Amaro deviam sentir como era gostoso dar o cu. Sugeri incluirmos o vibrador da mulher de Amaro na brincadeira. Juliana topou, perguntou onde encontraria o vibrador, Amaro indicou a gaveta de calcinhas da mulher. Juliana ordenou que os dois deitassem na cama e me pediu para providenciar hidratante para os massagearmos. Os dois deitaram-se de costas com os paus duros apontando para cima. Eu me dediquei a Amaro e ela a Lauro. Massageamos os seus tórax e abdomens, alternando com lambidas nos umbigos e nos paus. Descemos para suas coxas e pedimos para se virarem. Massageamos as costas, bundas e coxas. Depois, começamos a beijar suas bundas, deslizando as línguas entre as nádegas, até chegar no cu, enfiando um pouco as línguas para sentir que piscavam. Perguntei se Amaro tinha KY e ele confirmou que sim para enrabar sua mulher. Molhamos nossos dedos e começamos enfiando o indicador, depois mais um dedo, largando e preparando para fodê-los. Eles quase não aguentavam a pressão dos paus na cama. Mandei ficarem deitados de costas e que levantassem as pernas na posição de frango frito. Meu pau babava pelo cu de Amaro e Juliana brincava com o vibrador nas virilhas e testículos de Lauro. Encostei o pau no cu de Amaro e Juliana o vibrador no de Lauro. Enfiamos as cabeças e fomos, aos poucos, enfiando o resto. Quando sentimos que eles estavam acostumados, começamos a enfiar e tirar, aumentando a velocidade. Eles se punhetavam freneticamente e, logo, gozaram, espirrando espermas em nossos corpos. Nos deitamos, ao lado deles, e ordenamos que lambessem nossos corpos, deixassem o esperma nas bocas e, depois, nos beijassem para compartilhar conosco.
Descansamos um pouco, bebendo um vinho que Mauro nos ofereceu. Fomos tomar banho e, nus, nos deitamos no tapete. Eu ainda de pau duro porque não tinha gozado. Eu e Juliana nos abraçamos e beijamos, depois comecei uma siririca nela, enquanto ela batia uma punheta em mim. Não aguentei e me deitei sobre ela, forçando suas coxas para se abrirem. Ela abraçou minha bunda com suas pernas, abrindo bem a buceta para receber meu pau. Enquanto nos fodíamos, dissemos que como Amaro nunca tinha comido o cu de um homem, teria direito a comer o de Lauro. Lauro disse que era isso que esperava e foi logo apoiando-se, de bruços na beira da cama, pedindo para Amaro enfiar seu pau gostoso. Amaro passou um pouco de Ky no cu dele e no seu pau e, sem experiência, enfiou de vez a rola grossa no cu virgem, mas alargado pelo vibrador. Os dois casais gozaram quase simultaneamente. Eu e Juliana nos encarregamos de recolher as porras com a boca e devolver o prazer de compartilhar com nossos parceiros, por meios de beijos "calientes".
Dormimos até umas 7 h da manhã, tomamos cafés juntos e, quando me despedia, Juliana lembrou que não tínhamos dado sequencia ao trem e que queria muito retomá-lo, só que queria uma DP, no meio do trem. Alertei que tinha muito pouco tempo por causa do meu voo. Ela, imediatamente, ficou nua e se ofereceu, dizendo que queria se fodida por Amaro e Lauro. Eu deveria escolher um dos dois para comer. Perguntei se podia comer os dois, alternando com o vibrador, e recebi autorização de Juliana que continuava no comando. Ela pediu para nós três nos deitarmos na cama para dar um trato nos nossos paus com sua boca sedenta. Obedecemos, deixando que ela explorasse nossos paus, com direito a linguadas e dedadas no cu. Nossos paus ficaram em ponto de bala e ela imediatamente sentou-se sobre Mauro, encaixando sua buceta no seu pau e pedindo para ele abrir bem as pernas para expor seu cu para mim. Infelizmente, percebi que nesta posição, não teria como comê-lo por isto peguei o vibrador, dedilhei seu cu com KY e enfiei. Logo depois, Juliana se debruçou com seus seios sobre o tórax de Amaro, expondo seu cu rosado. Dedilhei seu cu e o ofereci para Lauro que enfiou sua rola vagorosamente, deitando-se de pernas abertas sobre os dois, facilitando assim minha exploração de sua bunda. Me apoiando nas mãos para não aumentar o peso sobre Amaro e Juliana, aproveitei para lamber, como podia suas bolas. Passei Ky, enfiei a rola e dei partida no trem, em velocidade crescente, ouvindo os gemidos de Juliana que logo gozava e pedia que gozássemos. Obedecemos e desmontamos o trem. Nossos paus escorriam esperma sobre a cama e esgotados nos deitamos.
Tocou meu alarme no celular e corri para tomar um banho, vestir a roupa e ir para o aeroporto de uber, porque nenhum deles estavam em condições físicas para dirigir. Pedi juízo e saciado fui embora, pronto para uma vida de casado de fodas semanais, pelo menos durante um tempo.