Olá o todos, meu nome é Paulo, 40 anos, 95kg, 1,77m malhado, sou casado com Bruna, 41 anos, 67kg, 1,65m, siliconada, malhada, cabelos curtos e usa óculos.
Gostaria de começar dizendo que somos um casal bissexual e liberal. Nós gostamos de praticar inversão de papéis e sexo com outras pessoas. Eu adoro ser corno manso, amo ter o cu arregaçado pela minha esposa e amo ver ela sendo arregaçada por outros homens. Caso o leitor tenha problemas com esse tipo de temática, esse definitivamente NÃO é um conto para vc, sugiro que procure outros contos no blog, que tem contos para todos os gostos.
Depois de um certo tempo eu e minha esposa cansamos de passar feriados em locais cheios de pessoas, muita bagunça e risco de confusão pra gente que chegou na casa dos 40, rs; então decidimos que iríamos passar a virada de ano em um chalé na beira de uma lagoa em uma cidade vizinha a nossa. Lá existem 5 chalés distantes uns 100m um do outro e alugamos um para ficarmos do dia 30 até o dia 01.
Qnd chegamos no sábado dia 30 todos os chalés já estavam ocupados, menos o nosso. Os chalés eram todos iguais, feitos de tijolos, madeira e telhas coloniais, bem rústicos e bonitos, o nosso tinha uma varanda, cozinha completa e uma suíte com ar condicionado e tv, todos ficavam de frente pra lagoa e tinham um pier de madeira muito bonito. Além dos chalés havia uma área coletiva com um pier maior com canoas, área de churrasco e pedalinho pra passear na lagoa.
No sábado quando chegamos arrumamos as coisas e ficamos no nosso chalé. Eu e Bruna ficamos no pier bebendo e conversando até tarde, depois da meia noite os outros chalés apagaram as luzes e nós ficamos em silêncio completo, Bruna virou pra mim e disse:
-Amor, perai que eu vou ao banheiro e já volto. Eu continuei em pé encostado na mureta do pier. Vendo as canoas balançarem na lagoa.
Derrepente eu escuto os passos de Bruna na madeira do pier vindo em minha direção. Continuei de costas pro chalé admirando a lagoa e o céu estrelado. Então Bruna me abraçou por trás e começou a beijar meu pescoço, sua mão desceu e entrou dentro de meu calção, acariciando meu pau, ela me encoxou por trás e eu senti algo duro em minha bunda e na hora entendi que ela estava usando o cintaralho.
Bruna ficou me masturbando e esfregando o consolo em mim carinhosamente. - tá gostando viadinho? Ela perguntou em meu ouvido. -sim amor! Eu disse gemendo.
Ela me virou de frente pra ela e me empurrou pra baixo, eu ajoelhei no pier e fiquei de frente pra ela, que estava com os seios expostos, usando apenas uma calcinha e o cintaralho.
Me olhando nos olhos com cara de dominadora, com uma mão ela abriu minha boca e com a outra ela direcionou o consolo de 18cm dentro de mim, no começo pondo só a cabeça do consolo em minha boca, depois empurrando tudo até minha garganta, fazendo eu babar e engasgar. Ela fudeu minha boca com calma, sempre olhando em meus olhos, depois de um tempo me puxou pra cima, me encostou na mureta de madeira do pier e baixou meu calção até os joelhos.
Com uma mão ela abriu minhas nádegas e com a outra, experiente mente pincelou o consolo babado na entrada de meu cuzinho. Eu comecei a gemer de prazer com a expectativa daquele consolo prestes a entrar em mim; Bruna riu e e disse com voz firme: - Pede viadinho!
-Me come amor, por favor, enfia em mim vai!
--Enfio sim minha biba safada! Após dizer isso ela segurou firme em meu trapézio e começou a empurrar o consolo pra dentro, eu relaxei bem o cuzinho e sem muita resistência a cabeça do consolo deslizou em meu ânus. Eu soltei um gemido altos de prazer e ela fez um "shiiii" pra mim, me chamando a atenção enquanto ia atolando cada vez mais aquela pica de borracha em meu cu
-Geme baixo putinha, senão vc vai acordar os vizinhos.
Eu me seguirei pra não gemer e fiquei sentindo a pica de Bruna entrar toda em mim. Então ela soltou meu trapézio e começou a me masturbar com o pau dentro de mim. Ficou assim por um tempo e depois começou um vai e vem lento enquanto me masturbava.
-me faz gozar amor, por favor! Eu implorei.
Tá bom viadinho, eu faço sim. Ela então agarrou em minha cintura e acelerou o movimento, socando cada vez mais rápido e batendo o quadril em minha bunda.
Meu pau começou a latejar e eu soltei vários jatos de porra no chao de madeira do pier.
Bruna diminuiu o ritmo até parar de vez, tirou o cintaralho e ordenou: -Deita no chão! Eu deitei e ela veio por cima, puxou a calcinha de renda preta de renda que estava usando pro lado e sentou em meu rosto, esfregando sua buceta melada em minha boca. Eu fiquei chupando sua buceta por uns 5min até que ela gozou em minha boca, depois saiu de cima de mim, me meu um beijo e disse: -gostou da surpresa amor? -amei queria. Eu disse sem fôlego. Nós nos levantamos e fomos dormir.
No outro dia de manhã, acordei primeiro, como de costume, e preparei o café para nós. Bruna levantou e pôs um biquini pequenino amarelo que mal tampava seus mamilos e sua vagina, quando estamos com familiares ou pessoas conhecidas de nossa cidade ela usa biquinis maiores e mais comportados, mas quando estamos viajando ela gosta de se vestir e se comportar como puta, tanto nas roupas como na maneira de agir, dessa forma ninguém que convive conosco no dia a dia imagina que eu sou corno manso e ela uma hotwife dominadora. Ficamos no pier ouvindo músicas e tomando cerveja, e vimos o pessoal do chalé ao lado voltando de canoa da lagoa. Eram 3 homens, um negro e dois pardos, bronzeados pelo sol, eles ainda estavam longe mas faziam bastante algazarra, quando passaram por nós nos cumprimentaram e foram pro chalé ao lado do nosso. Isso era por volta de umas 11h da manhã e quando foi lá pelo meio dia um dos rapazes, o negro veio em direção ao nosso chalé, ele era forte, e alto, calculei que tinha pelo menos 1,90m de altura e estava apenas de bermuda, ele chegou perto do pier e educadamente nos cumprimentou. - Boa tarde vizinhos, por acaso vcs tem uma extensão pra emprestar? A gente tá querendo por uns peixes pra assar na churrasqueira no pier, mas esqueceu de trazer uma extensão.
Temos sim, eu respondi. Espera um pouco que eu pego pra vc amigo. Eu saí e fui no carro pegar uma extensão que sempre carrego quando vou viajar, peguei a extensão e dei uma enrolada, pq sei que minha esposa adora homens negros, e eu acho lindo o contraste dela toda branquinha e delicada com um homem negro e forte, então esperei 10min pra ver se ela marcava alguma coisa com ele.
Quando voltei ele estava em uma conversa animada com Bruna sobre a lagoa e os chalés. Entreguei a extensão e me apresentei. Ele disse que seu nome era Júlio e estava com mais dois amigos, Ricardo e Rafael, que eram irmãos e costumavam vir pra lagoa pescar, eu disse que éramos turistas e era a primeira vez que vínhamos na lagoa, trocamos amenidades por alguns minutos e Júlio disse que tinha que voltar pra preparar o almoço. Nos despedimos e ele foi embora.
Amor vc viu que negão gostoso? Eu disse pra Bruna. Amor eu vi sim, mas quando vc foi buscar a extensão ele ficou olhando foi pra sua bunda, e eu até joguei um charme antes de vc voltar, mas ele se fez de desentendido
Quando deu meio dia mais ou menos nossos vizinhos deram um assovio alto e acenaram em nossa direção, nós estávamos na água e acenamos de volta. Eles fizeram sinal pra gente ir pra lá onde estavam e perguntei pra Bruna se ela queria ir.
-Amor se vc quiser a gente vai, quem sabe um dos dois não é gostoso e rola alguma coisa? Ela me disse com cara de safada.
Saímos da água e fomos pra lá. Eles estavam ouvindo música e tomando cerveja. Nos cumprimentaram e se apresentaram, Ricardo tinha 45 anos, Rafael 43, o Júlio tinha 41 e era amigo deles desde o ensino médio.
Reparei que os dois ficaram encarando minha esposa, que estava com o biquíni minúsculo e meio transparente, mostrando muito mais do que escondendo.
Eles nos convidaram pra almoçar com eles e nós aceitamos. O almoço era peixe assado na brasa, arroz e salada, que Júlio preparou. Após o almoço ficamos conversando os quatro no pier, de vez em quando dávamos um mergulho e os dois irmãos ficavam babando no corpo de minha esposa. Que maliciosamente pediu pra cada um deles passasse protetor em suas costas quando eu ia tomar banho na lagoa.
Às 16h nos despedimos e os convidamos a ir passar o réveillon com a gente em nosso chalé. Eles aceitaram e disseram que às 21h iriam pra lá.
Voltamos pro nosso chalé e perguntei a Bruna de qual ela se interessou mais. - Aí amor, sinceramente eu gostei dos dois, não sei dizer pra qual quero dar. Ela me disse com cara de indecisa.
-Uai amor, pq vc não dá pros dois? Eu ia adorar ver vc sendo doida por dois de uma vez. -Ai amor, posso? Se vc não se importar eu vou adorar dar pros dois na sua frente amor.
- vc sabe que pode amor, eu já tô com tesão só de imaginar.
- Eu sei que vc tá meu corninho, tá doido pra ver a esposinha levando duas picas de uma vez né? Vc vai deixar eles gozarem na minha boca amor?
-Vou sim amor, vou adorar ver vc bebendo a porra deles.
-Então vamos dormir um pouco pra gente aguentar se divertir a noite.
Fomos dormir e às 20h nos levantamos, tomamos banho e nos arrumamos pra virada do ano. Bruna colocou um vestido branco lindo, que mostrava as costas nuas e tinha um decote enorme que mostrava metade dos seios.
-Amor pra vc eu trouxe essa calcinha branca que eu pretendia te comer com vc usando ela, mas quero que vc use ela enquanto assiste eu dar pros dois irmãos.
Eu vesti a calcinha e uma calça branca e uma camisa branca. A calcinha ficou marcada na calça e dava pra ver que eu estava usando uma calcinha.
Por volta das 21h eles chegaram e bateram palmas na frente do nosso chalé, nós saímos e os recebemos.
Os 3 estavam de bermuda e camisa branca, de banho tomado e bem perfumados, eu apertei a mão dos 3 e Bruna deu um beijo no rosto de cada um.
Fomos pro nosso pier e levamos cadeiras e um cooler de cerveja, vinho e cidra. Eu peguei tira gostos gelados, queijo , azeitona, palmito e salame italiano. Ficamos bebendo e petiscando, a conversa entre todos estava animada e corria solta. Os 3 se diziam ser solteiro os irmãos eram comerciantes e Júlio disse ser arquiteto.
Júlio ficou mais conversando comigo, perguntando o que a gente fazia e coisas do cotidiano, já Bruna ficou se oferecendo descaradamente pros dois o tempo inteiro e ambos estavam disputando a atenção de minha esposa e nós fomos dando corda aos dois, em certa hora Rafael disse que achama legal nosso entrosamento, e que parecia que não éramos um casal ciumento.
Eu e Bruna nos olhamos e eu disse que a gente não tinha nenhum ciúme, pelo contrário, que tínhamos um relacionamento liberal. Espliquei que gostávamos de conhecer outras pessoas e fazer troca de casais ou ménage, eles se olharam e entenderam o que eu estava dizendo.
A conversa continuou animada, e oróximo da meia noite Ricardo perguntou quem ela achava mais bonito e Bruna disse que não sabia decidir. -Mas se vc tivesse que escolher um dos dois qual seria? Perguntou Rafael.
-E quem disse que eu escolheria só um? Bruna disse olhando pros dois com cara de safada. Eles olharam pra mim e eu apenas disse que ela era gulosa, e todos rimos.
Quando deu meia noite nós nos abraçamos e quando Bruna foi abraçar Ricardo ela foi e deu um beijo de língua nele, quando ela soltou ele, ela puxou Rafael e fez o mesmo. Eu e Júlio ficamos olhando a cena e quando ela soltou Rafael pegou na mão dos dois e nos chamou pro chalé.
Bruna foi puxando os dois pelas mãos e eu Júlio fomos atrás dos 3.
Assim que entrarmos no quarto Bruna começou a beijar os irmãos, revesando entre um e outro.
Ricardo foi pra trás dela e começou a beijar o pescoço dela enquanto acariciava os seus seios. Enquanto isso minha esposa beijava o Rafael e acariciava o pau de Ricardo por cima da bermuda.
Eu e Júlio ficamos de lado apenas assistindo, mas eu não aguentei de tesão e tirei a bermuda e a camisa e comecei a me masturbar, quando Júlio me viu só de calcinha branca ele ficou me encarando, eu olhei pra ele e perguntei se ele ia ficar de roupa.
Júlio tirou tudo de uma vez, ficando pelado na minha frente, seu pau estava duro e quando olhei tomei um susto, era o maior pau que eu já tinha visto, uns 26cm era grosso e com uma cabeça vermelha enorme. Ele começou a alisar o pau olhando pra mim.
Eu estava sem reação, pois sabia que não ia aguentar aquele pau enorme. Olhei pra minha esposa e ela estava segurando a cabeça de Ricardo em seu seio com uma mão e masturbando Rafael que estava atrás dela com a outra mão.
Bruna olhou pra gente e disse:- amor, chupa o pau dele pra eu ver, quer ver vc sendo enrabado enquanto eu dou pra eles.
Olhei pra Júlio e perguntei se ele queria, ele me agarrou pela cintura e enfiou a língua em minha boca. Quando ele me soltou eu peguei ele pela mão e levei ele pra perto de Bruna e dos irmãos.
Eu me ajoelhei de frente pro Júlio e carinhosamente segurei aquele mastro enorme, devagar pus o pau dele na boca e mal coube a cabeça dentro dela. Tentei chupar o melhor que pude e minha esposa disse: - aí amor, que tesão. Chupa essa pica toda pra eu ver meu viadinho.
Bruna ajoelhou ao meu lado e começou a chupar o pau de Ricardo e Rafael, revesando entre os dois.
Eu tentava chupar Júlio o melhor que podia, mas seu pau era enorme e por mais que tentasse não cabia nem metade em minha boca.
Júlio me puxou pra cima, beijou minha boca novamente e me pôs de 4 na nossa cama, minha esposa levantou e ficou de 4 ao meu lado. Ricardo foi por trás dela e começou a meter em sua buceta, Rafael ajoelhou na cama e pôs o pau em sua boca.
Eu estava suando frio, prevendo a desgraça que aquela pica faria em meu cu. Virei pra Júlio e pedi pra ele esperar, fui até minha bolsa e peguei o tubo de gel lubrificante. Passei o máximo que deu na pica de Júlio e lubrifiquei bastante meu cuzinho. Olhei pro Júlio com olhar de súplica e pedi pra ele ir devagar.
Júlio olhou pra mim com cara de sacana e rindo disse que não precisava me preocupar. Ele ficou esfregando o pau em minha bunda e enquanto isso Bruna ao meu lado era fodida pelos dois irmãos. Eles conseguiram encontrar um ritmo agradável. Quando Ricardo socava na buceta de minha esposa ela ia pra frente e o pau de Rafael entrava todo em sua garganta, qnd tirava o pau da garganta Ricardo socava novamente em sua buceta e o processo se repetia.
Depois que Júlio viu que eu estava relaxado e gemendo enquanto ele esfregava a pica em minha bunda ele posicionou a cabeça do pau na entrada de meu cu e começou a pressionar, a pressão aumentou e comecei a sentir dor, mas não tinha o que fazer, com medo de estragar o momento não quis dizer que estava doendo e mordi o lençol com força, até que senti aquela cabeça de cogumelo invadir meu cu e me alargar. Não aguentei e gritei de dor, empurrei meu corpo pra frente pra tirar aquele pau de dentro de mim, mas Júlio me segurou pelo quadril e foi empurrando cada vez mais, nessa hora eu errei e pedi pra ele parar, mas ele me ignorou e forçou cada vez mais, eu gritei que estava doendo e tentei tirar o pau dele de dentro de mim, mas ele me segurou com força e continuou pressionando. Senti minha esposa segurando minha mão ao meu lado, olhei pra ela com lágrimas nos olhos e ela me disse: -calma amor, ele já enfiou quase tudo, aguenta mais um pouco, vc consegue. Enquanto ela falava Ricardo continuava socando forte em sua buceta e Rafael estava se masturbando em nossa frente esperando pra voltar a foder a boca dela.
Eu estava com tanta dor que perdi as forças pra tentar tirar o pau de Júlio de meu cu e simplesmente pus a cabeça no colchão e relaxei, senti aquela pica mostra me invadir até a pelves dele encostar em minha bunda.
Júlio agarrou em minha nuca e ficou em cima de mim com o mastro todo enterrado em meu cu. Qnd parei de gemer ele começou a tirar o pau até quase sair, então enfiou tudo de volta bem devagar. Esse movimento de vai e vem continuou até que a dor diminuiu e eu comecei a sentir um pouco de prazer.
Quando eu gemi novamente Júlio virou pra mim e perguntou: agora vc quer que eu pare? Eu estava com raiva, me sentindo abusado por aquele homem, mas ao mesmo tempo enquanto sentia dor sentia prazer em ser dominado daquela forma, cada vez que o pau dele entrava em mim me preenchia por inteiro, eu me sentia uma fêmea dominada e satisfeita.
-Não! Eu disse, continua vai.
-Continua o que? Ele disse.
--Continua me fudendo seu desgraçado! Me arregaça todo! Eu quase gritei.
Júlio aumentou o ritmo e começou a socar aquele mastro gigante em meu cu, eu gemia e gritava de dor e de prazer. Apertei a mão de Bruna com força. Ricardo gozou em suas costas e Rafael tomou o lugar dele, enquanto ele dava o pau gozado pra minha esposa limpar.
Júlio entrou em um ritmo frenético, socando em mim com uma força descomunal, achei que ia me partir em pedaços, até que ele soltou um urro e me encheu de porra. Senti meu cu sendo invadido enquanto seu pau pulsava dentro de mim.
Quando ele tirou o pau de dentro de mim me senti vazio, senti a porra escorrendo de meu cu, que estava latejando de dor. Me deitei de barriga pra baixo e fiquei gemendo, sem forças pra fazer mais nada.
Rafael contínuo fodendo minha esposa até gozar em sua buceta. Quando ele gozou ela se despediu dele e de Júlio e de Ricardo, que já estavam vestidos e esperando Rafael terminar. Eu continuei deitado de bruços na cama, Bruna acompanhou os três até a porta e se despediu deles.
Ela pegou uma toalha de rosto molhada e limpou meu cu e minhas pernas que estavam sujas de porra e sangue.
Depois levantou, pegou um analgésico e me deu pra tomar e falou: - amor vc foi maravilhoso, só tem mais uma coisa pra fazer antes de dormir.
-O que amor? Eu perguntei.
Limpa a minha buceta que tá cheia de porra do Rafael.
Bruna abriu as pernas e eu vi sua buceta vermelha e inchada toda melada de porra, eu chupei sua buceta até parar de sair porra e continuei chupando até ela gozar em minha boca, então ela me soltou, me deu um brinde lingue me deu feliz ano novo, então fomos dormir. Eu acordei de manhã quase sem conseguir andar e fique sentindo dor por 5 dias, mas valeu a pena, nunca me senti tão viadinho e submisso como me senti com o pau de Júlio dentro de mim.
