Tempestade 06

Um conto erótico de Igor Alcântara
Categoria: Homossexual
Contém 3393 palavras
Data: 07/01/2024 22:28:25
Última revisão: 08/01/2024 01:15:46

No dia seguinte, Rodrigo acordou com dores nos ombros pelo chão duro. Conferiu se a água estava funcionando, tomou um banho e foi tomar café numa padaria. De lá entrou em contato com Farias, seu Advogado. Mesmo sendo sábado ele o atendeu.

- Eu realmente sinto muito pela confusão com os documentos. Não imaginava que ela tinha acesso ao seu computador. - Farias lamentou.

- Tudo bem... Ela sempre foi muito controladora e eu de certa forma nunca me importei com isso.

- Podemos montar uma proposta de pensão mas não tem como garantir que o juiz irá aceitar e tem mais um problema. - Farias explicava.

- O que?

- A prestação da casa. Ela não é quitada.

- Aceito deixar a casa mas não para ela. Deixo para o Matheus e aceito pagar uma pensão.

Rodrigo suou só de pensar nos valores que esse divórcio ia lhe custar.

- Vamos fazer o possível para chegar numa boa proposta. Mas de antemão eu preciso deixar você ciente que você provavelmente vai ter sim que continuar pagando pela casa que está deixando pra ela e seu filho morarem.

- Que seja... - Rodrigo dizia coçando o rosto. Que pesadelo estava vivendo.

Farias fez silêncio por alguns instantes.

- Rodrigo, você já ia passar por isso em algum momento. Sabe disso.

- Sim... Tudo bem. Eu confio em você. Só faça o melhor. - Rodrigo disse encerrando a conversa.

- Pode deixar.

Eram mais de 10h e decidiu mandar mensagem a Davi.

"Preciso muito te ver. Onde você tá?"

"Bom dia pra você também seu desesperado. Tô na loja por que?"

"Por nada... Só queria tomar um café junto."

Ironicamente ele já estava tomando café mas não se importaria de tomar mais um desde que fosse com Davi.

Foi ao shopping e sentiu no café de costume esperando Davi sair da loja. Enquanto refletia sobre tudo Rodrigo tirou uma conclusão. A primeira era que não iria mais voltar atrás no divórcio. Iria viver de uma vez esse processo.

Davi chegou sorridente da loja e se sentou.

- Hoja tá puxado. Fim de ano chegando. A gente tá vendendo super bem... - Davi notou como Rodrigo olhava apenas para a xícara de chocolate. - Tá tudo bem?

- Pelo o que venho vendo o fim de ano vai ser mais corrido mesmo. - Rodrigo ignorou a última pergunta.

- Você dormiu bem? - Davi quis saber e levou instintivamente a mão sobre a de Rodrigo que segurou a ponta de seus dedos.

- Mais ou menos... Acordei cedo demais e fiquei sonolento. - Rodrigo disse olhando para os dedos de Davi sobre os seus.

Como se percebesse que aquela cena estava demorando demais Davi recolheu a mão.

- Preciso te contar uma coisa. Não quero te assustar. - Rodrigo disse. - Eu vou me divorciar.

Davi continuou em silêncio. Quando ia dizer algo Rodrigo o interrompeu.

- Não precisa se preocupar... Eu tô fazendo o que você disse. Tô fazendo por mim. Acima de tudo por mim. Só... aconteceu. Ela descobriu que meu advogado estava agilizando tudo, me confrontou ontem e... Eu saí e casa. - Rodrigo não tinha coragem de dizer que na verdade foi posto pra fora. Ainda era humilhante demais.

- Ah cara... - Davi coçou a testa. - Não sei bem o que dizer. Você foi bem corajoso.

- Você acha?

- Claro que foi! - Davi reafirmou.

- Esse nunca é meu papel...

- Como assim?

- Ser corajoso. Pela primeira vez eu tô tomando uma decisão firme. Não vou voltar pra casa. - Rodrigo fechou o semblante.

- Onde você tá ficando?

- Num antigo apartamento meu.

- Você tá precisando de algo? Digo, provavelmente sim né? Só quero saber como ajudar.

- Você já ajuda muito ficando comigo nesse processo todo... - Rodrigo tinha uma sensação de sua voz estar saindo quase como uma súplica.

- Claro que sim, cara! - Davi segurou firme o antebraço de Rodrigo como se tentasse passar confiança.

Nos dias seguintes, Rodrigo pediu folga na clínica, o que não foi difícil de ser concedido devido seu comprometimento em anos. Não teve a mesma sorte no hospital público que dava plantão. De toda forma a segunda foi livre para que ele tentasse providenciar algumas coisas para o apartamento. Não contou a Davi sobre o estado que imóvel estava e desconversou quando Davi quis saber onde era o endereço.

Queria resolver isso sozinho. Rodrigo sempre foi assim. O perfil provedor. Então ele queria passar por isso resolvendo essas questões sozinho. O apoio emocional de Davi já era o suficiente.

- Pedi folga da clínica esses dias. - Rodrigo falava ao telefone com Davi enquanto limpava o imóvel.

- Me diz algo que eu possa te levar?

- Não precisa... Eu tô vendo sobre comprar um fogão e geladeira hoje. - Rodrigo disse despercebido.

- Mas você disse que já tinha tudo!

- É... Meio que tudo. Só teve um atraso na entrega de algumas coisas... O apartamento tá quase todo pronto. - Rodrigo mentiu olhando as paredes brancas e o chão sujo.

- Me manda o endereço que posso levar comida caso você não possa sair daí mais tarde.

Os almoços ao lado de Davi eram tão importantes para Rodrigo que ele cedeu mas precisou parar a faxina alí mesmo e dar atenção a comprar alguns eletrodomésticos. Passou o endereço do prédio a Davi.

Rodrigo conseguiu comprar um fogão a vista e parcelou uma geladeira num magazine da cidade. A entrega ocorreu horas depois daquela manhã. 13:00 Davi chegou com seu almoço. Rodrigo abriu a porta apenas de shorts com uma camisa amarrada no rosto para proteger o nariz de pó porque havia acabado a faxina enquanto os entregadores deixavam os eletros.

- Entra... - Rodrigo disse dando passagem a Davi. Não pôde deixar de notar Davi olhando ao redor com uma cara de surpresa. - Eu sei... - ele se rendeu tirando a camiseta que estava enrolada em seu rosto - Não tá tudo pronto. - Ele fechou a porta e voltou a olhar para Davi que ainda tinha o mesmo semblante - Mas olha a geladeira nova e o fogão acabaram de chegar... Só que ainda tô sem gás e não tô confiando muito nessa tomada dedicada pra geladeira... Eu lembro que ela tinha um mal contato quando eu morava aqui e as vezes falhava e... Teve até uma vez que eu levei um choque, só que eu não entendo bem de elétrica e...

Davi pôs as sacolas no balcão e o interrompeu o falatório nervoso de Rodrigo com um abraço. Em silêncio Davi o segurou e Rodrigo apenas passou os braços em volta da sua cintura. O abraço perdurou por mais tempo e Rodrigo se permitiu chorar.

- Vai ficar tudo bem. - Davi disse calmo afagando os cabelos dele.

- Eu não vou voltar atrás. Não vou. Prometo. - Rodrigo falava quase que pra si mesmo.

- Não precisa prometer nada, ok? - Davi desfez o abraço. - Agora você precisa comer, se cuidar, aproveitar esses dias de folga da clínica para por tudo isso em ordem, tá bom?

- Sim.

Rodrigo almoçava sobre o balcão da cozinha enquanto conversava com Davi sobre possíveis planos para mobilizar o apartamento nas próximas semanas. Mas isso a parte, tem um detalhe que Rodrigo não tirava da cabeça. Como Paula sabia que ele frequentava a casa de Davi? Será se ela sabia quem era Davi? Isso poderia oferecer algum risco a ele?

- Minha casa? - Davi perguntou.

- Ela sabia. Ela falou. Que sabia que eu frequentava sua casa muitas vezes. Que buscava você para o futevôlei e... - pensou e decidiu não dizer que Paula citou um possível caso entre os dois. - enfim... Essas coisas.

- Então ela te segue?

- Não sei. Nunca percebi. Não sei como ela pode saber disso! - Rodrigo dizia sincero.

- Você disse que ela sabe que você me pega em casa para o clube? - Davi estava pensativo.

- É.

- Seu carro tem GPS? - Davi quis saber.

- Tem.

- Ela tem acesso?

- Não! A Paula tem o carro dela. A gente nunca dirigiu o carro um do outro. - Rodrigo dizia fazendo pouco.

- Seu carro tem seguro?

- Tem sim! Tá doido? Quase 1 milhão nesse carro.

- A franquia do seu seguro conta com rastreador?

Rodrigo ficou pálido com a comida na boca. Davi parou as perguntas e assimilou.

- Enfim... Eu chuto que ela rastreia seu carro. - Davi concluiu.

- Mas não tem como ela ter acesso ao rastreador se o seguro é meu.

- É... Talvez sim.

Rodrigo ficou encucado e terminou de almoçar junto de Davi que começou de despedir para ir a loja.

- Você tá todo suado. - Davi observou o peito de Davi escorrendo.

- Aqui faz muito calor mesmo e a comida estava bem quente. Obrigado, aliás. - Rodrigo disse de costas abrindo a geladeira e conferindo a temperatura da água. Não estava gelada ainda.

Nas costas dele o suor descia em linhas até a barra do seu short. Davi adorava a visão das costas de Rodrigo. Firmes e largas. Rodrigo era forte e tinha a massa muito bem distribuída em seu corpo. O futevôlei o fazia super bem.

- Eu preciso voltar pra loja. - Davi anunciou saindo daqueles pensamentos.

- Ei... - Rodrigo deu passos rápidos e entrou em sua frente. - Obrigado por me ajudar nisso.

- Claro! - Davi sorriu e Rodrigo olhou para sua boca imediatamente a desejando. Havia muito tempo que não se beijavam e isso também estava acabando com Rodrigo.

- Davi, quando esse pesadelo todo acabar... - ele falava ainda fitando a boca do outro. Davi tremia e engolia seco. Rodrigo se aproximou e não recebeu resistência. Sorriu de canto e farejou o rosto de Davi. Seu perfume. Sentiu suas barbas ralas se tocarem. O cheiro natural unido ao perfume de Davi.

Os lábios se tocavam timidamente. Um sentindo o hálito do outro. Rodrigo passou uma mão na cintura de Davi o trazendo para mais perto enquanto aquela dança entre suas bocas continuava. Não era um beijo. Era como uma dança com leves toques. Rodrigo finalmente o beijou e era como uma partida de um carro. A queima do combustível estava iniciando. E como queimava.

Rodrigo avançou mais uma vez e o beijou. Davi retribuía a todos os beijos. Um a um. Que sonho. Rodrigo estava desesperado por aquilo e tentava se controlar para não dar um passo a mais como a última vez mas era tão difícil. Tão incrívelmente difícil. Segurou a cintura de Davi e colou seus corpos. Davi agarrou os biceps de Rodrigo e o beijo se tornou mais rápido e forte. Aquilo foi como uma confirmação. Os dois ansiavam tanto por aquilo...

Rodrigo colou Davi no balcão da pia enquanto acelerava o beijo. Agarrou suas coxas e o suspendeu colocando sentado na pia. Entrou entre suas pernas e sentiu os dedos de Davi passando fortes pela suas costas. O gosto de Davi era excelente e Rodrigo precisava de mais. Passou as mãos por baixo de sua camisa e apertou com força sua cintura firme, chupou seu pescoço e escutou Davi gemer.

Rodrigo desabotoou cada um dos botões da camisa de Davi enquanto continuava a beijar seu pescoço sentindo seu cabelo ser acariciado por ele. Abriu sua camisa e ficou olhando para o peito de Davi. Liso, firme, forte. Era totalmente diferente de tudo que ele já tinha visto. Rodrigo simplesmente decidiu arriscar. Levou a língua até o mamilo direito de Davi enquanto continuava com as mãos firmes em sua cintura. Davi gemeu e agarrou seu cabelo com força. Doeu mas era bom. Davi puxou seu cabelo com mais força e Rodrigo voltou a avançar sobre sua boca.

Davi se impulsionou do balcão, ficou de pé e começou a descer beijando o pescoço de Rodrigo. Num ato de tesão Davi lambeu o suor do peito de Rodrigo e imediatamente se agachou puxando seu short de imediato. Rodrigo arregalou os olhos tamanha a velocidade que aquilo aconteceu. Seu pau que estava reprimido no short saltou de dentro com força e bateu no rosto de Davi. Viu o momento quando Davi cheirou seu órgão de olhos fechados como se absorvesse parte de quem ele era alí. Davi abriu os olhos e brilhava luxúria neles. Segurou firme o pau de Rodrigo e engoliu seu pau grosso devagar. Rodrigo sentiu seus joelhos fraquejarem.

Davi sugou forte enquanto punhetava Rodrigo. Ele não parecia ter mais receio nenhum. Suas mãos começaram a acariciar a virilha, o saco, a bunda e as coxas fortes de Rodrigo. Ele chupava tão forte que suas bochechas eram sugadas para dentro. Rodrigo não resistiu e gemeu alto.

- Ahh... Meu Deus... - Rodrigo dizia com dificuldade secando o suor da testa. Fodeu a boca de Davi vendo seu pau deslizar entre seus lábios.

Davi levantou o pau de Rodrigo e sugou suas bolas na boca. Rodrigo nunca havia recebido uma chupada como aquela. Nunca. Nem nas transas ocasionais da época da faculdade. Acariciou o cabelo macio de Davi que retribuiu com um olhar e um sorriso fofo e safado.

Rodrigo não ia resistir sem gozar muito tempo. Colocou na balança e precisava sentir Davi com aquele tesão. Com muito pesar tirou o pau na boca de Davi e o puxou pelos ombros. O jogou de novo no balcão, colou em suas costas e levou as mãos desatando seu cinto. Baixou sua calça e roçou seu pau na bunda de Davi ainda coberta pela cueca. Os gemidos dos dois ecoavam no apartamento devido a falta de móveis. Rodrigo beijava e mordia as costas de Davi. Era agora ou nunca. Sentia o cheiro do seu perfume e desodorante. Era tão bom.

Agarrou o pau de Davi que já estava pra fora da cueca e sua mão foi inundada de pré gozo. Aquilo foi uma surpresa pra ele. Homens eram diferentes. Tudo aquilo era novo para Rodrigo e ele queria viver aquilo com a intensidade que não vivia há muito tempo. Baixou a cueca de Davi até os pés e quando se agachou para fazer isso apertou sua bunda. Davi empinou dando autorização. Rodrigo sorriu maravilhado. Então Davi ansiava por aquilo tanto quanto ele. Apertou mais suas nádegas, massageou como se admirasse, como se estudasse, descobrindo o que era a bunda de um homem. Firme, pequena porém forte.

Em um momento pensou que nunca estaria tão próximo de Davi como estava daquela forma. Rodrigo esqueceu todos os problemas alí naquele instante. Viu o rosto de Davi rapidamente mordendo os próprios lábios de olhos fechados. Mordeu aquele músculo a sua frente e Davi gritou forte. Tão forte que levou a mão para trás e segurou em seu cabelo.

- Filho da puta! - Davi disse quase chorando debruçado sobre os braços no balcão.

Rodrigo gostou de ouvir Davi falando sujo daquele jeito. Mordeu de novo e de novo. Mordeu, lambeu, cheirou as nádegas de Davi completamente embriagado com seu cheiro. Davi choramingava tentando segurar os gritos. Nessa descoberta de tantas sensações a língua de Rodrigo chegou perto da entrada de Davi. Lambeu da forma mais molhada possível. Avaliou e diferente do que imaginava não era desagradável. O cheiro de Davi o excitava ainda mais. Sentir Davi tremendo sobre as pernas era a coisa mais foda que ele queria sentir. Lambeu mais uma vez, beijou sua entrada e quando olhou pra baixo uma poça de pré gozo se formava no chão vindo do pau de Davi.

Virou Davi de frente, fechou os olhos e engoliu seu pau. Era de tamanho normal e pulsava. Sentiu o gosto salgado do pré gozo de Davi. Pensou que talvez não fosse gostar mas, de novo nessa jornada de descobertas, era mais uma sensação nova e gostosa. Tentou chupar como conseguia, não sabia se os dentes estavam atrapalhando ou não mas pelos gemidos de Davi achava que estava fazendo um bom trabalho.

Subiu, beijou Davi e quando as ereções dos dois se encostaram pele com pele houve um choque instantâneo. Os dois reprimiram as cinturas mas continuaram com os lábios colados. Mais uma tentativa de contato e mais um choque. Os dois olharam pra baixo sem entender o que estava acontecendo. As duas ereções pulsando, quentes, vermelhas, erguidas buscando prazer. O contato direto delas era forte demais. Colaram uma na outra e se inundaram de prazer e pré gozo.

Davi lambeu de novo o pescoço de Rodrigo e subiu até seu ouvido.

- Me fode de uma vez. - Davi se entregou suplicando.

Rodrigo jogou Davi com força naquele balcão e até se preocupou com o uso da força.

- Tem camisinha na minha carteira. - Davi anunciou.

Rodrigo catou a camisinha e colou numa velocidade incrível. Nunca imaginou que fosse ser tão hábil depois de meses sem sexo. Passou a cabeça da ereçao entre as nádegas de Davi. Não sabia como proceder. Encostou a cabeça no orifício quente e empurrou com um pouco de força demais. Davi gemia e levou a mão para trás para controlar o ritmo. A cabeça do pau de Rodrigo entrou e o membro começou a deslizar pouco a pouco. Os dois gemiam e Rodrigo finalmente entrou todo em Davi.

O contato, a temperatura, o aperto... Davi era perfeito. Rodrigo olhava para baixo e via seu pau enterrado dentro de Davi até sua virilha. Começou a se movimentar de pouco segurando a cintura final de Davi. A cintura que ele tanto gostava devido espessura moldadas as costas fortes e firmes. a bunda de Davi contraia e ele via os músculos se movimentando, alojando perfeitamente o pau de Rodrigo. Que paraíso.

- Que tesão, Davi... Preciso muito foder esse cuzinho. - Rodrigo pediu em seu ouvido.

- Vai!

Rodrigo se endireitou atrás de Davi e começou a foder de pouco. Davi gemia forte empinando mais para Rodrigo. Rodrigo foi sentindo mais confiança e socando Davi com mais força e mais rápido. Mais força e mais rápido. Mais força e mais rápido. Porra! Aquela era uma foda totalmente diferente. Era másculo, forte, os gemidos de Davi excitavam Rodrigo num nível fora do normal. Ele esqueceu de qualquer cuidado e macetava Davi num desejo, numa vontade de entrar nele... E Davi parecia gostar. Davi queria aquele sexo forte tanto quanto ele.

Rodrigo beijava e mordia as costas de Davi, deslizava as mãos em seu peitoral e barriga. Agarrava sua ereção enquanto fodia sua bunda mais devagar recuperando o fôlego mas sem parar momento algum. Davi gemia mais alto segurando a mão de Rodrigo em seu pau como se quisesse impedir a punheta mas Rodrigo insistia porque era muito bom vê-lo daquela forma. Entregue para Rodrigo. O pau de Davi inchou e Rodrigo sabia o que aquilo significava. Continuou e Davi gritou de prazer quando explodiu em sua mão sobre o balcão. Rodrigo sentiu sua mão melada e seu pau sendo ainda mais comprimido dentro de Davi. Era como uma massagem no seu órgão e Rodrigo sentiu que isso o faria gozar também.

Vendo que a sensação do gozo estava vindo Rodrigo acelerou e voltou a foder Davi com força. Segurou em sua cintura e foi o mais fundo que conseguiu. Os gemidos de ambos embaralhados.

- Eu vou gozar! - Rodrigo anunciou mas quase não deu tempo de terminar a frase.

Rodrigo explodiu no preservativo dentro de Davi e tudo o que ele queria se realizou. Chega de jorrar gozo no box do banheiro. Agora ele estava fodendo e gozando em Davi como ele tanto queria. Gemia alto e não desgrudava a virilha de sua bunda. Desabou sobre Davi e mordeu seu ombro.

- Gostoso... - Foi a única coisa que Davi soube dizer.

Rodrigo continuou a beijar as costas de Davi e acariciar seu torso admirando o pós coito esperando sua ereção diminuir. Respiravam pesado juntos. O momento que Rodrigo esperou por meses finalmente aconteceu. Ele teve Davi! Teve só pra ele.

Rodrigo saiu de Davi e nus na cozinha daquele apartamento pequeno e branco os dois se olharam se dando conta do quão conectados estavam. Ajustaram as roupas e se limparam no banheiro de forma rápida. Rodrigo abraçou Davi de volta a cozinha. Tinha medo de permenecer um centímetro que fosse de distância dele depois daquele momento tão íntimo. Uma mistura de não saber como lidar com o medo de Davi se distanciar.

- Estamos bem? - Rodrigo perguntou abraçando Davi.

- Sim! - Davi o beijou. O rosto de Rodrigo se iluminou.

Como num sonho maravilhoso que se desfaz no meio da madrugada nos trazendo para a realidade, a campainha tocou. Os dois se separaram imediatamente.

Rodrigo fuzilou a porta com o olhar sem entender. Olhou de volta a Davi que entendia menos ainda. Só podia ser algum dos entregadores que havia esquecido algo. Provavelmente algum daqueles papéis de entrega dos eletros. Girou as chaves, puxou a porta mas devido o empeno ela travou no chão abrindo apenas uns 10 a 15cm.

- Paula? - Ele disse incrédulo olhando pela fresta.

- Eu posso entrar, por favor? - ela disse calma.

Rodrigo ficou pálido.

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Comentários

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Igor! Ansioso pela continuidade da história hahaha

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Depois dessa entrega gostosa de ambos, a megera aparece puts sacanagem, ainda bem que essa porta não abriu direito, dando tempo pro Davi tentar se esconder. Mais de qualquer pelo que entendi o prédio tem portaria, ele devia pedir pra ele ser avisado, que era pra interfonar primeiro, pra não ter esse tipo de problema.

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Tomara que ele consiga contornar essa visita, para que ela não entre e nem veja o Davi.

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Ansioso para saber o que vai acontecer

Ah, que vida deliciosa entre esses dois

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Caraca depois de tanta coisa gostosa você joga esse balde de gelo. E pior, ainda para. Tá querendo matar o velho. Volta logo e some com essa mulher da vida dele. Que mulherzinha fdp.

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Igor, você me mata desse jeito!! Esse sexo que você escreve tão bem, que é tão gostoso de ler depois que você constrói os personagens, PQP!! E esse final aí...hahaha já ansioso pelo próximo!

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