e foi assim que eu e minha mãe paramos na cama part 1

Um conto erótico de Lorenzo
Categoria: Heterossexual
Contém 1603 palavras
Data: 07/01/2024 23:48:45

Olá a todos, sou novo aqui e esse é o meu primeiro conto, espero que aproveitem e deixem estrelas e comentários! Irei trocar os nomes pois não acho relevante.

Eu me chamo Lorenzo e tenho 19 anos, moro atualmente com a minha mãe e somos sozinhos na casa. Eu desde pequeno comecei a me masturbar cedo, com 9/10 anos eu já tocava meu corpo vendo os famosos vídeos pornô em CD que meus pais tinham em casa, quando saíam, eu fazia a festa e me acabava na punheta (nesse tempo eles ainda eram casados.). Com 13/14 anos eu comecei a descobrir e entender sobre fetiches, por um tempo pensava que era ninfomaniaco pois eram dias e dias me masturbando para aliviar a tensão (talvez fosse um vício da época). Eu gostava de assistir mulheres maduras com caras mais novos, então como bom telespectador de um bom pornô, eu lia os títulos e alguns eram como “mamãe fodida por filho” coisas do tipo. Mesmo sendo uma encenação pornográfica, eu ficava imaginando tal cenário e me sentia extremamente quente com aquilo, de imaginar que fosse real e que realmente o filho tacava a rola na mãe, isso me deixava louco, talvez por ser algo completamente inapropriado e sujo, algo proibido.

Então nesse meio tempo eu comecei a pesquisar mais sobre coisas relacionadas. Eu nunca na vida havia imaginado algo do tipo com a minha mãe, nunca imaginei que poderia um dia ter uma relação sexual com ela e isso me dava calafrios, eu me sentia esquisito em pensar nisso. Mas, agora vamos falar um pouco da minha mãe, Karla Camila.

A Camila sempre foi uma mulher de tirar o fôlego, de você olhar e ficar abismado com a sua beleza e o ar sedutor e de autoridade que ela carregara. Um corpo esbelto, tem 1,66 de altura, cabelos castanho escuro e bem volumosos também cacheados, uma bunda grande que não passa despercebida e peitos médios, pele um pouco morena e lábios carnudos, com olhos verde esmeralda. Minha mãe sempre foi a academia e mesmo nos seus 34 anos ela nunca largou, sempre foi seu passatempo preferido. Ela é realmente uma mulher brava mesmo que de longe não pareça, é séria na maioria do tempo mas quando abre seu sorriso, ele se torna encantador. Minha mãe trabalha na maioria do tempo, vai cedo e chega tarde, então eu sempre cuido do café antes de partir e da sua janta quando chega.

Mesmo sendo muito próximos, nós nos desentendemos na maioria das vezes, ela é difícil de lidar e eu também, sempre batiamos de frente um com o outro e isso se resultava em dois orgulhosos passando dias sem se olhar na cara, mas eu nunca deixava de fazer as coisas por ela e para ela. Aos poucos íamos nos chegando um no outro outra vez e lá estávamos bem de novo, mas não demorava muito para acontecer outra discussão, por coisas bobas.

Eu na minha fase de descobrir meus desejos e fetiches, com 16 anos eu baixei o tinder e conheci uma mulher de 29 anos. Nós nos conhecemos pessoalmente e tínhamos transas casuais, todo final de semana. Eu não era aberto com a minha mãe sobre essas coisas então eu apenas falava que ia para casa de um amigo próximo dormir lá, mas no fim eu estava fudendo com uma mulher na casa dela e minha mãe nem sonhava, talvez ainda até achasse que eu fosse virgem. A Gitieli era uma mulher sexy, loira do olho azul, cabelo liso e curto, um corpo padrão e com 1,75 de altura (sempre gostei de mulheres mais velhas e um pouco mais altas do que eu). Com ela eu descobri como o sexo poderia ser gostoso, como fuder com uma mulher mais velha era delicioso, o jeito que ela dominava, mas também adorava ser dominada e uma putinha na cama, como gemia meu nome e sentava com força no meu pau, deslizava a ponta das unhas na minha nuca e me deixava marcado.. ela me ensinou muitas coisas.

Eu e a Gitieli não duramos muito tempo, graças a minha mãe. A Gitieli era bruta na cama, sempre me arranhando, mordendo e me deixando marcas, então certo dia que fui tomar banho de piscina minha mãe viu suas mordidas no meu ombro, os chupões no peito e pescoço. Nós brigamos aquele dia, ela me deixou de castigo e com suas palavras disse — “Você é louco de sair com uma mulher 13 anos mais velha que você caralho?! e sem nem me avisar? eu pensava que você fosse virgem ainda!”.

E eu sentado escutando seus sermões, ficava olhando como ela falava e gesticulava com as mãos andando de um lado para o outro, mas eu tinha atenção apenas em seu corpo naquele vestido bege curto, seus saltos na cor nude e cabelo solto, levemente maqueada mas o suficiente para deixar ela perfeita (mais do que é). Eu ficava deslizando a mão na minha coxa, estava excitado com ela brigando comigo daquele jeito, eu não conseguia controlar, não conseguia controlar o meu pau que subia a cada vez que ela falava, que as palavras saiam daquela boca carnuda e imaginava ela subindo no meu colo, rebolando na minha pica e me torturando com aquele corpo gostoso em cima do meu, gemendo no meu ouvido enquanto eu a tocava me perdendo completamente nas curvas daquele lindo e corpo sedutor, imaginava eu sendo o puto daquela mulher por uma noite.

Nesse mesmo dia ela parou na minha frente, com as mãos na cintura, me olhando com uma expressão de indignação e vendo meu pau completamente ereto na bermuda branca que eu usava. Então com aquilo ela pôde pronunciar — “Olha isso! olha essa porra de pau Lorenzo! o que anda acontecendo com você? por que você está duro enquanto eu falo com você? Você se orgulha do que fez?”

E naquele momento minhas expressões de satisfação e prazer com o momento já não davam para ser disfarçadas, eu mordia o lábio e acariciava o pau por cima da bermuda, mas tive que voltar a realidade e disse um sincero “desculpa” antes de me levantar e me retirar do quarto dela. Naquele momento enquanto eu caminhava pelos corredores da casa, eu tinha uma mão na testa e pensava que fui tomado completamente pelo tesão, que ver aquelas coisas de incesto estavam me deixando maluco da cabeça e que eu não estava mais raciocinando direito, realmente naquele momento estava pensando apenas com o pau.

Algumas semanas se passaram depois daquele ocorrido, nós mal nos falávamos e ela realmente parecia chateada com aquilo e o que eu tinha feito, principalmente por ter “traído a sua confiança”. Então em um belo final de semana, era tarde da noite e se passava das 21:00 da noite. Minha mãe chegou de um rolê com as amigas e era sábado, geralmente ela saía para se divertir e não procurava um relacionamento sério no momento.

Eu estava na sala, só de cueca e fumando um cigarro enquanto jogava um vídeo game, GTA 5. Minha mãe não sabia que eu fumava e disse que me mataria caso eu enfiasse um cigarro na boca, então quando ela me olhou.. foi o suficiente para ela jogar a bolsa longe e gritar na minha direção.

— “RAMIREZ!”

eu senti meu corpo gelar e joguei o cigarro longe, junto com o controle do video game, engolindo em seco e olhando seus olhos. Ela veio na minha direção, estava extremamente sexy naquela noite, um vestido vermelho vinho colado no corpo, scarpin, um batom do mesmo tom que o vestido bem marcado e uma leve maquiagem no rosto, seus cabelos soltos caiam como cascata pelas suas costas. Eu mordi meu lábio e estava excitado com aquilo, ela brigar comigo, tão sexy e sedutora daquela forma.. me deixava quente. Eu apertei meu pau por cima da cueca e ela me encarou fundo nos olhos antes de descer eles para os movimentos, então subiu para meu olhar outra vez.

— “Seu filho da puta.. eu já saquei a sua.” Ela disse com as mãos na cintura, então vi ela descer uma alça do seu vestido, enquanto continuava a dizer — “Você fica com tesão quando eu brigo com você não é? você fica com esse seu pau duro de adolescente safado me querendo, não é Lorenzo?”

Com aquelas palavras eu gemi automaticamente de tesão, não me segurando e a puxando para o meu colo, mas antes eu eu a beijasse nos lábios, ela me parou e sorriu completamente maligna para mim, aproximou sua boca do meu ouvido enquanto tampava a minha boca e pronunciou — “Agora, como castigo, você não vai me ter, você vai me ouvir gemer no quarto querendo seu pau entrando em mim, chamando por você, gritando pelo seu nome, mas não vai me tocar, não me terá tão cedo, pois eu prometo fazer da sua vida um inferno daqui pra frente. Quer ser o adulto? então a partir de hoje você será.”

Então ela me olhou nos olhos, enquanto se levantava e saía rebolando aquela maldita bunda na minha frente, me provocando como uma puta que queria ser agarrada por trás e ser bem fudida, ter a bucetinha arrombada pelo seu próprio filho.

Bom, eu espero que tenham gostado dessa primeira parte, eu posso fazer o jeito que Camila se sentia, até por que foi ela que topou e deu a idéia de escrever aqui e acreditem, enquanto eu escrevo a filha da puta está me masturbando na cadeira, adorando o fato de ser exposta e sem vergonha nenhuma.

Garanto que irão gostar das próximas continuações.

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Comentários

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Adoro este tipo de conto porque a minha namorada só goza falando da filha, embora ser virtual ela tem um tesão danando imaginando eu comendo a filha, gostaria muito de saber de tudo o que vcs fazem no sexo e ver algumas fotos desta lindeza também, vamos conversar? euamoavida2020@gmail.com

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