Depois dos últimos acontecimentos e ter pensado bastante no que tinha dito ao Izael meu barbeiro, não queria ter que ir atrás de outro profissional pra fazer o corte em meus cabelos, era por volta das 11h45 quando mandei mensagem perguntando se ele poderia cortar meu cabelo no horário da tarde após o almoço, era 12h03 quando olhei se ele tinha visualizado minha mensagem e nada, no finalzinho da tarde por volta das 17h38 ele visualizou e respondeu com um áudio.
"— Boa Tarde Irmão!! Desculpa a demora, passei o dia todo muito ocupado pra te atender, mas se você quiser ir à minha casa pela noite eu corto seu cabelo, hoje vou encerrar mais cedo o expediente porque André não veio, acabei tendo que fazer meu serviço e o dele, se você não achar ruim e não tiver nenhum problema em ir na minha casa."
Respondi na hora dizendo que não tinha nenhum problema em ir à sua casa, e ele respondeu dizendo que iria estar em casa por volta das 18h30, nesse horário sai da minha casa e cheguei à dele às 19h10, bati no portão e ele abriu a porta me dando um abraço como sempre e foi falando:
— Você ficaria incomodado se eu fosse tomar banho?
Em desculpa falou:
— É que achei melhor esperar você chegar, só assim não o deixaria esperando do lado de fora devido a rua ser esquisita.
Sem meias palavras, retruquei.
— Você me esperou por que queria que eu ficasse aqui vendo Você tirar a roupa?
Ele gargalhou se divertindo, e respondeu olhando pra mim com sorriso no rosto.
— Não irmão, nem tinha pensado por esse lado, mas se você não se importa mesmo.
Começou a tirando a camisa, como não queria ficar por baixo, respondi em meio ao clima íntimo e divertido.
— Não me incomoda nenhum pouco, agora que você sabe que gosto de homem, achei que iria preferir ficar mais reservado.
O olhava terminando de tirar a calça e ficando de cueca, imediatamente respondeu.
— Não me importo com sua sexualidade, principalmente pelo respeito que você sempre teve por mim, o que aconteceu as duas vezes não mudará em nada nossa amizade, o respeito continuará o mesmo da minha parte.
Falou isso e tirou a cueca na minha frente, me deixando sem graça, seu olhar começou a ficar escurecido olhando bem no fundo dos meus olhos e falou enquanto caminhava em direção ao banheiro.
— Irmão, relaxa, não é porque tô pelado na sua frente que estou lhe desrespeitando, nunca tive besteira nenhuma em ficar pelado na frente dos outros, nascemos sem roupa e era pra ser assim até hoje.
Por um lado fazia sentido o que ele dizia, enquanto o olhava pensava, “fica me provocando, depois quando eu pular em cima de você e abocanhar seu pau não reclame". Ele entrou no banheiro deixando a porta aberta e ficou conversando comigo, como me sentia íntimo, fui até o banheiro e fiquei olhando-o tomar banho, Izael continuava a falar.
— E não é pra você ter receio de andar na minha casa ou coisa do tipo, como já deixei claro da primeira vez, somos adultos e cientes dos nossos atos.
Fingi-me de desentendido e perguntei o que ele queria dizer com aquilo, e ele continuou.
— A primeira vez que aconteceu pra mim foi muito natural, não fiquei pensando nada sobre sua sexualidade, nem passou pela minha cabeça de você ser Gay, se não tivesse me dito depois, acharia natural como foi. Quando você se abriu falando que ser Gay fiquei surpreso, por que nunca passou pela minha cabeça de você gostar de homem justamente por lhe conhece de longa data, e isso nunca irá mudar nada a respeito.
Izael lavava o pau, colocando o dedo por dentro do prepúcio esfregando a pele por dentro, a cabeça do pau brilhava pela espuma do sabonete, o observava com água na boca, doido pra entrar debaixo do chuveiro, parecia que ele fazia aquilo só pra me provocar, alisava o pau fazendo ficando bomba e endurecer em seguida me deixando com falta de ar pelo desejo de chupá-lo, depois se virou de costas pra mim lavando as nádegas e enfiando o dedo no cu pra lavar por dentro, fiquei com vontade também de fazer o mesmo nele, por mais que eu seja passivo, adoro um cuzinho, acordei do devaneio balançando a cabeça e, falei que tinha escrito um conto sobre o que acontecido à primeira vez, afinal ele tinha conhecimento dos meus contos héteros, imediatamente ele se mostrou curioso e pediu pra ler.
Abri a página do meu site e coloquei no conto, saímos do banheiro ele ainda nu, sem se se preocupou em se vestir, o pau estava adormecido, fiquei observando as reações do seu corpo pra ver se iria ficar excitado lendo, mas a única coisa que aconteceu foi seu pau ficar bomba, após ter finalizado de ler, ele elogiou toda a história me enchendo de elogios dizendo que sou muito criativo. Foram tantos elogios que me deixou sem graça, Izael percebendo meu jeito e pra me relaxar, voltar a ficar descontraído perguntou se eu pretendia fazer sobre o que rolou da segunda vez, sorri timidamente e perguntei se ele não iria achar ruim, ele respondei dizendo que não, que eu poderia escrever até porque ninguém sabia quem ele era.
Sorrimos e perguntei sobre o corte de cabelo, Izael aproximou-se de mim e ficou alisando meus cabelos de um jeito que nunca tinha feito antes, não tive como me controlar com seu toque, me arrepiei ficando excitado imediatamente, vendo minha reação ele perguntou o motivo de eu estar arrepiado, respondi sem jeito, deixando claro que ele estava me tocando de uma maneira que nunca tinha feito antes, ele falou sorrindo:
— Mas corto seu cabelo tem um tempo, nunca vi você ficar assim.
Retruquei imediatamente.
— As coisas mudaram.
Não sei se por curiosidade ou apenas pra me deixar tímido, quis saber o que tinha mudado e lhe respondi engolindo em seco.
— Agora temos um pouco de intimidade, coisa que não tínhamos antes.
Ele quis saber MAIS!!!
Acabei falando que tinha sonhado transando com ele, ele riu e falou que eu era diferente de como antes de conhecê-lo de fato sem a parte profissional, falou que sou brincalhão, divertido e safado, minhas bochechas coraram de vergonha, procurando mudar um pouco o assunto falou que nesses dias que passou muito ocupado ficou pensando na situação que tinha acontecido, mas não tinha chegado a sonhar comigo, o único dilema que o visitava era a questão de estar virando gay ou não, franzi o cenho e perguntei se ele tinha chegado a uma conclusão, sem pensar, ele respondeu secamente.
— Sim, tenho certeza que gosto de mulheres, porém o que rolou deixou-me muito mais curioso.
Foi minha vez de ser seco com ele e bati a real, falei que não tinha esse negócio de curioso, que no mínimo tinha despertado nele o lado bissexual, ele perguntou por que eu achava aquilo e falei que se ele fosse 100% heterossexual não teria se excitado em nenhum momento com meu toque, mas era comum e natural homem descobrirem seu lado bissexual com muitos anos depois, e ele não ia deixar de ser mais ou menos homem. Tivemos um papo longo sobre essa questão, ficamos nos olhando em silêncio, eu tinha certeza que ele estava pensando em tudo que eu tinha acabado de lhe falar. De repente ele falou:
— Se eu for mesmo um cara que curte ficar com outros, eu nem saberia como agir porque não me vejo saindo a caça por outros caras.
Senti-me ofendido e falei:
— Não precisa você ir à caça, quando você se sentir a vontade e convicto do que sente vai acontecer do mesmo jeito que aconteceu comigo.
Ouvindo o que falei ele mudou de assunto e quis saber detalhes do meu sonho. Falei que no sonho começava com ele me fazendo massagem, rapidamente ele se posicionou arás de mim e fez o mesmo do sonho, e quis saber se era daquele jeito, falei que no sonho eu estava sem camisa e só de cueca, e ele falou na lata.
— Podemos por em prática seu sonho se você quiser.
Ao ouvi-lo falar, meu coração pareceu querer sair pela boca, estremeci por dentro e perguntei se ele estava me zoando, por que se fosse, seria melhor parar, imediatamente ele respondeu dizendo:
— Não, estou, só tô querendo saber como seria.
Fiquei pouco impaciente respondi.
— Seria da mesma forma caso você fosse fazer massagem numa mulher ou transar com ela, a diferença é que não tenho buceta.
Ele riu e disse que nunca tinha transado com mulher no sexo anal, por que primeiramente elas nunca pediram, e ele também nunca tinha tido essa curiosidade. Fiquei incrédulo ao ouvir sua confissão, era impossível de acreditar no que ele estava falando, e quis confirmar a veracidade.
— Você está falando a verdade?
Ele confirmou dizendo que era verdade, que não tinha necessidade de mentir pra mim sobre o que a gente tava conversando, só estava sendo sincero o quanto fui, por isso ele estava se abrindo pra mim do mesmo jeito que fiz. Voltei a falar do sonho.
De fato eu estava sem camisa e só de cueca com vergonha por agora ele estava vendo que eu estava excitado, seu pau ainda tava bomba, Izael continuava atrás de mim fazendo massagem na minha nuca e pescoço, cada vez que ele me apertava, me arrepiava e gemia baixinho, aproveitei e falei que tinha sensibilidade nos mamilos, que era um dos meus pontos fracos, suas mãos desceram da minha nuca e pescoço chegando aos meus mamilos e passou os dedos por cima, a sensação foi tão grande que quase gozo só com seu toque de leve,
Meus olhos estavam fechados, eu mordia o lábio inferior enquanto gemia baixinho, ele juntou-se a mim me fazendo sentir seu calor e seu hálito quente, sua voz rouca disse que queria saber o que eu sentia, abri os olhos e virei de frente pra ele e toquei os bicos de seu peito, estavam durinhos como os meus, assim como seu pau também. Izael brincava com meus mamilos, e eu com os dele, nos afastamos um pouco e nos olhamos sério, ele perguntou se eu não ia tirar a cueca, falei que tinha vergonha porque era pequeno, Izael olhou diretamente pra o volume na minha cueca melada e quis ver, completamente envergonhado tirei, ele olhou, olhou e respondeu com ternura.
— Não tem nada de diferente, apenas pra um cara adulto o tamanho era diferente, mas não era uma anormalidade.
Sem falar nada, peguei no seu pau e comecei a punhetar e ele pegou no meu me punhetando também, nossas mãos ficaram meladas pela baba liberada por nossas rolas, respiramos profundamente, pensei que ele queria fazer mais alguma coisa que eu ainda não tinha feito “como me beijar”, mas isso não aconteceu, soltamos os paus um do outro, olhamos nossas mãos meladas e sorrimos em seguida ele me abraçou forte e fiquei ouvindo seu coração acelerado, meu corpo se arrepiava com sua pegada firme me apertando, meus batimentos cardíacos também estava acelerado como o dele, um misto de ansiedade, tesão e medo me consumia, me afastei dele por um instante e falei o que sentia.
— Estou com um pouco de medo do que tá acontecendo.
Ele quis saber o motivo e perguntou se não era aquilo que eu queria, fiquei sem ar tomado pela emoção que ia me consumindo pouco à pouco, e não respondi sua pergunta, ele voltou a me abraçar, ficamos esfregando os paus, sua mão direita subiu até meus cabelos e ficou fazendo cafuné em minha cabeça, alisando meus cabelos com as pontas dos dedos no couro cabeludo, e disse:
— É interessante isso que a gente tá fazendo.
Eu sentia uma tranquilidade enquanto estava dentro do seu abraço sentindo o aroma de seu sabonete com seu cheiro natural que entrava em minhas narinas devido o calor e suor de seu corpo. Por mim ficaria colado ali no seu corpo pra sempre, senti sua mão esquerda descer em minha bunda me fazendo arrepiar de novo e empinar a bunda, ele perguntou rouco de desejo:
— Posso ver melhor?
Falei que sim e fiquei de quatro sobre a cama, um misto de tensão e tesão me consumia, meu pau voltou a babar de novo pela ansiedade, fiquei esperando ele dar uma tapa, porém isso não aconteceu, ele apenas ficou alisando minha bunda, depois sentou na cama e me chamou pra ficar mais perto dele, o obedeci, sentei em seu colo coloquei seu pau nas minhas costas e ficamos abraçados por um longo tempo, o senti estalar minhas costas, assim que senti o alívio imediato o agradeci sorrindo, meu pau liberava mais baba melando seu abdômen, e seu pau melava minhas costas, ele voltou a querer saber mais sobre o sonho e perguntou o que ele fazia comigo.
Falei que ele chupava meus mamilos, sem nenhum receio e tomado pelo tesão, curiosidade e desejo, o barbeiro os chupou, meu pau melou mais ainda seu abdômen, comecei a me soltar mais por estar entregue a ele que também se permitia ao prazer mútuo e falou que eu tinha um gemido que dava tesão, o próprio não imaginava que sentiria aquilo que sentia, só pra provocá-lo, gemi ao pé de seu ouvido esquerdo e mordisquei a orelha fazendo sua pele se arrepiar, descontraído e divertido falou:
— Agora foi covardia, você descobriu meu ponto fraco.
Gostei de ouvir mais uma de suas confissões e aproveitei pra fazer o mesmo na outra orelha, em seguida desci pro seu mamilo direito, porém não surtiu muito efeito nele apenas falou que a sensação era gostosa, sai de cima de seu colo e abocanhei seu pau iniciando uma mamada com vontade. Nesse momento ele gemu, abriu mais as pernas e chupei uma das bolas depois a outra, rapidamente ele me puxou pra cima e me fez ficar de costas pra ele pensei comigo:
"Será que ele vai me fazer um beijo grego"?
Mal terminei de pensar direito o senti cuspir um pouco na entrada do meu cuzinho e enfiou um dedo me fazendo empinar a bunda, depois ele tirou o dedo abriu minha bunda e meteu a língua. Gemi alto agarrando firme o travesseiro e empinei a bunda ainda mais, em um momento de lucidez lembrei-me de não ter feito a chuca e tranquei o cu, sem entende, ele perguntou o que tinha acontecido, sem querer estragar o momento falei que fazia tempo que não transava e que havia ficado pensando no tamanho e grossura do seu pau.
Pacientemente ele respondeu que se eu não quisesse prosseguir a gente parava por ali mesmo, mesmo tomado pelo temor de pagar cheque eu estava com vontade, emendei dizendo que nem lembrava quando tinha sido a última vez que havia transado justamente pelo fato de preferir não transar ficar somente no oral, mas que tinha dias que estava com fogo no rabo, o vi sorrir ao me ouvir falar isso, procurei mudar de assunto e perguntei se ele tinha camisinha, como Izael estava totalmente entregue ao prazer falou que sim, mas que ainda não era momento de me preocupar com o preservativo, deixando meu cuzinho de lado ele voltou a chupar meus mamilos e falou sorrindo:
— Mesmo com alguns pelos, a sensação de saber que eu tava curtindo ele tava relevando.
Ainda com receio de pagar cheque, eu queria senti-lo dentro de mim e pedi rouco tomado pelo desejo e ansiedade pra ele tentar por em mim, seu pau continuava durão feito uma estaca, Izael levantou da cama, fiquei contemplando sua bunda grande e redonda, ele abriu o guarda-roupas, pegou um pacote fechado de preservativo, enquanto Izael virava de frente pra mim mostrando o pau balançando pendido pra o lado vindo em minha direção falei que preferia sentar em seu pau e cavalgar do que ficar na posição de quatro que pra mim não era confortável.
Izael terminava de encapar o cacete e perguntei se tinha algum problema, como pra ele a questão de posição era irrelevante respondeu que não, que o que importava era eu me sentir bem, ele deitou-se na cama e sentei de novo em seu colo, ajeitei o pau na entrada do meu cuzinho e fiquei forçando pra entrar.
Entre suspiros e gemidos ele falou que era muito apertado e que gostava de transar com mulheres apertadas porque dava mais prazer a ele. Ouvir aquela frase me comparando com mulher, me deixou um pouco chateado e quase tranco o cu de novo, mas ele começou a se mover um pouco e senti a cabeça do seu pau começar a entrar, foi uma dor imensa que vinha do meu cu aos meus quadris.
Izael me alisava deixando meu corpo todo arrepiado de novo, senti passar um pouco, ele voltou a chupar meus mamilos alternadamente, meu erro foi esquecer-me de perguntar se ele tinha lubrificante, tinha entrado uma parte, comecei a ficar mais relaxado e senti entrar mais um pouco, os pingos de suor do meu corpo escorriam em suas pernas, o quarto cheirava a sexo.
Izael me abraçou de novo e deitei a cabeça no seu ombro direito, forcei mais pra entrar e escorregou mais o fazendo gemer junto comigo, eu de dor, ele de prazer, parei de me movimentar e fiquei sentindo o pau entrando devagar, em seguida forcei mais um pouco e seu pau entrou todo em mim me preenchendo por completo.
Ele voltou a alisar minhas costas me deixando arrepiado, e começou a se mover lentamente eu também, eu sentia que tava tudo dentro, os pentelhos da sua púbis faziam cócegas em minhas nádegas, sua pélvis movia lento querendo me preencher mais e mais, o barbeiro me fez ficar deitado na cama, sem tirar o pau de dentro de mim e começou a meter, teve um momento que fiquei com medo dele bombar com força, por estar tomado de tesão e prazer, mas vez em quando era diminuída as estocadas, percebi que a penetração intensa era tomada pela ansiedade.
Em um momento Izael tirou o pau de dentro de mim, fiquei com receio em ver se seu pau estava sujo ou não, mas como ele não falou nada, era um bom sinal de que eu não tinha pagado cheque, meu cuzinho piscava querendo mais, perguntei se ele tinha gozado e sorrindo, apertou minhas nádegas respondeu que não, mas que gostaria de me penetrar de outro jeito, perguntei qual era e ele falou que gostaria que fosse de quatro,
Antes mesmo que eu dissesse alguma coisa, Izael respondeu dizendo que tinha compreendido que eu não gostava da posição, mas que não iria demorar muito pra não me machucar, que gostaria de ver melhor minha bunda, ouvi-lo falar, o atendi ficando na posição que ele sugeriu. Izael deu umas pinceladas com a cabeça do seu pau na entrada do meu cuzinho que ainda piscava querendo sentir mais de sua rola, e sem avisar, ele empurrou me fazendo gemer mais alto, mesmo que Izael não estivesse sendo bruto, como a maioria dos caras que se dizem héteros, ele tava sendo de boa.
Algumas vezes ele queria ir rápido, eu começava a gostar, mas ele reduzia a velocidade das estocadas, depois tirou de dentro de mim de novo, sua respiração estava ofegante, nós estávamos molhados de suor, eu sabia que ele ainda não tinha gozado quanto a mim, sentia que a qualquer momento poderia gozar sem tocar no pau só por estar totalmente sensível, vendo que eu estava tão molhado de suor quanto ele, Izael perguntou se eu gostaria de tomar banho com ele, falei que sim.
Ele retirou a camisinha do pau e deixou a usada ao lado da cama, pegou outro pacote e entramos no banheiro, percebi que era essa a sua intenção de me comer no banheiro, o típico fetiche de todos, debaixo do chuveiro, o barbeiro me ensaboou enquanto eu estava de costas pra ele e de frente pra parede, empinei a bunda quando senti dois dedos entrarem com dificuldade no meu cuzinho dilatado, e o pulsei em seus dedos, sentindo o prazer com seus dois dedos em meu cuzinho ele enfiou a língua dentro da minha orelha e me empurrou contra a parede e falou rouco de tesão:
— Quero sentir você pulsando o cuzinho em meu pau dentro de você, mexi a cabeça tentando aproximar minha boca da sua no desejo de ser beijado falei que faria.
Antes de deixá-lo me foder de novo, agachei-me no meio de suas pernas grossas, segurei em suas coxas pra me apoiar e o mamei rápido e com vontade, tirando dele gemidos de prazer, em seguida peguei a camisinha sobre a cantoneira junto do sabonete e shampoo e coloquei a camisinha em seu pau.
O barbeiro passou sabonete no meu cuzinho e voltou a forçar, desta vez entrou mais rápido, Izael pegou minhas mãos e colocou pra o alto, eu sentia seu pau ir entrando dentro em mim, a sensação de preenchimento me consumia de um jeito que eu gemia a cada cm que meu cuzinho engolia.
Suas mãos percorriam meu corpo me ensaboando, enquanto o sentia meter de novo, nossos corpos estavam colados, molhados e cheios de espuma do sabonete, Izael parou um pouco de me ensaboar, e começou meter em mim, fiz o que ele tinha pedido, o barbeiro gemeu e falou que era bom sentir meu cuzinho apertando seu pau.
Parei de fazer meu cuzinho pulsar e ele voltou a me foder, largando o sabonete na saboneteira o barbeiro pegou no meu pau e começou a me punhetar, a minha vontade de querer beijá-lo só crescia, de repente ele tirou o pau de dentro de mim e falou:
— Estou quase gozando onde você quer que eu goze?
Sem pensar duas vezes respondi:
— Quero na minha boca!!!
Ele me olhou sorrindo e perguntou se eu tinha certeza, enquanto desenrolava a camisinha do pau.
Repeti que sim que queria na boca, falei que da primeira vez engoli sem querer, mas dessa vez eu queria provar de novo o seu leite, imediatamente ele tirou o sabonete do pau, ele queria bater punheta até gozar, mas não deixei, me agachei ficando de joelhos entre suas pernas e chupei com vontade tirando dele gemidos abafados.
Enquanto ele gozava, acariciava meus cabelos e minha orelha direita me fazendo gemer e arrepiar, meus mamilos estavam retesados me causando arrepios prazerosos, depois que gozou o barbeiro perguntou se eu tinha gozado falei que não.
Apenas falei pra ele não se preocupar comigo em relação a eu ter gozado ou não, ele rebateu dizendo que não era correto só ele gozar, por que aquela já era a terceira vez que eu o fazia gozar enquanto eu ficava só na vontade, acabei aceitando o que ele falou e disse como gostaria que ele me fizesse gozar. e falei que pra me fazer atingir o orgasmo ele tinha que chupar meus mamilos, e enfiar os dedos no meu cuzinho que na punheta eu me garantia, ele sorriu.
O barbeiro iniciou a chupada nos meus mamilos, e foi enfiando os dois dedos de novo no meu cuzinho, enquanto eu batinha uma punheta, e gozei gemendo alto enquanto segurava sua cabeça contra meu mamilo esquerdo, depois de refeitos, me arrumei e voltei pra casa.
#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973 #
®Erick Clark Oficial™