Poder e riqueza - O chifre que mudou a minha vida! - Parte 14

Um conto erótico de Nanda e Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 1998 palavras
Data: 08/01/2024 13:53:27

Fiquei surpreso e até assustado com sua proposta, aliás, ver um advogado praticamente recusar dinheiro para ajudar duas pessoas a continuarem juntas era coisa nova em minha forma de ver as coisas:

- Olha, Mark, eu não sei…

- O que te custa tentar? O doutor Galeano é uma pessoa espetacular e se ele não puder ajudar vocês a se entenderem, ninguém mais poderá.

(CONTINUANDO)

Fiquei pensativo por um instante e não tinha uma resposta certa para nada mais na minha vida, até mesmo o divórcio havia se tornado uma incerteza. Entretanto, ele não estava errado, eu já estava perdido, aceitando o fim, não haveria nada que me impedisse de tentar consertar aquilo. Ele pareceu antecipar minha hesitação:

- Olha… Não estou te obrigando a fazer nada. É somente uma proposta, uma tentativa de, sei lá, encontrar uma resposta mais certa para o incerto, porque… - Ele me encarou, enquanto parecia escolher melhor as palavras: - Vou ser bem sincero, acho que você não tem certeza se quer se divorciar dela. Ainda tem muito sentimento envolvido.

Eu o ouvia atentamente e balancei afirmativamente minha cabeça para ele que me olhou em dúvida e eu expliquei:

- Bem… Não vejo porque não tentar.

- Ótimo! - Ele sorriu, dando-me um leve tapa no ombro: - Vou chamar a Nanda, porque ela vai gostar de participar da chamada...

- Chamada!? Mas como? Para o terapeuta? Agora!? - Perguntei, surpreso e titubeando.

- É, uai! Eu tenho o celular dele e não vejo porque delongar ainda mais. - Ele me falou, já pegando seu celular e ligando para a Fernanda no viva voz, explicando o que iria fazer.

Ela vibrou do outro lado da chamada e disse que já estaria conosco. Mentiu. Demorou alguns bons minutos, enquanto nós nos olhávamos curiosos com sua demora e quando entrou em nossa sala, estava gargalhando. Nós a olhamos sem nada entender e ela já foi se explicando:

- A esperta aqui esqueceu qual era o escritório. Então, acabei de atrapalhar três reuniões e na última ainda me perguntaram se eu não queria permanecer para tentar acalmar um pouco os ânimos exaltados dos presentes.

- Fernanda!? - Mark a repreendeu.

- Ah, mor, eu sou eu! Não adianta, não vou mudar nunca.

Ela se sentou ao seu lado e entrelaçou seu braço no dele, colhendo um olhar de surpresa dele próprio, eu diria até um certo ar de reprovação que ela ignorou completamente. Ele respirou fundo e acabou aceitando o contato. Logo, ele discava um número em seu aparelho e o colocava no ouvido:

- Põe no viva voz. Também quero falar com ele. - Fernanda resmungou.

- Xiiiiiu! - Mark resmungou mais alto ainda.

- Não faz “xiu” pra mim… Ara! - Ela resmungou novamente, mas agora sorrindo.

Ficamos olhando para ele que logo começou a conversar com alguém:

- Alô!? Doutor Galeano? É Mark. Isso, o Mark. Por enquanto, o Mark da Nanda…

- Por enquanto nada! É para sempre! - Ela falou em voz alta, ao pé do ouvido do Mark, bem próximo ao celular para que o outro pudesse ouvir também.

Mark virou na direção dela e parecendo ouvir alguma solicitação, ativou o viva voz em seu aparelho e o colocou sobre a mesa. Ouvimos então uma gostosa e debochada risada masculina do outro lado da ligação:

- A Nanda não muda mesmo, né, Mark? - Disse o interlocutor.

- Não mudo mesmo, doutor. Até acabei de falar isso para eles. - A própria Fernanda falou, rindo: - Tô só tentando melhorar em alguns aspectos para o Mark voltar a ter orgulho de mim e… Ah, e oi para o senhor também!

- Olá para você, minha querida Fernanda Maria…

- Como é que é!? - Fernanda o interrompeu, interpelando, quase pegando o aparelho celular.

- Estou brincando, minha querida. - O interlocutor da chamada respondeu, rindo: - Oi para você, Nandinha do meu coração.

- Melhor assim! - Ela resmungou, agora sorrindo.

Mark assumiu a conversa e fez um breve resumo, bem resumido mesmo da situação em que meu relacionamento com a Lucinha se encontrava, inclusive dizendo que eu ouvia toda a nossa conversa, e perguntou se ele poderia ajudar. O tal “doutor” aceitou de imediato e pediu para falar comigo a sós. Como isso era desnecessário, afinal, eles já sabiam de tudo, apenas pedi para o Mark desativar o viva voz e comecei uma breve conversa com ele. Praticamente tudo o que eu havia contado para os dois, repeti e a conclusão dele foi a mesma da Fernanda, ou seja, de que o erro havia sido da Lucinha, mas foi uma observação dele que me deixou preocupado:

- Como assim ela errou e pode não ser culpada? - Perguntei.

- Não totalmente, pelo menos. - Ele explicou, tentando conter minha irresignação: - Pense assim, meu caro Gervásio, ela é tão iniciante quanto você nesse meio de relacionamentos liberais. Ela pode ter realmente falado a verdade quando, na visão inocente dela, disse que achava que você estava de acordo. Aliás, veja bem, a sua falta de ação pode, direta ou indiretamente, ter validado a conclusão que ela tomou, prematura e bastante frágil, é verdade; mas factível. Claro que isso que eu estou te falando é somente uma conclusão preliminar, baseada rapidamente na história que você me contou, nem seria correto eu estar concluindo nada neste momento. O correto seria eu atender vocês dois, separadamente e depois em conjunto, para melhor aquilatar os fatos, as interpretações pessoais e conclusões que ambos tomaram, além de poder também criar condições de traçar um caminho para poder ajudá-los a superar esse momento difícil.

- Tá! Eu… Eu acho que entendi. Mas será que tem volta?

- Você a ama, Gervásio, e isso digo sem ter olhado sequer em seus olhos. Não fosse isso verdade, você não estaria conversando comigo agora, tentando entender e buscar outra saída que não o divórcio. Afinal, se o divórcio fosse uma solução certa em seu coração, você não precisaria de um terapeuta, mas sim de um advogado e isso eu acho que você já encontrou no Mark, não é mesmo?

- Sabe que o Mark me disse a mesma coisa sobre eu não ter certeza? E isso apesar dele estar passando por uma situação parecida…

- E ele está certo! Entenda: dificuldades todos temos em nossas vidas e buscar um melhor entendimento para tomar uma decisão livre da precariedade da pressa, é fundamental. Quer um exemplo? Olhe agora para o Mark e a Nanda. Aposto que os dois ou estão conversando entre si, ou estão abraçados, mas de uma forma ou de outra e mesmo depois de tudo o que já passaram, ainda estão lado a lado, tentando entender melhor o sentido de tudo para não tomarem uma decisão equivocada e acabar prematuramente com uma linda história de amor.

- É… - Disse ao confirmar que eles continuavam grudados e Nanda conversando alguma coisa com ele ao pé do ouvido: - Acertou em cheio, doutor!

- Me dê essa chance de ajudá-los. O que vocês têm a perder? Alguns dias de vida em comum? Mas pense no que tem a recuperar. Será que não vale o esforço?

Esse terapeuta sim passava uma imagem forte, equilibrada e bastante justa. Mark e Fernanda agora me olhavam, curiosos e decidi:

- Tá! Eu… Eu vou tentar, mas como a gente faria? O senhor não é daqui de São Paulo, não é?

- Não, meu caro, não sou. Posso atendê-los a distância, virtualmente, ou pessoalmente em minha clínica. Fica a critério de vocês decidirem como preferem.

- Certo. Eu vou falar com a Lucinha… Ah, doutor, a Fernanda me aconselhou a não ficar em casa enquanto eu estivesse decidindo o divórcio para evitar discussões, brigas e etc. O que eu faço agora?

- Volta para casa, desde que você me prometa manter a calma e cordialidade. Acredito que sua esposa irá adorar recebê-lo de volta e mais ainda quando souber que você ainda não desistiu da terapia, apenas prefere mudar de terapeuta.

- Mas e se ela…

- Gervásio! - Ele me interrompeu: - Não tem “e se”. Lute pelo seu relacionamento, não desista por antecipação. Me dê a chance de ajudá-los. Eu próprio, se entender que o seu relacionamento está fadado ao fracasso, irei aconselhá-los a partirem para o divórcio, mas de uma forma que não machuque nenhum dos dois. Só não crie nenhum bloqueio agora. Você está casado com a… a Lucinha. Então, volte para a sua casa e reforce seus vínculos.

Recebi mais algumas orientações e ele me pediu para ativar o viva voz, pois queria conversar com o casal que não se desgrudava mais:

- Mark e Fernanda, quero lhes pedir um favor.

Mark arregalou os olhos, surpreso e eles se entreolharam curiosos. Mark se adiantou:

- Uai, diga, doutor.

- Quero que vocês acompanhem o Gervásio até a casa dele e que expliquem que ele tomou a decisão de tentar a terapia, somente trocando de profissional.

- Mas por que a gente? - Mark perguntou novamente.

- Porque vocês já tem maturidade e cicatrizes suficientes para ajudar a orientar esses dois, além de que são liberais…

- Doutor, nós estamos quase divorciados, não sei se o senhor se lembra. - Mark falou e Fernanda o encarou, invocada.

- Não estamos não! O processo está suspenso. Você concordou com isso. Você me deu o direito de lutar por você e pela minha família. - Ela resmungou em seguida.

Mark a encarou e pela primeira vez vi aquela mulher, imponente e forte, fraquejar. Seus olhos marejaram de imediato e entendi que o que unia aqueles dois era um sentimento tão verdadeiro e forte que dificilmente a maior das muralhas conseguiria mantê-los separados se eles próprios não quisessem. Mark que ainda a encarava, sorriu e soltou uma pérola:

- Olha a pamonha! Pamonha, pamonha, pamonha… Pamonha quentinha do interior de Minas Gerais. Olha o mais puro suco do milho e…

- Ah, vai se foder, mor! - Falou a Fernanda em voz alta, rindo e enxugando uma lágrima que escapou rosto abaixo.

Mark ria também, aliás, todos nós, inclusive o doutor Galeano do outro lado da chamada:

- Tudo bem, doutor, a gente vai, apesar de que eu continuo achando que não somos as melhores pessoas para aconselhar ninguém nesse momento.

- Mark. - O doutor Galeano chamou sua atenção: - Acredite em mim, você não imagina o milagre que uma conversa franca e sincera pode fazer, tanto para eles como para vocês mesmos.

Encerramos a chamada e o clima que havia começado soturno, negro, opaco, ganhava novas nuances. Pedi licença para eles e liguei para a Lucinha que me atendeu após dois toques:

- Gervásio, amor… Onde você está? O que aconteceu? - Ela falava, claramente nervosa.

- Calma, Lú, calma. Estou bem. Aliás, muito melhor agora depois de conversar com um casal de amigos e com um terapeuta.

- Você ligou para a Leila? Ela te convenceu?

- Não. Conversei com outro terapeuta e queria conversar com você.

- Ué!? Vem pra casa então!

- Ótimo! Já estou indo, aliás, estamos, eu e o casal de amigos.

- Amigos!?

- É. Você vai adorá-los…

- Mas como? Assim, sem nada? Não tenho nada para oferecer agora, Gervásio!

Tranquilizei a Lucinha, explicando que seria bom apenas estar próximos de boas pessoas e ela se acalmou, pelo menos um pouco. Conversamos mais algumas questões e deixamos outras tantas para conversar pessoalmente. Assim que desliguei Fernanda falou:

- Se quiser, podemos ir em um outro dia, Gervásio.

- Não, não… Vamos hoje! Conversamos um pouco, aliviamos a tensão, e assim não fico alugando demais o doutor Mark.

- Mesmo porque “time is money, is not, Nanda?” - Ele falou de uma forma séria.

- Mark, que grosseria! - Ela rebateu, dando um tapinha em seu ombro.

- Isso é verdade! - Concordei com ele e perguntei: - Precisamos falar sobre os seus honorários…

- Bem… Como somente te orientei, fica o jantar por sua conta e estamos quites…

- Mark!? - Fernanda o interrompeu.

- Ara! O quê? - Ele a encarou, sorrindo.

Não sei o que seria desse encontro, mas conhecendo um pouco a Fernanda, eu imaginava que ela não deixaria passar uma oportunidade de passar a Lucinha a limpo: passar, dobrar e, se brincar, encaixotar também.

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.

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Comentários

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Vocês formam uma excelente dupla!

Digamos que seja sua Id@! Kkkkkk

Está ótimo!

⭐⭐⭐⭐💯

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Nanda....sensacional sua participação especial e do Mark neste capítulo, já estava com saudades de vocês,mas ....tu não acha que tá faltando algo?A conversa do comedor rico com a mulher do chifrudo??Gostaria de houvir o diálogo dos dois,para evoluir tão rapidamente pra uma trepada en pouco tempo???? Pensa.....pensa......no dialogo dela....

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Nanda....sensacional sua participação especial e do Mark neste capítulo, já estava com saudades de vocês,mas ....tu não acha que tá faltando algo?A conversa do comedor rico com a mulher do chifrudo??Gostaria de houvir o diálogo dos dois,para evoluir tão rapidamente pra uma trepada en pouco tempo???? Pensa.....pensa......no dialogo dela....

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Bom dia, Mark e Nanda! Bom retorno! Estava ansioso pela continuação desse excelente conto. O grande problema que eu vejo, é que o Roger e a Lucinha traíra, humilharam o Gervásio, publicamente. O cara, com certeza, virou chacota das pessoas da festa que conheciam a fama de conquistador do Roger! Essa mágoa não sei se tem cura!

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Nanda saudades tudo bem, mande um abraço ao Mark ok parabéns pela retomada desse conto maravilhoso amiga nota mil.

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É MUITO AMANSADOR DE CORNO EM UM CONTO SÓ KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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Que bom o retorno de vocês!!! A qualidade do texto e as emoções que vocês conseguem aflorar em nós na leitura só demonstra a capacidade de vocês!!! ⭐️⭐️⭐️

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Nanda, ótimo retorno !!!!

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É um conto e excelente por sinal mas na vida real se uma mulher traí um homem e ele perdoa ela vai continuar traindo porque perde o respeito por ele, ela pode não trair o próximo porque poucas coisas mudam um ser humano, o medo, a vergonha ou um grande trauma, como perder alguém querido.

As histórias de Mark e Nanda elas possuem um ingrediente muito forte, eles são liberais então pode haver acerto entre eles porque na realidade o que aconteceu entre eles e o Rick não foi nenhum absurdo, Nanda calculou mal e achou que poderia manipular o Mark mas o Mark como personagem masculino de contos é o cara mais fodão que existe.

Para mim o Gervásio e a Lucinha só conseguem ficar juntos se entrarem para o meio liberal ou se então os autores desejarem o contrário né kkkkkk aí a história deles e eles têm todo direito de contarem a história do jeito que eles quiserem.

Felizmente ou infelizmente por ser do meio liberal a muito tempo 11 anos para ser precisa eu acabo dando a minha opinião em cima da minha vivência, é inevitável.

Para mim o fim ideal é que os dois fiquem juntos e se tornem liberais embora tenham um obstáculo bem grande para superar que é a confiança que foi quebrada mas o famoso doutor Galeano pode dar um jeitinho de fazer os dois chegarem a um acordo, vamos ver né, gostaria de um final feliz, sou romântica e gosto de finais felizes

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Não vou mim prolongar somente dizer o quanto estou feliz em poder esta apreciado mais este conto do casal que amo de coração.... parabéns vc segue sua linha de raciocínio isso e muito bom bjs do Coelho para o casal

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O conto, sendo uma ficção, tudo pode. Mas olhando para a minha vida, se minha esposa aprontasse uma dessas, não conseguiria mais confiar nela.

Perdoar, com certeza sim.

Mas qualquer ausência inesperada, celular sem bateria, ligação não atendida faria despertar a insegurança da repetição. Eu não teria como seguir num relacionamento nessas bases.

Olha que já aguentei muita coisa dela e tenho certeza do meu amor.

Mas tem o meu amor por mim também. Aceitar uma situação dessas é algo além do amor. É a total isenção de si mesmo. E tenho certeza que se fosse o contrário ela também não suportaria continuar comigo.

Mas como é uma ficção, os personagens conseguem superar coisas que a maioria não conseguiria.

A escrita, um tanto óbvio dizer, está perfeita.

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Perfeita analise. Por isso rance é romance e vida real é vida real. Mas prefiro analisar esse texto como romance onde tudo pode.

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O bom dos romances é justamente enganar a fria e dura realidade da vida é nos romances que nós conseguimos fazer a vida se tornar mais agradável e palatável, por isso sou fã de ler contos eróticos porque eles de uma certa forma me tiram de uma realidade cruel que eu já vivi, hoje até que as coisas estão indo muito bem para mim

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Como você disse é um conto e no conto tudo vale, por sinal um excelente conto mas na vida real pessoas com o seu perfil, e tem muita gente com esse perfil não conseguiria mesmo continuar ter um relacionamento depois de uma traição, entendo perfeitamente você

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Levando em consideração que não foi apenas uma traição mas também uma humilhação. Até o perdão ficaria difícil. Mas como já falei antes. No romance de facção o texto fica a cargo do autor e devemos respeitar.

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Boa tarde, Nanda!

Terminei a leitura deste episódio e fui lá em cima reler os tópicos relacionados em "assuntos" para conferir se você havia modificado o que ali constava ( você deve ter entendido pq fiz isso ). Considerando que não mudou acho q vc deu um passo que tornará mais interessante ver como você conseguirá manter-se fiel aos citados tópicos sem dar qq "cambalhota" literária... rsss

A história continua muito boa.

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Esse personagem, chamado Gervásio tá fadado a cornudo, pra sempre quem nasce pra ser um já vem de berço, então terapia não vai salvá-lo de outros chifres kkkkkk

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Leve, sensível as nuances de cada um dos personagens, deixando aberta as possibilidades, sejam Elas quais forem.

Considero a condução da estória perfeita até o momento, seja qual for o resultado final.

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Complementando: só me preocupo com a participação futura tanto dk tal Ricardo, como do imbecil que,na minha opinião, deveria receber uma lição bem dada,pelo sofrimento que provocou ao Casal.

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Como sempre um conto muito bem escrito com ótimas pitadas de humor que eu adoro!

Mesmo não sendo um tema que eu goste não me canso de ler o que você escreve, sou sua fã!

Parabéns, ficou ótimo como sempre!

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Aí que maravilha! Capítulo, maravilhoso! Parabéns, parabéns!

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O corno perdoa a esposa que o humilho, aceita q foi forçado a ser corno e forçado a aprender a gostar da humilhação. Bem original

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Excelente, sensacional,demais como sempre. É assim que um casal tem que ser lutar até o fim pela união deles e pelo relacionamento e não simplesmente buscar a separação. Valeu a pena esperar esse tempo todo. Obrigado!

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