Bom pessoal, esta experiência aconteceu no ano de 2015, vou contar a primeira vez que isso aconteceu, pois se repetiu algumas vezes com ela, até que paramos devido ver que ela se emocionou e começou a misturar.
Na época dos fatos a serem narrados, eu tinha meus 23 anos, ainda estava conquistando e correndo atrás de muita coisa, porém, mesmo zerado de grana, sempre adorei uma sacanagem. Sempre fui muito apaixonado pela minha esposa, a gente sempre se deu muito bem em todos os aspectos, mas isso nunca mudou ou mudará o fato que gosto dos meus “rolês e aventuras”.
Vou chamar a grande “amiga” da minha esposa de Ângela, ambas eram amigas de muitos anos, moraram próximo durante alguns anos e estudavam no mesmo colégio. Tinham a mesma idade, 22 anos, portanto, acabavam sempre dividindo as mesmas afinidades e experiências. Ângela era uma moça de cerca de 1,65, cabelo liso, cumpridos a ponto de dar quase 3 voltas na mão, seios pequenininhos, quadril de um tamanho ótimo, muito bonito, nada de pessoa que frequentava academia, mas com potencial, e pela idade, estava com tudo nos conformes. Ela adorava dançar música sertaneja, tinha um sorrisinho bem de cantinho de boca, cara de santa falsa, boca bem redonda, lembrava muito a “Betina da malhação”, para os mais antigos.
Quando conheci a Ângela, ela namorava com um cara que eu, particularmente, não curtia nada, cara ruim de papo. Saímos uma vez para tomar uma cerveja, em casais, o cara era do tipo que estava no mundo da lua, se achava o pica das galáxias, mas parecia um sonso. Eu sempre fui do tipo que integrou as pessoas, tentei até ser político, mesmo meu santo não batendo, mas eu já olhava na cara dele e tinha certeza que era um cara que não dava no coro direito com ela, cara de adulto que ainda é moleque, ele deveria ter na época uns 28 anos, jeitinho de hétero top, que deve ficar olhando no espelho o tempo todo e sentia que pegava qualquer uma que queria, na real, era fraco. Eu já contava as horas pra ir embora de tão chato que era ficar falando com aquele cara. Até este momento, eu tinha zero interesse na safada, estava apenas conhecendo e fazendo sala.
Ficamos algumas horas bebendo no barzinho, começou a hora da balada no local, e fomos embora. Após este dia, ficamos um bom tempo sem sair com eles, eu não estava nada afim. Porém, eu comecei a acompanhar ela nas redes sociais da época, via publicações, começou a me chamar a atenção e eu pensar em maldade. Eu não estava a fim de sair com ela comprometida, sempre evitei, pois, depois a mulher fica comparando e termina com o atual, foi o que aconteceu algumas vezes que fiz isso, então, eu evito, não deixo de fazer, mas evito. Entretanto com aquele otário eu não estaria nem ai.
Mas não durou muito, pouco tempo depois ela descobriu que o rapaz estava saindo com uma outra mulher, e foi chorar para minha mulher, que era sua confidente. Com toda certeza nessas confidencias, contava nossas intimidades, que eram coisas de outro mundo, eu sempre fui do tipo que procuro dar o maior prazer para parceira, com minha esposa sempre foi assim, e um conselho para quem não o faz e é casado, faça o mesmo que o negócio fica cada dia melhor.
Minha esposa não costumava sair com as amigas para beber, pois nossa filha era ainda pequena, porém, dei um vale night para tomar uma cerveja com a amiga, quando foi cerca de meia noite, fui buscar ela no barzinho e com pouquíssima bebida minha esposa já estava vomitando dentro do carro, deu um baita trabalho. Pois bem, como era mais perto de casa, deixei minha esposa primeiro e depois fui levar a Ângela na casa dela, que morava há alguns minutos de casa. Ali eu já estava na intenção de saber qual era daquela safada, que vira e mexe, eu pegava me dando uma encarada sem vergonha.
Poucos dias depois, a Ângela ainda estava triste por ter terminado, e nós iriamos em um show em um local bem conhecido na cidade, teriam algumas atrações sertanejas e nordestinas, eu já fui e dei a ideia de chamar ela, para fazer companhia para minha esposa, pois eu iria chamar minhas irmãs para irem também, desta forma, fecharíamos uma mesa grande.
Naquele dia, tudo ficou mega evidente, a forma que ela me olhava, já querendo algo, o jeito que ela de vez em quando esbarrava, mas eu pensei muito e muito, será que é coisa da minha cabeça?
Eu nunca tinha feito uma investida tão arriscada em alguém tão próximo da minha família, estava com bastante receio, mas eu estava querendo muito comer aquela safada. Algumas vezes eu dançando com minha mulher, soltava e dançava um pouco com ela, e dava aquela pegada mais forte. Dava para sentir o respirar mais ofegante dela.
Em dado momento do rolê, a gente já bem alterado, tínhamos bebido bastante, estávamos indo até o banheiro, uma de um lado meu e a outra do outro, aproveitei e peguei na mão da Ângela, de forma escondida, e comecei a alisar, para ver se ela iria corresponder. Bom, um pequeno “pegar na mão”, já disse tudo, ela correspondeu. Bastou isso para eu já pensar em abrir uma oportunidade.
O script daquele dia foi o mesmo, finalizamos a nossa noite, porém neste dia, para minha sorte, o pneu do carro foi furar pouco antes de chegar em casa, quase 2 horas da manhã. Troquei e já falei para minha mulher que ela deveria ficar em casa primeiro, pois a nossa bebê poderia estar chorando e era perigoso. Minha mulher não é otária, mas eu já havia deixado no esquema durante a noite, falando toda hora da pequena, para que de alguma forma levasse a outra sozinha até a casa dela. Não deu outra e tudo conspirou ao meu favor. Ela concordou e eu fui com a Ângela.
No caminho, fui conversando com ela e já abrindo que peguei ela me olhando algumas vezes, também que já pensei várias vezes em dar um amasso nela. Parei o carro na porta da casa dela, em um local bem simples do morro. Comecei a passar a mão nas pernas dela e levantar um pouco o vestido, ela começou a suspirar, como estava com uma saia de um tecido molenga, fino, foi fácil chegar na calcinha dela. Comecei a falar que aquele perfume que ela usava era muito gostoso e me deixava de pau duro só de sentir. Sussurrei no ouvido dela que queria sentir o gostinho dela.
Foi ai que a gente começou a dar um beijo forte, bem molhado, colado com força, e eu já fui ao mesmo tempo passando o dedo por cima da calcinha dela, sendo que ela estava com o vestido para cima, só para ela sentir que eu não estava para brincadeira.
Abri meu zíper, meu pau já estava mais duro que uma coluna de aço, coloquei ele para fora, peguei a mão dela e ela começou a alisar a cabeça dele, a gente ainda se beijando. Enquanto ela alisava eu colocava sua calcinha para o lado e ia passando meu dedo na porta da sua bucetinha, eu senti que era uma bucetinha muito pequena, baixinha, bem diferente, fui ainda confirmar depois, mas ela já estava meladíssima, comecei a socar meus dois dedos dentro dela e ela apertava meu pau com força. Enquanto isso, com a minha mão direita, baixei a blusinha dela e deixei aquele peitinho bicudinho para fora, bem pequeno, mas uma delícia para ser chupado, só ouvi uma coisa: “Nossa, realmente você é safado e deve chupar muito gostoso uma bucetinha”, certeza que ouviu o comentário em alguma confidência com minha mulher.
Meu carro tinha os insulfilmes lacrados, não dava para ver por fora, porém, ela ficou com receio de ser vista pela mãe ou pelo pai que ficavam aguardando ela chegar e eu também pelo horário e minha mulher saber o tempo que eu precisava para voltar. Ela pediu para parar, pois era arriscado, infelizmente parei ali. Informei que no dia seguinte, uma sexta-feira, as 7 horas da manhã, eu passaria para levá-la ao trabalho. Eu sabia que era caminho do meu trabalho e que ela saia sempre esse horário, pois algumas vezes há vi de longe no ponto de ônibus, enquanto eu passava de carro. Ela aceitou.
Fui embora com aquela vontade de comer aquela safada, meu pau latejava de tão duro, mas eu tinha que me segurar, pois iria chegar em casa. Chegando em casa descarreguei na mulher toda porra que ficou acumulada.
No dia seguinte, nos encontramos em ponto as 7horas, cumprimentei-a como se nada tivesse acontecido, ela já estava com um vestidinho bem safado, típico de quem iria para um motel. Eu perguntei se ela estava com fome ou se tinha tomado café, ela falou que já, mas que tomaria outro comigo. Aí vem a pergunta de milhões: Podemos ir onde? Ela me solta um “Cê que sabe”, eu falei que isso era um motel, ela falou que vai de mim o que eu quero. Que ela tinha avisado a chefe dela que chegaria depois do almoço.
Eu já havia esquematizado demais, meu amigo sempre deixava um apartamento dele para fazermos festas ou para fazer putaria, eu tinha uma cópia, era realmente um abatedouro, lugar louco, bem mobiliado, fizemos muita coisa louca lá. Como era perto do trabalho dela, fui para lá, entramos e falei que lá era meu quartel general.
Bom, começamos a conversar e eu perguntei, e ai, vai ficar com peso na consciência? Ela falou que ficaria se não experimentasse. Foi o que eu queria ouvir, agarrei-a enquanto ela estava sentada na cadeira, começamos a nos beijar intensamente.
Imediatamente deixei a safada totalmente sem roupa, apenas usando um salto que ela estava. Um salto com umas fitas envolta, que prendiam a perna dela, tipo de atriz pornô. Isso deixava-a na minha altura. Tirei também minha roupa. Ainda estávamos na sala, que era integrada com a cozinha, o local havia um sofá gigantesco e uma poltrona, coloquei-a de joelho e ela começou a passar a mão no meu pau. Ela apertou meu pau com uma mão e com a mão direita, começou a passar a palma da mão na cabeça dele, elogiava o tamanho e falava que queria ver eu socando-o com força nela.
A cretina começou a lamber a cabeça do meu pau como se estivesse lambendo um sorvete, depois começou a “beijupar”, uma mistura de beijo com chupada, bem na ponta da cabeça do menino. Após dar uns 20 destes, ela começa a botar meu pau todo na boca dela, dava uma engasgada e depois chupava da metade dele para cima, com um movimento nem tão rápido, nem tão lento, era um ótimo boquete, depois ela começou a chupar meus ovos, passando a língua bem embaixo deles até colocar todo meu saco na boca dela, ainda de joelho, eu dei três tapas na cara dela e falei que hoje ela iria aprender o que era ser mulher bem fodida.
A levantei e levei para a cadeira que estava ao lado, onde ela sentou antes. Ela ficou meio de ladinho, e apoiando metade da bunda dela na minha barriga, eu comecei a chupar o peitinho dela gostoso, e ela já estava gemendo, coloquei a cabeça do meu pau pertinho da portinha da bucetinha dela, mas ela falou que só queria com camisinha. Mas eu falei para ela ter calma, que não ia colocar, só era para ela sentir um pouquinho meu pau.
Bom, eu realmente não coloquei, quem botou foi ela... a safada começou a forçar a bucetinha contra meu pau, mas ela estava tão melecada que entrou com uma facilidade absurda. Eu comecei em seguida socar com movimentos rápidos, vai e vem e ela gritava como se eu estivesse comendo o cú dela, inclusive aquela foi uma das bucetinhas mais apertadas que já comi na vida. Ficamos por algum tempo socando deste jeito e ela falando que era isso que ela queria, que estava louca para sentir eu dentro dela, o que me chamou mais a atenção foi ela falar que já tinha dado para o namorado dela pensando em mim várias vezes, falando isso no meio da foda, me deixou mais louco.
Peguei a vaca no colo, levei para o quarto ao lado. Ali comecei o trabalho de beijo na boca, beijo no pescoço, bem devagar, passando a língua de um lado e de outro, ela estava deitada na posição papai e mamãe, fiquei no meio dela enquanto fazia isso. Fui passando a língua na boca ela e meu, enquanto eu fazia isso, ela dava um sorriso, mas sem olhar pra mim, um sorriso de imaginar o que estava fazendo. Aquilo me deixou mais tarado ainda. Enquanto eu estava lambendo seu pescoço e chupando seu peito, comecei a socar meu pau na bucetinha dela, ela estava gemendo tanto, mas tanto, ficamos por um tempo assim, estávamos á bem suados, de tanto tesão.
Parei de meter, baixei o ar condicionado, quando voltei, ela deitada na posição ainda de papai mamãe, já cai chupando aquele grelinho, nossa, não fiquei nem 2 minutos chupando e ela gozou a primeira vez, tremeu, mas tremeu tanto, foi a mulher que mais vi tremer na vida, parecia estar tendo um piripaque, eu não sabia se era normal ou se ria. Mas me segurei e mesmo ela gozando, fiquei beijando o grelinho dela, por alguns segundos e voltei a chupar, ela não estava aguentando, pois estava sensível, mas suportou, eu nunca fizera isso de vez seguida, mas queria deixá-la de uma forma que nunca mais me esquecesse. Feito, a safada gozou de novo.
Ela voltou a chupar meu pau, após falar que era a vez dela, eu sempre parava de deixar a mulher chupar antes de gozar, não tinha ainda gozado da boca de nenhuma, mesmo com meus 25 anos e muitas safadezas feitas, sempre quis representar antes, e aí acabava que não deixava chegar a este ponto. Mas a vagabunda chupou de um jeito tão diferente que me lembro como se fosse ontem, ela ficava com a pontinha da língua, bem na cabeça, foi um jeito que ela criou, porque nunca mais tive uma que fez daquele jeito (não digo que foi o melhor, mas foi o jeito mais inédito que já tive), aí gozei dentro da boca dela. Ela bebeu tudinho e deixou meu pau limpinho.
Bom, ficamos algum tempo conversando, até que já estávamos prontos para o segundo round. Foi quando comecei de novo a chupá-la, pois ela pediu, disse que nunca tinha sentido tanto prazer assim em toda sua vida. Falou que os ex que ela já teve, nunca conseguiram alcançar o orgasmo dela. Se era ou não mentira, não sei, mas que ela ficou um tempão gamada, ficou! Ela gozou de novo, não demorou quase nada. Ela gozava fácil quando achava o ponto “G” dela.
Como eu achei que poderia ser algo único e nunca mais transaríamos, não foi, rolou várias outras, coloquei ela de costas. Eu amo essa posição, fiquei com as pernas ao lado dela, montado, meti meu pau dentro da bucetinha, e ia com força dentro dela, até sentir estar no máximo que dava. Soquei com muita força, ela mordia o travesseiro, gritava, fazia muito barulho. Tanto que o síndico do prédio, desligou o disjuntor na garagem do apto, para ver se ela se tocava. Mas mesmo sem luz e ar condicionado, continuamos metendo com força. Ela pedia para socar com força, igual eu fazia com minha mulher. Vagabunda demais.
Após ficar muito tempo socando assim, botei ela de 4, meti nela muito, enquanto ela rebolava no meu pau, eu cuspia no cuzinho dela e passava o dedão, e vai o movimento de vai e vem, metidas mais fortes, mais tranquilas, o quarto já cheirava muito sexo. Quando ela viu que coloquei uma boa parte do dedo no cuzinho dela, ela falou que nunca tinha dado o cú, e que tinha medo, pois tentou algumas vezes com o ex dela e ele nunca conseguiu, pois começava a dor. Eu falei que era para ela falar se não estivesse gostando de algo que eu parava. Ela só balançou a cabeça e continuei a meter e colocar o dedo.
Desta forma, comecei a abrir a portinha do cuzinho dela, deixando ele pronto para receber a cabeça do meu pau. Não tenho um pau tão grande, mas também não deixa a desejar. Deve ter cerca de uns 14, 15 cm, não tenho certeza pois nunca medi, mas nunca reclamaram dele, pelo contrário. Acho que devido a proporção dele, sempre tive bastante facilidade em comer um cuzinho, coisa que adoro, ainda mais quando recebo aqueles nãos, que não vão dar e daqui a pouco estão sentando no meu pau.
Bom, deixei ela de novo, na posição que eu adoro, coloquei os braços dela para cima do travesseiro, ela ficou como se fosse nadar, eu comecei a beijar o pescoço dela e ir descendo, até chegar naquele rabão, quando cheguei, dei uma bela cuspida, para deixar o cú dela bem molhado, a vadia abaixou a mão e ficou com as mãos dos lados, eu subi de novo nela, soquei mais algumas vezes na bucetinha para lubrificar mais meu pau, e comecei a direcionar meu pau com a minha mão para a portinha do cuzinho dela, nossa, rapidinho a ponta dele já estava no ponto certo pra que eu metesse, mas eu tinha que ir devagar, para ela não pegar trauma. Simplesmente ela vai e abre mais a bunda dela, para que eu tivesse mais espaço, nossa, fui forçando bem devagar e ela fala:
- Eu não acredito que o marido da minha amiga está comendo meu cú, que delícia. Aí!
Quando ela termina a frase, é o momento que eu finalizo de colocar meu pau todo dentro dela. Vou e pergunto se está doendo, ela me responde que, se soubesse que ia ser assim, tinha me dado antes. Eu na mesma hora sinto meu pau latejar mais, pois ficou ainda mais duro e excitado.
Comecei com movimentos mais devagar, para ela ir acostumando com meu pau dentro dela, mas rapidinho estava comendo o cuzinho dela igual a bucetinha, eu metia com força nela, comia sem dó. Fiquei por algum tempo comendo ela deitando por cima, até que ela pede pra sentar.
Tiro meu pau do cuzinho dela e me deito, ela sobe de costas para mim, ficando sentada encima de mim, dá uma levantada e direciona com sua mão, meu pau para dentro do cuzinho dela. Ela começa a sentar, esfregar, rebolar, gemer, pedindo para eu gozar nela, bem gostoso.
Comi muito aquele cuzinho, estava maravilhoso, quando vi que ela já já iria pedir para tirar, aumentei a velocidade, e ela gritava sem parar, no estilo “AAAAAAAAAAAAAiiiii”, eu fui metendo, metendo, metendo, bem rápido, já forçando para jogar mais leitinho dentro dela. Meu pau já estava latejando de tão duro que estava, esfolado por aquele cuzinho. Peço para vira-lá de novo na minha posição preferida, dou mais uma cuspida no meu pau, ela olha pra mim e fala: “nossa, como você come meu cú gostoso”. Eu não aguentei, deitei e já meti nela com força, até que gozei, mas gozei muito dentro dela, quando faço isso, ela começa a apertar meu pau com a bunda dela, e pede pra eu encher ela de leitinho.
Finalizamos o nosso sexo, pois ela e eu teríamos que trabalhar, deixe-a no trabalho, no caminho até lá, além de falar que nunca fuderam ela daquele jeito, falava que não dava para deixar de comparar com o ex dela, e que o ex dela deveria saber que eu iria dar um trato nela, pois ele tinha um puta ciúmes de mim.
Finalizando a fala, ela mamou mais um pouco meu pau, até eu gozar de novo na boca dela.
Ela já estava viciando no meu pau, pois beijava, elogiava...
Este dia, nos encontramos novamente na saída do trabalho e fodemos bastante, mas em um motelzinho. Foi uma experiência bem legal, viajarmos uma vez, transamos diversas outras, em breve conto mais.
Hoje, não temos mais contatos por opção.
Espero que tenha transmitido a vocês como foi, não procuro aumentar, inventar e como acho que este conto é uma história legal para mim, espero que seja para vocês.
Meu e-mail: chefe.7.oficial@gmail.com