Tio tímido, sobrinha safada – 1

Categoria: Heterossexual
Contém 5245 palavras
Data: 08/01/2024 18:06:19
Última revisão: 08/01/2024 20:20:59

Mais uma vez eu estava sentado naquele quiosque na beira da praia, tomando uma gelada com o Raul, e ouvindo o amigo contar as putarias que tinha feito.

Apesar de ele ser dez anos mais novo do que eu, seu jeito descolado e safado lhe garantiu muito mais experiência sexual do que eu tinha.

Eu, com 44 anos, baixinho, 1,60 m, 60kg, não chego a ser magrelo esquelético, porém tenho corpo sequinho e com alguma musculatura, graças ao surf e ao karatê.

Mas, sou bem tímido e tenho muita dificuldade em chegar numa mulher. Por isso, viajava fantasiando nas histórias do Raul, e depois, à noite no banheiro, me acabava na punheta, escondido da minha esposa.

Só me casei mesmo, aos 30 anos, porque minha esposa literalmente me agarrou. Se ela tivesse esperado a minha iniciativa, até hoje eu estaria sozinho. Sou mesmo muito travado quando fico diante de uma mulher. A minha sorte é que a minha esposa é safadinha e adora sexo, e foi me ensinando tudo que ela gostava.

Raul é um moreno alto, 1,75 uns 80kg de musculatura bem definida, vivia na praia e trabalhava como tatuador.

No verão, circulava pelas praias fazendo tatuagens de henna ali na areia mesmo, e oferecendo seus serviços de tatuagem no estúdio, que ficava numa casinha perto da praia, onde ele morava sozinho.

Graças a isso e ao seu jeito descontraído, cheio das conversas e das malandragens, sempre arrumava uma boa foda. E ele não fazia distinção de novinha ou madura, pegava todas. E eu gostava de ouvir o amigo contar as conquistas, e ele, de se exibir para mim.

Naquela tarde, ele contou que fazia um tempinho que estava pegando uma menina de 22 anos, 12 anos mais nova do que ele, que não tinha experiência nenhuma, nunca tinha sequer namorado.

Ele tirou a virgindade da guria, e ela ficou tão empolgada com a atenção dele, descobriu que sexo é tão maravilhoso, que deixava ele fazer tudo que queria.

O safado contou que a ensinou a fazer de tudo, garganta profunda e várias ouras coisas, e ela chupava muito gostoso engolia o gozo todo.

Ela deixava gozar na cara e nos peitos, que eram uma delícia por sinal, e se lambuzava dizendo que adorava sentir a porra em seu corpo.

Ele metia na bocetinha, e com calma, até ensinou a garota a dar o cuzinho.

No início ela gemeu muito, reclamou que doía, mas não negou, e depois se acostumou. Parecia que gozava muito com aquilo. Eles trepavam de todo jeito, sem camisinha, e revelou que até tinha feito uma dupla penetração com um pepino.

Ela gostava, se mostrava cada vez mais tarada.

Eu já estava muito tarado com aquelas histórias.

Raul disse que ia transformar a garota numa verdadeira putinha, queria levar ela numa casa de swing para transar com outros caras. Quem sabe até fazer uma Gang Bang.

Ouvindo o Raul contar, cheio dos detalhes, eu fiquei louco de tesão, e naquela noite, bati duas punhetas alucinadas, e gozei duas vezes imaginando ser eu o sujeito enfiando o pau todo na boca da garota, e depois gozando junto com outros homens na cara dela, num verdadeiro banho de porra.

Aquelas fantasias não me saíam mais da cabeça.

Passados alguns dias, estava no quiosque assistindo ao pôr do sol, Raul chegou, se sentou à minha mesa, pediu mais uma cerveja para nós dois.

Perguntei se ainda estava pegando a menina tímida que era virgem e que ele descabaçou.

Ele deu uma gargalhada e disse:

— Cara, tu não sabe de nada! A menina santinha se revelou uma vadia sem vergonha. Ainda não quis ir à casa de swing, tem medo de ser reconhecida. Mas topou transar comigo e um amigo juntos. A safada deu para nós dois e gostou muito. Ela adora dar e goza gemendo alto. Se acabou de tanto gozar na transa. E já repetimos essa mesma transa com três amigos diferentes.

Fiquei de pau duro na hora ouvindo aquilo. Imaginava uma cena de dupla penetração, a morena alucinada de prazer e eu me via no meio da sacanagem.

Mas, me vi curioso por saber porque ela nunca namorou antes e porque demorou tanto para “desencantar”.

O Raul contou que a menina era baixinha, 1,55, mas muito gostosa, uma cintura fininha, uma bundinha redondinha e empinada em forma e coração invertido, as coxas não muito grossas, mas ligeiramente afastadas, mostrando o volume da bocetinha suculenta. E com peitos médios, durinhos, as auréolas de bom tamanho, que quando ela estava excitada se eriçavam, destacando o bico saliente que dava vontade de chupar e morder.

Aí eu animado, exclamei:

— Uma tremenda gata! Que delícia!

Mas, o Raul logo se adiantou e explicou:

— Parece que na infância, ela teve um problema qualquer na pele, que deixou cicatrizes feias no rosto. Por isso, sempre sofreu bullying na escola, tornando-a uma menina introvertida, tímida e muito insegura. Ela não dava bola para ninguém!

Aquela descrição que ele fez, me arrepiou imediatamente e ligou um alerta.

Eu reconhecia uma história muito parecida. Minha sobrinha, Tatiana, filha da minha irmã, ainda bem novinha, teve uma infecção por uma bactéria não identificada, que formou ferida, inflamou, necrosou o tecido do rosto de dentro para fora. Foi bem grave, e ela quase morreu. Fez tratamento com coquetel de antibióticos de grande espectro, precisou fazer vários “peelings”, remoção de tecidos, enxerto de pele. Sofreu muito. Quando, depois de controlada a infecção, o lado esquerdo do rosto estava desfigurado, passou por inúmeras cirurgias plásticas, que apenas minimizaram o aspecto deformado do rosto. No fundo podia-se perceber que seria uma mulher bonita não fossem aquelas cicatrizes que com o tempo ficaram parecidas com queimaduras.

Raul voltou a falar, me tirando daquele devaneio.

Disse que viu aquela mulher pela primeira vez, na praia, com um biquíni gigante que parecia ser da avó dela. Mas de cara, identificou o potencial daquele corpo, notou como era gostosa, ignorou as marcas no rosto, chegou de mansinho, atencioso, e como quem não quer nada foi envolvendo a menina, que logo estava encantada por ele.

Convenceu a garota a usar biquínis bem menores, e qualquer um que visse a menina de costas ou com o rosto coberto ia querer passar a vara na mesma hora. Ficou uma tentação.

Na hora, pensei que aquela mulher que ele descrevia, podia facilmente ser a minha sobrinha.

Confesso que na época o corpinho dela, que invariavelmente estava escondido, já havia me chamado a atenção.

Disfarçando para não perguntar diretamente o nome dela, eu disse:

— Caraca, transformou a virgenzinha tímida numa vadia sem vergonha! Bem que eu gostaria de ver a menina, qual o nome dela?

Raul deu uma gargalhada:

— Minha especialidade é fazer a mulher se soltar, se livrar de pudores e preconceitos, aprender a gostar tanto de foder, que não se importa quem vai meter nela. Depois que eu ensino a mulher fica tarada por uma foda.

Meu coração batia disparado, imaginando minha sobrinha novinha e tímida transformada numa vadia sem vergonha, e o pior é que eu me excitava com a ideia.

Mas eu não acreditava que a minha sobrinha tão discreta fosse agir daquela maneira. Todavia, precisava de uma confirmação e voltei a perguntar.

— Qual o nome da menina?

— Eu chamo de Tatinha, o nome é Tatiana, sei lá de que.

Levei um choque. Tive a impressão que meu coração parou por alguns segundos. Não queria acreditar.

Para piorar, Raul, sorrindo, sem imaginar a torrente de emoções que eu sentia, falou.

— Tu é um coroa legal, quem sabe a gente arma um esquema para tu foder a putinha junto comigo?

Sinceramente, eu não sei o que falamos depois disso. Afinal, era a minha sobrinha! A única coisa que eu conseguia pensar era na minha sobrinha fodendo feito uma vadia, com duas varas gigantes enquanto engolia meu pau inteiro. Meu pau chegava a doer de tão duro.

Raul, de súbito, viu passar na praia um surfista que lhe devia a grana de uma tatoo e saiu apressado, dizendo que ainda tínhamos que combinar o lance.

Naquela noite depois de me masturbar no banho, e mesmo assim o pau não descer, quase violentei a Maria, minha esposa, metendo por trás feito alucinado.

Ela estranhou meu estado de excitação, reclamou um pouco no começo, mas depois pegou o embalo e gozou bem gostoso.

Um mês se passou daquela conversa, encontrei Tatiana algumas vezes, nas reuniões de família, percebi que suas roupas estavam cada vez mais descoladas, mais insinuantes.

Minha irmã falou que ela estava saindo com alguém, não sabia exatamente quem era, mas pelo menos ela estava mais descontraída e sociável.

Eu sabia exatamente quem era o responsável por aquela mudança e qual o tipo de socialização a Tati estava frequentando.

Eu precisava disfarçar a ereção, já que controlar eu nunca consegui.

Depois disso, batia várias punhetas pensando nela, inclusive no trabalho, mas não tinha coragem de falar nada.

Depois de um mês inteiro sem conseguir ir à praia, um dia de sol e calor eu acordei cedo, peguei minha prancha e fui pegar umas ondas. Mas, já sem tanto preparo físico, às 10h30 eu já estava exausto. Fui para o quiosque, pedi uma cerveja, e fiquei apreciando as gatinhas na areia.

Pouco depois o Raul chegou com outra garrafa e um copo, completou meu copo e sentou à mesa.

— Fala sumido, tu gosta de ficar aqui só secando as gatinhas, né?

Eu sorri e estendi a mão para ele, que me cumprimentou e continuou falando.

— Aí, lembra que tu falou que queria ver a moreninha vadia? Tu vai ter a oportunidade de conferir.

Curioso eu questionei:

— Ah, é? Quando?

Ele falou em tom baixo, como se contasse um segredo:

— Agorinha, porque ela já está chegando.

Eu olhava para ele, sem entender direito, quando senti uma mãozinha no meu ombro, e ouvi aquela vozinha que eu conhecia bem.

- Oi, tio Gil, a tia Maria está aqui? Não sabia que tu conhecia o Raul.

Um arrepio percorreu todo meu corpo. Me virei e me deparei com uma morena, de olhos escuros, os cabelos compridos jogados em cima da lateral esquerda do rosto, vestida com uma saída de praia branca de crochê, que não escondia o corpo delicioso, roliço e bronzeado, num micro biquíni verde.

A Tatiana, minha sobrinha, filha da minha irmã, sorria simpática com expressão feliz.

Me levantei de imediato, abracei a Tati, e por cima do ombro dela vi Raul com os olhos arregalados, que com a mão na boca exclamou baixinho:

— Caralho, a Tatinha é tua sobrinha!

Mantive o corpo afastado, para que ela não sentisse meu pau duro, e respondi rapidamente para evitar uma situação constrangedora.

- O Raul é um amigo da praia, muitas vezes ficamos aqui depois do surf, tomando uma gelada, falando das ondas que pegamos.

Meu coração batia acelerado sentindo o volume dos peitos duros dela pressionando meu peito.

Soltei minha sobrinha e virei de costas para ela, mas não consegui evitar que o Raul pudesse notar a minha ereção sob o calção.

Ele deu um sorriso sacana, e eu, fiz sinal discreto pedindo silêncio para ele, internamente implorando sua discrição.

Raul encolheu os ombros e fez sinal de positivo.

Me sentei e disfarçadamente botei a camisa no colo.

Tatiana olhou para mim e para o Raul percebendo nossa troca de olhares, deu um sorrisinho sacana e falou.

— Falando das ondas? Sei, e nem prestam atenção nas menininhas desfilando de biquíni, né? Se a tia Maria souber disso tio Gil, ela te capa, hem!

Demos gargalhada, ela se virou de costas e tirou sensualmente a saída de praia.

Embora a saída de crochê pouco escondesse, ver aquela bundinha coberta apenas por aquele micro biquíni era desconcertante.

Tati se virou de frente para nós e começou a ajeitar o biquíni, ora mexendo na parte de cima, ora na parte de baixo, puxando, mostrando a marquinha branca, e cobrindo de novo.

Eu olhava aquele ritual hipnotizado.

Senti o peso do seu olhar, olhei para seu rosto que exibia um sorriso sacana, e percebi que ela estava fazendo de propósito, para me provocar.

— Gostou do meu novo biquíni, tio Gil?

Embaraçado, não consegui responder, apenas acenei um “sim” com a cabeça.

— Foi o Raul que escolheu para mim.

Na hora, o Raul passou o braço pela cintura dela e a puxou para seu colo.

O movimento brusco fez seus seios saltarem do biquíni.

Ele puxou os paninhos ainda mais para o lado, expondo totalmente os seios da minha sobrinha para quem quisesse olhar, e abraçado por trás, colocando uma mão em concha sobre cada seio, ficou apalpando e acariciando.

Tatiana, sem demonstrar nenhuma vergonha, olhava nos meus olhos e apenas rebolava em cima do pau do Raul permitindo aquela ousadia.

Ele segurou os bicos entre os dedos e apertou forte, deixando os dois bem intumescidos.

Tatiana contraiu o corpo com uma risada e disse.

— Ai Raul, olha o meu tio aí.

Raul deu uma gargalhada e respondeu.

— Aposto que ele está gostando do que está vendo.

Tatiana riu também, deu um tapa na mão dele e vagarosamente ajeitou o biquíni, sem desgrudar o olhar do meu, que também não conseguia desviar daquela cena.

Quando terminou de ajeitar o biquíni, ela se virou no colo dele, segurou seu rosto e beijou a boca com volúpia.

Raul deslizava a mão nas suas coxas e bunda, depois de alguns segundos deu um tapa estalado na bunda dela.

Tatiana riu, chamou ele de bruto, se virou para mim e disse:

— Tá vendo como ele me trata tio?

Sem saber o que falar perguntei.

— Vocês estão namorando?

Tatiana olhou para ele, que deu uma risada, e olhando para mim de novo respondeu.

— Namorando não tio, estamos ficando, né Raul?

Ele acenou um “sim” com a cabeça, beijando e mordendo suas costas, as mãos agora deslizavam pela parte de cima das coxas até a virilha.

Tatiana pousou a mão sobre a dele e disse.

— Ele está me ensinando umas coisinhas.

Raul empurrou a lateral da calcinha com a mão, expondo a bocetinha totalmente depilada e afundou dois dedos dentro dela.

Tatiana estremeceu, fechou os olhos afastou um pouco mais as pernas, me proporcionando uma visão incrível daquela bocetinha sendo dedilhada.

Ela segurou o pulso dele, sem puxar para fora e gemeu.

— Ai tesão, você sabe que eu adoro isso, mas de dia e aqui não.

Eu estava admirado como ela se mostrava sem pudor na minha frente. Aquilo mais me excitava e meu pau até latejava.

O Raul disse:

— Vamos lá para o meu cafofo? Chama o teu tio, quero ver ele te comendo.

Um pouco surpresa Tatiana afastou a mão dele, ajeitou o biquíni e perguntou:

— Meu tio? Junto com a gente?

— É! Olha o estado de tesão dele! Está doido pra te meter a vara.

Meu pau parecia que ia explodir, eu apertava a rola por cima do short sem disfarçar, nem me importava mais que ela visse.

Tatiana se levantou do colo do Raul, ajeitando novamente o biquíni, e com voz manhosa me perguntou.

— Verdade tio? Quer ir para o cafofo do Raul com a gente?

Me levantei quase num salto e confirmei.

— Aham.

Tatiana pareceu um pouco constrangida, pegou a saída de praia, mas Raul tirou da mão dela, deu um tapa na bunda e falou.

— Com um corpo desse, porque vai se esconder?

Tatiana sorriu.

— Tu gosta de me exibir, não é?

— Eu gosto que tu sinta orgulho de você mesma, se sinta bem como tu é, e goste de mostrar para todo mundo quem tu é!

Tatiana sorriu orgulhosa, empertigou o corpo, jogou os cabelos sobre a face para encobrir a cicatriz e saiu rebolando chamando a atenção por onde passava.

Precisei reconhecer que apesar de Raul ter transformado minha sobrinha numa vadia, ele havia ajudado, a auto estima dela estava no auge.

Eu e o Raul seguimos atrás dela. Nos três quarteirões, da praia até à casa do Raul, Tatiana caminhou na nossa frente, causando torções de pescoço nas pessoas por quem cruzava.

Ela estava mesmo deliciosa.

Ao chegarmos na casinha, Raul abriu e segurou a porta. Entrei atrás dela.

Assim que chegamos na pequena sala, Tatiana puxou os laços do biquíni, soltando, ficando inteiramente nua.

Era uma visão de uma pequena deusa.

Ela me abraçou esfregando o corpo todo em mim, e me beijou a boca com sofreguidão.

Eu estava totalmente alucinado de tesão e beijava com vontade.

Tatiana então, enfiou a mão por dentro do meu short, pegou na rola, apertou firme e falou:

— Nossa tio! Tá durão! Então, quer me comer, não é? Safado! Quer meter esse pauzão na filhinha da sua irmã?

Raul estava olhando com cara de tarado.

Não respondi. Continuei beijando.

Ela se virou de costas esfregando a bunda no meu pau, puxou minhas mãos para seus seios, se encaixou e insistiu:

— Quer comer tua sobrinha tio?

Eu grunhi uma resposta que mais pareceu um rosnado, tal o meu estado de tesão.

Ela disse:

— Eu não gosto de pouco não, tio, gosto de muito, e em todo lugar, na boca, nos peitos, na boceta, no meu cu. Adoro dar gostoso! E gosto de mais de um macho ao mesmo tempo.

Raul ouvindo exclamou:

— Virou uma safada sem-vergonha!

Tati continuou falando enquanto se esfregava em mim:

— Já experimentei quatro machos diferentes, e tu vai ser meu quinto, tio. Gostei de variar, agora eu quero experimentar mais, meter com vários paus diferentes.

Enquanto falava ela se virou, se ajoelhou na minha frente, desceu o meu short deixando cair até ao chão, segurou meu pau, olhou com desejo, e começou a dar beijinhos em toda a extensão.

Eu senti aqueles lábios macios e quase tive um gozo repentino.

Tati passava língua na cabeça, lambia e chupava, colocou toda a cabeça da rola na boca, chupava e circundava com a língua, como se fosse o sorvete mais delicioso do mundo.

Eu suspirava deliciado. Estava tentando controlar meu orgasmo que ameaçava chegar.

Tati abriu mais a boca e olhando nos meus olhos foi engolindo a pica centímetro a centímetro.

Eu olhava abismado, meu pau sumindo naquela boquinha.

Senti a glande encostar na garganta, ela fechou os olhos, movimentou a língua por baixo, senti que de alguma forma ela relaxou, empurrou a cabeça para frente e engoliu meu pau todo, deixando só as bolas de fora.

Meu pau não é enorme, mas também não é pequeno. Ver minha sobrinha enfiar ele todinho na boca era uma coisa incrível.

Não resisti à tentação de segurar na nuca daquela garota gulosa, e empurrar ainda mais.

Vi seus olhos fixos nos meus, lacrimejando, ela engasgou, soltei sua cabeça, ela me empurrou controlando a ânsia, a baba escorrendo pelo seu queixo.

Tati sorveu uma grande quantidade de ar, trincou os dentes apertando meu pau com uma expressão sádica.

Em seguida, esfregou meu pau babado pelo rosto todo, passou os dentes pela glande, provocando um arrepio de tensão, envolveu com os lábios, espalmou as mãos nas minhas nádegas e me puxou.

Entendi o que ela queria, e sem controlar minha tara, comecei a foder aquela boquinha que tantas vezes havia beijado meu rosto com carinho.

Eu sentia meu pau entrar garganta adentro, tirava todo e enfiava novamente.

Tatiana apenas gemia de tesão.

Eu estava transtornado, disposto a enterrar meu pau na sua garganta e despejar toda minha porra lá no fundo, sem me preocupar se ela iria sufocar.

Mas, ela havia ficado experiente. Tatiana se afastou sorrindo e recuperando o fôlego, me empurrou para uma cama desarrumada que tinha logo atrás.

A seguir, montando em mim foi falando̸

— Calma tio Gil, ainda quero foder muito contigo, vai com calma, quero que goze dentro da minha bocetinha.

Raul permanecia parado ali perto, assistindo a cena e se masturbando.

A Tati já tinha encaixado meu pau na entrada da bocetinha e foi descendo e descendo até sentar no meu ventre com o pau todo dentro dela.

Que delícia aquela boceta quente. Adorei sentir meu pau entrar inteirinho, sem muita dificuldade naquela ninfetinha. Ela ofegava.

Tatiana olhou para mim com cara sacana e perguntou.

— Está gostando de meter o pau na sobrinha? Fodendo a pepekinha que tantas vezes você limpou, quando trocou minhas fraldas?

Aquilo me deu um tesão incontrolável, e comecei a empurrar a pélvis, a socar com força, xingando:

— Que tesuda! Essa minha sobrinha ficou muito puta, uma vadia, sem-vergonha.

— Sou mesmo tio, adoro chupar um pau grande e grosso, sentir o leite quente encher minha boca, engolir e sentir escorrer pela garganta.

Ela suspirava a cada rebolada com o pau dentro da boceta e continuou:

— Amo sentar num pau duro, assim, pulsando de tesão, sentir gozar, com os jatos de porra inundando minha boceta, meu útero.

Eu tinha que fazer um esforço enorme para não despejar meu gozo sem controle dentro daquela bocetinha que apertava meu pau como se estivesse ordenhando.

De repente, ela se deitou em cima de mim, cuspiu na mão, melecou o cuzinho, e falou:

— Adoro ficar de quatro feito uma cadela, para ser enrabada! De preferência tudo ao mesmo tempo.

Raul já tinha se posicionado atrás dela, com o pau duro e empinado.

Segurou suas ancas e foi forçando a pica no cuzinho da minha sobrinha.

Ela gemia, tarada, rebolava, facilitando a invasão.

Era incrível como ela tinha se tornado uma devassa sem vergonha.

Eu senti o pau do Raul pressionando o meu por dentro dela.

Ouvi ela gemer entredentes:

— Ahhh, meu deus, como eu gosto disso! Dois paus duros e tesudos dentro de mim! Queria mais um na minha boca, queria fazer isso todo dia, o dia todo.

Que loucura aquilo, eu nunca poderia imaginar que um dia iria fazer uma dupla penetração, e justamente com ela.

Agora eu estava alí, com meu pau atochado na boceta da minha sobrinha, e o Raul, o filha da puta que havia transformado a Tati numa vadia, enterrando a vara no cu dela.

O mais incrível, é que para minha surpresa, eu não sentia raiva dele, nem o menor sentimento de culpa, muito pelo contrário, sorria satisfeito sabendo que ia ter aquela putinha por perto a vida inteira, para foder e foder à vontade.

Eu já fantasiava e não via a hora de meter no cu dela, e gozar na boca daquela gata deliciosa, e muito safada.

Ficamos alguns minutos naquela meteção, a posição que eu estava não favorecia, mas, mesmo assim, conforme ela pegou o ritmo e ficou se rebolando atolada nos dois cacetes, uma onda de tesão avassalador me invadiu e gozei como se uma represa tivesse se rompido.

Acho que dei umas dez jatadas de porra, enquanto a Tati gemia no meu ouvido:

— Isso, tio! Goza gostoso, comigo! Goza tudo dentro da sua sobrinha!

Ficamos quase um minuto gozando, os três gemendo muito.

Ela e Raul também gozaram e depois de um tempo, caíram, um para cada lado sobre a cama.

Durante uns cinco minutos só se ouvia a respiração ofegante dos três. Mas, depois de recuperarmos o fôlego, fomos os três para dentro do chuveiro apertado.

Raul só se lavou às pressas, e saiu logo. Mas ela fez questão de me lavar, e me esfregar todo.

Depois fui eu que a lavei com carinho.

Saímos do chuveiro, eu a enxuguei e fomos de volta para o quarto.

Eu me sentei na cama, recostado contra a parede, e a Tati veio se sentar entre as minhas pernas.

Nos abraçamos com intimidade.

Raul estava ali ao lado, nos vendo aproveitar daquele momento de aconchego.

Conversamos muito sobre aquela situação.

Tatiana demonstrou alguma preocupação de eu recriminá-la, ou contar para a família como ela havia se transformado.

Garanti a ela que não se preocupasse:

— Não tenho porque recriminá-la, inclusive, na pior das hipóteses, eu estou aqui contigo, e teria que assumir que traí a Maria e minha irmã, transando com minha sobrinha. Tenho tanto a perder quanto você, e muito mais, se não puder mais transar de novo contigo.

Ela abriu um sorriso enorme, me abraçou e ficou me beijando minha boca.

A danada beijava muito gostoso. Era mesmo uma fêmea sedutora e experiente.

Apesar de desejar ficar ali a tarde toda, e até passar a noite, precisava voltar para casa e almoçar com a Maria. Então, me despedi, e deixei-os lá.

Voltei para casa ainda excitado, cheio de tesão só de lembrar o que havia feito.

O resto do verão, toda oportunidade que tinha eu ia para praia, alegando que ia surfar, mesmo que as ondas estivessem ruins, e transava com Tatiana e Raul na casa dele.

Mais de uma vez, teve algum amigo do Raul que participava também.

Eu adorava ver minha sobrinha transando feito putinha, e gostava tanto de assistir quanto de participar.

Ao final do verão, Raul juntou suas coisas e foi embora, na sua peregrinação de cidade em cidade.

Um dia, a Tatiana, na maior tranquilidade, me disse que estava grávida.

Fiquei apavorado que o bebe pudesse ser meu.

Mas ela me tranquilizou dizendo que tinha feito um exame, que confirmou que era do Raul, e ela ia criar o bebê como mãe solteira.

A família acabou dando acolhida.

Durante a gravidez, parece que Tatiana ficou ainda mais tarada.

Ela pedia que eu arrumasse um amigo para trepar com ela junto comigo.

Tiramos algumas fotos dela nua e transando comigo, mostrei para alguns amigos de confiança do trabalho.

Quando a Maria foi visitar uma amiga e dormiria fora, consegui armar um esquema e passei uma noite inteira com ela e dois amigos meus.

Foi uma meteção incrível a noite toda.

Ela gostava do risco, de transar em público, pediu que a levasse ao mirante do pasmado para experimentar o dogging.

Falei que aquilo era loucura, mas ela disse que se eu não quisesse levá-la, ia arrumar alguém que quisesse.

Resolvi que era melhor eu levar.

Antes mesmo de chegar ela já estava nua dentro do carro.

Assim que estacionamos vários caras chegaram na janela.

A barriguinha de grávida já começava a se notar, e isso parece que atiçava ainda mais os tarados, que enfiavam os braços pela janela, apertavam seus peitos e dedavam a boceta.

A safada adorava àquelas putarias.

Ela abriu a porta e quis descer no meio daquele monte de machos.

Claro que eu não deixei.

Ela se conformou em ficar de quatro no banco, a porta do carona aberta e a bunda virada para fora.

Fiquei apavorado quando vi uma fila de mais de meia dúzia de estranhos para meter na minha sobrinha.

Pedi que usasse camisinha.

Logo o primeiro já estava fodendo a Tati que gemia e pedia que metesse com força.

O terceiro que meteu nela, tirou a camisinha e gozou nas costas dela, e depois disso eu dei um basta, avisando que chegava, sob protesto dela.

Só se conformou quando liguei para um amigo do trabalho, solteiro, e fomos os três para um motel.

Ela adorava se exibir toda sensual com aquele barrigão.

Esse meu amigo, adorou a putaria, e se tornou um parceiro constante, inclusive trazendo amigos seus, que não faziam parte do nosso círculo, para foder com ela.

Eu não podia estar sempre com eles, para não dar bandeira com a Maria e o resto da família.

Assim foi por quase toda a gravidez.

Tatiana teve um menino, e durante alguns meses se acalmou e se dedicou quase integralmente ao seu filho.

Às vezes, conseguia ficar sozinha comigo, e eu adorava mamar nos seus peitos inchados e cheios de leite. Ela também gostava muito.

Uma vez, ela foi com o neném e com meu amigo do trabalho passar um fim de semana na casa dele.

Consegui dar uma fugida de casa e passei a tarde de domingo com eles.

A danada estava louca para uma DP e eu me acabei fodendo aquela bunda gulosa que rebolava engolindo meu pau grosso com o cu.

Ela gemia tão gostoso que gozei muito.

Quando o neném completou um ano, ela arrumou um emprego em outra cidade, numa empresa que tinha creche. E com isso, nossos encontros diminuíram.

Nós nos falamos sempre pelo WhatsApp, ela me conta das putarias que tem feito por lá, me manda alguns vídeos trepando.

Disse que conheceu um casal liberal, frequentemente passa o fim de semana com eles.

A esposa do casal adora ver a Tati trepando com o marido, e depois de ele gozar dentro dela, a esposa vai lamber a boceta melada e recheada com a porra do marido.

Tati confessou que gosta de sentir a mulher chupando toda a boceta e esfregando os peitos nela, mas ela ainda não quer saber de chupar boceta. Mas convenceu o marido a liberar a mulher.

Ela arranjou um comedor que fodeu as duas. Tati me contou que o cara ficou louco assistindo a mulher ser fodida pelo comedor e chupando a sua boceta.

Agora que o marido gostou, ela já disse que vai trazer vários amigos para foderem com ela e a mulher, num verdadeiro gang-bang, e prometeu filmar tudo para me mostrar.

Outro dia, eu estava na praia, e a Maria estava comigo.

Para minha surpresa, apareceu o Raul e ficou papeando, contando das tatuagens que tinha feito numa outra cidade.

Ganhou uma certa grana e veio passar uns dias no seu barraco, e matar a saudade dos amigos.

Ele mostrou para nós as fotos e filmagem de umas tatuagens que tinha feito, muito bonitas.

De repente, para minha surpresa, a Maria me perguntou o que eu achava se ela resolvesse fazer uma tatoo.

Na hora, fiquei meio admirado, não esperava aquilo, mas disse que se ela tivesse vontade eu concordava.

Claro que o Raul deu força. Ele perguntou que tipo de tatoo a Maria tinha vontade de fazer, e ela disse:

— É num local que possa ficar escondido, aparece somente quando eu quiser mostrar.

Vi os olhos do meu amigo brilhando e já examinando o corpinho esbelto da Maria com cara de tarado.

Eu perguntei:

— Mas que lugar é esse Maria? Na bunda?

— Não, Gil, eu quero fazer na virilha. Onde o biquíni pode tampar, ou deixar aparecer se eu quiser.

Na mesma hora, eu olhei para o Raul e ele estava com uma cara de contente e bem tarado, que dava até muita bandeira.

Reparei que a bermuda dele estava com um certo volume, enquanto ele dizia para a Maria:

— Se você quiser, pode ser feita hoje mesmo. Você quer escolher o desenho?

Maria olhou para ele, pensativa, e me olhou depois como se desejasse a minha aprovação.

Ela perguntou:

— Talvez um beija-flor. O que você acha, amor? Vai gostar?

Na hora eu estava tão excitado com aquela novidade, meu pau duro no short, que fiquei meio coberto, abraçado na prancha, e tive que dar uma disfarçada:

— Não sei. Temos que ver o desenho. E onde vai mesmo ficar. Como você teve essa ideia?

Maria contou sorrindo:

— Eu vi uma que o Raul fez na Tatiana. Ela me mostrou quando estava para ter o bebê. É bem na virilha, uma borboleta, ficou muito linda. Ela me disse que o Raul é muito bom nisso!

Eu não podia dizer que sabia da tatoo da Tati e fiquei quieto.

Raul estava animado, e disse:

— Vamos lá em casa. Eu tenho muitos modelos para você escolher.

A Maria disse que naquele dia não, ainda ia se preparar, mas, no dia seguinte estava de folga e poderia ir.

Justamente no dia que eu tinha trabalho. Fiquei tenso. Mas na hora não disse nada.

Continua....

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Comentários

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É Maria vem coisa por aí! Kkkkkkk tá ótimo!

⭐⭐⭐💯

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Três episódios simplesmente esplêndido, agora no aguardo ansioso da continuidade 🌟🌟🌟

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Muito top, essa sobrinha é danada, aprontou pra cima do tio também.... rsrsrs

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Maria vai entrar na vara... Pelo menos, o Raul é um cara generoso, não vai querer roubar a esposa do amigo.

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kkk verdade, só vai dar e presente para outros amigos...kkkk

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Putzzzz, bom demais heinnn. muito excitante.

mas ele vai acabar se ferrando, vai ser corno do amigo, corneou tanto a mulher que o troco esta chegando, o pior vai ser que ele vai gostar e participar sempre.

top demais

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Já pensou se Maria está por dentro das safadezas que ele andou fazendo com a sobrinha? 😂😂😂

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pensei a mesma coisa, quando estava lendo, acho que a sobrinha pode ter falado alguma coisa... kkkkkk vai ser bem interessante.

uma suruba com os dois casais e mais alguns amigos... ai sim o bicho vai pegar

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Será?

É, Pode ser que a sobrinha inexperiente e insegura tenha ido pedir conselho para a esposa do Tio, que conhece desde pequena.

Mas tambem pode ser que a Maria tambem nao saiba de nada, e quis apimentar a relação com o Gil.

\ou pode ser que ela tenha descoberto algo e quer se vingar

Vamos ter que esperar para saber o que se passa na cabeça da Maria

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