Quando não conhecemos uma história, imaginamos. Essa é a lógica mais relevante para a construção de imaginários: se ninguém sabe como algo chegou até onde chegou, imaginamos.
A Misty é a patroa gananciosa e casca grossa do Dexter, conforme nos foi apresentado no conto "A chefe que só pensa em dinheiro (part 1 e 2)", o que não nos foi dito, contudo, é que ela não é só isso: gananciosa e casca grossa. A descrição inicial diz que Misty é uma mulher de "Misty tinha um pouco mais de idade que Dexter, 34 anos, bem-sucedida, cuidava do seu corpo e tinha uma alimentação saudável. Era ruiva, seios fartos, bunda grande de silicone e uma cintura de dá inveja em qualquer mulher", mas o que a descrição não disse é que em casa, Misty é uma mulher casada com um frouxo, tão patético quanto o Dexter.
No trabalho ninguém sabe, faz parte do acordo deles. Rubens, é um homem impotente, por conta da sequela do uso constante de cigarros e outros tóxicos, conheceu Misty na faculdade, que por sua dominação precoce e ambição logo se aproximou do herdeiro de uma das empresas mais valiosas da cidade. Casaram-se é ela jamais teria um filho dele, jamais passou pela cabeça dela gerar uma criança que pudesse comprometer seu corpo. Ela sempre foi vaidosa e se preocupou com a imagem. Logo nos primeiros meses de casados, ambos se formaram em administração e ela logo assumiu a chefia da empresa em que Dexter trabalha hoje. As demissões rolaram a solta, por qualquer motivo, tanto que os funcionários hoje sequer sabem que a empresa é do marido. Se quer sabem que ela tem marido.
Na empresa, ela é Deusa não só do Dexter, mas de todo mundo. É inatingível e ninguém sabe muito sobre sua vida pessoal Suspeitam que ela seja uma solteirona inveterada e incorrigível, sobretudo, por que a fama de gananciosa lhe deixou famosa. Entre os competidores e empregados a conversa que imperar é que ela só pensa em dinheiro mesmo.
Contudo, uma mulher extremamente sexy, não coloca silicone na bunda para sentar em poltronas aconchegantes. Ela adora sentar em pica preta. Tem uma lista de comedores, e seu marido nem sequer desconfia ou ousa perguntar. Se Dexter ficou até às 23h trabalhando outro dia, com a empresa funcionando, é porque oficialmente ela também estava lá. Inclusive, a ideia de avisar quando terminou, é para que ela possa sincronizar suas saídas com os machos de verdade. Quase que um por dia... As vezes ela repete a dose.
Pegar o Dexter com a mão na botija foi ótimo para Misty, muito mais para seus comedores. Além de se livrar de funcionários que a incomodavam, a grana que extorquir de Dexter, ela gastava com seus machos. Para se ter uma ideia, só no primeiro mês de exploração de Dexter, que passou a fazer o trabalho dele e de mais 3, tecendo menos de 10% (R$ 700) do que está registrado em folha, Misty teve uma média de R$ 35.300,00 de lucro disponível para gastar com suas futilidades.
Na querer dia de pagamento em que recebera R$3.800,00 de Dexter por deixá-lo gozar, ela fez questão de torrar, esse valor, como se fosse nada. Simplesmente, para sentir o prazer de poder. Enquanto Dexter permaneceu, como de costume até às 23h e pouco cumprindo suas atribuições, quando a mensagem de pedido de permissão para ir embora chegou, junto com a atualização de tarefas cumpridas, Misty estava no meio da rua de joelhos chupando uma rola preta. Após realizar os pagamentos e fechar o balanço do dia, Misty saiu da empresa com parte do pagamento que ganhou de Dexter na bolsa, seu vestido preto estupidamente sexy, juntamente com seu sapato alto eram perfeitos para uma happy hour a noite, mas ela sabia muito bem onde queria ir. Misty foi na maldade para uma região de prostiíbulos numa cidade vizinha, e pagou R$3.800,00 para transar com o negro mais gostoso que encontrou. Foi no meio da rua memso. Saiu do carro, e perto de uma tambor de lixo intimou o jovem: "Oi moço, você faz programa?" - perguntou ela, com cara de safada.
Sem pestanejar, o jovem de uns 25 anos respondeu: "Faço, sim. A madame tem alguma exigência?.
Ela balançou a cabeça em sinal negativo, ficando logo de joelhos, falou: "Quero fazer um boquete, e que goze na minha cara. Quanto você custa?"
O moço fez charme, pensou um pouco e soutou: "Ah, uma gata, igual você, eu faria de graça. Afinal, que nega um boquete ou água? Vou quebrar seu galho e cobra só cinquentina"
Ela falei biquinho, e falou tá bom. Mostrou uma nota de R$ 50 e disse: "Mas só pago depois de concluído".
Ela chupo gostoso. Lambia as bolas, enfia o pau inteiro na boca e engasgava. Quando batia com pau na cara e fazia carinho nas bolas, o celular toca. Era o alarme que deixou configurado para o Dexter, nem deu atenção. Continuou mamando, gostoso. Quando o negro urrando avisou que ia gozar na sua cara, ela mudou de ideia e abocanhou. Piscando enquanto olhava para a cara do macho comedor, engoliu tudinho.
Ao se levantar, arrancou o envelope da bolsa e disse fica com a gorjeta, é um presente de um dos meu funcionários. Nem viu a reação do macho, entrou no carro e partiu. Na metade do caminho para casa, parou o carro na estrada, retomou a maquiagem e conferiu o celular. Nem leu a mensagem, só autorizou que o Dexter fosse embora, uscando uma mensagem padrão que o avisava para estar no trabalho no outro dia as 07h. Ela mandou a mensagem já era 23h40min, ansioso, Dexter foi com seus merecidos R$700,00 para casa, enquanto Misty com bafo de porra seguia para a casa.
O moço nunca ganhou tanto por um boquete e talvez, jamais ganhe, afinal, desperdiçar com rola o salário de Dexter estava apenas no plano inicial de Misty. A partir do mês que vem, ela já tinha pensado em outra coisa.... viagens!
Continua...