Luana e eu, convite para a casa misteriosa - parte 14 - Parte final 1(Versão Luana)

Um conto erótico de Luana
Categoria: Heterossexual
Contém 1316 palavras
Data: 01/01/2024 23:06:55
Última revisão: 07/01/2024 17:52:43

Oieê novamente! Estou de volta meus queridos. Confesso a vocês que fiquei surpresa ao descobrir o segredo que o Jonas guardou de mim até agora. Acabei de ler o relato do Jonas mais recente sobre os acontecimentos daquela noite, e fiquei realmente impressionada com tudo que ele fez e viu sem me contar. Ele ainda esteve com duas mulheres e não me contou os detalhes, e isso me pegou de surpresa. Se não fossem esses relatos, acho que nunca teria conhecimento de todos os detalhes e experiências que ele compartilhou e eu pensando que ele era todinho meu. É frustrante saber que ele me viu pelo espelho sem mencionar nada pra mim, já basta eu ter descoberto apenas por aqui que ele tinha me visto pelas câmeras, agora descubro que também me viu pelo espelho, e o pior, eu nem imaginava que tudo aquilo tinha sido um tipo de celebração de uns malucos de uma seita qualquer. Estou bastante irritada com essa situação! Mas, vamos lá, vou compartilhar o que aconteceu comigo, nos mínimos detalhes, após sairmos do salão.

Assim que nós, eu e as outras mulheres, deixamos o salão, uma jovem me conduziu a um quarto improvisado. A primeira coisa que chamou minha atenção foi o Diego, tranquilamente sentado em uma cadeira diante de uma mesa, com um amplo espelho na parede atrás dele. Aquele espelho era muito grande e bem convidativo às maiores fantasias. De repente, minha mente já tava viajando, imaginando eu e o Diego naquela situação, com o espelho refletindo cada movimento dele. A rola entrando e saindo de mim. Que delícia, que coisa louca! Depois que retornei da minha imaginação, reparei que havia um tapete incrivelmente grande e bonito, que, para minha surpresa, revelou-se muito macio. E lá estava, sentado numa das cadeiras, o dono de todos os meus desejos naquela noite, Diego. O cara que despertou sensações que eu nem sonhava antes. Ele foi o responsável por fazer surgir desejos nunca experimentados. Que me fez desejar ser virada pelo avesso. Enquanto isso, do outro lado da mesa, uma cadeira solitária.

Ao me avistar, ele soltou um sorriso safado e, instantaneamente, senti um arrepio na espinha quando ele gesticulou que eu ocupasse a outra cadeira.

Eu ali sentada, tentava antecipar o que ele planejava, mil coisas passavam pela minha mente, mas como de costume, ele permaneceu em silêncio. Foi só quando seus olhos desviaram da minha direção que percebi a situação que eu estava prestes a enfrentar. Senti duas mãos suaves tocarem meu ombro, revelando a presença de outro homem naquele espaço. O sorriso safado do Diego, seguido pela simples frase "aproveite a noite", trouxe um conforto que me fez relaxar e sentir-me segura.

Aquelas mãos ásperas e ao mesmo tempo suaves tocaram meus seios ainda cobertos pelo vestido que eu estava usando, automaticamente as acariciei para identificar o dono. Ao erguer a cabeça, deparei-me com o gaúcho atrás de mim. Lancei outro olhar para o Diego, um olhar de questionamento e depois lhe retribuí um sorriso bem safado.

As mãos do gaúcho começaram a recorrer todo os meus seios enquanto o Diego apenas observava. Não demorou para eu sentir os lábios daquele homem atrás de mim roçando suavemente meu pescoço.

Naquele momento, desejei levantar-me e começar a beijar o novo rapaz, mas resisti à tentação.

À distância, o Diego conduzia a situação como um maestro regendo uma sinfonia.

Ao me movimentar um pouco, senti tocar em meu ombro algo bastante duro, virei-me para confirmar o que era, e ao fazer isso, a rola do gaúcho roçou meus lábios. Parei meu rosto em frente a ela e olhei para cima em direção ao rosto daquele homem. O cheirinho característico começou a invadir meu nariz. Movimentei levemente os lábios só para sentir um pouco mais o contato com aquele mastro. Virei novamente o rosto para olhar para o Diego, sentido aquele negócio duro riscar minha bochecha em direção ao pescoço. Ao olhar novamente para o Diego, ele respondeu com um sorriso e disse: "aproveita". Em um impulso, virei o rosto novamente, permitindo-me sentir aquele aroma envolvente próximo do nariz mais uma vez. Sem usar as mãos, passei a língua, uma, duas, três vezes experimentando o sabor. Depois que saboreie com a língua, delicadamente abocanhei aquele mastro que era um pouco maior que o do Diego e do Jonas, envolvendo-o com carinho. Sucumbi à sensação, como uma bezerra se alimentando, mas com uma pitada irresistível de romantismo. Chupei, chupei, passei a língua e passei a brincar com ela a medida que olhava para o gaúcho buscando vê o quanto ele estava gostando. Seus olhos vibravam a cada vez que eu engolia sua rola. Tinha a impressão que ele sangraria de tanto morder os lábios. Eu chupava com tanta vontade, com tanto desejo de sugar todo o seu líquido para dentro de mim. Eu queria muito sentir o sabor do seu leite. Morri de tesão quando ele pressionou minha cabeça para que eu engolisse mais sua rola, achei que fosse gozar, mas não gozou. Senti outra mão acariciando meu seios enquanto eu fazia aquele gostoso boquete, era o Diego que começava a chupar meus seios em busca de me dá prazer. De um lado, a rola em minha boca, do outro, eu pressionava a cabeça do Diego com a mão esquerda para que chupasse ainda mais forte meu seio. Não me contive. Deixei o boquete de lado e com a boca repleta com o sabor da rola do gaúcho, beijei o Diego que sem questionar, me beijou ardentemente querendo me sugar. Isso me incentivou a explorar novas possibilidades de prazer naquela noite.

Depois de me beijar, o Diego se agachou em minha frente, colocou minhas duas pernas em cada ombro dele, levantou meu vestido, tirou gentilmente a minha calcinha e com as duas mãos em minhas nádegas, puxou-me em sua direção, colocando minha boceta em sua boca. Não sei quando, mas quando percebi, eu já estava suspensa no ar com as pernas nos ombros do Diego e as costas em um dos braços do gaúcho enquanto ele chupava meu seio e o Diego a minha buceta. Que sensação maravilhosa! Eu queria tanto gritar: me foda! Me foda!

Que sensação ser chupada por dois. Se tiver alguma menina lendo isso, busquem experimentar pelo menos uma vez na vida. O Diego sabia muito bem chupar uma buceta. Cada vez que aquela língua entrava mais eu explodia de tesão. Ali mesmo ele pincelada meu cuzinho com a língua, aí que coceirinha gostosa.

Não demorou para que ele me descesse, me fazendo escorregar por seu corpo, com a ajuda do gaúcho, até encaixar minha boceta em sua rola. Ali começamos a fuder em pé, como um casal dançando tango. O gaúcho veio por trás e começou a me acariciar por trás, imaginei que ele queria meu cuzinho, mas naquela posição não parecia legal e ainda mais com o Diego todo enfiado em minha buceta. Enquanto curtia aquela rola em mim, passei a senti a rola do gaúcho pincelar meu cuzinho, mas não entrou pois meu cuzinho ainda não tinha sido lubrificado com aquela maravilhosa pomada. Sinceramente, eu queria dá meu cu naquela posição. Naquele momento, eu nem mais lembrava quem eu era antes daquela noite. Eu só queria explorar todos os prazeres possíveis ali sem me preocupar com mais nada. Era uma sensação gostosa, sentir aquelas estocadas por trás tentando invadir meu cuzinho. Depois de um tempo, eu não queria mais aquela posição, então comecei a beijar os peitos do Diego até me ajoelhar aos seus pés. Então, iniciei um gostoso boquete nele que me levou a ter a boca preenchida com mais do seu esperma, engolir tudo. Já que eu tinha dois homens a minha disposição, eu ia aproveitar do jeito que quisesse. Deixei o Diego se recuperar um pouco, ajoelhei naquele tapete, empinei bem a bundinha para o gaúcho e falei: passe a pomada em mim.

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Comentários

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Moça em fim a hipocrisia tu fez tudo que o marido implorava pra dar o de fora trata com total desrespeito e o homen da tua vida e o marido não e fraco e triste e ainda vem depois inverte pois se..na verdade era você que tinha fqlqr para ele toda a Sacanagem e não falo do sexo de mentira e desleudade o cara no fim não aguentou transou pra salva a alto estima que tá no fundo do poco

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