Após nossa primeira noite de sexo, Melissa se tornou muito mais carinhosa comigo, estava realmente feliz. Passamos a transar 3, 4 vezes por semana. Com salário de professor, não dava para pagar motel todas as vezes, mas, na época, havia os tais drive-in, onde era possível ficar o tempo que quisesse em um local seguro, só que dentro do carro. Muitos casais de namorados ou amantes recorriam a esses lugares. Entretanto, pelo menos aos sábados, após um passeio, íamos a um motel.
Melissa conheceu meus pais e depois meus avós, numa viagem que fizemos à praia. Todos a adoraram. Faltava, contudo, eu conhecer a família dela, notei que ela temia muito esse encontro, mas como já estávamos há alguns meses juntos, acabamos acertando de eu ir almoçar num domingo em sua casa.
Antes, Melissa me avisou que seu pai era bem ranzinza e que eu não ligasse. A mãe dela havia falecido repentinamente há sete anos e isso fez com ele ficasse ainda mais seco. Além do pai, tinha também a irmã, Yasmin, que era uma adolescente prestes a terminar o então 2º Grau, hoje chamado de Ensino Médio.
O nome do pai dela era Antônio, 50 anos, um homem alto e ainda em forma, tinha os cabelos negros penteados de lado e devia usar algum produto neles, pois dava para sentir o cheiro enjoativo quando estava próximo. Tinha um bigode negro não muito grosso. Segundo Melissa, ele nunca saía de casa sem estar de terno, mesmo que fosse para comprar pão, um costume que vinha dos tempos do avô dela e que o pai seguia. Após a morte da esposa, meu futuro sogro só usava ternos e gravatas pretos com uma camisa branca. Era funcionário público, recém-aposentado, devia ganhar um salário razoável, mas longe de ter luxo, tinha o mesmo padrão dos meus pais.
Já a irmã, não era tão era alta como Melissa, mesmo assim, tinha 1,70m, o corpo era mais esguio, tipo manequim, não chegava a ser magrela, mas estava longe de ter o corpaço de minha namorada. Além disso, era do tipo bem moderninha e possuía um ar de ninfeta faceira.
Não posso dizer que meu primeiro contato com meu sogro tenha sido agradável, o homem quase não conversava e não fez questão nenhuma de ser gentil antes e durante o almoço. Já a irmã era bem falante e cheia de perguntas, nos demos bem de cara.
Já com o meu sogro, estava cagando e andando para ele, o importante era me dar bem com Melissa e seguirmos namorando firme, pois eu estava apaixonado. No futuro, se no casássemos e Antônio viesse bancar o mal-educado, receberia o mesmo tratamento de volta.
Já estávamos quase na metade de 1980 e posso dizer que era o grande momento de minha vida. Transávamos alucinadamente, Melissa deixava eu comer seu cuzinho sempre, que rabo maravilhoso era aquele. Ela tomava anticoncepcional, então podia gozar em sua boceta sem problemas, mas também gozava em seu cuzinho e, às vezes, em sua boca.
Quando completamos um ano de namoro, conversamos sobre a possibilidade de nos casarmos, ambos queriam, mas ao contrário do que era comum naquela época, de ter um noivado longo e só depois partir para o altar, decidimos que não precisávamos enrolar tanto, comunicamos a amigos e familiares, muitos ficaram surpresos e acharam que era porque Melissa estava grávida.
Eu teria que alugar um imóvel, antes de começarmos a comprar os móveis, foi nesse momento que meu avô, me surpreendeu e disse que me daria sua antiga casa em São Paulo como presente de casamento. Fiquei espantado, mas muito feliz, pois era um daqueles imóveis dos anos 40/50 extremamente preservado, possuía uma arquitetura muito especial, chamada de neocolonial, com muros baixos na frente, uma varanda confortável com colunas, um jardim também na frente e um longo corredor do lado direito que levava até a parte do fundo quintal e da pequena edícula. Com 2 quartos grandes, uma sala espaçosa e um boa cozinha, era muito mais do esperávamos.
Decidi fazer uma pequena festa de despedida de solteiro, mas sem putarias, só com alguns amigos, foi bem divertido, porém perto do final, Renato, que era o professor,que saiu algumas vezes com Melissa, já bem embriagado, se pendurou em meu pescoço e falou:
-Amigo, gosto muito de você, por isso vou te dizer, não se case com a Melissa, foge que ainda dá tempo, tem coisas muito graves sobre ela.
Aquilo fez meu sangue subir, pensei em dar uma boa surra em Renato, mas ele estava tão bêbado que bastaria um tapa para que o mesmo desabasse, mesmo assim, decidi interroga-lo, segurando-o pelo colarinho.
-Se você sabe alguma coisa sobre a Melissa, fala logo, filho da puta, mas não tenta colocar minhoca na minha cabeça, vamos fala!
Renato voltou a si por um instante, arregalou os olhos e tentou se safar, dizendo:
-Não, nada, apenas que ela é bem estranha.
-Se tem algo a dizer desembucha ou cuida da sua vida, cara!
Renato se desculpou e botou a culpa na bebida. Depois disso o clima azedou entre ele e eu. Contei a Melissa, pois aquilo me deixou encucado:
-Você contou algo a ele que não sei?
-Claro que não! Esse idiota ficou chateado porque mesmo saindo comigo algumas vezes, não rolou sexo, disse para esperar, assim como fiz com você, mas aí ele não quis e foi até bom porque ele tinha jeito de que só queria comer e sair fora.
Acreditei que fosse despeito de Renato, o relacionamento deles durou pouco e mesmo que tivessem transado, isso não era importante, pois eu não estava com Melissa ainda.
Quem também estava contra o nosso casamento, claro, era o pai de Melissa que botou mil e um defeitos, dizendo que era muito cedo. Pelas minhas costas, dizia que eu não estava a altura da filha, mesmo assim, nos casamos no começo de 1981.
Passamos a lua de mel em Ubatuba, e depois iniciamos a vida de casados e fomos muito felizes. Decidimos esperar uns dois anos pelos menos para pensarmos em filhos, até porque, pagar todos os móveis e já arrumar um bebê, pesaria para nós.
Após alguns meses, tínhamos acabado de ter uma maratona de sexo, vi Melissa espalhada pela cama, exibindo aquele corpo monumental, os seios perfeitos e a bocetona grande que tinha recebido muita porra, disse que ela era muito mais gostosa que várias garotas que posavam nuas para as revistas e brinquei dizendo que tinha vontade de tirar várias fotos dela nua para guardar e rever depois de décadas para lembrar o quanto tive sorte. Para minha surpresa, minha esposa disse:
-Eu toparia tirar fotos nuas, fazendo poses sensuais e bem explícitas para você ou até mesmo da gente transando, mas o problema seria na hora de revela-las, porque os caras que fazem a revelação iriam ver, se não fosse isso, faria sim.
Só para situar os mais jovens e que não sabem, em 1981, nem sonhávamos em ouvir falar em celular que tira milhares de fotos ou mesmo máquinas digitais. Quem queria tirar fotos, além de ter uma máquina, tinha que comprar rolos de filmes que vinham 12, 24 ou 36 fotos, depois que acabava, era preciso levar ao chamado “Foto” que fazia a revelação e depois nos entregava as fotos e negativos.
Entretanto, havia também as chamadas câmeras de fotos instantâneas, cujas fotos saíam na hora, ou seja, não precisa passar pelo processo de mandar revelar. O problema é que eram bem mais caras, mas fiquei com isso na ideia, até que após uns dois meses, comprei uma e decidi surpreender Melissa.
Contei-lhe da máquina e disse que a partir dali, faríamos uma coleção bem picante de fotos. Passei a fotografá-la de camisola transparente, calcinha e nua. Aos poucos, fomos ficando mais ousados, e tiramos fotos durante a transa. Em pouco tempo, tinha várias fotografias dela abrindo bem sua boceta carnuda, em algumas estava com a minha porra escorrendo; dela com meu pau grosso e grande em sua boca, às vezes, com porra em seu rosto; algumas dela de 4 exibindo aquela bunda espetacular, ora com o dedo na entradinha do cu, ora com meu pau enterrado nele, ora com ele bem dilatado depois de eu acabar de tirar de dentro.
Também tiramos fotos dela toda banhada pela minha porra, pois eu gozava fartamente. Ela tirava algumas minhas de pau duro. Depois, ficamos mais ousados, lembro-me que um dia fiz Melissa socar um enorme e grosso pepino na boceta e fiz vários registros, quem a conhecia, principalmente na escola, jamais acreditaria no que aquelas fotos mostravam. Enfim, virou um hobby muito excitante e que fazia com que nossas transas ficassem ainda mais quentes.
Após nove meses de casamento, Yasmin apareceu em nossa casa chorando e muito nervosa, havia tido uma briga feia com o pai e pediu para ficar “uns tempos” com a gente. Claro que não gostei muito da ideia, pois apesar de termos espaço, tiraria um pouco de nossa privacidade, mas não poderia dizer não à minha cunhada, além disso, acreditei que seria coisa de uns três dias para a poeira abaixar e ela ir embora.
Tínhamos um quarto vazio com duas camas de solteiro para o caso de um dia recebermos alguma visita que fosse dormir. Além disso, tinha a edícula no fundo, mas Yasmin decidiu ficar no quarto mesmo.
Segundo minha cunhada, que aos 18 anos só estudava para tentar uma vaga num universidade pública (o que na época era ainda mais difícil que nos dias de hoje), as brigas com o pai dela se tornaram insustentáveis.
-Ele sempre foi estúpido e piorou mais depois que vocês se casaram. Vive dizendo que não posso sair de casa, que vou arrumar um marido igual ou pior que o Nuno, não posso ouvir música, namorar, implica com as minhas roupas, estou sofrendo demais. – Disse a certa altura Yasmin, procuramos consolá-la e dissemos que ela poderia ficar o tempo que quisesse, apesar da mesma dizer que em breve iria morar com duas amigas.
Pouco mais de uma semana e Yasmin já estava totalmente à vontade em nossa casa. Melissa e eu lecionávamos nos turnos da manhã e da tarde, então, ela ficava praticamente o dia todo sozinho. Não demorou muito para que começasse a usar roupas extremamente curtas, como shorts que mais pareciam calcinhas e deixavam ver a polpa de seu jovem bumbum. Também usava blusinhas curtas e, às vezes, sem sutiã, o que me permitia ver, mesmo que sem querer, os bicos e o contorno das aréolas de seus seios.
Um mês depois e vendo que a filha não voltava mais para casa, meu sogro meu chamou para uma conversa numa padaria perto de casa. No começo, ele pediu que eu botasse Yasmin para fora, mas expliquei-lhe que não faria isso, bem contrariado, o coroa disse:
-Bom, então enquanto durar essa crise de faniquito da minha caçula e ela continuar com vocês, quero pagar pela estadia dela, me diga um valor que acha razoável.
-Não precisa pagar nada, a Yasmin é minha cunhada e está passando uns tempos em casa, depois que esfriar a cabeça voltará para a casa do senhor.
Antônio era arrogante e orgulhoso e insistiu que iria pagar, para encurtar a conversa disse que ele falasse diretamente com Melissa e se acertassem. Já no final da conversa, meu sogro me olhou sério com seus grandes olhos negros, colocou a mão sobre o meu braço na mesa e disse:
-Espero que não tenha a mente tão poluída a ponto de pensar que pode ter também a Yasmin como mulher...
Antes que ele terminasse de falar o interrompi, irritado.
-Olha aqui, seu Antônio, não admito que pense que sou um canalha, sou bem casado com a Melissa, jamais iria querer algo com outra, ainda mais com a irmã dela.
Sem se abalar e com uma fala sarcástica, meu sogro disse:
-É claro que você não diria que já pensou isso, ainda mais para mim, mas sei que lá no fundo, no fundinho, onde guardamos nossos segredos mais sujos, nossas fantasias pecaminosas, você já deve ter se imaginado desfrutando do corpo jovem e puro de Yasmin, quem sabe até já imaginou como seria ter as duas irmãs na cama e ao mesmo tempo, não é mesmo?
-Olha aqui, seu Antônio, só não lhe parto a cara aqui mesmo em consideração à Melissa, mas quer saber de uma coisa? Se eu tinha algum respeito pelo senhor, mesmo sendo um chato de galocha, perdi esse respeito hoje. Acho ótimo que venha tão pouco à minha casa, e se quiser resolver o assunto da Yasmin, fale direto com ela, a moça já tem 18 anos.
Fui embora puto da vida, desde que nos conhecemos, o coroa nunca me disse uma palavra agradável, era sempre seco, no dia do casamento, apenas apertou minha mão, mas sequer sorriu. Entretanto, jamais poderia imaginar que ele fosse tão baixo. Eu sabia que Yasmin não era mais virgem, porque Melissa me contou, mas parece que tinha sido só com um namorado e bem decepcionante, mesmo assim, mentalmente ironizei “O trouxa acha que comanda com mão de ferro a vida das filhas, pensa que a Yasmin é virgem e se bobear, tachava que até o casamento, Melissa também era. Esse cara é um trouxa, devia arrumar uma nova esposa e parar de encher o saco”.
Contei tudo a Melissa que ficou bem chateada, ela temia demais ao pai, mas concordou que Yasmin deveria ficar o tempo que quisesse e sem que cobrássemos.
Após dois meses conosco, passei a ficar aflito com a presença de Yasmin em casa, pois a mesma estava com um excesso de liberdade comigo, fazendo coisas que se fossem vistas por outros, certamente, entenderiam mal. Andando quase sempre com pouca roupa pela casa, ela não tinha nenhuma cerimônia em vir correndo me abraçar e beijar quando eu chegava, se sentar colada ao meu lado no sofá, roçando de leve a perna, isso na frente de Melissa, que parecia ver com normalidade. Porém, era quando estávamos sós os dois, que minha cunhada fazia brincadeiras de cunho sensual que estavam me perturbando.
Num sábado, Melissa tinha ido ao mercado, comprar algo que havia esquecido e eu estava meio que plantado na sala vendo TV. Não havia muitos canais naquela época, uns seis no máximo, então estava vendo um desses programas do Chacrinha ou do Bolinha, onde iam vários cantores e ficavam várias mulheres maravilhosas dançando sensualmente de maiô. Yasmin notou que eu estava olhando admirado para elas e disparou essa:
-Nossa, Nuno! Tá tão tarado nas moças que o pintão está quase rasgando o shorts!
Tomei um susto com tamanha ousadia, até então eram só olhares meio dissimulados, passar várias vezes na minha frente exibindo a polpa do bumbum, roçar em mim, mas agora ela estava sendo bem atrevida e, na verdade, nem duro meu pau estava, no máximo meia-bomba. Resolvi repreendê-la, mas de um modo a não deixar um climão.
-Você não acha que esse tipo de coisa é um pouco pesada para falar? Já pensou se alguém ouve isso?
-Mas é exatamente por não ter ninguém que estou falando isso. Agora, não disfarça, não, você fica taradão vendo essas dançarinas rebolando, não fica? Queria uma aqui pertinho quase se esfregando em você?
-Que papo mais furado esse hein?
Yasmin saltou da poltrona que estava e pulou do meu lado no sofá, num átimo de segundo, passou o braço por trás do meu pescoço, levou a mão direita até a minha coxa, já perto da virilha e do pau e disse no meu ouvido:
-Se quiser, posso colocar um biquíni bem pequeno que tenho ou maiô e ficar dançando aqui para você...Pode até tocar, se quiser, Melissa nunca saberá de nada....Será nosso segredo – Ao acabar de dizer isso, minha cunhada ninfeta deslizou a mão e apertou meu pau por cima do shorts. Pulei rapidamente, mas quando me preparava para lhe dar uma bronca, minha esposa abriu a porta sala toda contente por ter encontrado o que estava procurando. Decidi disfarçar e ir para a cozinha.
À noite, pensei em contar à Melissa, mas isso faria as duas brigarem e olha lá se não sobrasse para mim, a moleca era bem capaz de inventar que eu estaria dando em cima dela e que por medo de que ela contasse, tinha criado uma nova versão.
Acabei ficando na minha, torcendo para que aquilo não se repetisse, mas em breve as provocações ficariam mais escandalosas e eu teria que ter jogo de cintura para não estragar meu casamento. Além disso, outras surpresas viriam.