Uma saia social preta, uma blusa de botão branca. Meia calça preta e salto. Era final do expediente, as pessoas indo embora pra casa. Só tinha eu e você no escritório. Eu soltei um dos botões da minha blusa, fazendo um decote que aparecia um pouco do meu soutien.
Já faziam alguns meses que nós tínhamos um caso escondidos, mas nunca tinha rolado nada dentro do ambiente de trabalho. Dessa vez, eu resolvi te provocar pra ver o que aconteceria. E foi gostoso pra todo mundo rs.
Você estava na sua sala, a porta aberta, o escritório vazio e uma estagiária de 22 aninhos e pernas cruzadas, sentadinha numa cadeira olhando pra você.
A minha saia curtinha no meio das pernas, a meia calça preta se destacando, as minhas coxas grossas chamando atenção do seu olhar. Meus pezinhos de salto balançando no ar. Meus cabelos loiros presos num rabo de cavalo. E uma caneta sendo mordida na minha boquinha provocadora.
Virada na direção da porta da sua sala, com um batonzinho vermelho borrando a tampa da caneta na minha boca. Eu mordia a caneta e mexia no celular, fazendo hora pra ter certeza que todo mundo já tinha deixado aquele prédio. Você desligava o computador e virava na minha direção.
Eu te olhei nos olhos...
Baixinha, loirinha, de coxas grossas e boquinha nervosa. A estagiaria ninfeta te encarava, borrando toda tampa com meu batonzinho vermelho, O botão aberto da minha blusa deixava meus peitos aparecendo no soutien. As pernas cruzadas faziam a minha saia subir e a barra da minha meia calça aparecer.
Eu abri as pernas pra você....
Assim, te olhando nos olhos e mordendo a caneta na boquinha. Abrindo as pernas com a saia toda puxada e a minha calcinha vermelha aparecendo. Você ficou parado sentado na sua sala, admirando a piranha novinha se exibindo. Mil pensamentos pervertidos passaram na sua cabeça. Todos eram sobre me comer todinha...
Eu desabotoei um segundo botão na minha blusa. Os meus peitos pulando pra fora. Soltei meu rabo de cavalo. Pagava um boquete na caneta. Escancarei as pernas na sua direção. Te encarei nos olhos e sorri com sorriso do putinha querendo pica. E eu queria mesmo. Ali, no meio do escritório...
Com a blusinha aberta, meu decote mostrando tudo. Minha saia puxada, quase na minha cintura. A barra da minha meia calça preta aparecendo na base das minhas coxas. Eu abria as pernas e brincava alisando a minha bucetinha por cima da minha calcinha vermelha. Ela tava toda babadinha de tesão e pegando fogo de vontade do seu pau.
Você se levantou e ficou em pé na porta da sua sala. Com pose elegante, sorriso de cafajeste e cara de chefe comedor de estagiárias.
Eu alisava e esfregava a minha xaninha na sua frente. Passando os dedinhos e dando pequenas enfiadinhas por dentro da calcinha. Eu mordia os lábios e gemia ofegante. Franzia as sobrancelhas e pedia com os olhos pra você me agarrar no meio daquela sala. Todo chefe morre de vontade de passar a piroca na estagiária novinha. Não pedi nada demais rs
Pra deixar bem claro que eu queria pica ali mesmo, eu fiz a última atitude que uma ninfeta safada poderia fazer pra provocar o seu chefe coroa. Tirei a minha calcinha na sua frente.
Sentadinha na cadeira, de pernas abertas e meia calça bagunçada. Eu enfiei a mãozinha no meio das minhas coxas, por dentro da minha saia e segurei as laterais da minha calcinha vermelha. Com a minha blusinha aberta, meus peitos pulando pra fora e um sorrisinho de sonsa, eu comecei a puxar a minha calcinha até os meus pezinhos.
Eu tenho essa cena gravada em vídeo. Tirando a calcinha vermelha pelas minhas pernas, com uma meia calça preta. Vou postar no instagram que fiz pros leitores @bunnyblond7
Joguei a calcinha na sua direção e caiu na frente dos seus pés. Escancarei de vez as minhas pernas e abri a minha bucetinha de ninfeta exibida, esperando você pular em cima de mim. Com dois dedinhos brincando com ela. Alisando, esfregando, enfiando a pontinha dos dedos esperando o seu caralho grosso.
Você deu um passo pra frente, se abaixou pra pegar a minha calcinha, guardou no bolso e veio andando na minha direção. Parecia um predador vindo devorar a sua janta. E eu tava louca pra ser jantada pelo meu lobo mal. Vem me comer todinha, meu chefe tarado!
Você me agarrou pelos ombros, pelo queixo e pelo cabelo. Mordeu o meu pescoço, beijou a minha boca e me chamou de gostosa ao pé do ouvido. Eu me babava mais ainda, e enrolava as pernas em volta de você. Você era o predador, mas era eu quem te prendia pra não fugir.
Sentadinha na cadeira, toda torta, com as pernas te abraçando e meu rostinho pra cima. Você se abaixou e enfiou a cara no meio das minhas coxas. Cuidadosamente ajeitou a barra da minha meia calça, deslizou as mãos pelas minhas coxas e enfiou a sua boca beijando e lambendo a minha xotinha pegando fogo.
No meio do trabalho. Com o risco de alguém aparecer de surpresa. Meu chefe tarado enfiando a cara na bucetinha da estagiária novinha. Eu me descabelava e revirava os olhinhos sentindo a sua língua me lamber todinha. Eu enrolava e apertava o seu pescoço com as minhas pernas. Eu não queria mais sair dali...
Você me chupava, me lambia, me dedava toda. Eu mordia mais e mais a tampa da caneta, gemia manhosa e jogava os meus cabelos pra trás. Que tesão! Que Safado!
Mordendo as minhas coxas, lambendo os lábios da minha xaninha e me chupando todinha. Garanto que nem com a sua esposa você devia fazer mais isso. Era tudo tara pela estagiária gostosa da bunda grande. O dia inteiro me vendo rebolar com aquela sainha social. Devia tá cheio de vontade de enfiar a cara ali no meio.
Me segurando firme pela cintura, com as minhas pernas abraçando o seu pescoço e a sua cabeça. Você se levantou, me levantou e me jogou no sofá.
Descontrolado, bufando de tesão e com fúria nos olhos. Você em pé, me olhando de cima pra baixo. Como um maníaco prestes a deflorar a princesinha loira. Eu deitada no sofá, com os peitos de fora, Saia enrolada na cintura, meia calça bagunçada e a minha calcinha vermelha no seu bolso. Você ia me comer ali mesmo.
Só tive tempo de jogar um pano em cima do sofá pra não deixar provas da nossa transa, pra todo mundo do escritório no dia seguinte. Que você já surgiu me segurando, caindo por cima de mim e me girando de bruços no sofá que todo mundo tomava cafezinho no trabalho.
Com uma meia calça preta, a bunda pra cima e o meu chefe me abraçando por trás. Eu sentia você se ajeitar, me agarrar e cutucar a cabeça do seu cacete na entrada do meu cuzinho. Você queria no cu. Horas e horas me vendo rebolando a bunda enorme pelo escritório. A sua tara era enrabar a estagiária no sofazinho do café.
Que pervertido! Adorei a ideia... E o melhor de tudo, também gravamos em vídeo pros leitores tarados e curiosos...
De quarto. Apoiadinha nos cotovelos. Com meia calça e salto preto. Cabelos loiros jogados por todos os lados. E você montado nas minhas costas. Eu fui comida, devorada, enrabada no meio do escritório. O chefe tarado botando no rabo da novinha do trabalho. Era clichê, mas muito gostoso!
O cacete entrando. As bolas batendo. Os trancos por trás. Os tapas na minha bunda, Os puxões de cabelo. Eu era montada de quarto, gemendo como uma vagabunda, e curtindo cada pirocada que você me dava na bunda. Com força, com firmeza, com tesão!
Me socando gostoso e mostrando quem mandava ali. 3
O meu cuzinho se alargando sentindo o seu pau entrar. A sua mão pesada segurando meus cabelos de burguesinha loira. As marquinhas de biquini na minha bunda deixando você ainda mais tarado. A visão do celular me filmando de cima, com o bundão enorme todo empinado e o seu caralhão sumindo no meio das minhas marquinhas de fio dental.
Eu levava na bunda gostoso. Do meu chefe. No meio do trabalho.....
Você botava no cu da estagiária. Passava a pica na novinha. E encaralhava a gostosa do escritório. O chato era não poder contar pra ninguém. Mas comer o meu cuzinho apertado compensava qualquer segredo.
Metendo, metendo, metendo, metendo e metendo. Me dando trancos por trás. Me empurrando pra frente. Me arrancando gritinhos de dor e tesão. Eu entrava na vara e aguentava tudinho. Foram 5 minutos intensos e com a tara a flor da pele. Sentindo uma pirocona grossa me destruindo gostoso.
O sofá tremia. As minhas pernas ficavam bambas. Os meus cotovelos segurando todo peso do meu corpo. Você me montando por trás. A minha bunda chacoalhando a cada pirocada que você enfiava até as bolas. As minhas marquinhas de biquini me deixando com mais ar de vadiazinha provocadora.
A sua rola me comendo todinha. Enfiada, enterrada, fazendo vai e vem. Esfolando o meu cuzinho e descontando todas as reboladas que eu dei durante o horário de trabalho.
Eu gozei esfregando a bucetinha e aguentando o seu pau.
Você gozou em cima da minha bunda, escorrendo pelas minhas pernas e barra da meia calça preta.
Eu caí sem forças no sofazinho do café. Você caiu por cima de mim, me abraçando por trás e beijando o meu rosto. Um silêncio ofegante pós sexo. Foi uma transa de amantes, com intensidade e tesão. Rapidinha e gostosa. E com muita pica no rabo da piranha ninfeta,
Fim do expediente. Eu só tive forçar pra tirar o pano de cima do sofá e não deixar vestígios pro dia seguinte. Você vestia a sua calça me olhando de cima pra baixo. Com cara de quem tinha acabado de comer a estagiária. Levou a minha calcinha pra casa de lembrança e me mandou descansar pra mais trabalhos durante a semana.
Outras trepadas e outros contos ainda viriam pela frente. Ou no caso, por trás rs
E quem quiser os vídeos do conto de hoje ou de contos anteriores, só mandar mensagem nos meus contatos
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