Olá pessoal, espero que todos estejam bem.
Sempre quis começar a escrever um conto, não o fiz porque sempre me falta tempo e talvez experiência na escrita de contos, porque quando começo eu vou detalhando tanto que o texto ficava imenso, como sou metódico, não enviava, mas quero mudar e começar a compartilhar, porque tenho muita história legal para compartilhar.
Meu perfil, tenho 1,80, meu físico não é muito atlético (Mas faria já um comercial de cueca, empresário, 33 anos, e segundo uma amiga que auxiliou esta primeira escrita: “cabelos castanho, sorriso de cafajeste, personalidade única, autêntico, adora um perfume marcante para mostrar a sua marca”.
Enfim, eu já ouvi que tenho cara de cafageste inúmeras vezes, não sei se isso é bom ou não, mas pra mim tenho gostado da vida que levo.
Bom, vou começar contando a história da Ellen, guardem este nome pois teremos muitas histórias intensas, safadas e excitantes com ela.
Ellen foi fazer uma entrevista em minha empresa, para um setor muito importante.
Meu negócio atua com um quantidade de quase 300 pessoas diretamente e mais de 500 indiretamente, eu, como diretor e CEO da empresa, tenho pessoas que cuidam do recrutamento, porém, este cargo era um cargo que precisava de alguém diferenciado, pois é um setor que movimenta um absurdo de verba e eu gosto de olhar nos olhos da pessoa se ela é ou não a pessoa certa. Fazia tempo que não validava um processo seletivo, mas aconteceu de ser com ela.
Após ela passar em uma primeira entrevista de pré-seleção, selecionei o currículo e a chamei para fazer uma nova entrevista, no dia, eu e meu irmão, que é meu sócio no negócio, participamos da reunião.
Nesta entrevista, foi uma boa conversa, na hora informei que gostei dela e queria que começasse logo, realmente precisava dela na empresa, visando a parte profissional.
Ela com possuia um sorriso fácil, pessoa extremamente experiente, alegre, e apesar da pouca idade, só 25 anos, tinha uma experiência de muito mais. Seus cabelos pretos, tinha seus 1,60 de altura, andar elegante, ela não é uma pessoa que é focada em academia ou esportes, mas tem uma bunda linda, grande, bem chamativa e apesar do empresa ser bem descolada, ela sempre andou elegante, isso sempre chamou a atenção de todos os caras de lá.
Ela é extremamente competente, fiquei muito na dúvida naquele dia, coisa que não costumo ficar, se ela estava gostando da oportunidade ou se era do meu irmão e de mim.
Já pensei de cara: "Essa mina deve estar pensando em transar com os dois em cima desta mesa", ou em alguma sacanagem,. Quando finalizamos e ela saindo da sala, já falei para meu irmão: “vou fácil”.
Ah, eu penso em sexo 24horas por dia, não sou ninfomaníaco, mas pensar em putaria, sacanagem e afins, me faz pensar melhor e mais rápido, como trabalho muito é meu escape.
O que sempre chamou a atenção nela foi seu encarar, olhar no olhar.
Bom, ela começou em uma segunda feira, durante os primeiros meses, não falava muito, muito menos falava muito da sua vida pessoal. E eu também evitava dar encima dela, pois dei uma maneirada em sair com pessoas do trabalho, devido muitos problemas que me geram.
Mas vou falar, aquela encarada e o entregar profissional, entrega de resultados e etc, me chamou muito a atenção.
Coloquei a mesa dela para ficar perto da minha, isso com intuito de ensinar tudo que ela precisaria para trabalhar, isso fez a gente se aproximar, eu percebia que a conversa dela com os demais era diferente, quando eu entrava na sala, eu via que ficava sem jeito ao me ver, e ela adorava falar comigo, e eu com ela, mas sempre assuntos diversificados. Nossa conversa não falava de sexo ou coisas intimas, mas era tão boa que parecia que estávamos fazendo sexo com a conversa.
Olha ela mudava o jeitinho, afirmo, pois, como ela tem o gênio forte, comigo ela deixava mais seu lado feminino ainda mais aflorado e seu gênio forte baixo, não era questão de chefe e funcionário, tenho propriedade para falar isso, pois já tive mais de 4.000 pessoas na minha trajetória trabalhando para mim, sei do que estou falando.
Da sua fisionomia, não que eu tenha algum padrão específico, ela não fazia parte do estilo de mulheres que eu estava saindo nos meus últimos anos. Estava saindo com mulheres chamativas, modelos, estilo panicats, escândalos da vida, pelo menos 400ml de silicone, hahah, porém, nunca tive um padrão, só que a nossa vida é de ciclos e neste ciclo estava saindo por acaso com este tipo de mulher, mas ela me chamou a atenção com muitas outras qualidades, era até arriscado me relacionar com ela, pois não era um interesse pensando em físico apenas, era uma vontade diferente.
Bom, como ela tinha virado mais amiga do meu irmão, ela contava mais coisas para ele do que para mim, pois ela não me via como amigo, sim como algo que nem ela sabe definir, pois não me tratava como um chefe comum e também não me tratava como um colega de trabalho, muito menos me dava liberdade para dar mais algum passo, e para ser sincero eu estava com um puta receio de dar este passo e perder ela no lado profissional, porque ela resolveu mil problemas para mim, que dilema!
Em uma destas conversas com meu irmão, ela comentou alguns pontos a respeito do namorado dela, que morava em outro estado, e para mim ela nunca comentara nada. Ela ia a cada quinzena ou mais para vê-lo ou ele vinha para vê-la, era um relacionamento de cerca de 7 anos, eu nunca perguntei para ela, pois nem de longe queria algum apego com ela. Porém, como sabemos, quando a mulher começa a falar qualquer coisa do tipo para outra pessoa, ainda mais para um homem, que é próximo de outro que ela pode ser um alvo, significa que ela quer alguma coisa ou já está na intenção.
Até este momento, para ser mais breve e pular um pouco, eu aqui sabia que ela namorava, sendo que ela nunca me contara. Ela tinha um tipo de “Código de conduta”, não me venham achar que é falta de lábia, porque eu aposto que disso não foi.
Um dia pedi algumas esfihas para comer no escritório, em uma conversa lancei a pergunta a respeito, e ela falou que sim, estava namorando... Hum, ela escondia de mim, sinal que não queria que eu me afastasse por isso. Falei algumas groselhas para ela de zoeira, e perguntei por que ela nunca comentou, pois eu sempre falava muita coisa que talvez não seria legal ou até mesmo mandávamos mensagens um para o outro em horários não tão normais assim para duas pessoas comprometidas, ah, eu casado e com dois filhos, ela desconversou.
Bom, a partir daquele dia, o negócio foi ficando mais intenso, a sala já cheirava vontade de transar. Mas não falávamos a respeito, com os demais ela falava, zoava, contava causos, mas comigo era muito mais séria...
Ela queria mostrar essa seriedade e demonstrar pra mim quem era ela apenas quando estivesse na cama comigo, certeza.
Um belo dia, chamei ela e outro supervisor para almoçar, porra, que almoço, ficamos o dia todo enchendo a lata em plena semana.
Resumindo, olhei para cara dela é falei:
- Eu te pegava fácil, te acho muito gostosa, você me deixa maluco de tesão.
Ela retribuiu da forma dela, falando que “talvez” ficaria comigo, mas como ela namorava, não aconteceria, de novo o tal do “código de conduta”.
A gente conversou, conversou, no final se abraçava, eu a deixava sentir o meu pau na calça roçando nela, ela estava molhadinha, certeza, mas ela se segurou. Dava pra ver muito a excitação dela, mas certeza que envolvia muitas coisas ai, não apenas um relacionamento, foda-se. No dia seguinte, entrei na sala como se nada tivesse acontecido, olhei para ela e falei: Ellen, tudo que falei ontem se confirma, te pegava fácil!
Ela simplesmente ficou vermelha e mega sem graça.
Daí pra frente, fodeu! Os olhares e o sexo na conversa e no olhar aumentou absurdamente, se a gente não transasse logo, alguém sairia dali, tanto que eu mudei de sala, não aguentava mais olhar para aquela mulher e querer comer ela. Foi passando os dias e eu como sou mega focado, deixei as coisas de lado e voltei ao trabalho 100% para não atrapalhar.
Teríamos uma festa de halloween na empresa, na véspera eu, ela e outra moça, que foi uma aceleradora para ela sair comigo, ficamos até altas horas dando uma ajeitada nas decorações para que tudo ficasse ok, comprei algumas cervejas, fomos bebendo, minha esposa ligando mas eu inventei uma desculpa e continuei a conversa, não me recordo o assunto, eu sei que a gente não parava de se olhar, tanto que a outra pessoa comentou: “Nossa, os feromônios aqui estão fortes em, está cheirando sexo isso”. De novo, a gente transava na conversa, mas neste momento já entravamos em algumas coisas mais intimas, o que ela gostava, o que eu gostava, ela achava um absurdo as aventuras que eu fazia e contava, as minhas “Amigas”, achava isso um absurdo, mas continuava contando tudo como era, em breve contarei outras destes casos.
Dei carona para ambas até o metrô, aquela olhada de novo e o cavalheirismo que sempre tive, bom, no dia seguinte, teve a grande festa, festa animada, todo mundo fantasiada, bebendo horrores, coisa de outro mundo como sempre foram as festas da minha empresa, eu fiquei no flerte conversando com ela, e ela era alvo de muitos outros, em vários momentos acabou ficando ela, a subordinada dela e ela conversando. Eu estava com um controle remoto da máquina de fumaça, quando queria que ninguém visse, deixava o salão todo escuro de tanta fumaça.
A Ellen estava vestida de pirata e a outra de diaba. Ambas estavam chamando muito a atenção, fazendo com que muita gente ficasse toda hora olhando para nós. Neste momento, eu já passava a mão na cintura da Ellen, e pensava: É hoje que vou transar com as duas... Estava querendo putaria. Mas eu sabia que era difícil.
Ficamos no flerte por horas, uma hora uma vinha, outra hora a outra, e Ellen não dava o braço a torcer de jeito algum, porém, ela queria! Era tipo aquele não fode, mas não sai de cima.
Mas uma coisa mudou! Em dado momento da festa, ela viu a subordinada dela e eu saindo do local da festa, ficamos por um tempo fora no andar abaixo, isso bastou para ela ficar enciumada, queria ir embora. Mas ela não tinha certeza, pois não sabia que saímos juntos, quando ela desceu, eu estava conversando com outras pessoas, ela me perguntou a respeito da moça e eu falei: “Sei lá”. Ela teve um puta alivio, pois imaginou que não tinha rolado nada entre a gente. Aquilo foi a mudança de tudo.
Convidei ela e outro gestor para ir para uma pizzaria, pós festa, a subordinada foi em seguida, pois deixamos ela lá, ficamos por um tempo, conversamos mais, contei alguns causos, flertei mais e fui embora, sem rolar nada, mas eu estava já desistindo dela, já estava de saco cheio dessa demora, para ser sincero. Eu já não ia investir e ela sabia.
Dia seguinte convidei-a novamente para almoçar, ela aceitou. Ela tinha um outro “código de conduta”, esse era que não gostava de motel, frescurite. Fomos em um restaurante e tomamos duas garrafas de vinho, ficamos mais no love, sem beijo, mas quase beijo, “chameguinho”, isso que eu já tinha desistido dela. Retornando para empresa, em dado momento, parei o carro, tentei dar um beijo nela, bom, quem me deu um beijo foi ela. Dali, fudeu, sentimos uma química forte. Já dava para sentir a língua dela passando no meu pau, mas que beijo gostoso viu? Eu já estava com o pau tão duro quanto um caibro.
Bom, ai veio aquela famosa: Queria ficar com você e conversar em algum lugar mais tranquilo, rs. Ela aceitou, falei que seria um hotel, mas fomos para o motel.
Puta que pariu, esse dia foi um dia foda, fiquei de cueca, a gente se beijou demais, se amassou, se pegou, se abraçou, rocei meu pau forte nela, abria as pernas dela, fizemos um sexo sem tirar a roupa, beijava o pescoço dela, beijava a barriga, os peitos gostosos dela, naturais, ela com suas tatuagens, ela me mostrava uma falsa santa, mas ela não deixava de jeito nenhum eu tirar nenhuma parte da roupa dela, era a condição dela, só iriamos ficar tranquilos, meu, ela me segurou, acho que estava querendo namorar comigo, só pode, porque ela não deixou.
Bom, estes amassos foram fodas! Mas calma, muita calma!
Dia seguinte, havia combinado com ela que trabalharíamos de outro lugar, pois tínhamos coisas para alinhar. Ela sabia que era para transar e eu sabia que ela não ia aguentar mais um amasso daqueles, bom, tanto que: A segunda frase que ouvi depois do bom dia foi: “Terminei, agora estou solteira”. Puta que pariu, era para poder sentir meu pau dentro dela, certeza. Neste dia fomos fazer “Home Office” no motel.
Ela foi com uma saia no joelho verde, na hora que vi ela de saia, já pensei: Vou comer sem ela tirar essa saia. Blusa preta, destacava muito suas pernas e a sua bunda, sua pele branquinha, tanto que parece a branca de neve, rsrs, cabelo preto escuro. Ela tem uma sedução diferente, eu não conhecia aquele tipo, e olha que me relacionei com muita mulher.
Ela estava muito perfumada naquele dia, eu muito esperto, já falei para ela que tiraria minha camisa e minha roupa para não ficar com cheiro dela ou maquiagem, fiquei de cueca de novo.
Ela se sentou na cama do motel, com o notebook no colo, fingindo que ia trabalhar, me sentei na cadeira, estava mexendo no celular, ela me perguntando algumas coisas, eu esperei um pouco ela se acomodar realmente. Quando vi que ela já estava em posição que ficaria por algum tempo, sentei-me ao lado dela.
Arranquei o notebook dela, joguei na cama e comecei a beijá-la, sendo que fui no estilo papai mamãe, ela meio inclinada na cama, abriu as pernas, com aquela saia, ela tinha já imaginado isso. Ela colocou a mão no meu pescoço e a gente começou um beijo quente, a respiração dela já estava mega ofegante, parecia que ela ia gozar, era uma sensação difícil de descrever. Baixei um pouco a blusa dela e comecei a chupar os peitos dela, os bicos não tão pontudos, gostosos, macios, nossa, ela ficava extremamente excitada com a forma que eu chupava. Era um misto de realização de vontades, com o eu vou comer você agora, que falou que nunca transaria comigo.
Eu pensei que ela iria segurar um pouco, não achei que de primeira ela já iria deixar, tirei meu pau para fora, não tirei a cueca, na posição de papai e mamãe, eu estava com a cabeça do meu pau extremamente molhado, levantei a saia dela bastante, continuava beijando-a e colando meu corpo muito nela, ela já se contorcia de vontade que eu metesse meu pau dentro daquela bucetinha.
A gente estava já a flor da pele, ela já gemia comigo beijando e colando nela. Bom, coloquei a calcinha dela para o lado, fui passando a cabeça do meu pau na portinha da bucetinha dela e puta que pariu, ela estava muito, mas muito molhada, parecia que tinha jorrado um litro de lubrificante na bucetinha dela. Puxei ela um pouco mais para baixo da cama, continuei os beijos fortes, a gente estava pegando fogo. E eu passando a cabeça do pau na bucetinha dela que era tão apertadinha quanto um cuzinho. Nossa, assim que ela abaixou um pouquinho, meti com muita força, ela gemeu muito forte e com uma gemida de muito, mas muito tesão, começamos aquele vai e vem gostoso, muito molhado. Parecia que a bucetinha dela e meu pau foram feitos um para o outro. Meti no pelo, eu não iria perder a chance de sentir ela todinha, após alguns minutos do vai e vem, dela gemendo forte e em pouquíssimo tempo a gente quase gozando, ela olha e me fala: “Cadê a camisinha”, eu finjo que não escutei.
Continuo aquele movimento frenético, a gente estava com tanto tesão, de dias acumulados, que não dava para conter, mesmo eu batido uma punheta para ela de manhã, poucas horas antes, um dia antes também, gozei, mas gozei muito, dentro dela, ela ficou tão, mas tão mole, e tanto eu quanto ela não imaginávamos que seria nesta pegada nosso sexo.
O negócio estava tão gostoso, que em poucos minutos meu pau ficou duro igual pedra de novo, eu comecei a chupar aquela bucetinha, nossa, comecei a passar a língua por todas as laterais dela, com movimentos bem devagar, era bem escondido o seu clitóris, mas com vontade a gente acha. Comecei a passar a língua nos grandes lábios, bem devagar, sem pressa, como a experiência e vontade me faz (Sempre foco no prazer da mulher, isso valeu sempre a pena pra mim) e fazer do jeito que mais gosto de fazer, e é a forma que elas ficam mais moles:
Comecei a sugar, mas sugar muito, como se estivesse chupando uma bala, meu, fiquei um tempão chupando aquela buceta, ela lubrificava demais, coloquei os dedos dentro dela, e ela pedia para eu ir bem fundo, com força, ela gostava de algo mais frenético também, quando coloquei a ponta do meu dedo no cuzinho dela, não demorou nem um minuto, ela avisou que iria gozar... Ela gozou, e ficou muito mole. Essa sensação é uma delícia! Dei um beijo na boca dela e falei: Falei que você ia gostar na hora que eu te chupasse?
Recebi como resposta: Agora é minha vez.
Não é que aquela puta fazia o melhor boquete do mundo. No escritório se fazia de santa, mas na cama não tinha absolutamente nada a ver com aquela mulher, era a mulher mais vagabunda que comi. Gosta da coisa!
Ela acertou o ponto de primeira, ela chupava de uma forma alternada, uma hora forte, outra hora mais lento, uma chupada com muita, mas muita vontade. Ela cuspia na cabeça do meu pau, prendia o cabelo com uma mão, segurava ele com a outra, uma profissional, passava a língua envolta dele. Ela com a chupada que estava dando, demonstrava o quanto queria chupar meu pau. E reafirmo, foi a melhor chupada que já recebi, posso afirmar que já sai com algumas centenas de pessoas. Ela queria engolir minha porra, mas eu não queria, achei que se gozasse novamente, iria demorar para conseguir comer ela de novo, e naquele dia eu tinha que deixá-la assada de tanto que iria comer, só pra essa vadia entender o que demorou para ganhar. Bom, quando estava a ponto de quase gozar, mandei ela parar, deitei-a de costas, aquela bunda dela, maravilhosa, já logo pensei em comer o cuzinho dela, mas esperei um pouco antes de investir. Pois meti na bucetinha dela com ela de costas, fui em um movimento que metia meu pau até lá no fundo, segurava ela e empurrava, ela pedia isso, para eu meter e não me mexer, depois socava com força, aquele movimento frenético, ela estava adorando e ela sorria, aquele sorrisinho safado, que estava gostando da minha pica na bucetinha dela.
Pois soquei, soquei e ela olhou pra mim e pediu para sentar.
A safada sabia sentar, ela aproveitou meu pau muito duro, ia até a ponta da cabeça do meu pau e sentava, em um movimento perfeito, nem rápido, nem devagar, ficamos assim por algum tempo, e aquele bate coxa. É, a safada estava amando dar para o chefe que ela não queria nada e até então nunca rolaria nada. Após ela sentar, deitei ela de novo e coloquei as pernas dela nos meus ombros, e foi metida atras de metida, a gente transou muito tempo. Parecíamos dois adolescentes. Virei ela de novo de costas, queria gozar de novo, acelerei a intensidade, meti, meti com força, e de novo, dá-lhe porra para dentro dela. Que delícia.
Fazia muito tempo que eu não transava tantas vezes com uma pessoa no mesmo dia, a gente gozou cinco vezes, dado momento eu já não tinha mais porra para sair do meu pau. Nós parávamos um pouco, conversávamos e repetíamos a dose, era puxão de cabelo, comendo ela de quatro, tapa na raba dela.
Um belo momento, ela fez eu quase que sentar no peito dela e começou a chupar meu pau de uma forma muito diferente, puta que pariu, só de lembrar da vontade de ir lá comer aquela vadia de novo.
Neste primeiro dia meu pau já estava doendo de tanto que meti naquela vagabunda e eu sabia que comeria ela diariamente, não quis comer o cuzinho dela, mas isso ficará para outro conto, pois foi outro espetáculo.
Quando deu a hora de sair do motel, estávamos acabados de tanto que esfolamos a buceta dela no meu pau. Mas ambos impressionados com a conexão sexual que tínhamos. A levei para as proximidades de sua casa e chamei um uber para ela, não queria e não poderia ser visto, imagina ela explicar para família: Separei porque precisava transar com chefe, e chupar o pau dele. Seria foda.
Cheguei em casa e ainda tive que comparecer com a minha mulher, amo fazer isso.
Nós tivemos diversas outras histórias, algumas na empresa, na mesa de reunião, vestiário, outras pessoas pegando a gente saindo do vestiário, dentro da sala de reunião eu gozando na boca dela e ela bebendo todo meu leite, mas ficarão para outros contos.
Espero que tenham gostado.
chefe.7.oficial@gmail.com