Olá, leitores. Sou Rick, tenho 24 anos, moreno, magrinho, cabelo e olhos castanhos, bunda redondinha e lábios bem carnudos.
O conto a seguir relata uma das minhas aventuras pós-pandemia. Havia passado muito tempo sem transar regularmente e o tesão me consumia, a pesar de ter tido uma baixa na libido depois da Covid. Certo dia, usando o Grindr, conversei com um cara malhado, alto, corpão de macho e o clima rolou logo. Para minha alegria, não houve enrolação. Quando ele me mostrou sua foto, me surpreendi logo, pois já havíamos falado em outra oportunidade e não deu em nada. Ele era simplesmente o advogado da procuradoria do município em que eu morava, uma cidade de 50mil hab. Conversa vai, conversa vem, falei sobre assinar um contrato com ele e logo me perguntou como seria, mas ficou o mistério.
Saí de casa, era um domingo, pós-almoço, o sol estava muito quente, mas não era longe. Chegando à casa dele (era um 1º andar). Bati e chamei no portão da lateral e Carlos logo apareceu com um short de futebol preto. Ele era loiro, com barba e algumas tatuagens pelo corpo. Subi as escadas com ele e passando da porta e logo me pediu para assinar o contrato, mas que seria com a língua. Demos um beijo rápido (ele tinha um piercieng transversal na língua) e aquilo acendeu logo meu tesão, depois desci logo para assinar o contrato (promessa é dívida). Ele baixou o short e já estava sem cueca e o pau rosa pulou duraço na minha cara. Abri a boca e envolvi aquele mastro com toda a delicadeza que eu podia, sentindo seu sabor. Comecei um vai e vem com a língua, como se fosse o último pau do mundo, enquanto Carlos se contorcia para trás. Babei todo o seu pau, segurando em suas bolas. Ele me interrompeu para que fôssemos terminar o serviço em outro lugar. Logo me levou à sala que era bem ampla e a janela dava para a frente do prédio. Seu quarto era ao lado e tinha um vidro com um jardim de inverno que permitia vê-lo, mas não fomos para lá. Ele ligou a TV e colocou uma música pop e eletrônica pra tocar. Veio, tirou minha roupa. Eu estava bem marrento com short rasgado, camisa vermelha e boné pra trás. Jogamos tudo no chão. Ele puxou o short e se deitou no sofá, pedindo pra eu mamar seu pau com toda a paciência do mundo. Abriu as pernas e eu deitei no meio delas, aproveitando cada centímetro. Mamei muito aquele caralho e ele pressionava minha cabeça para engolir tudo, mas era muito grossa, devia ter uns 18cm ou mais. Me babei todo e às vezes queria vomitar com o pau invadindo minha garganta. Depois que tava bem lubrificado, ele me pediu pra levantar e ficar de quatro no sofá-cama. (Eu tava com muito medo da burrice que tava me metendo) Ele chupou meu cu e já comecei a babar. Meu pau baba muito quando estou com tesão. Enquanto levantou pra pegar um hidratante, falava putaria e a música frenética no fundo me fazia vibrar. Pegou o hidratante e encheu meu cu com ele, massageando e dedando. Até que chegou a bendita hora em que ele empurrou seu cacete dentro de mim, eu tentei recuar. Não era lubrificante e o pau era muito grande. Já queria desistir, mas ele me segurou e forçou minha bunda contra sua cintura. Começou a bombar no meu cu e eu sentia o pau bater atrás do meu saco, no início era mais dor, mas meu pau ainda babando. "Ta gostoso essa rola no seu cu, ta?" - ele dizia. "Sim, coloca mais" - eu gemia feito uma cadela, também para ajudar a disfarçar a dor e transformar em prazer. "A partir de hoje esse cuzinho vai ser só meu. Se eu soubesse que era gostoso assim, já teria te comido há tempo". Aquilo me enchia de um orgulho, saber que tava dando prazer ao macho e me sentir possuído por alguém. Sabia que ele gostaria de repetir muitas vezes aquilo. Ele continuou bombando no ritmo da música e eu tenso de que os vizinhos pudessem ouvir os gemidos. Assim como ele, eu também era conhecido na cidade e poderia encontrar qualquer pessoa quando saísse de lá. Mas seguimos. O sol batia sobre nossos corpos brilhando e ardendo, fazendo o suor escorrer e nos lubrificar.
Em um certo momento, ele saiu de cima e eu pedi pra mudar de posição. Queria sentar nele. Adoro fazer isso, porque além de chegar na próstata de fato, me fazia me sentir no comando. Então pedi para que ele sentasse no sofá e, por sorte, na frente havia um espelho, sentei em cima do seu pau, posicionando na entrada do meu cu (ele parecia achar que aquilo não daria certo), mas eu fui devagar e encaixei seu mastro direitinho. Comecei a quicar e podia ver nossos corpos no espelho e meu pau que rodava como uma hélice e babando com nunca. O barulho da minha bunda nele se confundia com o barulho do meu pau na barriga. Que delícia. Ele me tirou de cima e voltamos pra posição inicial. "Fecha as pernas, vai. Quero as pernas bem fechadinhas e esse cu bem aberto". Não era tão confortável ficar naquela posição, mas eu havia assinado o contrato e agora não podia reclamar do tratamento do meu dono. Ele dava tapas na minha bunda deixando marcas vermelhas da sua mão. Até que perguntou onde eu queria que ele gozasse e logo pedi para gozar dentro. Me enchendo de porra e marcando seu território. Ele bombou por mais alguns minutos e urrou como um cavalo leitando a putinha dele. Meu cu já não se importava mais com o tamanho. Minhas pernas tremiam e eu não sabia nem como ficar. Ele foi se limpar e disse que eu poderia ir depois. Assim que saiu, se arrumou e disse que ia na padaria comprar pão. Me limpei e fiquei na sala esperando. Ele chegou e preparou um verdadeiro banquete. Eu não queria ficar, não estava com fome, mas ele insistiu e eu fiz companhia. Comemos, tomamos café e ficamos conversando coisas da vida, como ele se descobriu e tal, até que deu a hora de ir.
Foi isso, pessoal. Saí radiante, por ter pegado o gostoso do advogado e agora, na rua, voltava meu personagem de boysinho mau. Ele disse que queria repetir muitas vezes e que não ia querer dividir meu cu. De fato, aconteceram algumas outras vezes, mas isso é história pra outro conto. Comentem se gostarem e voltarei a publicar muitas aventuras.