A banda enfileirava um hit atrás de outro, o rock reverberando pelo ginásio lotado. Colada ao palco, Fabiana vivia seu sonho. Presidente do fã-clube da pequena cidade, fez de tudo para estar ali naquela noite. Passagens de ônibus, reservas de hotel, tudo pago com suas economias, incluindo trazer a responsável prima como condição imposta pelos pais. Cortesia da banda, esperou excitada por mais de hora para os conhecer depois nos camarins. Sorrisos bobos, abraçaram, trocaram beijinhos e muitas fotos, ficando um bom tempo contando sobre suas vidas.
- Vocês querem? - Christian, o vocalista, ofereceu latinhas de cerveja para as duas, mas recuando logo depois - Peraí... vocês têm 18 anos, né?
- Hã... sim! Milena tem 20 e eu fiz 18 em... janeiro! - a matemática não explicando seu erro de 2 anos para mais.
Olhando desconfiado para seu corpinho mignon, Christian sorriu e lhe entregou a bebida, emendando um convite inesperado:
- Topam jantar conosco?
Animadas, o aceite veio sem titubearem, seguindo de van para o hotel, e subindo direto para a enorme suíte alugada. A princípio encabuladas, não demorou muito para se enturmarem, ambas trocando muitas ideias também com Pedrão, o baterista, e o guitarrista Chicória. As horas passaram rápido, bebidas, cigarrinhos ilegais, e logo um clima pintou entre eles. Fabiana hipnotizada por Christian, ele interessado em saber mais sobre ela.
- Vem comigo? - ele se levantou a puxando pela mão em direção a seu quarto na suíte.
Lá, mostrou a vista da cidade grande, se pondo atrás de pequena garota, insinuando-se e com os braços a envolvendo. Fabiana logo sentiu as mãos dele por baixo da camiseta, encontrando seus graciosos peitinhos sob o sutiã. Ela deixou, assim como quando a outra mão entrou por dentro da sua jeans, buscando sua bocetinha umedecida.
- Você quer? - ele perguntou.
- Sim... muito! - ela suspirou, assentindo.
Christian, então, primeiro saboreou a fendinha delicada de pelinhos aparados, com ela deslumbrada, nua e toda entregue aberta sobre a cama. Dedicou-se muito ao grelinho saltado da morena, relaxando-a antes de sabiamente lhe preparar com os dedos, rompendo parcialmente sua resistência. Logo ele estava sobre ela, camisinha colocada e o membro comprido e viril destruindo mais uma virgindade na sua carreira, comendo-a demoradamente até gozar no dolorido prazer dela.
Depois recuperados, pela fresta da porta espionaram a prima devota se acabando aos gritos com os outros dois; ela de quatro sobre o sofá provando o pau do guitarrista com sua recatada boca, enquanto tinha a boceta arregaçada pelo falo rombudo do baterista, que estapeava sua bunda grande e carnuda.
Naquela noite, Fabiana viria ainda a aprender, com seu ídolo, os segredos da felação ajoelhada no chuveiro. Mesmo lugar onde perdeu sua outra virgindade, antes de apagar junto com a prima cúmplice. Acordariam de ressaca, sozinhas e sem ter visto a banda partindo para novo destino.
Hoje, abraçada ao marido, o escuta comentar, enquanto assistem ao acústico de 30 anos da banda:
- Eles ainda são muito bons, né?
Fabiana nada responde, mas se sente pulsando molhadinha, como sempre que se lembra daquela noite.