Brotheragem com o muleque mais presença do condomínio

Um conto erótico de Lars Zareto
Categoria: Homossexual
Contém 2973 palavras
Data: 09/01/2024 21:19:28
Última revisão: 28/09/2024 21:02:09

Olá me chamo Thomas, tenho 22 anos, sou alto, tenho 1,83m, faço academia desde os 16 anos, mas tenho dificuldade em ganhar volume de massa então acabo ficando muito mais definido que forte. A história que vou contar é antiga.

Foi o seguinte, aqui no condomínio onde moro tem um grupo muleque que praticamente crescemos juntos. Dentre eles tem esse meu vizinho, o Lorenzo, é uns anos mais novo que eu. Apesar de moramos no mesmo condomínio e fazermos parte do mesmo grupo de amigos, sempre tivemos contato mas nunca chegamos a ser grandes amigos. Ele é um dos caras mais presença que tem aqui, branquinho, deve ter 1,75 m, barba rala, sobrancelha grossa, o típico magrinho do bundão. Sério, a bunda do muleque é redondinha.

Lembro das vezes quando rolava um futebol no colégio eu sempre o via xingando e até saindo na mão com os muleques por tentarem ficar encoxando ele nas divididas ou na marcação. Pra variar o Lorenzo era artilheiro nato, se bobeasse com ele dentro da área era caixa na certa. O muleque sempre foi super assediado pelas meninas. Vivia recebendo cartinhas e até chegou a namorar uma menina mais velha. Ele nunca demonstrou gostar de rola, nunca desconfiei do muleque, todo machinho, bom jogador, sempre com camisa de time pelo condomínio e cercado de amigos heteros e alguns até homofóbicos, vigiado pelas meninas, jamais imaginaria o que ele escondia.

Naquela época meu contato com o Lorenzo tinha diminuído ainda mais, pois eu tinha acabado de começar a faculdade e ele estava no terceirão. O rolo começou por causa do campeonato de Fifa entre os muleques aqui do condomínio que rolava todo mês. Naquele sábado o campeonato era no ap do Lorenzo. Estávamos em uns 10 muleques lá jogando, o esquema era mata-mata. A galera foi sendo eliminada e alguns acabaram dando linha. Na final caiu eu contra o Lorenzo, eu tinha vencido o último campeonatinho e acabei vencendo ele na prorrogação. O muleque ficou inconformado, muito puto por ter perdido o campeonato na casa dele, por eu ser bicampeão e pela galera zuando ele.

— Perder em casa é feio, perder em casa tomando goleado é humilhação hein Lorenzo. — Gastava o Venâncio, um dos muleques que cresceu junto conosco.

— Mês que vem tem mais, meus patos! Treinem muito se não o pai aqui vai ser tri! — Eu falava zuando a galera que ainda estava lá. Terminamos ali e os muleques acabaram dando a ideia de irmos no shopping que tinha ali perto para comer um BK.

— Bora lá que o perdedor aqui vai ter que pagar uma torre para todo mundo. — O Tavinho melhor amigo do Lorenzo lançou, enquanto passava o braço pelo ombro do amigo, baguçando o cabelo do menó que tava sendo zuado por geral.

Como a maioria ali já tinha 17 ou 18 acabamos pedindo duas torres de chopp antes e depois matamos o lanchão. Resolvemos voltar andando e no caminho a galera ainda zuava muito o Lorenzo por ter perdido para mim. Foi quando ele pediu uma revanche, mas ninguém animou porque sábado geral já tinha esquema marcado e era quase seis da noite já.

— Mês que vem vc tem a chance de novo cria. — Eu falava gastando o muleque. O Lorenzo insistiu até a chegada no condomínio, onde a galera se dividiu cada um para um bloco e eu como estava sem esquema acabei aceitando.

Voltamos para o ap dele, que continuava vazia, pois sua mãe era enfermeira e tinha uns plantões e seu pai era auditor de alguma parada aí e às vezes fazia umas viagens. Começamos a jogar e trocar ideia. Fomos jogar e ficamos na resenha, essa era a primeira vez que conversamos a sós.

Sei nem como foi mas enquanto eu metia o terceiro gol nele a conversa acabou descambando em sexo. O jogo já tava ganho e eu a mina que eu estava ficando tinha desmarcado comigo. Acabei confessando que estava amarradão nela porque tinha traçado meu primeiro cuzinho a semanas atrás, com essa mina lá da faculdade, mas que não tinha achado grandes coisas.

O muleque ficou indignado, falando que o sonho dele era comer um cuzinho e que eu tinha conseguido e estava sarneando. Eu gastava a cara dele e falava que ele tinha fartura, no caso várias meninas dando em cima dele, mas não conseguia nem me vencer no Fifa e nem faturar um brioco. O muleque lançou a deixa falando que tava durão com os papos, foi quando eu sarniei mais ainda com a fuça dele:

— Tenho uns grupos de putaria no telegram maneiros pra punheteiros igual você. Te mando os links mais tarde valei punheteiro. — Mas o puto ao invés de ficar bolado com a zuação, não caiu na pilha e lançou:

— Demorô, mas deixa eu ver aí. — Apesar da surpresa, me mantive posturado e abri o grupo e entreguei o celular para ele já com a galeria do grupo aberta. Lorenzo ficou louco com a quantidade de putaria de qualidade que tinha naquele grupo. O muleque comentava sobre cada vídeo que abria, patolava o pau, sobre o short de moletom. Eu fingia continuar jogando e as vezes olhava para ele e ria de gastação. O muleque sem ligar ali do meu lado fazia questão de me mostrar os vídeos que estavam deixando ele durão ali, o que acabou me deixando duro e com tesão tbm. Até ali eu não estava na sagacidade, sem maldade mesmo, estava tranquilão trocando ideia como um brother e só.

Do neiiiida, Lorenzo tirou o pau pra fora e começou a socar uma, olhando para minha cara e rindo. Levei na zueira e gastei com a cara dele.

— Tá taradão hein cria. Tudo isso é seca?— Gastei o muleque, dando uma manjada na rola dele, não era grande, tinha uns 15, talvez 16 cm, com a pele branquinha cobrindo quase toda a cabeça vermelhinha, meio grosso com veias azuis e uma pentelhada aparada a um mês eu chutaria. Ele riu continuando a se punhetar e meteu a real pra mim.

— Fala tu, durão aí e cheio de onda, bota pra fora e bate aí. — Pensei duas vezes, fiquei em dúvida se ele estava falando sério, mas resolvi arriscar, botei pra fora minha bingola, meia bomba e comecei a massagear.

Lorenzo olhou pra meu pau, fixou olhar ali por uns 3 segundos e voltou a olhar para o celular, calado. Ai não tem como né, maldei mesmo a situação. A regra dos 3 segundos é clara, manjou rola por mais de 3 segundos tá querendo. Cheguei para o lado bem colado nele para ver melhor o que ele estava rolando no celular. Era um amador de uma mina tomando na buceta de um enquanto o outro filmava e ria e comentava a putaria, da menina e do cara que estava comendo.

Távamos sentados um do lado do outro acariciando os paus. Enquanto eu ficava só massagendo a minha rola, o Lorenzo parecia no cio. Eu o olhava recostado de regata com o braço esquerdo atrás da cabeça com o suvaco com pêlos dourados, seu corpo parecia ainda mais tesudo, se contraindo. Ele percebeu meu olhar e tirou a regata e eu tirei minha camiseta também. O peitoral liso inflado e a barriga com umas leves pelugem totalmente chapada. Ali do meu lado eu o percebia arfando em uma respiração rápida, com seu braço agitando rapidamente, se punhetando selvagemente. Sua rola parecia estar latejando, branquinha, cheia de veias saltadas, com a cabeça vermelha já meladinha que sumia e aparecia entre a sua mão nos movimentos rápidos

Lorenzo soltou um semi-gemido entrecortado pela respiração que já denunciava que o tesão estava forte. Eu que só acariciava minha rola agora estava sentindo um tesão grande com aquela situação e aquela cena. Agora estava punhetando meu pau com mais vontade, revezando meu olhar entre o celular, seu corpo contraído e seu pau melado. Fui tomado por um tesão descontrolado que me deu uma fissura gigante pelo Lorenzo. Foi nessa hora que o puto me olhou e provavelmente percebendo que eu o manjava propôs de um bater punheta pro outro.

— Pega a visão, na encolha, tem as moral de ajudar aqui não? — Eu me assustei com a iniciativa do puto, mas no tesão, lógico que eu aceitei, fazendo um doce.

— Fortalece tu aqui primeiro, que fecho contigo. — O muleque queria aquilo, pois quase imediatamente agarrou com vontade minha rola e começou a me punhetar. Eu no compromisso, passei a mão pelo abdômen dele e retribui a mãozinha que estava ganhando, segurei na sua mão que agarrava a pica braquinha e o acompanhei na movimentação. Logo ele tirou a mão e aquela rola que tava quentinha agora inchava na minha mão. Do meu lado o Lorenzo deu uma esticada no sofá, chegou o quadril mais pro lado e deixou a rola mais acessível, me oferecendo.

Ficamos batendo punheta um no pau do outro por um tempo, eu sentia ele pulsar o pau toda vez que eu parava de punhetar e esfregava o dedão ao redor da cabeça vermelha lustrosa de pré gozo. Do outro lado meu pau estava babando muito, melando toda a mão do puto do Lorenzo. O cheiro de piru dominou a sala.

— Mó cheiro de rola, maluco! — O Lorenzo falou enquanto suspirava fundo e sentindo o cheirão no ar.

— Nem tomei banho hj cria, deve ser esse o cheirão que tu tá sentindo. — Eu disse isso pra entrar na mente do muleque, sem tirar os olhos do celular.

— Porcão, fala tu! — Ele riu, tirando a mão do meu pau e levando no nariz, sentindo cheiro e fazendo cara de nojo. Dei risada e mandei ele se fuder.

— Dá uma moral aqui cria, só uma gulosa! — Eu falei largando o seu pau e segurando sua nuca e empurrando em direção a minha pica melada.

— Sai fora viaaadooo! — Ele falou desvencilhando a cabeça da minha mão e logo depois largando o meu pau. Por um segundo achei que ia tinha forçado demais a barra, mas o puto estava no tesão.

— Mama tu aqui. — Ele segurou firme no pau dele, dando uma levantada no quadril, fazendo a cabeça inchar e balançou a rola no ar.

— Na encolha, se eu fizer tu faz? Na brotheragem, pegou a visão? — Falei rindo, pronto para dar a entender que era brincadeira.

— Faz tu primeiro então. — Ele falou sem acreditar. Liguei o foda-se. Eu me curvei e coloquei na boca de uma vez para não pensar e não perder a coragem. Chupei, o gosto era diferente de tudo que eu tinha colocado na minha boca. Não gostei da sensação, mas tava afim de ganhar uma gulosa dele então comecei dando umas línguadas na cabecinha e então dei uma sugada fazendo movimentos de vai e vem, mas sem colocar inteiro na boca.

O muleque parecia estar curtindo, mesmo eu sabendo pela minha falta de experiência que aquela era uma mamada protocolar, bem meia boca. Minha boca começou a doer e comecei a me incomodar, então fiquei só punhetando aquela pica de cerca de 15 cm. Mas o puto do Lorenzo queria continuar a receber a gulosa, ele colocou a mão na minha cabeça e começou a forçar a minha cabeça, empurrando aquela piroca dura bem no fundo da minha boca. O filha da puta estava querendo dar uma de macho dominador. Cada enfiada na minha garganta eu sentia o pau dele inchar, eu até curti essa parte, ele acelerou e começou a ficar ofegante.

Percebi que puto ia gozar, então tirei a mão dele da minha cabeça e me separei daquela rola.

— Sua vez agora, faz teu job aqui. — Falei segurando minha rola e balançando no ar, como ele tinha feito antes.

O muleque nem reclamou, se abaixou e enquanto eu olhava suas costas expostas no sofa, ele deu uma lambida debaixo do saco e subiu lambendo até a cabeça. Aquilo ali era coisa de pofiça meu parceiro, causou um cala frio na hora. Ele engoliu meu pau o máximo que conseguiu. Senti a boquinha quente encher de saliva e deixar minha piroca molhadinha. Ele começou a subir e descer, puro veludo aquela boquinha. Nunca imaginei que ver aquela boquinha vermelha com aquela barbixinha rala no queixo com meu pau enterrado na boca fosse me dar tanto tesão.

A única vez que tirou minha rola da boca ele me olhou e falou: — Porra muita doidera essa parada. Jamais imaginei que fosse te chupar. — Eu em tom de indignação segurei meu pau e bati com minha rola na bochecha dele.

— Vacilão! — Falou o puto rindo e colocando novamente minha rola na boca. O que me deixou com ainda mais tesão.

O puto queria esculacho, porque pegou minha mão e colocou na sua nuca para eu forçar bem fundo. Segurei nos seus cabelos e fui bombando na boca dele, chegando a desgrudar minha bunda do sofá, para enfiar rola até na sua garganta. Aquele som maravilhoso dele engasgando, ai não aguentei, para não fazer sacanagem falei que ia vou gozar. O puto só fez “hum-rum” e eu despejei. Vários jatos na boquinha do muleque, que não se engasgou, mas deixou escorrer pelo queixo. Que imagem linda, o muleque presença da escola, o galãzinho do condomínio com minha porra escorrendo pelo queixo ate a pelugem que chamava barba no queixo

Fiquei ali caladão, quieto, respirando fundo. A adrenalina foi abaixando e o tesão foi sumindo, além do mais já estava leve com a gozada. Eu suspendi meu short já pensando rala peito.

— Vou dar linha antes que teus velhos cheguem. — No entanto ele me segurou pelo braço e com a respiração ainda meio ofegante e apontando para o pau, falou: “Fortalece na gulosa aqui porra. Vai ser vacilão? Meus pais vão voltar hoje não”

Não foi por mal, mas só nesse momento caiu a ficha que ele não tinha gozado. Voltei a chupar ele, como uma obrigação, mas agora com ele sentado no sofá e eu abaixado no tapete na sua frente. Se antes a falta de jeito fazia a minha mamada ser ruim, agora era minha falta de vontade e ausência de tesão fazia me sentir até um pouco de nojo de colocar a boca ali.

Tirei a boca e segurei firme o pau do Lorenzo e comecei a socar uma nervosa para ele, para fazê-lo esporrar logo. Segurei firme naquele pau branquinho, com pele cobrindo a metade da cabeça, mexi no freio solto e observei ele, levemente curvado pra baixo, parecendo até um parêntese.

Comecei a socar na neurose, eu não fiquei somente subindo e descendo o prepúcio pra o masturbar. Eu pressionava mais a cabeça vermelha e alternava também esfregando a pele do freio com os dedos polegar e indicador. Tava dedicado. O muleque tava curtindo, pois a mão na minha cabeça nem forçava mais para receber uma mamada, ao contrário, sua respiração falhava, seus músculos contraiam e a rola pulsava toda vez que eu ia friccionando em baixo do freio fazendo o garotão quase gozar.

Se meu boquete foi ruim, minha punheta tava fazendo o puto delirar e eu também estava curtindo fazer aquilo. Toda vez que sentia que o Lorenzo ia gozar eu largava um pouco e olhava para cara dele rindo, em seguida, acelerava no sobe e desce só para ouvir o seu saco caído batendo. O saco dele fazendo ploct, ploct, ploct no meio das pernas conforme minha mão ia e voltava era o som que mais combinava com seu gemido rouco abafado.

A essa altura o muleque já tinha babado tudo que podia. Na cabeça vermelha brilhante a baba viscosa espumava e no vai e vem da pele do prepúcio engrossava quase virando um polenguinho. O cheiro tava nervoso. O puto tirou a mão da minha cabeça e coçou a pentelhada e as bolas, e passou o indicador ao redor da cabeça e em seguida ele fez algo que nunca imaginei. Ele levou a mão ao nariz pra cheirar a própria pentelhada e o fedor da rola.

Essa cena me deixou na sagacidade. Senti inveja e timidamente resolvi imitá-lo. Descolei minha mão da sua rola e cherei também. Minha mão melada tinha aroma da piroca que eu tanto estava amassando, entre os dedos o pré gozo espumoso e grosso tinha cheiro salgado. Enfiei a cara ali cheirei direto da fonte, transe total aquele cheiro, a quentura do teu saco no meu nariz e suas bolas na minha boca.

Sai daquele transe e voltei a me focar nos movimentos de vai e vem que fazia com a mão. O muleque continuava torcido no sofá, com um braço para trás e outro acariacndo o mamilo, enquanto eu girava a palma da minha mão em volta da cabeça, torcendo a pele da rola bem em cima da cabeça.

Lorenzo estava quase gozando. Os dedos dos pés se contorcendo de prazer conforme meu arregaçava rola denunciava isso. Seu cuzinho suado, alternou piscadas, estiquei a língua e encostei na beirola das pregas, seus mamilos apontaram endurecendo, o cheiro salgado do suor e do tempero da rola pentelhuda do muleque anunciavam. O movimento da saca pentelhuda se aliviando fez seu pau inchar na minha mão pra vomitar seis jatos de porra, o primeiro quase atingiu meu rosto, mas por reflexo empurrando a mão virando para cima dele fiz os próximos atingir o ombro, peito, barriga e a minha mão. Os dois suspirava profundo, respiração pesada, afastei meu rosto dali ainda com vontade de dar umas linguadas naquele rego.

— Porra representou na punheta hein maluco? — Ele falou ainda com a respiração ofegante e o corpo suado e sujo com a sua porra escorrendo. Eu estava tenso, puto, confuso e com remorso de ter feito aquilo.

— Na encolha e no sigilo essa porra valeu Lorenzo? Atividade para não explanar essa merrda, valeu? — Eu falei limpando melada nos pêlos da perna dele e indo embora do AP do muleque o mais rápido possível.

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Comentários

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Tinha que ter remorso antes de fazer , depois é só prazer. não dá pra ter remorso de prazer.

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Porra cara!! Tesão sua escrita mesmo, me amarro nessas pegadas mais marrentas hahah

Posta a continuação sim cara!!

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EXCELENTE o teu conto...

Coisa bem da época de muleque. E tu escreve muito bem.

No aguardo da continuação.

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Cara, e seus contos?? To sentindo falta de gozar só lendo 😈

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