Eu sou o Marcos e a minha esposa se chama Juliana. Ela é uma mulher linda alta (1,78m), branca com cabelos pretos, cinturinha e uma bela bunda carnuda, mas sempre comportada. Eu sempre tive muito ciúmes durante nosso namoro e noivado, mas depois de casados acabei descobrindo os contos eróticos, que sou viciado e fui me soltando em algumas crenças limitante rsrsrs.
Com o passar do tempo fui conseguindo mudar um pouco o estilo dela, deixando-a bem mais sensual e principalmente diminuindo as calcinhas, sempre quando saiamos ela usa calcinhas fio dental. A bunda dela é grande, então qualquer calcinha pequena já fica enfiada no rabão. O uso desse tipo de calcinha acabou me despertando um outro tesão, pois os shorts e calças ficam levemente socadas no rabo, e se ela não puxar acaba entrando mais e mais no bundão. Desse jeito meu vicio se iniciou, já que toda vez quando íamos passear fazia questão de abraçar e puxar a calça mais pra dentro da bunda, deixando o contorno perfeito do rabo. Ela quase sempre tirava um pouco porque falava que estava indecente, mas seria só inicio das nossas safadezas.
Em nossos aniversários de namoro, noivado ou casamento fazíamos apostas para ganhar presentes ou algo mais. Ela quis uma joia bem bonita e cara, e eu queria uma safadeza. Falei para ela ir trabalhar bem gostosa, com um lindo fiozico e ficasse embalada a vácuo, a forma que falava quando puxava a calça pra dentro da bunda, que depois sairíamos para namorar. Detalhe antes dessa aposta ela só trabalhava com calcinhas comportadas. Ela ficou brava porque não poderia pagar a aposta, como que iria safada pro trabalho aonde só tinha homem. Eu ficava doido de tesão e disse que teria que pagar.
Ela é o financeiro de uma pequena autopeça, que tem o sr. André como dono, o Fabricio e o Maycon como funcionários. O dono era um velho safado, mas que sempre respeitou a minha Ju, os funcionários eram dois tarados, e a minha querida esposa no meio desses. Na parte da tarde ela geralmente ficava no caixa enquanto o sr. André resolvia coisas com os fornecedores, então ela ficava no balcão exibindo o rabão gostoso dela para todos.
Chegou a sexta feira ela estava reticente para pagar a aposta, falei que poderia colocar um casaco na bunda para não ficar tão putona, mas iria querer fotos para saber como ela estaria, pois eu saio antes pro trabalho do que ela. No trabalho já estava de pau duro imaginando a roupa da minha esposa, quando chega a primeira mensagem.
Amor. Estou muito vulgar?
Amigos quando eu vi a foto fiquei doido. Ela estava com uma calça de montaria marrom de bota com saltinho, uma blusa preta de manga comprida e um casaco jeans. Essa calça deixa bem visível a marca da calcinha e fica bem socada do jeito que eu gosto. O casaco jeans sabia que era curto assim como a blusa preta. Então se ela não amarrasse o casaco na cintura estaria com o bundão a disposição da galera.
>> Amor você está linda. Vão ficar tarados nesse teu rabo de casada.
Te amo meu safado. Estou pagando a aposta.
La pelas 15h chega outra mensagem no zap.
Amor, está muito frio aqui. Vou ter que colocar meu casaquinho, o movimento da loja já diminuiu. Só está eu e os meninos. O sr. André já foi embora.
>> Nossa amor coloca sim. Não fica passando frio assim, aproveita e da uma puxadinha na calça pra ficar bem socadinha.
Como tu é safado. O Fabrício não para de ficar atras de mim, está doido pela minha bundinha. Já me disse para eu vir assim toda sexta feira. Estou pensado em vir assim agora.
Nessa hora não aguentei corri para o banheiro para gozar. Sai até mais cedo do trabalho para buscar a Ju no serviço. Chegando lá dava para ver o volume na calça do Fabrício, e a cara de tarado dele atras do balcão. A minha Ju estava linda e radiante porque foi cantada e elogiada o dia todo. Saímos dali direto pro motel. Ela estava pegando fogo com o tesão lá no alto. Depois disso nosso sexo melhorou muito, através dessa safadeza.