Fazia dias desde que tinha visto Leonardo pela última vez, pensei algumas vezes em perguntar para o meu irmão como ele estava, mas acho que ele estranharia demais, e eu não faço a mínima questão de explicar o motivo de querer saber dele.
Era uma quinta feira a noite, eu estava deitada na cama, quando ouvi a barulheira do meu irmão chegando, ele com todos os moleques que eram amigos dele, com aquelas bebidas, música e risadas escandalosas. Procurei alguns instantes os meus fones de ouvido na mesinha mas não achei, o idiota do meu irmão deve ter pego. Me levantei, e olhei no espelho, estava toda descabelada, com uma regata e um short velho e desbotado, ok, não é essa a aparência que queremos mostrar para o mundo, principalmente, se nessa ocasião um certo moleque que brinca com a libido de mulheres alheias e some em seguida estiver lá...
Abri a gaveta, peguei um short jeans folgado, mas que era muito curto, meu ex nunca me deixou usar aquele short fora de casa, quando virei a bunda pra me olhar no espelho eu vi o motivo, a polpa da minha bunda ficava pra fora e minha bunda parecia querer engolir aquela peça de tão socada no meu rabo que ela ficava, mas, eu me sentia bem com ela, me sentia gostosa. Coloquei uma camiseta clara sem sutiã e notei que mesmo não sendo transparente, meus mamilos apontavam embaixo da roupa, sim, estou pronta pra mostrar pra aquele moleque que ele perdeu uma chance de ouro quando não me fodeu naquele dia.
Descalça mesmo caminhei pela casa, quando cheguei perto da porta da entrada ouvi a risada do Leonardo, lembrei do sorriso dele me olhando na porta do quarto aquele dia e fiquei toda acesa novamente, senti minha bucetinha piscar enquanto chegava na porta. Quando eu parei, todos os amigos do meu irmão que estavam sentados em um círculo me olharam, eram pelo menos 9 pessoas entre meninos e meninas, meu irmão me olhou e veio até mim...
— Foi mal Mari, a gente tá te incomodando? Ele perguntou e então eu olhei diretamente para o Leonardo, que estava sentado com uma menina no colo, ele me olhou de volta mas eu desviei o olhar, mas que filho da puta.
— Você pegou meu fone, preciso dele. Disse e então voltei para dentro, meu irmão caminhou atrás de mim até a sala, pegou os fones no sofá e me entregou, peguei o fone e marchei de volta para o quarto...
Como ele ousou fazer aquilo comigo se ele tem namorada? Qual é o problema dele? Emburrada, coloquei os fones e coloquei uma música no máximo volume, deitei na cama e me cobri até às orelhas. Sinceramente, eu estava furiosa pelo que ele fez, eu jamais seria conivente com uma traição, isso é uma baixaria, mas ele me paga, em algum momento eu vou poder tirar satisfação com ele e dizer o quanto ele é um cretino.
***
Acho que adormeci sem querer, olhei a hora no Cel e já passava da meia noite, minha mãe já deve ter despachado os amigos do meu irmão, tirei os fones e quando o silêncio predominou, eu soube que realmente todos devem ter ido embora, me levantei e fui até a cozinha, enquanto procurava na geladeira algo para comer, ouvi o barulho da porta do quarto do Edu, abri a gaveta da geladeira e peguei uma maçã, enquanto eu me agachava, senti uma mão deslizar pela minha bunda e ir em direção da minha buceta.
— Mas que porra é essa? Perguntei me levantando e olhei para o cafajeste mais cafajeste de todos parado me olhando e rindo...
– Fala baixo, geral tá dormindo Mari. Léo disse e deu um passo na minha direção, eu caminhei fugindo dele...
— O que você acha que tá fazendo Leonardo? Perguntei e fechei o rosto, ele deu uma risadinha baixa e continuou se aproximando...
— Eu não tô fazendo nada Mariana, qual foi, tá assim por quê?
— Qual foi? Eu é quem te pergunto, você invadiu meu quarto, me chupou, aí hoje eu descubro que você tem uma namorada, você acha certo fazer isso com ela?
— Ahhh, então você tá assim por ciúme? Ele disse e me encurralou no canto do armário, a mão dele veio direto para baixo da minha blusa tocando meu mamilo...
— Que porra de ciúme Leonardo, se enxerga, eu só não acho certo trair alguém assim. Disse e tirei a mão dele do meu peito, ele se aproximou tanto que eu tive que olhar para cima para encarar ele, e não tinha para onde fugir, na verdade eu nem sei se queria, ele se aproximou tanto que eu pude sentir o pau dele duro tocar a minha barriga mesmo por baixo da bermuda dele, ele empurrou a coxa dele até o meio das minhas pernas me fazendo abrir elas.
— Ela não é minha namorada, é um casinho que eu tenho por aí Mariana, não precisa ficar putinha não, e além do mais, eu ouvi você falando com seu ex aquele dia a noite, ficou toda melosinha com o corno, qual foi vai voltar com ele?
A pergunta dele me paralisou, mas não ele, a mão dele foi para a minha nuca e me forçou a encarar os olhos dele...
— Eu não sei... Respondi baixo e ele franziu a testa e colocou a mão dentro do meu short sentindo a minha xaninha, o dedo dele deslizou algumas vezes antes dele socar o dedo dentro de mim.
— Já que vai voltar com o otário, eu vou foder você todinha antes disso. Ele forçou o dedo dele dentro da minha buceta me fazendo abrir a boca surpresa, a onda de prazer que passou por mim foi intensa e então ele se afastou e tirou a rola dele pra fora do short, minha boca salivou, era linda grossa, com algumas veias saltadas e a cabecinha rosada implorando pra eu passar a minha língua nela. — Vai chupar minha pica na cozinha da sua mãe Mariana? Ele me perguntou com a voz rouca e embargada de tesão, eu olhei pra ele e sorri, empurrei ele contra o armário e então fiquei de joelhos na frente dele, ele segurou meu cabelo em um rabo de cavalo e me encarava enquanto eu lentamente passava a língua pela cabeça do pau dele, a sensação dele duro, quente e macio na minha língua era uma delícia.
Passei a língua mais algumas vezes pelo pau dele, e então tentei colocar a minha boca, era grosso demais, senti a rola dele cutucar minha garganta e gemi baixo antes de engasgar, mas mesmo assim, eu não desisti, com movimentos lentos de vai e vem, eu fui sentindo ele ir cada vez mais fundo na minha boca, cravei as unhas na coxa dele quando fiquei sem ar, mas ele não me deixou parar, lágrimas escorriam dos meus olhos, mas estava tão gostoso, que eu não quis parar, depois de mais algumas chupadas, ele empurrou a minha cabeça com força em direção ao pau dele, ele ia e voltava entrava e saia enquanto a minha baba escorria em volta do pau dele lambuzando todo, antes que eu me desse conta ele tirou o pau da minha boca e me mandou colocar a língua pra fora, obedeci, e então ele bateu com o pau dele na minha cara antes de enfiar novamente até o talo na minha boca...
— Engole, tudo, se deixar cair uma gota eu não vou te comer. Senti o pau dele jorrar leite quentinho na minha garganta, na minha boca enquanto ele gemia baixo e se afundava na minha boca, foi tanta porra que acabou escorrendo um pouco no canto do meu lábio, antes que caísse, Leonardo passou o dedo nela e colocou na minha boca . — Eu disse tudo.
Engoli e então ele me levantou, ele olhou para mim sorrindo e me beijou, senti sua língua contra a minha ele segurou minhas pernas e entrelaçou na cintura dele me levantando do chão, eu puxava o cabelo dele enquanto ele mordia meu pescoço e clavícula, então ele me encarou e disse...
— Hoje você vai ser a minha putinha Mariana, vai fazer tudo o que eu quiser, entendeu? Sorri e senti minha xoxota lambuzar ainda mais, ele caminhou comigo no colo para o meu quarto e então fechou a porta atrás de nós.