A Paula chegou na empresa já mexendo com a cabeça de todos os homens. Novinha, baixinha, ruiva, magrinha, peitos pequenos, bunda grande e gostosa. Uma delicinha que com certeza habitava os pensamentos mais promíscuos de todos os homens da empresa, e de algumas mulheres também.
Um dia ela ganhou minha atenção mais especial. Ela foi com uma sandália aberta pra empresa. Os pés dela eram pequenos, tamanho 33/34, muito branquinhos, extremamente bem cuidados, as solas eram de um rosa clarinho, os dedos eram finos e curtos e naquele dia as unhas estavam com um esmalte preto.
Claro que fiquei babando por aqueles pés o dia inteiro, ainda mais quando eu estava atrás dela e ela levantava os pés pra trás, tirando eles da sandália e exibindo aquelas solas lisinhas e rosinhas. Eu precisava tocar naqueles pés, mas como? Eu nunca teria chance.
Então o universo sorriu para mim e algumas semanas depois um milagre aconteceu. Na hora da saída eu estava indo pro estacionamento com meus colegas que também tinham carro e ela chegou pra nós e perguntou: "Alguém vai passar no centro? O carro da minha mãe quebrou e eu preciso de uma carona..."
Nem dei tempo dos outros processarem a pergunta e já disse que levava ela lá com certeza. A partir daquele dia eu levava ela no centro todos os dias, mas ainda não tinha tido a oportunidade de chegar perto dos seus pés.
Um dia, algum tempo depois ela foi novamente com a sandália aberta e as unhas pintadas de preto. Assim que entramos no carro elogiei seus pés e a sandália, dizendo que aquela cor dinha ficado muito bonita, tão bonita que agora ela teria que me mostrar os pés todos os dias como pagamento. Ela riu da brincadeira e disse que seria um prazer.
No dia seguinte a Paula estava de tênis, mass assim que entrou no carro, já foi tirando os tênis e as meias e me mostrando os pés dizendo: "O pagamento de hoje" e sorindo lindamente. Eu mal podia acreditar que estava dando certo. Os dias que se seguiram foram de pura alegria e satisfação, mas eu ainda não tinha tocado nos pés dela.
Um dia eu disse pra Paula que a gasolina tinha aumentado, então eu teria que aumentar o "preço" da carona. Ela perguntou de "quanto" seria o aumento, então, antes de deixar ela sair do carro, pedi que ela colocasse os pés no meu colo pra eu poder fazer uns minutos de massagem e claro que ela concordou: "Vou pagar a carona ganhando massagem nos pés? Essa carona está ficando cada vez melhor!"
Ela colocou os pés no meu colo e eu iniciei a massagem, elogiando a maciês e o cheiro dos pés dela e reforçando o quanto eles eram lindos. A Paula sempre agradecia os elogios sorrindo, parecia que pra ela aquilo tudo era uma grande brincadeira. Mal sabia ela que o meu pau estava duro feito pedra dentro da calça e poderia rasgar a calça e atacar os pés dela a qualquer momento se fosse possível.
Assim que terminei a massagem tomei coragem e ousei um pouco mais. Levantei os dois pés dela juntos e dei um beijo no peito de cada um. Ela sorriu e brincou que ia ficar mau acostumada desse jeito.
Os dias foram passando e eu sempre fazria algo a mais com os pés dela no fim da massagem: Beijava as solas, beijava os calcanhares, beijava os dedinhos até chegar a lamber as solas dela inteiras e a partir daí eu passei a chupar os pés da Paula todos os dias.
Um dia eu disse que queria fazer uma massagem mais completa nos pés dela e precisava ir pra um lugar onde a gente ficasse mais a vontade. Ela mesma sugeriu que fõssemos a um motel que tinha fazendo um pequeno desvio no nosso trajeto.
Fomos pra lá e entramos no quarto. Pedi pra Paula deitar na cama e fiz a massagem de sempre, chupei os pés dela inteiros e depois pedi pra ela deitar de costas. Ela me obedeceu e virou de costas, com aquela bunda deliciosa virada pra cima e as solinhas à minha disposição.
Tirei o pau da calça e comecei a passar nos pés dela. Ela começou a gemer baixinho. Coloquei meu pau entre os pés dela e ela o prendeu com os dedos iniciando um delicioso footjob. Eu desejava aqueles pés há tanto tempo que nem conseguia acreditar que agora ela estava me masturbando com eles. Senti que ia gozar e segurei os pés dela juntinhos e comecei uma punheta rápida até gozar e lambuzar toda a solinha dos dois pés dela.
A Paula se virou e ficou olhando a situação dos pés dela com um sorriso safado no rosto: "Agora você vai ter que lavar eles!"
Peguei ela no colo e levei pro banheiro. Meu gozo pingando dos pés dela por todo o caminho. Chegando no banheiro ela tirou a calça e pediu pra eu lavar seus pés. Fiz com todo o prazer e voltamos pra cama.
Assim quedeitamos já começamos a nos beijar. Eu terminei de tirar a roupa dela e a minha. Não era só pelos pés dela que eu era louco. O corpo inteiro da Paula era um tesão. Chupei o corpo inteiro dela e quando cheguei na bucetinha rosa, levantei as pernas dela e chupei a buceta e o cu que também era rosa juntos.
Assim que ela gozou eu coloquei a camisinha e comecei a comer sua bucetinha. Ela gemia loucamente e rebolava de um jeito muito gostoso. Ela gozou e eu a coloquei de quatro. A visão daquele rabão enorme e gostoso com aquele cuzinho rosa no meio e a forma como ela rebolava a bunda enquanto eu metia na bucetinha era insana demais. Segurei ela firme pela cintura, puxei o corpo dela contra o meu e gozei muito.
Deitei do lado dela e tirei a camisinha. Voltamos a nos beijar e em pouco tempo meu pau ficou duro de novo. Ela virou o corpo pra baixo e montou em mim num 69 fantástico. A paula sabia chupar tanto quanto dar a buceta. Ela gozou duas vezes e eu acabei não resistindo e gozando na boca dela. Ela esperou eu gozar tudo e então levantou e foi cuspir no banheiro.
Assim que voltou a Paula ficou de quatro na cama. Ela enfiava dois dedos na buceta bem fundo e tirava passando os dedos gozados pelo cu, até que ela começou a enfiar os dedos no cuzinho e virou pra trás dizendo: "Só faltou você gozar aqui hoje"
Meu pau endureceu na hora. Eu levantei e fui pra trás dela, meti u=o pau algumas vezes na bucetinha e depois fui pro cuzinho. Enrabar a Paula era uma das coisas mais deliciosas que eu játinha feito na vida, ainda mais depois de ter desejado ela por tanto tempo. Me empolguei e comecei a socar com força naquele rabinho, então ela reclamou que estava doendo e pediu pra mudar de posição.
A Paula deitou na cama e levantou os pés, abrindo as pernas. eu segurei seus tornozelos e voltei a comer sua bunda. Ela rebolava e gemia, se masturbando e rebolando a raba. Aproveitei e voltei a chupar seus pés. Senti ela gozar e seu cuzinho começou a piscar, mastigando o meu pau. Acelerei o rítmo e gozei gostoso dentro do cuzinho da Paula.
Fomos tomar banho juntos e só aí eu lembrei que tinha esquecido a camisinha. Ajudei ela a tirar o meu gozo de dentro do cuzinho e acabamos transando debaixo do chuveiro. Antes de gozar tirei o pau da buceta dela, pedi pra ela abaixar e gozei em sua boca e nos seus peitinhos.
Terminamos o banho e levei ela em casa. A partir daquele dia eu passei a comer ela sempre que podia. Quando não podia eu sempre chupava os pés dela no carro as vezes chegando a deixar ela fazer um footjob e ir pra casa com os pés gozados e as vezes ela me chupava no carro até eu gozar na boca dela.
Sempre que a gente conseguia ir pro motel eu comia o cuzinho dela pelo menos uma vez e gozava dentro dele. No escritório a gente interagia normalmente e achamos que ninguém nunca percebeu nada. Continuamos transando até ela se mudar.
Antes dela se mudar transamos sem camisinha pela primeira vez e ela foi pra casa com meu gozo dentro da buceta e do cuzinho mas depois infelizmente nunca mais nos vimos.