O tempo voa - IV

Um conto erótico de Anjo Negro.br
Categoria: Heterossexual
Contém 622 palavras
Data: 10/01/2024 22:49:48

Mais um café da manhã. Paula encarou seu marido, mas dessa vez apesar da frieza entre ambos, ela está sentindo-se "leve". O marido chegou em casa as 04 da manhã, com um sorriso no rosto que ela conhece bem. Ele só fica assim depois de transar. Ela agora não tem nenhum sentimento por ele, tampouco ciúmes. É um casamento que acabou há muito tempo, só não separaram-se ainda por falta de um acordo razoável sobre a partilha dos bens.

Claudio assim que acorda, antes de tomar café, revisa suas redes sociais. Nessa manhã, viu que Paula adicionou um novo álbum no Instagram. Uma coleção de fotos na piscina e na banheira de hidromassagem. Ele não teve escolha: bater uma punheta inspirado naquela musa.

Paula parou de lhe atender as ligações e responder suas postagens. Quando retornava, eram com frases curtas.

Do outro lado da linha, ela estava se divertindo com as reações desesperadas do jovem. Isso estava fazendo bem a seu ego.

Quando ela resolveu dar atenção, depois de uma semana, ela topou um novo encontro. Ela escolheu o horário, o trajeto, o restaurante, tudo sem nenhuma objeção do Cláudio.

A noite foi boa. Incrível como Carlos estava gentil. Pedia "por favor", abria a porta do carro para a dama. Mais uma vez terminou no motel, o mesmo da outra vez. Ele dava toques sutis, tentando ser carinhoso.

Foram tirando suas roupas. Paula ajoelhou-se diante dele, surpreendendo-o e começou a fazer oral. Abocanhou por completo o pau, desde a base, demorando na cabeça. As vezes fazia um carinho nas bolas, deixando o homem ainda mais teso. Ele a posicionou na cama para retribuí-la. Parecia que era a primeira vez. Fazia movimentos delicados com a língua nas bordas, orientando-se por suas reações. Percebeu que no clitóris ela gostava mais. Penetrou-a com o dedo mínimo que a fez liberar mais "mel" no seu rosto.

Findada as preliminares, ele começou em um papai e mamãe, alternando para ladinho, sem tirar o pau. Num sincronismo ela ficou de quatro e ele em seu ouvido dizia frases picantes a deixando ainda mais excitada. Quando ele estava no auge de seu esforço físico...

- Não goza. - Paula suplicou.

Claudio também queria que durasse mais tempo, mas ele não tinha forças pra segurar o jorro mais.

Paula sacou da gaveta um lubrificante íntimo e entregou a ele. Isso significa que ele "fez por merecer" e terá sua recompensa.

Claudio ficou surpreso. Nem tinha mais esperanças de fazer anal com sua diva.

Ele lubrificou com dois dedos e penetrou. Foi em estágios, com força aumentando gradualmente a medida em que o cacete avançava. Ela dava gemidos de prazer. As suas estocadas foram lentas pra evitar machucá-la. Quando não aguentou mais, tirou o cacete, a camisinha e soltou o jato na garganta de Paula que ainda puxou com os dedos um filete de porra que escorreu entre os lábios.

...

Sandra percebeu as mudanças no filho. Ele passou a fazer o café da manhã, abria a porta pra ela, pedia desculpas por esquecer a meia fora do cesto. Coisas simples assim eram motivos de discussões pesadas e o dia inteiro sem conversar.

Sandra visitou Paula em seu escritório.

- Eu lhe disse que ia conseguir. Eduquei seu filho direitinho. - disse Paula.

- Mas como eu posso ter certeza que você cumpriu a aposta? Você tem provas? - questionou Sandra.

Paula deu uma volta por trás da amiga.

- Ele dorme sempre de bruços e com o polegar na boca. - disse Paula.

Esse segredo de Cláudio só quem teve contato íntimo com ele é quem sabe.

Sandra gelou na hora. Pega seu celular. Em segundos, o telefone de Paula emite um bipe de notificação: "Comprovante de pagamento". Agora seu cruzeiro pela bela Costa nacional nas férias está garantido.

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Comentários

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Boa, Anjo Negro.

Li a série toda e gostei de como conseguiu reaproveitar as personagens sem perder a dinâmica da amizade delas.

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