Eu estava satisfeito com Vanessa e sua dedicação a minha pessoa que procurava sempre explorar novas possibilidades com ela; deixei-a livre para frequentar a academia que eu indicara e fiz com que trouxesse suas coisas para o meu apartamento permitindo que levasse adiante seus trabalhos de consultoria de vendas, mas sempre me servindo quando eu bem quisesse; todas as noites ela vinha me receber nua usando a coleira, o plug anal e os sapatos de saltos altos que eu comprara para ela; eu não a queria na cozinha, pois eu não precisava de uma cozinheira, mas mesmo assim, algumas vezes ela me surpreendia com uma refeição pronta a minha espera.
Certa noite fiz com que ela vestisse um casaco e descemos para a garagem; dentro do elevador meti a mão entre suas pernas dedilhando sua bucetinha que já estava choramingando de tesão e provoquei um orgasmo que a fez tremelicar; antes de entrarmos no carro abri a calça expondo meu membro rijo e ordenei que ela se ajoelhasse e me desse uma boa mamada; Vanessa não hesitou nem por um minuto, pouco se importando em saber se haviam ou não câmeras de vigilância interna, flexionando os joelhos para ficar de cócoras cuidando de mamar minha pistola com enorme avidez.
Não deixei que ela seguisse até o final e logo entramos no carro rumando para um passeio noturno; circulei por alguns minutos até encontrar uma praça que eu bem sabia ser frequentada por alguns predadores como eu que também se deliciavam em expor suas presas numa espécie de trottoir ostensivo; saímos do carro e andamos até uma área arborizada onde as frondosas copas ofereciam um jogo de luz artificial da iluminação pública com suas sombras; empurrei-a até o tronco de uma árvore tirando o casaco e exigindo que ela me desse as costas inclinando o corpo e empinando o traseiro.
Com movimentos lentos retirei o plug e enterrei minha vara de uma só vez naquele cuzinho insolente obrigando que Vanessa soltasse gemidinhos histéricos enquanto suplicava para que eu desse início a uma boa foda anal; enquanto socava naquele cu delicioso não deixei de notar alguns olhares incautos ao nosso redor apreciando o espetáculo que eu lhe oferecia naquele momento; muitas estocadas depois, Vanessa que já desfrutara de um incontável número de orgasmos soltou um grito engasgado anunciando que experimentara um gozo anal. Aquilo me deixou tão açodado que intensifiquei as socadas até atingir meu clímax ejaculando caudalosamente em suas entranhas.
Nos recompomos e contendo minha impassividade natural fiz Vanessa voltar nua para o carro presenteando a pequena e seleta plateia com o desfile exorbitante de minha sub. Naquela noite não permiti que ela compartilhasse do leito comigo ordenando que ela dormisse no cesto de vime ao que ela aquiesceu pedindo apenas para dar uma lambidinhas no meu membro o que logo desandou para uma mamada insana que me fez gozar novamente. Vanessa sabia que para me conquistar precisava me servir e isso ela aprendera desde logo, de tal maneira que sempre estava a minha disposição almejando permanecer única.
Todavia, a natureza de um predador é a caça e por mais que ele pareça saciado sempre há sua essência agindo sobre a aparência; e foi assim que conheci Aline que frequentava a mesma academia de Vanessa e se tornara sua amiga mais próxima; desconfiado do que minha sub pudesse ter dito para sua amiga achei por bem interrogá-la; logo ao chegar em casa levei-a para o quarto onde mandara instalar um gancho no teto e sem perda de tempo algemei seus pulsos e ergui seus braços prendendo-os no gancho impondo que ela ficasse na ponta dos pés; tirei o plug anal substituindo-o por outro mais grosso fazendo Vanessa grunhir sem reclamar.
-Agora, me diga …, contou alguma coisa para sua nova amiguinha? – perguntei enquanto metia um vibrador com controle remoto em sua buceta molhada lançando mão do controle e acionando sua vibração já no terceiro estágio o que logo a fez gemer de tesão – Não minta para mim! Disse algo a ela que dissesse respeito a nós.
-Argh! Ahnnn! Uhhh! Estou …, estou …, gozando! – balbuciou ela tentando se equilibrar na posição em que estava – Não! Não, meu senhor! Não contei nada! Eu juro!
Embora eu acreditasse em Vanessa cuidei de acionar o controle elevando a vibração para o quinto estágio ouvindo-a gemer e sibilar desfrutando de gozos sucessivos; insisti na pergunta e obtive a mesma resposta que me levou a pressionar o plug anal com força elevando o dispositivo entuchado na bucetinha de Vanessa para o nono e último estágio; ela não tinha mais controle sobre suas reações, gritando, gemendo e se contorcendo diante da enxurrada de orgasmos que sacudiam seu corpinho lindo. Convencido de que ela estava a dizer a verdade, cessei a punição libertando-a do castigo e tomando-a nos braços para colocá-la sobre a cama de bruços baixando minha calça, sacando o plug com rapidez tratando e encher seu cuzinho com minha piroca rija. Fodi aquele cu ao som dos sons ronronados por ela e ouvindo suas frases desconexas.
Após algum tempo capitulei atingindo meu ápice e ejaculando com profusão dentro de Vanessa cuja respiração ofegante com o suor prorrompendo por todos os seus poros prostrava-se inerte e exaurida. Fomos para o banheiro para uma merecida ducha e depois nos recolhemos com ela deitando-se ao meu lado sobre a cama. “Por acaso, você ficou interessado na Aline?”, perguntou ela na manhã do dia seguinte enquanto saboreávamos o desejum matinal; fiquei curioso com o tom enigmático de sua voz ao proferir aquela pergunta não me permitindo sentir se havia ou não uma ponta de inveja ou mesmo de receio.
-Bom, porque, se quiser posso ajudá-lo – ela respondeu quando lhe perguntei a razão da sua pergunta.
Achei por bem não explicar para Vanessa que não preciso nem mesmo quero que ela me ajude aliciando a tal Aline, pois meu prazer reside em conquistar, dominar e submeter a presa valendo-me apenas de minhas habilidades como um hábil esportista ou caçador; dispensei gentilmente a sua ajuda e dei o assunto por encerrado; nos dias seguintes procurei assuntar sobre essa Aline e com o auxílio de algumas pessoas mediante um agrado financeiro descobri que deixara a cidade natal para cursar economia em uma universidade de certo renome dividindo um apartamento com um sujeito mais velho que tinha inclinação para explorá-la sempre que possível.
Fiquei sabendo ainda que ela estava a procura de um emprego já que contribuição financeira familiar era um tanto escassa e não podia pleitear um estágio remunerado; dei instruções a Helena para que entrasse em contato com ela oferecendo uma oportunidade de trabalho e agendando uma entrevista comigo; a morena mostrou-se um pouco inquieta com a solicitação, mas tratou de cumpri-la e na manhã do dia seguinte Aline compareceu ao escritório. Ela estava deslumbrante em um vestido preto curto e bem justo enaltecendo suas formas esculpidas na academia; os longos cabelos escuros e lisos ornavam seu rosto jovial de lábios finos e olhinhos vibrantes, e um ar de inocência rondava seu semblante somado a um certo encabulamento natural.
No começo de nossa conversa percebi que Aline estava tensa e pedi que relaxasse sentindo-se confortável; ela me deu seu currículo que li numa passada de olhos e após algumas perguntas de praxe disse a ela que tinha um amigo na área de corretagem financeira e se ela estaria interessada em trabalhar com ele sob minha supervisão; Aline se esforçou para conter a euforia e aceitou a proposta sem pestanejar; tomei o celular e enviei uma mensagem para meu amigo que não demorou a responder. "Manda a franguinha aqui!", ele respondeu. Escrevi que tomasse cuidado porque ela em breve seria minha embora ainda não soubesse. "Você não é fraco mesmo, parceiro! Pode mandar que cuido dela nos conforme!", ele devolveu.
Chamei Helena e pedi que levasse Aline até o escritório do Jordão e nos despedimos com um aperto de mão que fez a garota tremelicar discretamente. Semanas depois eu estava no hall do prédio onde ficava meu escritório apreciando a chuva que despencava torrencialmente quando vi Aline saindo do elevador com uma expressão de desespero; me aproximei perguntando qual era o problema e ela respondeu que não havia trazido um guarda-chuva; contendo minha vontade de rir lhe ofereci uma carona que ela de início declinou afirmando que morava longe.
-Bom, agora a oferta se tornou uma exigência - respondi com tom macio me aproximando dela e sentindo o aroma de seu perfume adocicado.
Em minutos estávamos em meu carro rumando para o endereço que ela informara ao entrar. "Sim, eu mudei o trajeto ..., afinal você precisa comer alguma coisa! E isso é outra exigência!", respondi quando ela notou que eu rumava para outro destino; levei-a para um bistrô muito intimista onde conhecia o dono e fiz os pedidos sem consultar Aline que ainda guardava uma expressão de deslumbramento estampada em seu lindo rostinho. Enquanto saboreávamos a refeição eu decidi que era o momento de entrar no campo sentimental.
-Não, eu não tenho namorado …, ou noivo …, ou qualquer coisa – ela respondeu como tom enfático quando lhe perguntei se havia alguém em sua vida – Ademais …, não gosto de homens muito jovens, eles são inconsequentes …, não sabem o que querem da vida …
-E que tipo de homens te atraem – interrompi já avançando uma etapa.
-Bom …, gosto de homens mais velhos …, digo mais experientes – respondeu ela com certa hesitação com o rosto enrubescido – eu até perguntei pra Vanessa como vocês se conheceram …, mas ela disse que não podia falar …
-Não, não podia – tornei a interromper inclinando-me sobre a mesa – eu e Vanessa …, nós fodemos! Fodemos com força! Todos os dias! E ela aceitou me servir.
-Como assim? Te servir? – questionou Aline mostrando-se desconfortável sobre a cadeira – Ela é sua escrava?
-Claro que não! – retruquei com firmeza – Ela apenas aceitou me servir em troca de conforto, afeto, carinho e muito sexo! Vivemos juntos, porém ela tem sua independência e eu a ajudo em tudo que precisa …, e tem liberdade para ir embora quando quiser.
-Parece uma espécie de “sugar daddy” – comentou ela com voz pequena sem me encarar – eu já ouvi falar sobre isso …
-Lamento, mas não é isso – tornei a cortá-la gentilmente – eu sou algo mais que isso! E nossa relação é baseada em confiança, cumplicidade e sexo!
Repentinamente Aline emudeceu baixando a cabeça talvez fingindo-se envergonhada pelo que ouvira, mas no momento seguinte ela ergueu o rosto me encarando com uma expressão inquietante. “E você pode ter mais de uma …, digo, alguém além da Vanessa?”, perguntou ela com tom quase gaguejante; foi aquela pergunta que me garantiu a vitória certa; reclinei-me sobre a cadeira tomando a taça de vinho em uma das mãos e sorvendo um generoso gole.
-Minha querida, eu posso ter quantas quiser – respondi após um sorriso insinuante – mas as escolhidas precisam aceitar-se umas as outras para que possamos ter uma convivência pacífica …, ficou interessada?
Aline encolheu-se na cadeira parecendo se sentir indefesa e também indecisa; como um bom predador senti Aline exalando feromônios e que precisava dar a ela mais alguns estímulos sem rodeios. “Sim, eu sei que ficou! …, da mesma forma que sei que seus mamilos estão intumescidos e sua calcinha toda empapada de tesão! …, estou certo?”, sussurrei ao inclinar-me sobre a mesa novamente. Em reação ela se remexeu sobre a cadeira cruzando as pernas de modo forçado.
-Olhe, Aline …, se eu estiver errado …, podemos apenas terminar o jantar – disse com tom suave – e eu a levo para a sua casa …
-Não! Ou melhor sim! Estou muito excitada! – respondeu ela em tom de desabafo capitulando.
Que bom saber! – anunciei exultante – então quero que vá ao banheiro, tire sua calcinha e volte para cá …, consegue fazer isso?
Aline mordeu os lábios e se levantou caminhando um pouco trôpega em direção ao reservado feminino; em alguns minutos ela retornou sentando-se na cadeira; eu sorri e pedi a conta chamando o proprietário e sussurrando algo em seu ouvido; ele me fitou com uma expressão maledicente aquiescendo com a cabeça; eu então me levantei e tomei Aline pelo braço rumando para os fundos do bistrô onde ficava uma área de armazenamento de produtos. Calmamente tomei sua bolsa e colei meu corpo ao dela enquanto selávamos nossos lábios em longos beijos quentes e molhados comigo apalpando seu corpo explorando os detalhes.
-Tire o vestido e ponha-se de joelhos! – ordenei com tom firme, porém sem intimidação - depois, abra minha calça e chupe meu pau!
Um pouco atabalhoada, Aline cumpriu minhas determinações e logo tinha minha jeba em sua boca fazendo desaparecer toda a hesitação anterior passando a demonstrar uma certa habilidade oral que chegou a me surpreender; depois de algum tempo eu a levantei virando-a de costas abrindo suas pernas e ordenando que ela empinasse aquele lindo traseiro intocado; dei algumas dedadas no orifício corrugado ouvindo-a gemer, grunhir, mas sem reclamar; mandei que mantivesse as nádegas separadas com suas próprias mãos e comecei a pincelar o membro ao longo do rego.
Aline não conteve um grito lancinante quando após alguns cutucões obtive êxito em romper as preguinhas do selinho introduzindo a glande e me mantendo imóvel para que ela se acostumasse com o bruto. "Relaxe, querida! ..., dor e prazer sempre andam de mão dadas!", sussurrei em seu ouvido enquanto arremetia com lentidão laceando o orifício impiedosamente. Mantive a vara enterrada no cuzinho de Aline para que ela pudesse ter alguns segundos de alívio; comecei com golpes rápidos e contundentes provocando uma dor quase dilacerante em minha parceira que mesmo assim não se rendia mantendo-se firme e buscando todas as forças de que dispunha.
No momento em que a dor foi sendo suplantada pelo prazer minha parceira libertou-se por completo entregando seu corpo e sua mente para mim e suplicando o desejo de me servir sempre que eu quisesse; soquei com muita força e rapidez e não me surpreendi quando Aline contorceu-se entre gritinhos e gemidos denunciando que atingira um gozo anal, o seu primeiro. Prosseguimos naquela foda insana com o suor prorrompendo por todos os nossos poros e nossas respirações tornarem-se arfantes; sem aviso, acabei atingindo meu clímax, despejando uma carga de sêmen quente e espesso nas entranhas de Aline cuja reação foi tremelicar enquanto gemia em desatino.
Rapidamente instruí que ela se recompusesse para que pudéssemos ir embora; na saída agradeci ao proprietário do bistrô entregando-lhe uma pequena soma dinheiro que o deixou estupefato; no caminho disse a Aline que iríamos em sua casa apenas se houvesse alguma coisa lá que valesse a pena ser retirado. "Tudo que eu tenho são coisas velhas ..., nada que valha a pena!", respondeu ela com tom de desgosto; parei o carro e segurei seu queixo para que ela me encarasse.
-A partir de hoje tudo que você obtiver valerá a pena! - disse a ela com tom carinhoso e sincero.
Ela sorriu pedindo para beijar-me ao que aquiesci de pronto; trocamos uma nova sequência de beijos intensos e logo depois dei partida no carro rumando de volta para minha casa e o novo lar de Aline. No caminho ela me confidenciou em tom de desabafo que servira aos instintos libidinosos de seu pai e também de seu tio por um bom tempo antes de sair de sua casa arriscando-se mundo afora. “Mesmo assim, sempre gostei de homens mais experientes que pudessem me acolher e me proteger …, sinto que com você vou conseguir isso!”, arrematou ela com tom de voz embargado e os olhos marejados. Eu acariciei seu rostinho e sorri para que ela pudesse sentir-se segura ao meu lado; ao longo do trajeto Aline permaneceu com sua cabeça próxima de meu peito sem dizer mais nada.