Quando a carência derrotou a resiliência - Parte 01

Um conto erótico de Renan-PR
Categoria: Heterossexual
Contém 2070 palavras
Data: 11/01/2024 00:31:36

Relato (que não será breve, estejam avisados...) de uma história jamais imaginada, muito menos planejada. Primeiramente vou descrever um pouco sobre minha infância e iniciação; talvez muitos julguem desnecessário, mas acho importante para entender o contexto.

Meu nome é Renan e nasci no início dos anos 80 na região metropolitana de Curitiba, sendo o filho mais velho dos meus pais (tenho uma irmã dois anos mais nova). Ainda pequeno fui apresentado ao mundo da sacanagem – acho que tinha sete ou oito anos. Um amigo dois anos mais velho veio dizendo que tinha aprendido um negócio com outro colega da escola e queria me mostrar; me levou para a lavanderia da casa dele e me explicou mais ou menos o que faria. Não entendi direito, mas lembro que tinha que baixar minha bermuda. Fiz o que ele mandou, virei de costas e então senti suas mãos no meu quadril e logo seu pinto me cutucando por trás. Reclamei e quis parar porque achei que ele iria mijar em mim, mas como ele era maior e mais forte não consegui me livrar. Ele disse que não tinha nada a ver com mijar e continuou esfregando a cabeça do pau no meu cuzinho. Aos poucos fui achando interessante e logo meu pintinho também estava duro e então trocamos de posição. Imitei os seus gestos e apesar de não saber exatamente o que estávamos fazendo no final achei que foi legal. Sabia apenas que era errado pois tinha que ser escondido e ele ainda me falou pra não contar pra mais ninguém...

Fizemos outras vezes sempre que a oportunidade de estarmos sozinhos aparecia. Ele era mais desenvolvido que eu e com o tempo começou a usar saliva tanto no pinto dele como no meu buraquinho, a ponto de começar a penetrar de leve a cabeça do seu pau; eu só conseguia ficar roçando nele. Achava “injusto” e logo arranjei outro amiguinho pra fazer essas brincadeiras. Este outro menino tinha a mesma idade minha e assim como eu era gordinho e tinha um pinto pequeno também, então ninguém levava vantagem! O meu amigo mais velho aprendia com o colega dele, depois “ensinava” pra mim e depois eu ensinava pro outro guri! Porém eu tinha dois “trunfos” que os outros meninos não tinham: primeiro, um tio adulto que tinha uma pequena mina de ouro na casa dele - um punhado de revistas pornográficas! Ele viajava bastante, acho que trabalhava como peão numa construtora ou empreiteira de obras. Lembro apenas que minha mãe dizia que se eu não estudasse iria “trabalhar abrindo valeta nos trecho igual meu tio fazia”. Quando ele ficava semanas fora trabalhando, eu ia bisbilhotar no seu quarto (ele morava num puxadinho na casa da minha avó, que morava ao lado da minha casa) atrás das coisas legais que ele tinha, tipo uma pequena lanterna inox e um toca-fitas K7 portátil, e um dia por acidente descobri sua coleção de revistas suecas, que era como chamavam na época. Em pouco tempo comecei a passar um tempão me esbaldando vendo putaria naquelas revistas raiz anos 80, com umas xoxotas peludonas e tal. Às vezes pegava uma escondida e levava pros meus amigos ver, e eles me tratavam feito um herói! Meu segundo trunfo era: eu tinha uma prima da mesma idade e nessa mesma época de “descobertas” ela começou a me convidar pra brincar de “casinha” com ela, algo que recusei pois isso era brincadeira de menina, mas certo dia ela me explicou que ela seria a “mamãe”, eu o “papai” e as bonecas nossas “filhas”, e em certo momento papai e mamãe precisavam dormir juntos na mesma cama...

Entrei na brincadeira e qual não foi minha surpresa quando depois de estarmos deitados no tapete do seu quarto, cobertos com uma toalha de banho, ela pegou minha mão e levou sob o vestido dela, tocando sua calcinha bem em cima da bucetinha? Não me disse uma única palavra e em pouco tempo ela estava tentando segurar meu pinto também, que já andava acostumado com sacanagem e não demorou a dar sinal de vida...

Então além dos meninos eu tinha esse privilégio de ter uma garota pra “brincar”, algo que eles não tinham! (tempos depois minha prima me confidenciou que aprendeu com uma amiga da escola também; vejam só como era o ensino fundamental nos anos 80 eO tempo foi passando e à medida que aprendíamos coisas novas com as revistas íamos tentando imitar nos nossos momentos de intimidade. Lógico, eu não vou chamar isso de “sexo” ou “transar”; nem havia penetração “de verdade”. Eu acredito que a grande maioria das pessoas tem esse tipo de experiência na infância, que faz parte do processo de crescer! Talvez o acesso fácil à pornografia tenha sido meu diferencial, mas se bobear todos vocês que estão lendo isso tem alguma coisa parecida pra contar, seja com um colega/amigo ou outra pessoa próxima com idade compatível, independente de ser menino ou menina.

Havia, porém, um tabu tanto com meus amigos como com minha prima: a questão “oral”. Eu via as fotos de sexo oral nas revistas e ficava fascinado com aquilo; os outros, ao contrário, tinham nojinho. Eu morria de vontade de experimentar, mas ninguém topava. Os guris até diziam “se quiser chupar meu pinto, beleza, mas eu não vou chupar o seu!”. Pô, aí não vale, né? Um dia consegui beijar a bucetinha da minha prima, ela pediu pra fazer de novo, mas começou a sentir cócegas e a rir alto, fazendo barulho e chamando a atenção da minha tia que entrou rápido no quarto e quase nos pegou em flagrante. Mas quando eu já estava na pré-adolescência as coisas tomaram um rumo interessante...

Com 11 pra 12 anos, hormônios à flor da pele e primeiros sinais de acne antes dos primeiros pentelhos, eu já não tinha mais minha prima disponível: logo que fez a primeira comunhão ela cortou meu barato dizendo que estávamos cometendo pecado. Os troca-troca com meninos também eram escassos, pois à medida que a gente vai crescendo esse negócio se torna tabu e todo mundo vira “macho” e nega até a morte que um dia já esteve de quatro sendo enrrabado por outro. Nessa época a alegria da molecada era ver uma buceta peluda naqueles filmes nacionais que passavam no SBT domingo à noite depois das câmeras escondidas & pegadinhas do último programa do Sílvio Santos. Isso foi antes da Sexta Sexy da Band, que depois se tornou nosso inesquecível Cine Privé; aqui eram produções Hollywoodianas (quem assistiu toda a saga Emmanuelle com Sylvia Kristel sabe do que estou falando...). O importante era “aparecer alguma coisa”, isto é, ter nu frontal; mostrar só peito e bunda não tinha graça. As produções nacionais também tinham seus clássicos, tipo “Convite ao Prazer” (a primeira buceta que vi na TV foi nesse filme), “Rio Babilônia” e o remake de “Matou a Família e Foi ao Cinema” - nesse aqui eu ejaculei pela primeira vez, assistindo com uma mão no controle remoto e outra dentro da cueca. Mas um dia passou um filme que não curti nem um pouco: chamava-se “Eu”, com Tarcísio Meira, Monique Evans e meu crush na época - Bia Seidl. O motivo de eu não gostar? Incesto. Pois é, o personagem do saudoso Tarcisão acabou se relacionando com a própria filha, apesar de ter um monte de mulheres à disposição. Além de não ter nu frontal da belíssima Bia (mas tinha da Monique...), teve esse negócio totalmente broxante de incesto. Putz, melhor esquecer esse filme aí...

Na segunda-feira de manhã os meninos repercutiam o filme que passou no domingo à noite, principalmente aqueles cujos pais ordenavam que desligassem a TV antes da putaria. Eu estava na sétima série e fiz amizade com um carinha que veio do interior do Paraná. O bicho era todo caipira, tanto no jeito de falar, como nas roupas e corte de cabelo. A galera zoava um monte, mas era muito gente fina e logo começamos a frequentar a casa um do outro tanto pra fazer trabalhos escolares como pra jogar videogame. Um dia estávamos sozinhos na casa dele e depois de zerar Street Fighter duas vezes a gente enjoou de jogar e ele me perguntou se queria ver umas revistas de mulher pelada do pai dele. Lógico que topei e ele trouxe umas três ou quatro, bem interessantes por sinal. Cada um ficou num sofá diferente e em dado momento percebi que ele esfregava o pau por cima da calça e me fiz de distraído, porém ele colocou a mão dentro da cueca e começou a se masturbar sem cerimônia. Fiquei na minha e depois de terminar o serviço ele foi ao banheiro, se limpou, eu acho, e voltou pra sala, dizendo que o pai tinha um monte dessas e tal. Eu disse que tinha algumas em casa (herança do meu tio que se casou e foi obrigado pela esposa a se desfazer do seu acervo e que eu consegui salvar do lixo) e que podia trazer da próxima vez pra gente ver. “Beleza”, ele respondeu; fui pra casa e esqueci o assunto até a próxima semana, quando marcamos outra tarde de jogatina. Desta vez nem ligamos o SuperNES dele e fomos direto folhear o material de “estudo”. Outra vez ele começou a se masturbar com a mão dentro da roupa e me disse que se eu quisesse bater uma também poderia ficar à vontade. Meio relutante iniciei umas carícias por cima do meu short, afinal tinha umas revistas bem legais ali, e não demorou muito pra ele baixar sua bermuda e começar a punhetar seu pau na minha frente bem de boa. Não era grande, considerando nossa idade, e o cara batia com vontade, pude perceber, fazendo uns barulhos característicos e dar uns gemidos meio altos - eu só me preocupava de alguém chegar de surpresa na casa dele...

Com o pinto na mão ele se levantou e foi se certificar de que a porta estava trancada e a cortina bem fechada, e quando comecei a sentir tesão relaxei e decidi expor meu pinto também, me masturbando junto com ele olhando ora pra revista ora pra mim. Confesso que não fiquei surpreso quando ele se levantou e veio sentar do meu lado, eu já ofegante com a possibilidade de algo mais acontecer; mais um pouquinho de tempo e ele sussurra no meu ouvido:

“Posso pegar”?

Não respondi nada, apenas parei com minha punheta, coloquei minhas mãos atrás de minha cabeça e inclinei o corpo pra frente, deixando minha ereção bem exposta e aguardando a próxima ação dele, que foi segurar com força, dando um belo apertão no meu pau. Puxou a pele bem pra baixo, expondo a glande já com aquela gosminha saindo da ponta, punhetou umas 4 ou 5 vezes e sem prévio aviso, inclinou sua cabeça e abocanhou meu cacete sem nenhum pudor!

Eu já sabia que reciprocidade é importante nessas horas, e enquanto era agraciado com meu primeiro boquete levei minha mão direita e segurei o pau dele, iniciando uma bronha meio desajeitada. Meu amigo se mostrou uma cadelinha bem gulosa! Chupava com vontade me fazendo contorcer diante das novas sensações nunca antes experimentadas. De repente ele parou e vi meu cacete todo babado, enquanto se levantava e ficou na minha frente com o pauzinho dele bem duro na altura do meu rosto. Como disse, reciprocidade é fundamental e esse dia de “primeiras vezes” implicava dar e receber: abri a boca e ele foi enfiando com vontade, fazendo me engasgar um pouco na minha primeira mamada. Depois de se satisfazer e, felizmente, não gozar na minha boca, ele se posicionou com o rosto no sofá e a bunda bem empinada, abrindo-a com ambas as mãos me mostrando seu cuzinho piscando...Enfim, sei que vocês já estão pensando que eu devo ter postado esse relato na categoria errada; calma, não vou mais me estender nessa parte da minha iniciação sexual, mas gostaria apenas de enfatizar três coisas: a primeira: eu era sexualmente precoce; a segunda: me considerava “liberal”, pois era curioso e aberto a coisas, digamos, não convencionais (eu tinha revistas de sexo grupal, de anões bem-dotados fodendo mulheres de 150 kg e pelo menos uma de zoofilia – a do “jumento Ferdinando”!; e terceira: a única exceção nesse mar de devassidão para mim era o incesto – que por algum motivo eu considerava algo deplorável – porém a partir dessa experiência aqui eu passaria a ver o assunto com outros olhos…

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Comentários

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Seu conto é bem detalhado! Cine privê eu gostava muito,e na época em minha casa não podia ficar acordado até tarde ,eu ia pra casa de um primo que dormia tarde da noite.😂.

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Cine prive um clássico já perdi muitas madrugadas é essa emmanuelly kkkkkkk.

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