Tudo começou do ano de 2015 quando entrei pra faculdade. Tinha 18 anos. Sempre ia de ônibus e voltada com minha mãe. Geralmente entrava as 18h e saía por volta de 21h e 21:30. Minha mãe fez uma alterações no horário de trabalho dela justamente para me dar essa carona, já que era perigoso a volta de ônibus por ser tarde da noite.
No começo era um porre, ambiente novo, dificuldade de me enturmar, agora cursando ensino superior, ou seja, tinha muita mais responsabilidade.
Sem maiores enrolações, o grupinho de amigos que fiz amizade sempre combinava de sair após as aulas para assistir jogos de futebol em algum barzinho. No início, apesar de quere muito ir, não ia pois dependia de carona da minha mãe.
Somente depois de quase seis meses, quando estava encerrando o semestre que eu criei coragem de pedir pra minha mãe me esperar pra assistir a um importante jogo de futebol com meus amigos. Acho que ela ficou com pena de mim e assim o fez.
Terminou a aula e fomos eu, minha mãe e mais dois amigos para um barzinho. Lembro como se fosse ontem, chegamos em casa quase 1 da manhã.
Logo em seguida entramos de férias, mas na volta as aulas ficou estabelecido implicitamente essa rotina. Toda quarta ou quinta, que tinha jogo do meu time, eu, e alguns amigos (dois ou três) e minha mãe íamos a um barzinho para assistir jogo.
Minha mãe não “chiou”, pelo contrário, me incentivava a sair com meus amigos e fazia esse sacrifício de ficar até tarde comigo. Acho que isso se deve por incentivo do meu pai e por ela própria, pelo fato de eles quererem me ver saindo de casa, de jogos, de celular.
Depois de quase um ano que tinha entrado na faculdade, eu já estava me sentido o “adulto”. Antes mal saia de casa, agora já saia com meus amigos, tomava cerveja, ia a festas...
Nesse período eu não fiz amizade somente com o pessoal da faculdade, fiz a maior amizade de todas... com minha mãe.
A mãe era parceira demais, até meus amigos já estavam acostumados com ela, afinal praticamente toda semana assistíamos a um jogo juntos. E não só isso... umas duas ou três vezes ela saiu com a gente para alguma festa. Uma vez específica, era um sábado que eu tinha combinado de sair para um pagode com meus amigos para um pagode, e ela disse que queria ir com a gente. Saímos de casa no final da tarde e só voltamos quase 4 da manhã. Desse pagode saímos pra lanchar, depois tomamos umas em uma loja de conveniência de um posto de gasolina e por último fomos tomar umas na casa de um dos meus amigos que estava com a gente. Nesse dia em específico minha mãe tava muito linda (um shortinho jeans e uma blusa que mostrava um pouco a barriga), tanto é que notei que depois de bêbados, meus amigos ficavam a cortejando e conversando entre eles. Mas nem dei muita bola, porque não conseguia ver maldade, não sei se era porque estava bêbado também.
Agora falando sobre ela, minha mãe nessa época tinha acabado de completar 40 anos. Uma mulher de 160 cm, branquinha, cabelo preto, com cara de mãe. Não sei descrever bem, mas ela tem uma cara de mulher séria, mas muito bonita, tipo a Fátima Bernardes (elas não se parecem, é só tipo ela).
Enfim, eu e minha mãe estreitamos muito nossa relação dentro de um ano.
...
Mas depois vi alguns atos suspeitos dos meus amigos para com minha mãe. Vez ou outra via um deles tentando tirar uma casquinha dela. Sempre quando íamos assistir aos jogos depois da aula, percebi que eles depois de tomar uma ficavam atirados pra ela. As vezes era um abraço do nada, uma passada de mão no cabelo aqui, outro abraço ali. Minha mãe sempre se esquivava, claro.
O fato é que começou a surgir um sentimento de ciúmes, que aos poucos, depois de muita resistência minha, foi virando atração.
Comecei a achar minha mãe mais bonita, do nada reparei coisas nela que nunca tinha visto, como se a calcinha que marcava na roupa era grande ou pequena, em casa, quando ela ficava mais a vontade, olhava quando ela usava camisola sem sutiã.
Lutava contra esse sentimento por achar muito errado, mas as circunstâncias não ajudavam. Cada vez eu e minha mãe estávamos mais próximos.
Abrindo um aparte: meu pai era nerd, gostava muito de ficar em casa lendo, escrevendo e trabalhando home office. Isso ajudou a estreitar o laço com minha mãe. Não foram raras as vezes que saíamos só nós dois para jantar ou lanchar, pois meu pai não queria ir. Não tenho do que reclamar dele, sempre proveu a casa, sempre foi presente até demais, tanto que ninguém tinha privacidade em casa, ele sempre ia no meu quarto puxar conversa, em casa sempre estava com minha mãe... ele tinha esse jeitão e isso nunca tinha nos incomodado.
Voltando...
Eu e minha mãe já estávamos muito próximos, tanto é que ela era a pessoa que eu mais conversava no whatsapp e instagram. Era minha melhor amiga, que estava virando paixonite.
Algumas coisas colaboravam pra “piorar” esse sentimento meu para com ela... tipo quando fomos para festa de aniversário na casa de uma amiga do trabalho dela... dançamos algumas músicas juntos, ficamos um pouco bêbados, mas o que deu um choque em mim foi uma massagem que fiz nos pés dela. Era final de festa, já tinha pouquíssimas pessoas, minha mãe senta na cadeira em frente a minha, coloca as pernas sobre meu joelho e pede uma massagem nos pés. Fiz a massagem normal, mas o que me “chocou” foi eu quase ver a calcinha dela. Isso mesmo. Eu nem cheguei a ver a calcinha dela. Em um pequeno descuido com o vestido, eu quase vi a calcinha dela.
O mais foda é que nossos olhares se cruzaram, quando eu olhava para o vestido dela, então ela puxou o vestido para baixo. Continuei a massagem um pouco desconfiado, mas não aconteceu nada demais. Talvez se tivesse sóbrio teria ficado mais desconcertado ainda.
Outra situação que foi aos poucos atraindo minha atenção e que no início nem percebi, foi quando voltávamos para casa nos dias de jogo. No caminho de casa, sempre em dia de jogo, a gente evitada o caminho convencional e mais perto, pois geralmente tinha blitz, e como em dia de jogo a gente tomava umas cervejas, íamos por um caminho alternativo e uns 4 km mais distante.
Nesse caminho alternativo, lembro que na primeira vez que fomos por lá, passamos por uma construção. Eu disse que queria que fosse uma academia, mas minha mãe foi assertiva “parece mais um motel”.
E de fato era um motel. Depois de cerca de um ano e meio o motel estava pronto. Lembro também, que fazíamos comentários acerca desse motel quando passávamos em frente a ele. Tipo: “deve ser chique”, “ deve ser caro”, “ainda vou conhecer ele”... esse último foi feito por mim. Como geralmente a gente só passava por aquele caminho em dia de jogos, ou seja, estávamos com umas duas na cabeça, esses comentários não tinham tanto impacto. E realmente não eram comentários maldosos.
De todas essas pequenas situações, a que me marcou mais foi já no final do segundo ano de faculdade. Tínhamos uma rara viagem em família nas férias de dezembro, mas que eu não poderia ir, pois tinha perdido uma das últimas provas da faculdade por estar doente e teria que fazer prova de segunda chamada. A prova estava marcada justamente para a data da viagem, e eles não alteram a data por nada.
Enfim... era um dois dias antes da viagem, quando minha mãe me convida para ir ao shopping com ela para comprar algumas roupas. Uma dessas roupas era uma loja de biquini, já que a viagem era para praia.
-Vamos me ajudar a escolher um biquini. (ela falou quando passávamos em frente a uma loja)
-Eu não... se eu pudesse pelo menos ver a senhora usando, mas não vou pra viagem. (falei parando em frente a essa loja. Minha mãe que ia entrando, olhou pra mim e puxou minha mão, me arrastando junto dela).
Não sei como falei isso... acho que se eu tivesse bêbado eu teria coragem, mas bom do jeito que eu tava, até eu me surpreendi.
Eu fiquei lá igual a um bobão do lado da minha mãe enquanto ela escolhia os biquinis. Ela pegava um biquini e me perguntava se eu achava bonito, depois comparava com outro e pedia minha opinião. Eu mal olhava e respondia com qualquer coisa, pois não estava muito confortável igual uma criança ajudando a mãe fazer comprar.
Minha mãe escolheu três biquinis e foi para o provador provar. Enquanto isso eu a esperava sentado em um banco na porta da loja.
Até que recebi uma mensagem dela no whatsapp... “vem aqui me ver”
Estou sacaneando, mas foi assim, foi melhor...
Minha mãe enviou uma foto dela de biquini no provador da loja.
-Olha aí, quem disse que tu não ia ver hahaha... o que achou desse?
Eu me tremi todo quando vi as mensagens. A foto era linda, ela tirou de frente ao espelho e de corpo todo. O biquini não era muito atraente, pois era grande, mas o fato de ela ter me mandado foto e a mensagem escrita me deixaram com um borboletas na barriga.
-Muito bonito.
-Vou provar o outro.
E instantes depois ela me manda outra foto, com outro biquini...
-Esse ou aquele?
Essa foto era diferente, ela fazia pose e sorria.
-Esse.
Eu só conseguia responder assim. Ainda pensei em pedir pra ela me mandar outra foto, mas meu raciocínio estava todo bagunçado.
-E agora? Esse ou o outro?
Ela mandou outra foto com outro biquini.
-Acho esse bonito, mas o outro ficou mais bonito na senhora... não sei se é por causa do sorriso kkk
Ela manda outra foto com esse último biquini fazendo pose e sorrindo.
-E agora? Rsrs
-É esse!! Linda demais. (Vários emojis de carinhas de coração).
Essa conversa me deu um ânimo e coragem grande. Quando minha mãe saiu do provador, a chamei em um corredor e disse:
-Prove esse mãe, deve ficar muito bonito. (apontei um biquini pra ela)
-Tu é doido rsrs... não gosto desse jeito. (eu tinha mostrado um biquini fio dental pra ela)
-Mas vai que a senhora goste...
-Tenho coragem de usar um desses nunca...
-Como assim, tenho certeza que a senhora vai ficar linda.
-Teu pai vai até estranhar se me ver usando um desses.
-Deixe de bobagem, mãe... vá provar.
Peguei o biquini da arara e entreguei na mão dela, que não retrucou mais e foi para o provador.
-Até que é bonitinho, mas nunca que vou usar rsrs.
Li essa mensagem e aguardei chegar a foto. Foi o minuto mais demorado da minha vida. Pensei que ela não fosse enviar foto, pois depois da mensagem escrita demorou quase um minuto pra ela mandar a foto. Pareceu umas duas horas pra mim. Era uma foto igual as outras, sorrindo e fazendo pose. O biquini em si não tinha nada de atrativo na frente, mas fiquei imaginando-a usando um biquini que estava atolado na bunda e que eu escolhi. Me controlei muito para não ter uma ereção.
-(vários emojis de carinha de coração). Linda demais. Impecável.
Ela não me respondeu mais e levou o último biquini que ela tinha provado, antes do fio dental. Daquela loja fomos para a praça de alimentação. Eu não conseguia parar de pensar no que tinha ocorrido há pouco. E instiguei ela.
-Olhe minha proteção de tela. (enquanto lanchávamos eu coloquei uma das fotos dela de biquini como proteção de tela do meu celular e mostrei pra ela)
-Rum... tá bêbado? Rsrs
-É sério mãe, a senhora ficou linda demais nesse biquini. Essa foto é digna de prêmios rsrs.
-Apaga isso... já pensou abrir teu celular perto de algum conhecido e ele ver tua mãe de biquini... vão achar que tu é pervertido. (ela falou um pouco envergonhada)
-Mais tarde eu apago... deixa eu ficar admirando mais um pouco.
Minha mãe continuou comendo o lanche dela e ficou calada por alguns instantes. Então ela pegou o celular e:
-Ah, teve uma foto que nem te mandei... (ela mostrou o celular rapidamente pra mim)
Vi muito rapidamente que era uma foto dela de costas com o biquini fio dental.
-Deixa eu ver, mãe...
Novamente ela virou a tela do celular pra mim, mas no mesmo instante desvirou.
-Sério mãe, deixa eu ver... pra saber se é bonito mesmo (falando com uma voz de uma dengosa)
-Só se tu tirar essa foto do teu celular.
Tirei na mesma hora. Mudei a proteção de tela do celular e no mesmo instante minha mãe me entregou o celular dela.
-Menino!! Para de saliência. (ela resmungou porque na hora que peguei o celular já dei zoom na bunda dela. Juro que foi no automático).
A foto aos meus olhos era espetacular. Se alguém visse de fora, era uma mulher tirando uma foto de biquini fio dental. Mas aquela foto tinha sido tirada exclusivamente para mim. Era como o esperado, um biquini fio dental que estava atolado na bunda dela. E que bunda. Era perfeita. Linda. Não era muito grande, mas era empinadinha. Nunca tinha reparado naquela perfeição.
-Meninoooo. Para com isso. (ela reclamou novamente quando mudei de foto e novamente dei zoom na bunda ela)
-Calma mãe, é porque quero ver os detalhes do biquini.
-Seeii, tá olhando é pra minha bunda.
-Ossos do ofício...
Voltei pra galeria e vi que ela tinha tirado umas 50 fotos no provador. Em todos os biquinis ela tinha tirado de frente e de costas, mas pra mim ela só tinha me enviado as de frente. Quando tentei abrir outra foto ela me toma o celular.
Eu fiquei em choque. Estava com o coração a mil. Me tremia todo. Quando o sangue esfriou um pouco fiquei morrendo de vergonha, mas nem precisava porque em nenhum momento minha mãe falou algo que reprovasse. Antes de irmos pra casa ela ainda aprontou uma comigo, pediu meu celular emprestado e apagou todas as fotos que ela tinha me enviado. Resmunguei com ela, mas não tinha muito o que fazer, senão ia passar a imagem de tarado e pervertido.
Fiquei com esse acontecido em mente. Queria alguma forma de manter aquela conversa com minha mãe, mas não encontrava nada pra me achegar. Pensava que seria melhor se estivesse bêbado, porque ficava mais desinibido e corajoso e dos males diria que era porque estava bêbado.
Mas também não precisei me esforçar muito. Meus pais foram pra essa bendita viagem e eu fiquei só em casa. Lá estava eu jantando quando recebo uma mensagem da minha mãe:
-De hoje de manhã;
Ela me enviou uma foto em frente ao espelho só de biquini. Aquele biquini que ela comprou com minha ajuda.
-Nossa mãe, linda demais.
Então ela me envia outra, só que de costas. Eu quase ficou louco.. não pela foto em si, mas por ela estar mandando.
-Perfeita. Linda
Eu a enchi de elogios... e entre um assunto e outro percebi que ela estava me mandando aquelas fotos enquanto jantava com meu pai.
-Ficou muito linda... mas ainda preferia aquele vermelho (era o biquini fio dental)
Ela apenas mandou uma mensagem sorrindo e se despediu.
Olha... Foi muito duro pra mim resistir a bater uma punheta. Seria a minha primeira punheta pra ela. Consegui resistir, apesar de ter dormido olhando aquelas fotos que ela me enviou.
No outro dia de manhã é que foi difícil. Tinha acabado de acordar, quando peguei no celular tinha uma mensagem de bom dia da minha mãe. A respondi com bom dia, e em seguida recebo uma foto dela.
Era parecido com a do dia anterior, de biquini em frente ao espelho. Era um biquini que ainda não tinha visto, talvez fosse algum antigo dela . Em seguida ela me mandou outra de costas.
-Linda, perfeita, gata (fiz diversos elogios pra ela)
-Estamos indo já pra praia (ou seja, ela estava tirando as fotos e me enviando)
-Linda demais. Não consigo parar de olhar... Mulher mais linda do mundo
Parece que ela ficou com vergonha e tentou desconversar. Mas emendei:
-Linda demais mesmo, imagina se tivesse naquele biquini vermelho. Rsrs
-Menino, para de falar nesse biquini.
-É que a senhora ficou perfeita.
Logo em seguida ela me mandou uma foto que quase infartei. Era uma foto de costas, mas ela tinha enterrado o biquini na bunda. O biquini que era de tamanho grande ela socou todo na bunda. Eu não sabia nem o que falar.
E ela mandou outra melhor ainda... de costas, com o biquini ainda enfiado na bunda, mas dessa vez ela empinava um pouco a bunda.
Eu fiquei sem palavras, apenas enviei várias carinhas de coração.
-Já chega. Não vou enviar mais fotos não... pra quem não ia me ver de biquini já tá vendo até demais. Apaga essas fotos, por favor. E não é pra dar zoom. Beijos. Tchau.
Ainda enviei várias mensagens, mas ela não me respondeu nenhuma no restante daquele dia. E nos outros dias ela também falou pouco comigo.
Mas aquelas últimas fotos foram espetaculares. Eu quebrei a primeira punheta naquele instante. Não consegui mais resistir. A foto me excitava muito, mas pensar que ela tinha enfiado o biquini na bunda pra tirar uma foto pra me enviar me deixava trilouco.
Após eles voltarem de viagem, ainda tentei puxar algum assunto com ela, mas não conseguia entrar em algum assunto “duvidoso”, ela conversava normalmente comigo, mas não dava abertura pra outros assuntos. A única coisa que ocorreu foi ela perguntar se eu tinha mesmo apagado as fotos que ela tinha mandado (claro que eu não e ela mesmo apagou).
Passaram-se vários dias sem eu conseguir nenhum papo mais astucioso com minha mãe. E tiveram ocasiões, como sairmos pra jantar só nós dois, tomarmos algumas cervejas juntos, mas em nenhum momento ela me deu abertura. Tentava falar de praia, biquini, ou outras coisas, mas ela mudava logo de assunto.
As férias acabaram, as aulas voltaram, as idas para barzinhos ver jogos também, mas ela não dava nenhuma abertura. Acho que só não sofri mais porque muitas vezes eu tentava reprimir meus sentimentos. Consegui por várias vezes, tanto é que depois daquela primeira homenagem pra ela, nunca mais tinha conseguido bater outra.
Era um sábado do mês de maio, ia ter o aniversário de um grande amigo do meu pai em um sítio. Nesse dia eu ia ter aula, prova, não pude ir com meus pais, mas tinha combinado de ir depois de carona.
Quando cheguei nesse sítio, tive minha atenção tomada pela minha mãe. Ela usava um vestidinho lindo. Era todo solto no corpo, parecido com aqueles vestidos de época. Deixou-a parecida com uma boneca. Estava perfeita.
Eu cheguei no evento e não falei com ninguém, passei por alguns conhecido, mas nem os cumprimentei. Fui direto para minha mãe.
-A senhora está linda. Impecável. Perfeita. A Mulher mais linda daqui.
Ela sorriu um pouco envergonhada, me abraçou e me deu um beijo na bochecha. Disse que me amava. Acho que ela nem ouviu os elogios que eu falei, pois nem me deu muita bola.
Aí sim eu fui cumprimentar as pessoas que eu conhecia.
Tomei umas cervejas e vez ou outra ia onde minha mãe que estava com as amigas e fazia um elogio. Ela nem me dava muita bola, mas eu continuava.
O ápice ocorreu quando estávamos indo pra casa. Eu, ela e meu pai nos dirigíamos ao carro, quando o pai cruzou com um amigo e ficou conversando. Eu e minha mãe continuamos indo em direção ao carro.
Assim que chegamos no carro eu criei coragem. Aproveitando que não poderíamos entrar no carro pois ele estava travado e meu pai que estava com a chave, me encostei na porta do carro, peguei minha mãe pelo braço e puxei junto a mim.
-Já falei que a senhora tá linda hoje?
-Só umas cinquentas vezes.
-Esse vestido ficou muito lindo na senhora. É novo? (Eu estava com as costas encostadas na porta traseira do carro e minha mãe estava de frente pra mim, enquanto eu segurava suas mãos)
-É não, mas eu quase não uso ele.
-Nossa... A senhora ficou muito linda nela. Era a mulher mais bonita da festa.
-Ow, obrigada.
Nessa hora ela meio que se jogou pra mim, me abraçou.
-É tão bom se sentir valorizada. Ser elogiada. (ela continuou falando encostada em mim. Nossos peitos estavam colados um no outro)
-E eu falo isso com toda a sinceridade do mundo. A senhora é muito linda. O pai tem muita sorte... Linda, inteligente... perfeita...
Ela ficou toda derretida com meus elogios e encostou a cabeça em meu ombro. Eu me aproveitei que ela tava se jogando em mim, larguei as mãos dela e coloquei em sua cintura e fiquei deslizando minhas mãos pela lateral de seu corpo. Ia da das costelas até a sua cintura. A vontade de descer para a bunda estava gigantesca, mas faltava coragem. Tinha medo da reação dela. De ela estar pensando que aquela situação era uma coisinha fofa entre mãe e filho.
Minha mãe avisou que meu pai já estava vindo, e quando ela fez o movimento de sair da posição que estávamos, eu criei coragem e apertei sua cintura e a puxei contra meu corpo. Eu precisava sentir o corpo dela tocar no meu.
Nossas virilhas se encostaram levemente, mas não contente fiz mais força para sentir mais ainda o corpo dela e ela sentir o meu. Eu tenho certeza que ela sentiu meu pau duro encostando em sua virilha ou barriga, não tinha nem como disfarçar. Desfizemos o abraço e ficou por isso mesmo. Do jeito que eu estava ali, se tivesse sozinho me esfregaria até na porta do carro.
O ocorrido não saia da minha cabeça. Pensava naquilo direto. As vezes ficava me questionando se ela tinha gostado, ou se ela tinha realmente sentido meu pau duro, mas sempre concluía que ela tinha sim, gostado e sentido meu pau.
Quarta-feira, antes mesmo de minha mãe sair para o trabalho, eu falei para ela ir vestida naquele mesmo vestido. Falei isso na intenção de sairmos a noite para ver o jogo, tomar umas... e ela também sacou... eu nunca tinho pedido pra ela ir vestida em alguma roupa, aí quando peço é justo naquele dia que teríamos um tempo a sós.
Minha mãe foi vestida do jeito que eu pedi. Estava muito linda. Meus amigos ficaram babando por ela.
Desde sábado depois daquele ocorrido, eu comecei a bolar um plano a ser executado naquela quarta-feira. Seria muito semelhante ao que ocorreu naquele dia.
Terminou o jogo, e então eu e minha mãe nos dirigimos ao carro, que dessa vez estava estacionado mais longe do que onde a gente sempre deixava, pois eu mesmo tinha dirigido da faculdade até o bar. E quando íamos chegando ao carro, fiz como da outra vez, me encostei na porta e a puxei pra junto de mim.
-Vamos ficar um pouco aqui mãe. (já falei encarando ela)
-Tá bom. (ela se resumiu a falar só isso)
-Mãe, a senhora fica muito linda com esse vestido. É uma obra de arte.
-Tu me deixa toda sem jeito. Vou ter que usar esse vestido mais vezes.
-Pois use, mãe... por mim pode usar todo dia.
-Aí ele vai se acabar ligeiro
-Tem nada não, a gente compra outro.
Ficamos em silencio por alguns instantes...
-Tu também é muito lindo, sabia?! (ela falou me abraçando e se debruçando sobre mim... até então só estávamos um de frente pro outro).
-A senhora acha? (falei já colocando as mãos na cintura dela)
-Acho sim... as meninas la do trabalho são loucas por ti... ficam dizendo que tu é um gato.
Eu ouvia minha mãe falando, mas minha cabeça estava em outro local. “Desço ou não Desço?” eu pensava sem parar. Minha mão ficava como da última vez, subindo e descendo pela cintura dela. A minha dúvida era se descia pra bunda.
E depois de algum tempo ela falando algumas coisas que não faço a mínima ideia do que era, eu criei coragem e desci. Primeiro foi lentamente, minha mão que chegava somente até a cintura desceu mais um pouco e depois subiu de volta, e da outra vez desceu mais um pouco, e depois mais um pouco. Minha mão repousou levemente sobre a bunda da minha mãe.
Com minha mão estacionada na bunda dela eu falei:
-Além de linda, a senhora é muito gostosa. (falando isso apertei bem forte a bunda dela).
-Para com saliência. (ela falou, mas não fez nada).
-É sério mãe, a senhora é muito gostosa. (explorei toda a bunda dela com minhas mãos. Tinha hora que subia muito o vestido dela, e ela não me impedia.
Ficamos calados por alguns instantes, com minha mãe com o rosto encostado em meu ombro/peito e sendo apalpada por mim.
-Venha, me dê um abraço de verdade. (me desencostei do carro e ainda colado com minha mãe a abracei forte, e ela fez o mesmo)
Por ser mais alto que ela, eu tive que me posicionar bem para encostar minha virilha na dela, e pra continuar pegando na bunda.
Deu tudo certo, nossos corpos ficaram colados, minha virilha na virilha dela. E eu ainda senti minha mãe levantando um pouco os pés para ela sentir meu pau. Com toda a liberdade que ela tava me dando, levantei o seu vestido e passei a pegar diretamente na bunda e na calcinha.
Ficamos esfregando nossas virilhas, enquanto mexia na bunda e na calcinha do jeito que eu quisesse.
-Vamos pra casa... quase não tem mais carro aqui, pode ser perigoso.
Isso era inegável. Com muita lamentação da minha parte, desfizemos o abraço. Enquanto ela dirigia, eu coloquei minha mão sobre a perna dela e fique deslizando sobre a sua coxa
-Bora mãe, dê a seta
-Não! Tenho coragem não
-Deixe de onda, vamos lá conhecer.
-Não, tu é doido é?Só se tu fosse dirigindo, tenho medo de alguém me ver entrando.
-Pois ta bom, eu dirijo, encoste aí.
Minha mãe parou o carro pouco depois da entrada do motel e então trocamos de lugar. Era uma pequena volta a ser feita, mas nesse trajeto até a portaria foi feito todo com minha mão entre as pernas dela.
Chegamos na entrada, minha mãe abaixou a cabeça se escondendo e então entramos. Era uma suíte mediana. Estacionamos o carro na garagem e então entramos no quarto. Ele era novo, com cama nova, com espelho na parede lateral e uma grande imagem de um homem e uma mulher se beijando em outra parede.
Como era nossa primeira vez no motel, meio eu fomos desbravar aquele quarto. Quando ela achava alguma coisa interessante ela me chamava... tinha uma caixa do lado da cabeceira da cama com alguns botões que controlavam a iluminação. Depois fui no banheiro, no jardim de inverno, parecia menino danado, mexendo em tudo, menos no que era pra mexer... minha mãe.
Ela sentou na cama, ligou a tv e ficou procurando algo pra assistir.
Depois de explorar o quarto todo, sentei do lado dela. E fiquei assistindo o que ela assistia.
Minha mãe deita na cama e flexiona as pernas com o joelho pra cima. Essa posição dava pra eu ver a calcinha dela, e acho que era mesmo a intenção.
Meus amigos, eu dei a maior pipocada do mundo. Se existir prêmio de maior pipoqueiro di mundo, pode enviar para a rua João...
Eu simplesmente travei. O nervosismo bateu com força, a ideia clara de que poderia comer minha mãe, me travou. Passamos umas meia hora assistindo animal planet.
-Vamos pra casa, Pedro?
-Vamos.
Fomos lá só gastar dinheiro. Depois fomos logo pra casa. Mas pensando bem o combinado era só ir conhecer mesmo, ninguém falou que ia rolar algo. Acho que não rolaria nada. Penso que a mãe não ia querer.