Não resisti à virada de ano. Precisava ver Erika.
Via seus pés em sites de assinatura de conteúdo, além de receber alguns vídeos ocasionalmente, mas não era a mesma coisa. Precisava lamber os seus pés.
Marquei com ela bem cedinho. Se pudesse teria marcado ainda mais cedo, para poder desfrutar daquelas maravilhas antes.
Acordei muito antes, ja tinha comprado leite condensado, além de outras possibilidades para limpar dos pés de Erika.
Cheguei no hotel e escolhi o melhor quarto.
Erika ja tinha me mandado algumas fotos, ela estava no Uber, a caminho. Calçava Havaianas marrons, eu já tinha as visto no Insta. Estava louco para ser pisado por elas.
Suas unhas estavam claras, lindas. Ela tinha ido ao pedicure na manhã anterior. Pra melhorar, ela estava de tornozeleiras, prateadas, lindas. Elas davam ainda mais destaque para seus magníficos pezinhos 35.
Eu, como sempre, cheguei antes e fiquei esperando dar o horário, observando pela janela os movimentos dos carros. Em poucos minutos, chega um carro e estaciona na frente do hotel. Erika desce com seus chinelos. Meu coração bate mais forte: em segundos estaria no melhor lugar do mundo.
Como praxe, deito no chão pelado, de barriga pra cima. Só esperando seus toques na porta. Eles vêm, ela abre a porta e observo aquele monumento entrar pela porta;
- Olhaaa, que tapetinho obediente!
Erika vem e pisa no meu rosto, de forma sensual e delicada, com os chinelos..
De repente reparo que ela não está com as tornozeleiras. Perguntei se ela tinha perdido no Uber.
Ela riu, pegou na bolsa dela as tornozeleiras e falou:
- Quero que você veja eu colocando. Abre a boca tapetinho!
Erika, então, enfiou seus dedos e boa parte do pé direito na minha boca.
Olhando para mim, ela puxou a tornozeleira e a colocou, enquanto meu pau ia â loucura
Depois de me esbaldar com leite condensado e as solas da minha rainha, recebi um daqueles footjobs que só Erika sabe fazer, passando os dedinhos e as solas no meu pau, que gozou boas jatadas nas suas solas.