Alguns anos atrás encontrei numa tarde de julho o amigo Bernardo, um DJ muito conhecido na cidade. Fazia tempo que não nos víamos e acabamos sentando numa mesa de bar para colocar a conversa em dia. Vale lembrar que antes, quando estávamos em constante contato, eu e Bernardo sempre saíamos juntos e a farra, invariavelmente, acabava com companhia feminina em motéis da cidade, onde, por muitas vezes, trocávamos as acompanhantes.
Bom, conversa vai conversa vem, e o papo acabou chegando nas nossas farras sexuais. Bernardo, então, disse que já havia conseguido realizar quase todas as taras e fantasias sexuais que tinha em mente. Menos uma: ver um casal, ao vivo, fodendo do todas as maneiras.
Perguntei então a ele se nunca havia entrado numa boate dessas que apresentam espetáculos de sexo ao vivo ou mesmo em uma casa de swing. Não aqui, que, apesar, de ser cidade grande, ainda guarda características provincianas, como muitas no interior do Brasil, mas nas capitais por onde já viajou, assim como eu.
Bernardo respondeu que não, porque gostaria de estar só ele na plateia, para olhar bem de perto, ver os detalhes, as reações, a fisionomia das pessoas... E, logo em seguida, perguntou se eu topava trepar o tendo como espectador. Ora, eu que já havia protagonizado duas experiências dessas, quando ainda vivia na capital, topei na hora.
Bom, para ajudar a realizar a fantasia-tara do meu amigo DJ procurei a Fernanda, uma BA (boceta amiga) que topa qualquer parada quando o assunto é putaria, mas somente com amigos que já conhece e considera de extrema confiança, como eu.
Avisei ao Bernardo que estava tudo certo, dia e hora, uma manhã de sábado, e local, um hotel na periferia, mas muito bom, discreto e bastante confortável, do qual ele se comprometeu em pagar a diária, mesmo que eu não tenha exigido.
Na hora combinada cheguei ao hotel e me dirigi ao apartamento, após ter avisado na recepção que duas pessoas, Fernanda e Bernardo, iriam me procurar e que estavam autorizadas a ter acesso a mim. Dez minutos depois, Nanda, como a chamo carinhosamente, chegou.
Aproveitamos para um amasso bem gostoso nos minutos que se seguiram, com mãos, dedos, bocas e línguas agindo libidinosamente nos nossos corpos já seminus. Bernardo apareceu 15 minutos depois, desculpando-se por não ter chegado na hora marcada e explicando que trabalhou num evento até as três da madrugada, por isso havia dormido demais.
Feitas as apresentações, ele sentou em uma poltrona perto da cama e começamos o espetáculo. Como já estávamos no clima, Nanda tirou a calcinha e deitou na cama com as pernas arreganhadas, assim como a maravilhosa boceta - que eu já conhecia muito bem - morena, lisinha e já molhada. Puxei-a para a beirada da cama, joguei um travesseiro no chão, me ajoelhei sobre ele, enquanto colocava o outro sob bunda dela e ambos ficamos numa posição bem confortável.
Assim, comecei a lamber, lentamente, toda a extensão daquela buça, que exalava um cheiro de sexo inebriante e estimulante. Percorri cada prega e cada reentrância, não deixando um centímetro sequer sem as lambidas nas quais pressionava a minha língua contra a pele e as mucosas de Nanda.
A garota gemia, rebolava em câmera lenta, meneando os quadris como numa dança do ventre, esfregando a boceta na minha cara. Em determinado momento, abocanhei aquela xana inteira e mamei gostoso. Nanda gemeu alto e acelerou o rebolado.
Sentindo que ela estava a ponto de gozar, tratei de fazer o serviço completo, a ponta da minha língua subiu até o alto daquela boceta e se concentrou no grelo, saliente e inchado.
Naquele momento, Bernardo, que até então assistia a tudo próximo da cama, sentado em uma poltrona, pela primeira vez levantou-se e foi ver bem de perto, quase encostando o rosto na coxa de Nanda, mas sem dizer uma palavra sequer, nem ao menos se masturbar, colocar o pau para fora ou ainda massagear o cacete duro por cima das calças. Nada! Apenas olhava "em close".
Enquanto isso, minha língua trabalhava no grelo de Nanda: ora dando voltas, ora fazendo movimentos laterais muito rapidamente, ora lambendo muito, o que fazia com ela aumentasse o ritmo do rebolado, segurasse com força a colcha da cama e aumentasse o volume dos gemidos.
Por fim, chupei aquele grelo até que Nanda desse um gemido bem alto, gritando "aaaaah, caralho, tô gozaaandooo, porrrrraaaaa, me fooooode". Não esperei um segundo pedido: enfiei a rola naquela buça de uma só estocada, rápida e forte, dando várias bombeadas na sequência. Nanda tornou a reagir, mas dessa vez com um urro. Um urro mesmo no mais exato sentido da palavra. Teve outro orgasmo, segundos após o primeiro.
Bernardo, bem de perto, olhava o líquido escorrer em abundância da boceta de Nanda, que parecia desfalecida, enquanto eu não deixei escapar nada e sorvi cada gota daquele delicioso néctar.
Minutos depois, Nanda se recuperou no duplo orgasmo, meu deu um beijo de língua e foi tomar uma ducha rapidamente. Na volta, já me encontrou sentado, encostado na cabeceira da cama, de pau duro. Novamente nossas bocas se encontraram no longo e lascivo beijo de língua, também observado bem de perto pelo amigo DJ.
Enquanto nos beijávamos, Nanda punheteava o meu caralho, depois desceu e passou dar um trato oral no cacete duro. Primeiramente, segurou no meio e começou lambendo a glande, inchada e vermelha.
Passava a língua em todos os sentidos, depois abocanhava a cabeça da pica, como se estivesse chupando um sorvete. Isso durou vários minutos, quando Nanda - que tempos atrás me contou que ama chupar rola porque isso a excita muito - fechava os olhos e se deliciava com aquilo, assim como eu, muito mais.
Depois passou a lamber toda a extensão da minha rola, antes mamando e colocando na boca, inteirinhas, cada uma das minhas bolas, as quais salivou bastante, enquanto massageava o pau duro, que seguiu lambendo, tudo sob o olhar curioso de Bernardo, que havia voltado à poltrona, de onde assistia tudo a uma distância de menos de um metro.
Pedi-lhe que mordesse meu pau duro e Nanda atendeu, sabe que que gosto disso, e mordeu com força, mas sem ferir, dei um suspiro alto e ela sentiu que deveria morder de novo. Isso me deixa duplamente excitado. Em seguida, passou a mamar com vontade o meu pau, como se quisesse extrair dele um líquido para saciar sua sede.
Não gozei, entretanto, pois tenho absoluto controle sobre meu orgasmo. Segurei o gozo e disse, sussurrando ao pé do ouvido de Nanda, "agora quero foder o teu cu". Ela imediatamente, sentou de frente para mim, encaixando meu pau na buça e cavalgando.
Quando estava a ponto de gozar, ela tirou a rola da boceta e começou a enfiar a glande no cu. Novamente Bernardo se levantou e foi olhar, bem de perto, a ponto de sentirmos a respiração dele nos nossos corpos. Observava cada centímetro do caralho entrando no ânus de Nanda, lubrificado pelo líquido que escorria da boceta dela, em abundância.
Conhecendo a garota há algum tempo, sei que ela gosta de anal assim: com uma boa rola no cu e os dedinhos no grelo até gozar muito. E foi o que aconteceu. Nanda começou a rebolar com a minha pica toda enterrada no buraquinho apertado e pregueado e a se masturbar freneticamente, enquanto eu, em movimentos cadenciados com os dela, subia e descia os quadris. Enterrando o caralho bem fundo quando ela descia!
Foi suficiente para que, em menos de cinco minutos, ela soltasse outro urro, igual ao primeiro, e caísse sobre o meu peito, muito ofegante, balbuciando "puta que pariu, que gozo, desse jeito, eu morro", fechando os olhos, entorpecida.
Refeita do gozo, Nanda se encaminhou para outra ducha. Dessa vez, fui junto, mas, não demoramos a voltar para a cama, onde ela olhou para Bernardo e disse, "agora é a vez dele, não é?", apontando para mim. O amigo DJ, que continuava sem manifestar outra reação que não fosse ver tudo de perto, embora desse para perceber seu pau duro sob as calças, sorriu em aprovação.
Começamos novo amasso e meu pau ficou imediatamente ereto. Duro como pedra, pulsando na mão de Nanda, que novamente chupou o caralho com muita maestria. Anunciei que iria gozar, Bernardo novamente levantou e veio para junto da cama, ajoelhou-se e Nanda tirou o pau da boca, passando a me punhetear rápida e deliciosamente.
O gozo veio, arrebatador, forte e abundante. Foram vários esguichos que molharam a mão e a minha barriga de esperma. Nanda não deixou desperdiçar nada, me lambeu todinho, engoliu toda a porra, limpou a minha barriga e a minha pica. Piscou para Bernardo e foi tomar um banho e se vestir.
Fui logo atrás e, quando ela saiu do box, entrei. Tomei banho, me recompus também, me vesti e penteei os cabelos. Nanda se despediu de mim com um beijo na boca e apertou a mão de Bernardo, que agradeceu por tudo. Em seguida ela saiu.
Perguntei a Bernardo se havia sido como ele queria que fosse, disse que sim e que estava muito satisfeito, falou que se, eu quisesse, poderia ir, pois ele também iria tomar um banho, depois pagaria o hotel, como havia prometido, e voltaria para casa.
Porém, antes que eu abrisse a porta, Bernardo me deixou muito, mas muito surpreso: me pediu para abrir a braguilha e colocar a rola para fora. Sem entender muito bem, atendi ao pedido e ele, imediatamente, caiu de boca, sem, no entanto, tocar no meu corpo com as mãos.
Chupou a minha pica até que endurecesse de novo, o que não demorou a acontecer, e mamou, mamou muito, de olhos fechados, até que eu gozasse de novo e ele engolisse tudinho e ainda limpasse meu caralho com a boca e a língua. Me recompus de novo, nada perguntei, nem comentei. Ele também nada comentou. Nos despedimos e eu fui embora.
Mas, que foi uma puta surpresa, foi!!!