Quem será a rainha da noite?: A fantasia avassaladora de Paula, o alter ego devasso de minha esposa.

Um conto erótico de Mr. Renato, o liberal
Categoria: Heterossexual
Contém 14839 palavras
Data: 02/01/2024 03:01:17
Última revisão: 01/12/2024 17:06:40

Nos relatos anteriores, relatei a transformação ocorrida com Valéria, minha esposa, depois que ela resolveu "aproveitar melhor a vida" após ter lido o diário de Milene, minha ex-namorada de tempos atrás (veja o conto "O diário secreto de Milene - o fim de tudo"). Tal como narrei, Valéria assumiu uma persona super sexualizada e devassa - que nomeou como "Paula" - e usou essa persona para se liberar e realizar as fantasias ousadas que viu no diário mencionado. Dois dos atos realizados por essa persona estão expostos naquele conto. Todavia, como disse no final daquele conto, essa aventura com o alter ego de Valéria (Paula) não acabava ali.

Após os eventos do conto anterior, houve uma melhora significativa na parte sexual. Na maior parte das vezes, quem aparecia em nossas transas era Paula, a persona, e devo dizer que eu passei a preferi-la. Os tempos de sexo tradicional, com ela por cima, tinham acabado.

Apesar da vida sexual intensa que passamos a ter, comecei a desconfiar que Valéria estava um pouco insatisfeita, já que, mesmo quando fazíamos sexo, com Valéria gozando várias vezes com a penetração anal, eu sentia um certo tom de insatisfação no ar, como se algo estivesse faltando. Pensei, conjecturei e raciocinei a partir dos indícios dados por ela e cheguei a uma conclusão: Valéria queria viver mais experiências intensas do tipo que viveu com Gigante na oficina.

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Numa noite de sexta, após um dia de trabalho na faculdade, chego em casa com o tesão a mil e resolvo aplicar uma estratégia que sempre dava certo com Milene: aproveitar dos momentos de prazer na transa para fazer sugestões ou perguntas e descobrir segundas intenções sexuais. Antes de chegar, troquei algumas mensagens com Valéria e deixei claro meu estado de excitação. Ao entrar, sou recebido por ela, completamente nua, virada de costas para a porta de modo que, quando eu chegasse visse ela alargando o rabo com os dedos lambuzados de gel lubrificante. Entrei, tirei meus sapatos, minha calça, cueca e camisa. Peguei Valéria pelo braço e eegui para o meio da sala. Empurrei Valéria para que ela se posicionasse de quatro em cima do tapete de centro. Ela apoiou o peito no chão e abriu a bunda com as mãos para que eu penetrasse seu rabo com facilidade e metesse forte. Enfiei o pau sem me preocupar e fui metendo com força

- Tá gostando de dar esse rabo no chão, vadia?

- Ahhhhhhhhhhhhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhhh... Muito... Ahhhhhhhhhhhhhhhh... Continua... Ahhhhhhhhhhhhh....

- Quer que eu coma sua buceta? - perguntei, já sabendo a resposta.

- Não... Só mete no meu rabo... Ahhhhhhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhhhh... Só quero assim... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh...

- Você só quer anal agora, vagabunda. Tá parecendo a Milene...

- Ahhhhhhhh... Ela tava certa... Ahhhhhhhhhh... Anal é muuuuuuuuuito bom! Ahhhhhhh.... Mete... Ahhhhhhhhh.... Ahhhhhhhhhhh....

- Hora de fazer algo mais ousado, vadia.

Tirei o pau do cu laceado de Valéria e fui até o quarto. Peguei o consolo preto que ela tinha comprado em seu armário e levei para sala. Fixei o consolo no chão bem ao lado do tapete.

- Passa gel nele e encaixa no seu rabo.

Ela pegou o tubo de gel, foi até a borda do tapete e passou no consolo inteiro. Em seguida, posicionou-se ajoelhada em cima do tapete, com a bunda virada para o consolo e próxima dele. Vi o consolo sendo encaixado na entrada do rabo e seu desaparecimento no reto da vagabunda. Vendo a cena, comecei a me masturbar. Ela começou a cavalgar e gemer, apertando o bico de um dos seios com uma mão e se masturbando com a outra. Continuei batendo punheta até sentir que ia gozar: me aproximei de Valéria e gozei abundantemente. Ela continuou se masturbando e cavalgando, agora com o rosto e seios molhados pelo meu esperma. Eu ajoelhei ao lado dela e pus a mão em sua buceta encharcada. Passei a esfregar seu clítoris com dois dedos, além de enfiar as pontas dos dois dedos em sua buceta.

- Tá gostando mesmo de levar esse consolo preto no rabo, vadia!

- Ahhhhhhh... Sim... Ahhhhhhhhhh...

- Esse consolo te lembra alguma coisa? O que é?

- Ahhhhhhh... sim... Ahhhhhhh... quando eu transei com o Gigante na oficina... Ahhhhhhh...

- Você gostou?

- Ahhhhhhh... Muito... Ahhhhhhh... Muito...

- Já pensou em nós dois comendo seu rabo?

- Ahhhhhhhh... Já... Ahhhhhhhhh...

- Você quer que a gente foda seu rabo bem gostoso até a gente gozar na sua cara?

- Ahhhhhh... sim... Ahhhhhhh... Quero vocês dois gozando na minha cara... Ahhhhhhhhh...

- Acho melhor você se preparar então, porque nós vamos fazer isso.

Valéria inclinou a cabeça para trás e gozou intensamente, tremendo e gemendo alto. Quando relaxou um pouco, ela me olhou rindo:

- Você tava falando sério quando falou de me comer junto com o Gigante?

- Talvez. Que sabe...

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Depois do acontecido, vi o humor de Valéria melhorar bastante. Ela passou a inclusive rir mais (e a querer mais sexo, é claro). Em quase todas as ocasiões, eu usava essa mesma estratégia: instigava Valéria falando sobre a noite que ela teve com Gigante, além de fazer comparações entre a performance dela e de Milene, já que o referencial de Valéria era esse. Eu sabia que Valéria estava disposta a seguir com essa rotina de experiências e libertação sexual e, sendo assim, decidi explorar isso a fundo.

Pensando no ocorrido entre Valéria e Gigante, o mais adequado seria envolvê-lo novamente nos eventos. Eu já tinha experiência com isso, pois estabeleci o contato com Alessandro, ex-namorado de Milene, na época em que fizemos o ménage (veja o conto "Ela não queria saber de outra coisa (um pouco mais sobre Milene) - parte final"). Usei a mesma tática de Valéria na busca por Jorjão: vasculhei a internet me valendo das descrições que me foram faladas por Valéria naquela tarde no motel. Achei a oficina com relativa facilidade. Fui até lá com nosso carro e parei na calçada em frente à oficina. Entrei e perguntei pelo dono. Um tempo depois, aparece o Gigante: um cara moreno escuro, alto e forte que aparentava uns 35 anos.

- Bom dia. Meu nome é Ricardo, mas o pessoal daqui me conhece como Gigante. O que o senhor deseja?

- Eu sou o Renato. Venho por uma recomendação de uma cliente sua. Ela ficou muito satisfeita com o trabalho e indicou seus serviços. - enfatizei o "muito". Gigante riu.

- Que bom saber que todos estão satisfeitos. O que o seu carro tem?

- Eu estou percebendo que há uma perda de potência do motor.

- Onde ele está?

- Lá fora. É melhor você dar uma olhada.

Saímos para a calçada. Chegamos perto do carro e Gigante olhou para o veículo com uma expressão de que já o tinha visto antes. Sua cara esboçou um sorriso ligeiramente nervoso. Ele me pediu que eu entrasse no carro, destravasse o capô e esperasse ele me avisar para dar a partida. Segui suas ordens. Ele examinou o motor em funcionamento e fechou o capô. Em seguida, veio para o lado da porta do passageiro. Abaixei o vidro:

- Olha, acho que seu carro está ok. Não vejo nada de estranho.

- Prefiro que você examine melhor. Quer ver como o carro está no trânsito?

- Tá bom, vamos.

Gigante entrou no carro e seguimos pelo bairro. Pus uma rota no GPS para voltarmos para a oficina após a checagem do carro. Puxei assunto com o cara:

- Percebi que você olhou estranho quando viu meu carro. Você já tinha visto esse carro antes?

Gigante ficou agitado e pôs a mão na cabeça. Ele só olhava para baixo sem dizer nada.

- Então, Gigante, sei que você já mexeu nesse carro há um tempo. Sei também que você ofereceu serviços mais específicos para a dona desse carro, a Paula (Gigante não sabia que Paula era a persona criada por Valéria).

- Eu não sei do que você tá falando. - Gigante respondeu nervoso, já suando.

- Não precisa mentir. Eu vi o vídeo do "serviço" que você prestou para ela. Na boa, que serviço, hein!

Gigante estava assustado e bravo ao mesmo tempo. Ele sabia do que eu estava falando.

- Tá, mas por que você tá falando isso? O que você tem a ver com isso?

- Então, Gigante, a Paula é minha esposa.

O cara ficou mudo. Acho que ele pensou que eu ia fazer algo com ele.

- Tudo bem, me desculpa, eu não sabia, ela que chegou em mim na oficina...

Interrompi secamente:

- Guarde sua fala, meu amigo. Não vim aqui para brigar. Vim aqui para te propor o seguinte: tá a fim de foder aquela vadia de novo, mas agora junto comigo? A gente mete na vagabunda como quisermos. Ela vai adorar.

Gigante me olhou sério:

- Você tá falando sério? De verdade mesmo?

- Sim, estou.

A expressão dele mudou drasticamente. Vi um sorrisinho em seu rosto.

- Beleza, a gente fode sua esposa bem fodida. Mas te digo que não curto nada com homem.

- Nem eu, parceiro. Só quero foder a vagabunda. E mais: nada desses papos de corno. O lance é foder a vagabunda como se a gente nem conhecesse ela.

Rimos alto. Chegando na oficina, peguei o contato do Gigante e passei o meu. Disse que ia preparar o esquema com Paula e avisaria quando tudo estivesse pronto. Gigante desceu do carro e trocamos um aperto de mão forte. Ele saiu rindo e eu segui para casa já pensando em tudo.

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Naquela tarde, conversei com Valéria. Perguntei se ela realmente estava disposta a ser fodida pra valer por mim e pelo Gigante. Ela hesitou no começo, mas afirmou que sim, que toparia um lance assim. Eu disse que tudo bem, que já tinha tido essa experiência e que tinha sido bacana. Nesse momento, Valéria me interrompe:

- Renato, acho que essa experiência pode ser aComo assim? Quem mais vai participar? - fiquei perplexo.

- Não sei se você se lembra, mas eu te disse que falei com umas amigas minhas do trabalho quando decidi ter aquele lance com o Gigante. Uma delas, a Jaqueline, ficou bem animada com tudo. Ela foi quem mais me encorajou. Depois de tudo, fiz questão de mandar aquele vídeo que você viu para ela. Você precisava ver a reação dela depois, Renato...

- Qual é a sua ideia, Valéria? Você quer que sua amiga participe?

- Pra ser sincera, sim, mas também tô com um pouco de ciúmes... Sei lá...

Eu gargalhei:

- Mas como assim? Você transou com dois caras antes, quer transar com um deles de novo, agora comigo junto e com sua amiga, e está com ciúmes? Enfim, não tô entendendo.

- Ah, Renato, é que tô com medo do que pode acontecer entre você e a Jaqueline. É bobeira mesmo... Sei lá.

Ri novamente:

- Oras, Valéria, é só uma noite de sexo, certo? Ninguém vai casar com ninguém. E a gente nem sabe se sua amiga quer.

- Tá bom, Renato. Eu vou desencanar. Sobre a Jaqueline querer, bom, acho que ela vai topar sim...

- Então, mas quem é essa Jaqueline?

- Já te falei que ela é do trabalho, funcionária nova da contabilidade da faculdade. Vou te mostrar uma foto.

Valéria pega seu celular e mostra duas fotos de Jaqueline. Devo admitir que Valéria tinha razão de sentir ciúmes: Jaqueline era uma deusa. Mesmo sendo a clássica "loira tingida da odonto", a fulana era uma deusa branca de seus 35 anos, de quadris largos, com uma bunda grande e redonda, seios médios, coxas grossas, olhos verdes, cabelos compridos... Nossa. Se tudo desse certo, ia ser a foda do século. É claro que a mencionada precisaria dar certeza de sua participação primeiro. Conversei mais com Valéria e ela se dispôs a criar essa certeza na deusa loira.

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Alguns dias mais tarde, recebo uma mensagem no telefone. Era Gigante me perguntando sobre nosso "evento":

Gigante: E aí, meu parceiro? Como vai nosso esquema?

Eu (Renato): Seguindo firme e forte. Só que tem um problema: tem mais alguém na jogada.

Gigante: Como assim? Mais um cara vai participar.

Eu (Renato): Peraí que vou te mandar umas fotos.

Mandei as duas fotos da Jaqueline para ele.

Gigante: Pqp? Sério isso? Quem é essa deusa?

Eu (Renato): É a Jaqueline. Ela tá a fim de participar do nosso esquema. Já falou com a Paula inclusive. A Paula tá trocando ideia com ela pra marcar o esquema.

Gigante: Caraca, não tô acreditando, parça. A gente vai meter a rola nas duas mesmo?

Eu (Renato): Nas duas, não sei, porque a Jaqueline tem que confirmar de verdade. Mas, na Paula, com certeza.

Gigante: KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Caraio, parceiro, que loucura!

Eu (Renato): Fica de prontidão aí que eu te aviso quando tudo estiver no esquema.

Gigante: Copiado, parça! É nóis!

Mandei uma mensagem para Valéria na sequência perguntando sobre o esquema com a Jaqueline. Ela respondeu que a Jaqueline tava querendo muito, mas estava fazendo "cu doce". Eu disse que ela podia ficar instigando a Jaqueline falando sobre a noite que ela teve com o Gigante e como ela fez no motel com o cara desconhecido. Valéria falou que já estava fazendo isso, que estava falando do Gigante e de mim para ela e que já tinha mostrado nossas fotos para ela. Valéria disse que a Jaqueline gostou de nós dois e ficou bem empolgada em saber que os dois eram bem dotados e bem tarados. Depois de ler isso, tive certeza de que a nossa noite ia ser animal.

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Três dias mais tarde, em uma sexta-feira, no final do dia, ao sair da faculdade, recebo uma mensagem de Valéria. Vou até a cantina, sento e vejo:

Valéria: Renato, a Jaqueline está aqui em casa.

Eu (Renato): Legal. E o que vocês estão pensando em fazer?

Valéria: A gente está conversando e bebendo. Estou mostrando aqueles vídeos que gravei com o Gigante e com o cara desconhecido no motel para ela. A danada já viu os vídeos umas dez vezes. Agora estamos vendo a parte em que o Gigante goza no meu rosto.

Eu (Renato): Sério? kkkkkkkkkkkkkkk

Valéria: Sim, e ela mesma que está colocando o vídeo novamente.

Eu (Renato): Pergunta para ela qual é a parte que ela prefere dos vídeos...

Valéria: Ela disse que gosta de tudo, sem exceção.

Eu (Renato): E o que ela achou da sua performance? Gostou?

Valéria: Ela adorou. Disse que quer fazer igualzinho.

Eu (Renato): Então estamos confirmados, certo?

Valéria: Confirmadíssimos!

Eu (Renato): Pergunta para ela quando faremos.

Valéria: Ela disse que o quanto antes, melhor.

Eu (Renato): Que tal amanhã?

Valéria: Ela disse que tá perfeito.

Eu (Renato): Onde faremos?

Valéria: Na oficina do Gigante, é lógico!

Eu (Renato): Ok. Vou avisar o Gigante agora.

Valeria: Avisa sim! Nossa, já tô toda molhada! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Entrei em contato com o Gigante na sequência:

Eu (Renato): E aí, meu parça! Bora pro nosso esquema?

Uns minutos depois, ele responde:

Gigante: Caraca, parça, pensei que você tinha dado pra trás.

Eu (Renato): Aqui é papo reto! Então, tá certo com as duas pra amanhã. Elas querem que seja na sua oficina.

Gigante: Sério? Caraca, parça, tô cheio de serviço aqui. Amanhã vai ser cruel.

Eu (Renato): Meu parceiro, esse esquema não tem desmarque. Pra você ver como tá o lance, tô te encaminhando a conversa que tive com a Paula e a Jaqueline hoje.

Mandei as mensagens para o Gigante. Uns cinco minutos depois, ele responde:

Gigante: Vixe, as duas tão bem loucas! Então faz o seguinte: marca pra amanhã depois das 23h00 que a gente resolve isso.

Eu (Renato): Fechou, meu parceiro. E vê se dá um trato nessa oficina aí pra receber bem as duas.

Gigante: Pode deixar. Vou dar um trato em mim também. Quero meter muito nessas duas vagabas.

Eu (Renato): Já é! Depois te mando mais um parecer do nosso evento.

Gigante: Positivo e operante, patrão!

Depois de terminar a conversa, chamei um carro de aplicativo e fui para casa. Valéria estava me esperando junto com Jaqueline. Entrei em casa e, quando vi a loira, desacreditei. Sério, eu nunca tinha ficado daquele jeito. Minha mulher é linda, mas a Jaqueline era incrível. Vi que ambas estavam meio bêbadas por causa do vinho que tinham tomado, o que me fez aproveitar a deixa. Sentei no sofá da sala e fiquei reparando nas conversas das duas. Ambas riam e falavam coisas desconexas.

- Vejo que vocês estão se divertindo. Que bom - falei, puxando uma conversa.

- Sempre, meu bem. Sempre - Jaqueline respondeu e riu, olhando para Valéria, que ria também.

- Meninas, tenho uma notícia séria: conversei com o Gigante e está tudo certo para amanhã. Temos que estar na oficina depois das 23h.

- Oba! - ambas responderam, rindo em seguida.

- Valéria, você conversou com a Jaqueline sobre tudo, certo?

- Conversar? Renato, a Jaqueline é mais atirada do que eu! Ela já sabe de tudo! A danada é a depravação em pessoa! - ambas riram da fala de Valéria.

- Bom, já que vocês estão cientes e sabem que devem se preparar, é só a gente aproveitar! - rimos os três.

- Renato, a gente precisa te falar uma coisa - Jaqueline falou em tom de surpresa e suspense.

- Diga, moça. O que é?

- Eu e a Valéria, na verdade mais a Valéria, decidimos fazer um concurso... Um concurso para ver quem se sai melhor... - ambas riram.

- Ok, mas que concurso é esse? - perguntei, curioso.

- Bom, esse concurso é assim, digamos, um pouco ousado... - Jaqueline ria e gesticulava. Valéria interrompeu:

- Tá, Jaque, deixa que eu falo: nosso concurso consiste em saber quem é a mais devassa.

- Disso eu já sei, mas como vocês vão avaliar isso? - perguntei, sacanamente, para ver o que aconteceria.

- Na verdade, são vocês dois, Gigante e Renato, que vão decidir. - Valéria disse, rindo.

- Ok, mas como vamos avaliar? O que vamos avaliar?

- Tá bom, a gente não ia falar agora, mas vou dizer logo: a Jaqueline viu minha performance com o Gigante e falou que podia fazer melhor. Eu duvidei e desafiei ela para um concurso. A minha ideia principal é que vocês digam para a gente quem é a melhor dando o rabo. Ou seja... É o concurso pra saber quem é a rainha do sexo anal. - ambas se olharam e riram de leve.

- Caramba... E como vamos saber disso?

- Oras, vocês vão comer o rabo das duas do jeito que quiserem e aquela que for melhor, ganha. E aí, topa? - Valéria disse, rindo.

- Depois dessa deixa, não tem como falar que não vou participar... Claro que topo.

Rimos da conversa. Batemos mais um papo e Jaqueline disse que precisava ir. Nós acompanhamos ela até a porta e é logico que eu reparei na bunda maravilhosa da deusa loira. Valéria percebeu isso e, quando Jaqueline saiu, Valéria fechou a porta, se virou e me empurrou para a parede.

- Vi você olhando para a bunda dela! Hummm... Você tá de pau duro, safado!

Valéria se abaixou, ajoelhando no chão. Ela tirou meu pau para fora e começou a bater uma punheta para mim. Repentinamente, ela para, se levanta, me olha e diz:

- Vamos guardar para amanhã. Você vai precisar estar bem descansado.

Apesar de ficar puto, entendi o recado. Logo em seguida, fomos para o banho e eu fiz Valéria gozar enfiando meus dedos em sua buceta encharcada e falando tudo o que faríamos com ela e com a Jaqueline no dia seguinte. Fomos dormir pensando na noite que nos aguardava.

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No fim daquela manhã, lá pelas onze horas, entrei em contato com Gigante. Falei para ele um pouco do que tinha ouvido à noite da boca de Valéria e de Jaqueline. Ele ficou doido e disse que elas não perdiam por esperar. Ele inclusive falou que estava se poupando tinha uns dias para acabar com as duas. Ri e falei que a noite ia ser animal. Ele garantiu que já estava com tudo preparado. Valéria acordou ao meio-dia, tomou banho e um café rápido. Jaqueline pegou Valéria em casa e as duas saíram no carro de Jaqueline para comprar coisas a serem usadas em nossa noite de sexo ardente. Aproveitei a deixa e fui até a oficina de Gigante com nosso carro. Chegando lá, parei o carro bem em frente da oficina, desci e já fui entrando e procurando pelo cara. Ele estava no fundo da oficina discutindo problemas de um conserto com um cliente. Sinalizei dizendo que estaria no escritório. Ele entendeu e acenou concordando. Fui ao escritório, peguei um café num copo descartável e circulei um pouco por lá. Passei pelo corredor dos pôsteres de mulher na parede. Vi um pôster em que a garota parecia mesmo com Valéria e então me lembrei da cena em que Gigante comia o rabo dela ali. Vi também um pôster com uma garota loira que lembrava um pouco Jaqueline. Ri da coincidência. Nesse meio tempo, Gigante vem até mim:

- Opa, meu parceiro. Como tá nosso esquema? - Gigante falou isso me estendendo a mão e me dando um tapa no ombro.

- Tá tudo certo. As duas vagabundas saíram juntas para comprar umas coisas para hoje à noite.

- Caraca, meu parça, o bagulho vai acontecer mesmo! - Gigante disse isso me chacoalhando levemente depois de por sua mão em meu ombro.

- Vai, meu parceiro. E esse pôster da loira aí na parede? Parece com a Jaqueline.

- Esse aí eu arrumei faz uns dois dias. Comprei na internet e coloquei aí pra dar um clima.

- Pelo jeito a gente vai foder as duas putas aqui nessa parede também.

- É claro! Pras nossas putas, só o melhor - ambos rimos desse comentário.

- Beleza. Só passei aqui pra confirmar. Arruma essa oficina no estilo.

- Pode deixar. Separei uns pedaços de carpete limpos, vou limpar as bancadas e deixar um colchão e umas cadeiras. Precisa de mais alguma coisa?

- Não. Tá de boa isso tudo.

- Perfeito. Agora é só foder as piranhas! - ambos gargalhamos após a fala de Gigante.

Fui para meu carro tomando meu café e, antes de ir embora, chamei o Gigante. Ele veio até o carro e eu relembrei o que ia rolar:

- Gigante, meu parceiro, tem um lance que eu não te falei: as vagabas prepararam um lance da hora pra nós. Elas querem saber quem vai ser a rainha da noite.

- Ah, mas as duas são rainhas, parceiro... - Gigante disse, me interrompendo.

- Peraí, Gigante, falta o detalhe: o lance é que elas querem que a gente diga qual das duas faz anal melhor. É um concurso para saber quem é a rainha do sexo anal.

- Nossa, você tá brincando! É sério mesmo que a gente vai comer o rabo das duas?

- Sim, certo pra caralho.

- Tô ligado que a Paula dá o rabo sem dó, mas e a outra?

- Isso é o que vamos ver, Gigante. Mas ela disse que quer experimentar tudo o que viu no vídeo que vocês gravaram...

- Parça, nem tô acreditando. Na boa, com aqueles dois rabos maravilhosos, nem vou sentir falta de buceta hoje - rimos os dois.

- Esse é o lance, meu camarada Gigante: pau no rabo das vadias!

- E gozada na cara delas! - Gigante replicou animado. Rimos alto. Dei partida no carro e saí, agora ciente que estava tudo certo.

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Voltei para casa para escolher minha roupa e me preparar para a noite que viria. Tomei um bom banho, fiz a barba, depilei os pelos de várias partes e depois escolhi minha roupa para a ocasião: um terno preto sob medida que tenho, acompanhado de uma camisa branca também sob medida e de uma gravata preta. Peguei um sapato italiano preto que não usava há tempos e meias pretas para acompanhar. Vesti tudo para perceber como ficaria. Olhei para mim no espelho e vi que passava uma imagem de dominação. Tirei uma selfie e mandei para Gigante com a mensagem "escolhendo a roupa". Cinco minutos depois, ele responde:

Gigante: Aí sim, meu camarada. Tá no estilo.

Eu (Renato): Sempre. E você, já pensou na preparação?

Gigante: Já sim. Mais à noite, quando já tiver tudo no esquema, mando uma foto.

Eu (Renato): Certo. Vamos arregaçar essas vagabas hoje.

Gigante: Fechou.

Larguei o telefone e troquei de roupa novamente. Deixei tudo separado e preparado. Mandei uma mensagem para Valéria perguntando onde ela estava. Recebo várias fotos das duas no salão de cabeleireiro, ora preparando as unhas, o cabelo, tirando pelos, entre outras coisas. Numa das fotos, aparecem duas sacolas de um sex shop famoso da cidade, com o comentário "hoje é dia de maldade" feito por Valéria. Mandei um kkkkkkkkkkkk e encaminhei a foto da sacola para Gigante. O cara desacreditou da ousadia. Ri dele e disse que era melhor ele estar preparado. Gigante me disse que tinha conseguido uma caixa de estimulantes sexuais e que nós podíamos usar de boas com as duas. Concordei e falei para que ele estivesse com ela na hora.

Após tudo isso, prossegui com afazeres do meu trabalho pela tarde, já sabendo o que aconteceria. Valéria voltou pra casa sozinha lá pelas 18 horas. Do escritório, ouvi que ela entrou no quarto, pegou algumas coisas e pôs em uma bolsa. Eu chamei por ela e, segundos depois, ela entra sem a bolsa, vira minha cadeira e senta no meu colo de lado. Trocamos um longo beijo de língua. Depois que paramos, vi que ela estava linda e radiante, com os cabelos pintados de preto azulado, curtos na altura do ombro, com uma franja na linha das sobrancelhas, além da pele estar bem branca, hidratada, cheirosa e macia.

- O dia no salão foi bom, hein! Você tá um tesão! - falei olhando nos olhos de Valéria

- Pra você, meu amor, só o melhor. Rê, não se esquece de que você é meu homem e eu sou sua mulher, tá bom?

- Por que eu esqueceria? A gente vai curtir muito a noite hoje e eu tô bem tranquilo com isso. - falei suavemente e Valéria riu feliz.

- Eu e a Jaqueline estamos indo para aquele hotel no centro da cidade para se preparar. Ela vi passar para me buscar umas 19h30. Nós duas queremos fazer uma surpresa para vocês dois.

- Hummmmm... Isso parece bom - respondi, já ficando de pau duro.

- Segura aí que hoje você vai ficar bobo com o que vai ver. - Valéria disse isso em tom lascivo.

Valéria se levanta e sai do escritório. Ouço o som de seus passos levando seu maravilhoso corpo até a cozinha. Certamente ela ia abrir uma garrafa de vinho e beber até esperar pela Jaqueline. Continuei trabalhando e, às 19h30, o porteiro avisa pelo interfone que Jaqueline está na portaria. Valéria vem até o escritório, abre a porta, para em frente dela e diz:

- Tô indo, Renato. Só uma coisa: a partir de agora, eu sou a Paula.

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Após a saída de Valéria, voltei para meu trabalho, buscando não pensar muito naquela noite. Estava fazendo isso para me poupar, pois sabia que as duas viriam com força total para cima de mim e do Gigante. Como homem experiente, sei que saber controlar o tesão nessas horas é fundamental. Às 21 horas em ponto, recebo uma mensagem do Gigante. Ele mandou uma selfie com a legenda "pronto pro que der e vier". O cara tava vestido feito um gangsta: touca vermelha, moletom largo preto com capuz, calça jeans preta larga e tênis branco. Além disso, tinha no pescoço uma daquelas correntes de ouro com um cifrão. Ri quando vi, mas o estilo dele criava um contraste interessante com o meu. Além disso, o estilo "cara de bandido" agrada as mulheres em determinadas situações. Já que era pra ser assim, que fosse. Respondi uns cinco minutos depois:

Eu (Renato): Tá no estilo, parça. Tá parecendo o MC Catra kkkkkkkkkkkkk

Gigante: Cê é loko... Se eu comesse o tanto de minas que ele comeu, tava no lucro.

Eu (Renato): Na boa, vamos comer duas melhores hoje.

Gigante: Pode crer.

Eu (Renato): E só no cuzinho.

Gigante: kkkkkkkkkk pode crer. Você vai aparecer aqui que horas?

Eu (Renato): Umas 23h00. Tô esperando as vagabas darem o aval.

Gigante: Fechou. Então quando elas te derem as instruções, vem pra cá.

Terminei de falar com o Gigante e mandei uma mensagem para Valéria, agora já em sua persona, Paula.

Eu (Renato): E ai, Paula, minha rainha do anal, como estão as coisas por aí?

Uns minutos depois, ela responde:

Paula (o alter ego): Hummmmm... adorei o tratamento. Estamos nos preparando. Estamos quase terminando.

Eu (Renato): E a Jaqueline?

Paula (o alter ego): Quase pronta também. Estamos as duas loucas de tesão.

Eu (Renato): Bom saber. Vocês vão passar aqui em casa?

Paula (o alter ego): Não. a gente encontra vocês na oficina. Estejam preparados.

Eu (Renato): Que horas?

Paula (o alter ego): Umas 23h30. A gente quer vocês esperando de pau duro.

Eu (Renato): Seu desejo é uma ordem.

Paula (o alter ego): Até lá, meu tesão. Beijos no seu pau gostoso.

Depois de falar com Paula, fui ler um pouco para acalmar os ânimos. Umas 22h15 fui me preparar. Tomei outro banho, passei uma boa loção e um perfume importado de respeito. Vesti meu terno, calcei os sapatos e pus uns óculos escuros italianos que tenho. Tirei uma selfie e mandei para Paula. Mandei também a selfie de Gigante. Pus a legenda "o patrão e o gangsta". Paula respondeu com vários emojis mostrando perplexidade. Depois, mandou as frases "os opostos perfeitos" e "tesão puro". Ri disso. Saí às 22h45 de casa. Avisei para o Gigante que estava indo para lá. Ele me mandou uma selfie dele sentado tomando uma taça de vinho. Ri e mandei "tá patrão hoje". Dirigi até a oficina. Cheguei lá às 23h15.

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Parei o carro na calçada do outro lado da rua. Vi que o portão grande estava entreaberto, só com um vão que permitia a passagem de uma pessoa. Ao ver isso, lembrei-me do diário de Milene e do vídeo de Valéria. Ri ironicamente. Atravessei a rua e entrei na oficina. Gigante estava bebendo no fundo do galpão principal. A oficina estava limpa, tinha sido varrida e lavada. A mistura do cheiro de graxa, óleo e produto de limpeza me despertou a sensação de que a noite ia ser pesada. Fui até Gigante e ele levantou e me deu um aperto de mão firme.

- Caraca, meu parceiro, você tá no puro estilo. - Gigante falou, me medindo dos pés até a cabeça.

- Pras vagabundas, só o melhor. E você também está no esquema. - Falei, também medindo Gigante.

- E então, tudo certo?

- Com certeza, Gigante. Olha aqui.

Mostrei as mensagens que tinha trocado com Paula e as respostas dela, inclusive para as fotos que enviei. Gigante leu e riu, entendendo que seria uma questão de tempo para a foda da noite. Rimos e perguntei para o Gigante onde estavam os estimulantes sexuais. Ele tirou uma cartela do bolso e me passou. Tomei um e devolvi para ele, que já tinha tomado um também. Minutos depois 23h35, recebo uma mensagem de Paula:

- A gente chega em cinco minutos. Estejam preparados.

Gigante viu a mensagem e, na empolgação, deu um grito. Rimos os dois. Falei com ele:

- Gigante, as duas querem a gente de pau duro. Você viu nas mensagens. E aí?

- Bora ficar de pau duro kkkkkkkkkkkkkkkkk

Sem cerimônia, Gigante baixou a o zíper da calça e tirou o pau para fora. Não sou de ficar reparando nisso, mas o cara era o Kid Bengala mesmo. Tirei meu pau para fora, que não era tão grande quando o dele, mas grosso igual. Não pude deixar de comentar:

- Caraca, parça. Eita rola grande da porra!

- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk! É pra meter no rabo de vagabunda!

Ficamos batendo uma esperando as duas vadias. Olhei para a cara dele e rimos alto. Ouvimos o barulho do carro parando na calçada. As duas desceram. Falei para pararmos de bater punheta e esperarmos com as mãos para trás e olhando nos olhos delas. As duas chegaram e entraram na oficina.

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Nem sei como descrever o que vimos: Paula, a persona de Valéria, foi a primeira a entrar. Ela estava incrível: salto alto preto, meias 7/8 pretas, minissaia preta, uma blusinha azul clara bem justa e sem sutiã marcando os bicos rígidos dos peitos, além da maquiagem e unhas pretas. Os cabelos preto azulados e curtos na altura do ombro combinaram muito com o visual. Paula trazia uma bolsa grande nas mãos, que certamente deveria conter acessórios para nossa noite. Jaqueline, que entrou logo na sequência, estava vestida da mesma maneira, só que com salto alto branco, meias 7/8 brancas, minissaia branca, blusinha preta justa e sem sutiã, além da maquiagem e unhas pintadas, mas com seus longos cabelos loiros soltos. Devo dizer que Jaqueline era mais bonita que Paula, mas a segunda exalava muito mais tesão e estava muito mais sexy do que ela. Jaqueline e Paula se entreolharam, pararam próximas à porta, uma ao lado da outra. Paula vai até a bancada de Gigante, que ficava próximo a nós dois, põe a bolsa em cima dela, abre e retira uma garrafa de vinho e duas taças. Ela abre a garrafa, enche as taças, pega as duas e vai até Jaqueline, passando uma das taças para ela. Ambas esvaziam as taças em um só gole. Após isso, Paula pega a taça vazia de Jaqueline e avança um pouco. Ela começa a falar:

- Bom, meninos, eu e a devassa da Jaqueline conversamos muito e decidimos fazer um concurso: queremos saber quem de nós duas faz um sexo anal mais gostoso. As regras do concurso são: comam nossos rabos como quiserem, do jeito que quiserem e onde quiserem. Gozem onde quiserem e quantas vezes quiserem e façam nós duas gozarmos muito. Depois disso, decidam quem é a melhor, quem é aquela que vai receber o título de rainha do sexo anal. O prêmio para a vencedora é poder fazer sexo anal com os dois durante toda a semana o quanto quiser. Além disso, se a vencedora quiser, vai poder dar o rabo o quanto quiser para outros homens. Entendido?

Eu e Gigante balançamos a cabeça rindo. Nem dava para acreditar no que estávamos ouvindo. Gigante não deixa a oportunidade passar:

- E vocês duas, estão comprometidas com o concurso? Digo isso porque falar é fácil...

Paula pega a taça de Jaqueline e pede para que ela espere ali. A vadia avança até a bancada, deixando as taças lá. Paula vai até Gigante, que aguardava com o pau para fora e com as mãos para trás. Sem cerimônia, a vagabunda para em frente a Gigante, tira a blusinha de uma vez, ficando nua da cintura para cima. Ela joga a blusinha aos pés de Gigante, ajoelha, pega no pau dele e coloca na boca, chupando com vontade. A vadia lambe o pauzão de Gigante, indo das bolas até a cabeça, sempre olhando para ele. Quando percebe que o pau de Gigante está super duro, ela se levanta, vira, se afasta ligeiramente, puxa a minissaia para cima até a cintura, revelando sua bunda maravilhosa vestida com sua famosa tanga preta minúscula. Ela afasta a tanga preta, dá um passo para trás e pega o pau de Gigante. Ela então se curva até que a cabeçona da rola de Gigante encoste em seu cuzinho. Segurando o pau de Gigante encostado em seu rabo, Paula começa a forçar a penetração. A cabeça do pau de Gigante entra no cu da vadia e a expressão dela é de puro prazer. Paula se inclina mais um pouco e abre bem a bunda com as duas mãos. Ela empurra sua bunda para trás até que a rola enorme de Gigante desapareça em seu cuzão laceado. Quando encosta a bunda na virilha de Gigante, a vagabunda fecha os olhos, se levanta um pouco e geme alto de prazer. Gigante ri.

- Ah, que tesão... Ahhhhhhh... Nossa... - Paula fala, virando a cabeça e olhando para Gigante por cima do ombro.

- Gosta disso, vagabunda, de ter um pauzão enterrado no seu cuzão de puta? - Gigante pergunta, de modo malicioso.

- Sim... Adoro... Ahhhh...

Paula se afasta e tira o pau de Gigante do rabo. Ela se vira, ajoelha devagar, põe as mãos nas costas, abre a boca olhando para Gigante e coloca a cabeçona do pau dele em sua boca. Ela chupa com tesão, olhando para ele de modo devasso e provocador, como uma puta que está adorando fazer isso. Gigante olha para ela e dá um sorriso sacana, pois sabe que a noite será assim.

- Hummmm... nossa, como eu adoro chupar seu pau assim... Adoro fazer isso depois que você come meu rabo... Mas isso é só um aquecimento.

Ela para de chupar Gigante, se levanta, vira, ajeita a calcinha, abaixa a minissaia na posição normal e caminha até Jaqueline. Paula olha para nós:

- Acho que isso acaba com qualquer desconfiança de vocês. Agora, Jaqueline, é a sua vez de fazer um aquecimento.

A deusa loira começou a caminhar em direção a Gigante, mas ao chegar perto dele, deu um sorriso e veio até mim. Ela fez o mesmo que Paula: tirou a blusinha de uma vez, mostrando seus seios maravilhosos, logo após jogando a peça aos meus pés. Ela se ajoelhou, pegou meu pau e começou a chupar rápido e intensamente.

- Hummm... Que pau grosso... Será que eu aguento?

Quando meu pau ficou bem duro, Jaqueline seguiu os mesmos passos de Paula: levantou, virou, se afastou ligeiramente e se inclinou um pouco. Paula vem até nós dois e levanta a saia de Jaqueline. Posso ver sua bunda redonda maravilhosa e em formato de coração sendo realçada pela tanga branca minúscula. Paula afasta a tanga de Jaqueline para o lado e Jaqueline abre a bunda com as duas mãos. Seguro meu pau e então Paula cospe na mão e passa a saliva no rabo de Jaqueline, que ri sacanamente. Ela puxa Jaqueline para trás até que ela encoste o cu rosado na cabeça do meu pau. Jaqueline empurra a bunda para trás forçando a penetração. Meu pau entra em seu cuzinho maravilhoso e a loira solta um gemidinho de tesão. Jaqueline abre mais a bunda com as mãos e enterra meu pau em seu rabo.

- Ahhhhhhhhhh... Nossa, que pau grosso gostoso... Ahhhhhhhhhhh...

- Então aproveita, Jaque. Deixa ele te comer bem gostoso hoje. E se prepara pra encarar o Gigante também... Garanto que você vai adorar o pau dele também.

Jaqueline continuou empurrando a bunda em meu pau para continuar a penetração. Paula ajudava segurando em sua bunda e forçando para a penetração ir mais fundo.

- Tá gostando, seu safado, de foder o rabo da Jaque comigo ajudando? Come bem o rabo dela. - Paula disse isso me olhando e provocando.

- Isso, Renato, faz o que ela falou: come meu rabo, come... Ahhhhhhhhhh... Mete bem gostoso, mete... Ahhhhhhhhhhh...

Gigante, que se masturbava vendo a cena toda, vai até o fundo da oficina e pega um pedaço de carpete. Ele joga o carpete no chão, se aproxima de Paula e pega a vagabunda pelo braço.

- Ninguém veio aqui para brincar, Paula. É hora de foder esse seu cuzão de puta pra valer!

Gigante leva Paula até onde ele estava. Ele vira Paula, levanta sua minissaia até a cintura e afasta sua tanga para o lado. Gigante manda Paula cuspir na mão dele e ela sabe que é para lubrificar a penetração. Depois de cuspir, Paula se inclina um pouco e abre a bunda com as duas mãos. Gigante passa o cuspe no cu da vagabunda, pega no pau e empurra a cabeça para dentro do cu laceado de Paula de uma vez, penetrando até encostar em sua bunda. A vadia dá um gemido alto:

- Ahhhhhhhhhhh! Nossa, assim você acaba comigo!

- Cala a boca e abre esse rabo, puta safada!

Gigante pega no pescoço de Paula por trás com as duas mãos. Ele começa a meter forte e manda Paula deixar a bunda bem aberta. Ele mete o pau até o fundo e tira quase tudo, metendo de novo sem dó. Logo Paula já está gritando de tesão.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Assim... Mete assim, filho da puta! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Ahhhhhhhhhhhhhhhh!

Continuo metendo no rabo de Jaqueline, que fica com mais tesão ao ver Paula tendo seu ânus arregaçado por Gigante e começa a se masturbar. Gigante continua metendo com força apertando o pescoço de Paula, que continua gemendo descontroladamente, agora inclusive virando os olhos. Jaqueline, vendo a cena, olha para trás por cima do ombro e diz:

- Tô gostando muito de ver o Gigante meter no cu da Paula assim. Eu quero que você goze na minha cara vendo o Gigante foder o cuzinho da sua esposa.

Já estou bem excitado vendo a cena de Paula sendo currada intensamente por Gigante. A cena fica mais intensa quando Paula, no meio dos gemidos, anuncia que vai gozar:

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Filho da puta! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.... Continua... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Não para que eu vou gozar... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

- Goza, vagabunda! Goza dando esse cuzão!

- Não para, não para... AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! AHAHAHAH! AHHHHHHHHHHHHHH! AHHHHHHHHHHHHHHH!

Paula goza intensamente, urrando e tremendo. A buceta dela esguicha um líquido e uma baba também escorre, molhando o pedaço de carpete em que eles pisavam. Gigante diminui um pouco o ritmo. Ele solta o pescoço de Paula, a persona de Valéria, e pega na cintura dela. Gigante fala alto para nós todos ouvirmos:

- Caralho, puta, gozou bem, hein!

- Esse pauzão até o fundo me faz gozar muito rápido... Ahhhhh...

- Nossa, puta, tô quase gozando... Segura que já vai!

- Goza na minha boca, goza, Gigante!

Gigante volta a meter com vontade. Ele pega no pescoço de Paula novamente com as duas mãos. Ela começa a apertar um dos seios com uma mão e a se masturbar com a outra. De repente, Gigante solta o pescoço de Paula, pega em seu cabelo com uma das mãos, tira o pau do rabo da vagabunda e puxa ela para baixo. A vadia, em um movimento, abaixa e se vira ao mesmo tempo, ajoelhando no carpete na frente do pauzão de Gigante. Ele manda que ela abra bem a boca, o que ela faz sem questionar. Ele coloca o pau perto da língua dela e goza um jato grosso e longo, seguido de outros mais.

- Ahhhhhh, vagabunda! Toma porra na boca! Ahhhhh!

Quando Gigante para de gozar, ele pega no queixo de Paula e faz ela virar a cabeça em nossa direção.

- Mostra pra eles o que eu fiz com você, vagabunda!

Paula mostra para nós o grande volume de porra que está em sua boca. Em seguida, ela engole tudo fechando os olhos. Depois de engolir, ela vira e chupa a cabeça do pau de Gigante olhando para ele. Quando o pau dele começa a amolecer, Paula para de chupar e permanece se masturbando ajoelhada e apertando o bico de um dos seios. Gigante vai até o fundo da oficina e puxa uma cadeira. Ele se senta e fala com Paula

- Deixa eu ver como ficou esse seu cuzão aberto, vadia!

Paula vira de costas ainda ajoelhada e mostra o estrago, abrindo a bunda com as mãos: o rabo dela está bem aberto e a lubrificação que tinha colocada lá dentro escorre um pouco para fora. Gigante se estica e dá um tapa na bunda dela, que ri lascivamente. Nesse momento, não aguento mais: pego no cabelo de Jaqueline, tiro meu pau de seu rabo e puxo ela para baixo. A vadia loira faz como Paula, se virando e agachando em um movimento rápido. Seguro no cabelo dela e gozo jatos grossos na cara da vadia. Ao terminar, ela espalha a porra em seu rosto e seios.

- Quero que você goze assim na minha boca depois, Renato. Mas antes quero dar meu cu para o Gigante. Vou trocar com a Paula.

Ajudo Jaqueline a se levantar segurando em sua mão. Ela pega sua blusinha que estava no chão servindo como apoio para proteger os joelhos. A loira devassa se alinha e caminha na direção de Paula e de Gigante, que já está recuperado e ficando de pau duro novamente (o estimulante ajudou bem nós dois naquela noite). Nesse meio tempo, Paula se levanta, vai até o fundo da oficina e pega mais um carpete e outra cadeira. Ela traz até mim e joga em minha frente, para logo em seguida se ajoelhar nele. Paula, alter ego de Valéria, volta a se masturbar e a apertar os seios. Sua buceta está encharcada e inchada. Eu me sento na cadeira para me recuperar da gozada e ficar preparado para o restante da foda.

Olho para o lado e vejo Jaqueline em frente à bancada pegando algo na bolsa. Ela segue até o pedaço de carpete e leva-o para perto de Gigante, ajoelhando-se na frente dele. Jaqueline passa gel no pau dele e entre seus seios, fazendo uma espanhola no pauzão do cara logo em seguida.

- Caralho, vadia, que parada gostosa! Paula, vai ser difícil você superar a vadia loira nessa arte... - Gigante falou isso provocando Paula, pois sabia que atiçar a piranha seria uma ótima oportunidade para explorar mais ainda a devassidão dela.

Paula continua se masturbando em minha frente e, por causa do estimulante sexual, começo a ficar de pau duro novamente. O alter ego vadio de Valéria percebe isso.

- Já que tá de pau duro de novo, vem comer meu rabo, seu safado!

Ela se levanta, vira de costas para mim, inclina o corpo, põe a mão para trás e pega no meu pau. Ela encosta a cabeça, que está vermelha, na entrada do rabo e senta de uma vez. Em pouco tempo, Paula, o alter ego de Valéria, se acostumou de um jeito com sexo anal que talvez nem Milene em seus tempos áureos a superasse mais. A vadia devassa começa a cavalgar em meu pau intensamente, subindo e descendo, batendo com força sua bunda em minhas pernas. Paula põe as mãos para trás e abre a bunda, fazendo com que meu pau entre fundo no rabo dela e deixe seu cuzão laceado sempre alargado.

- Ahhhhhhhh... Nossa, como é isso é bom... Ahhhhhhhh...

- Aprendeu bem com a Milene. Tá virando uma vagabunda igualzinha a ela.

- Ahhhhhhhhhhhh.... Sim... Ahhhhhhhhhhhhh... Come meu rabo, safado!

Paula se acabava de cavalgar em meu pau com seu cu laceado e já acostumado a fazer anal intenso. E Jaqueline continuava ajoelhada fazendo uma espanhola no pau de Gigante, que está sentado. Após um tempo, Gigante dá um tapa seco na cara de Jaqueline, que retribuir com um olhar de devassidão.

- Tá na hora de ver se você dá esse cuzão tão bem como a vagabunda da Paula.

- Hummmm... Não sei... Só se você me obrigar... - Jaqueline fala isso em tom bem lascivo.

Gigante levanta a puta puxando seus cabelos. Ela se levanta e ele a vira de costas. Gigante empurra Jaqueline para que ela se incline e depois puxa sua tanga para o lado. Ele pega as duas mãos de Jaqueline e as puxa para trás, fazendo com que ela abrisse sua bunda bem aberta. Após isso, ele cospe em sua mão e passa a saliva na cabeça do pau e um pouco no cuzinho de Jaqueline. Gigante encosta a cabeça do pau no rabo da loira, pega em seus cabelos com a outra mão e em seguida começa a forçar a entrada do pau no ânus da vadia. Quando a cabeçona entra, Jaqueline dá gemido de incômodo, mas não recua. Gigante prossegue penetrando o rabo dela mais um pouco, para, pega na cintura de Jaqueline com a mão e puxa de uma vez a bunda da vagabunda loira, que dá um grito.

- Ahhhhhhh... Filho de uma puta! Fez igualzinho comigo o que fez com a Paula... Ahhhhhhh... Agora que já enfiou tudo, come meu rabo!

Diferente do que fez com Paula, Gigante optou por meter dando estocadas secas em Jaqueline, tirando o pau até o final e metendo de uma vez até o fundo. A loira balançava com as estocadas e gemia de tesão.

- Ahhhhhhhhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh... Filho da puta... Ahhhhhhhhhh... Que pau grande do caralho... Ahhhhhhhhhhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhhhh....

- Tá gostando, vadia? A Paula adora meu pauzão no fundo do rabo.

- Ahhhhhhhhh... Adoro dar o rabo... Foi por isso que vim... Ahhhhhhhhhh.... Ahhhhhhhhh... Mete esse pauzão até o fundo no meu cu, mete! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh....

Gigante quer aproveitar bem a foda com Jaqueline e, para fazer isso, lança uma provocação:

- Você quer disputar com a vadia da Paula, Jaqueline? Se quiser, tá faltando fazer uma coisa.

A deusa loira virou a cabeça para trás e olhou por sobre o ombro, dando uma risadinha sacana de quem entendeu o recado. Depois, Jaqueline olhou para Paula, virando o rosto e rindo provocativamente. A vadia loira ajustou sua postura, desencaixou o pau do cu alargado, virou, ajoelhou e colocou a cabeça do pau na boca sem por as mãos, tal como Paula fez. Ela começa a chupar o pau de Gigante com tesão, lambendo por toda a extensão e olhando nos olhos dele.

- De verdade, eu nunca tinha feito isso antes... Fiz agora e adorei! - Jaqueline fala com uma voz embargada pelo tesão.

- Aproveita que vai fazer muito hoje, vagabunda!

- Hummm... Vou mesmo! - Jaqueline responde rindo.

Quando vi o momento em que Jaqueline começou a chupar o pau recém saído de seu rabo alargado, quis receber o mesmo tratamento. Naquele instante, Paula estava cavalgando meu pau com vontade. Ela gemia e abria a bunda com as mãos. Eu agarrava e apertava os seios dela, revezando às vezes apertando seu pescoço. Puxei a vagabunda para trás, encostando suas costas em meu peito.

- Olha o que a Jaqueline tá fazendo. Ela tá chupando o pau do Gigante que acabou de sair do cu dela.

- Quer que eu faça igual?

- Agora!

Paula se levantou, virou, ajoelhou e pôs meu pau na boca. Ela chupava a cabeça me olhando. Suas mãos apertavam os seios e ela deixava claro que estava gostando muito daquilo.

- Gosta de fazer isso, Paula?

- Sim, muito. Depois de dar o cu, essa é a coisa que mais gosto de fazer. Também gosto muito que gozem na minha boca, principalmente o Gigante.

- Você virou mesmo uma vadia... Quem visse a Valéria jamais pensaria que ela viraria essa vagabunda. - Falei mais baixo para que Jaqueline e Gigante não ouvissem. Não queria que Gigante descobrisse a verdadeira identidade de Paula.

- Acho que vou mudar meu nome... Prefiro ser a Paula. - Valéria, em seu alter ego, só confirmava o que eu já sabia.

- Pra comemorar isso, vou comer seu rabo laceado de quatro.

Levanto e puxo Paula pelos cabelos. Paula tira a minissaia que estava erguida até a cintura e a tanga, ficando apenas com as meias 7/8 e o salto alto. Em seguida, ela vai até o fundo da oficina e pega um colchão de solteiro que Gigante tinha separado para a ocasião e traz até mim, colocando-o em minha frente. Paula se ajoelha no colchão e fica de quatro, ajeitando as pernas próximas para que sua bunda fique bem levantada. Ela apoia o peito no colchão e coloca as mãos para trás, abrindo a bunda e mostrando seu cuzão laceado e roxo das penetrações anteriores.

- Vai, Renato, mete no meu cu com força que nem o Gigante faz.

Inclino um pouco para alcançar a bunda de Paula. Cuspo em minha mão e lubrifico a cabeça do pau. Seguro a bunda da vagabunda e encosto a cabeça do pau em seu cu e só empurro para dentro. Paula traz a bunda para trás de encontro para ajudar na penetração. Seguro a bunda da vadia com as duas mãos e começo a meter com força tal como ela tinha pedido. Meto de um jeito que minha virilha bate na bunda dela e, quando puxo o pau, o rabo da vadia vem junto, fazendo um pequeno bico.

- Ahhhhhhhhhhhhhh... Caralho, que bom! Ahhhhhhhhhhhhhhh... Mete assim, isso, faz que nem o Gigante. Continua assim.... Ahhhhhhhhhhhhhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhhhhh... Mete esse pau grosso no meu rabo de vagabunda... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh...

- Nem vou perguntar se você tá gostando, pois é claro que sim, piranha!

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh... Come meu rabo... Ahhhhhhhhhhhhh... Vai, mete... Mete nesse cu... Come o rabo da puta e aproveita que dono de cu de puta é pau grande... Ahhhhh...

Ao ouvir Paula falando sobre cu de puta e pau grande, lembrei de Milene. Provoquei Paula, pois sabia que ela conhecia a frase.

- Ah, esse seu jeito me lembra a Milene...

Paula apoia as mãos no colchão e engatinha um pouco para frente, tirando meu pau de seu rabo. A vadia se vira de barriga para cima, encolhendo as pernas e apoiando o corpo sentado em um dos braços esticado. Ela se masturba olhando para mim e diz:

- Nem a Milene faria o que vou fazer aqui hoje... Agora sei porque ela dizia que dono de cu de puta é pau grande. Você também é bem dotado, mas o Gigante supera todas as expectativas.

- Vai ser difícil superar a Milene... - falei para provocar e ver do que Paula era capaz.

Paula e eu conversávamos e Gigante metia no cu de Jaqueline com força, fazendo a loira gemer de tesão. Ele tinha colocado a devassa debruçada na bancada e metia em seu rabo sem piedade. Jaqueline abria a bunda para facilitar a penetração. Gigante puxou a loira pelos cabelos e ela virou, ajoelhou e chupou seu pau. Vi que Gigante estava submetendo a loira a esse fetiche e ela estava gostando muito, pois se esforçava para chupar o pauzão do cara com gosto. Paula olhou para os dois, riu maliciosamente e comentou:

- Acho que a Jaqueline precisa de uma ajudinha.

Paula se levanta e vai até os dois. Gigante está metendo no cuzão de Jaqueline, que geme alto. Paula olha o que está acontecendo, vai até o pedaço de carpete próximo, pega-o e volta para perto do casal devasso. Ela joga o carpete ao lado dos dois, ajoelha em cima dele e fica vendo nessa posição Gigante metendo no rabo de Jaqueline. Paula se inclina e começa a lamber o saco de Gigante, que olha para a devassa. Ele pega no cabelo dela, tira o pau do rabo de Jaqueline e leva em direção ao rosto da vadia ajoelhada. O alter ego de Valéria abre a boca e deixa Gigante colocar a cabeça do pau recém tirado do rabo de Jaqueline lá dentro. Paula chupa o pau de Gigante lentamente e olha em seus olhos. Jaqueline se vira, vê a cena e comenta

- Olha, eu sou bem safada, mas você é a pura perversão, Paula! Isso eu não faço!

Gigante tira o pau da boca de Paula e volta a meter no cu de Jaqueline, que está apoiada na bancada. Paula chupa as bolas do saco de Gigante e novamente o moreno dotado tira o pau direto do ânus de Jaqueline e põe na boca de Paula, que chupa devagar e aperta os seios com as mãos. Vou até os três e entro no jogo.

- Vai pro lado, Gigante, que eu vou foder o rabo dessa puta aqui e você vai fazendo essa vagabunda chupar seu pau tirado do cu da vadia loira.

Gigante vira para o lado saindo ligeiramente do caminho, parando próximo de mim e quase ao meu lado. Paula se levanta e segue para o lado com ele. Gigante vira de costas para a bancada, se encosta nela e Paula se aproxima e ajoelha. Ela começa a chupar o pau dele novamente. Na sequência, pego meu pau e meto no cu de Jaqueline, que geme com a penetração. Seguro em sua cintura, empurro as costas da vadia para que ela se encoste mais na bancada e meto com força enquanto Paula chupa o pau de Gigante.

Um pouco depois, percebo que estou sendo olhado e viro minha cabeça: vejo a expressão lasciva de aprovação de Paula - ela está gostando muito de me ver foder o rabo de sua colega de devassidão e isso faz com que ela fique com mais tesão e chupe o pau de Gigante de maneira intensa. Aproveitando essa deixa de Paula, estico meu braço e pego nos cabelos dela, que entende o recado. Ela se vira para mim, abre a boca e deixa a cabeça do meu pau deslizar para dentro. Ela me chupa me olhando e passa a lamber meu pau, descendo até as bolas. Jaqueline se vira e olha para Paula.

- Pelo jeito a vadia adorou mesmo chupar um pau tirado do meu rabo! Essa é uma puta daquelas! - Jaqueline comenta, rindo.

Paula ri da fala de Jaqueline e continua me chupando. Faço ela parar e sinalizo que vou meter no cuzão de Jaqueline novamente. Eu me afasto ligeiramente de Paula, puxo a loira vadia pelo cabelo e agarro seu queixo, fazendo ela encostar suas costas em meu peito e inclinar a cabeça para trás. Meto meu pau duro de uma vez em seu rabo. Seguro a lateral de seu quadril com uma mão e coloco a outra em sua buceta, que está encharcada. Estimulo seu clitóris e fodo seu rabo com força. Encosto minha virilha na bunda da loira e meto bem justo quase sem tirar o pau.

- Ahhhhhhhhhhh... Fode esse cu, Renato, fode. Mete com força que eu ainda não gozei. Mete, vai, me faz gozar assim... Isso... Ahhhhh...

Fode assim.... Ahhhhh... Continua...

Acelero a metida e em pouco tempo Jaqueline mostra que está quase gozando. Aperto seu pescoço e estimulo seu clitóris mais rapidamente. Um pouco depois, ouço o grito:

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! Caralho, tô gozando! AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! AHHHHHHHHHHHHHHHHHH! Nossa, Renato, assim você acaba comigo! - Jaqueline gozou intensamente e está tremendo toda. Ela ri e está meio aérea. A loira me pede um tempo para descansar. Tiro meu pau de seu rabo laceado e me afasto. Ela vai até o colchão e se deita, abrindo os braços e as pernas. Jaqueline está extasiada.

Chego perto de Paula e Gigante. Ela já tinha voltado a chupar o pau duro dele logo depois que voltei a comer o cuzão de Jaqueline novamente. Mando que o alter ego devasso de Valéria chupe o meu pau também. Ela começa a revezar chupando nós dois. Um momento depois, Gigante diz:

- Aí, Renato, bora encher o rabo dessa puta de porra!.

- Boa, Gigante.

Levanto Paula pelos cabelos, viro sua bunda em minha direção e meto meu pau em seu rabo. A puta está com o rabo tão dilatado que nem sente mais a penetração. Empurro suas costas e faço ela se inclinar. Mando que ela chupe a rola de Gigante e eu vou comendo o cuzão laceado de puta dela. Meto sem preocupações, pois sei que Paula adora dar o rabo. Ela chupa o pau de Gigante e eu meto fundo em seu rabo segurando em sua cintura. Gigante pega a cabeça dela com as duas mãos e mete em sua boca como se estivesse comendo o rabo da safada. Gigante propõe que mudemos de lugar e eu tiro meu pau do cu de Paula e me afasto. Ele tira o pau da boca da vadia e passa para trás dela, passando agora a comer o rabo da puta. A vagabunda me chupa com vontade e Gigante mete em seu cuzão sem dó. Uns minutos depois, ele diz que vai gozar e descarrega um rio de porra no reto da devassa, com o pau inteiro atolado até o fundo dela. Em seguida, Paula para de me chupar, vira e se inclina para chupar o pau de Gigante, limpando a porra que sobrou da gozada. Um pouco da porra de Gigante começar a escorrer do ânus laceado de Paula e desce por cima de sua buceta encharcada pelo tesão. O alter ego de Valéria, a devassa Paula, realmente estava a fim de superar os limites de Milene. Ela se afasta um pouco, abaixa e fica de quatro no carpete, virando a bunda em nossa direção. Em seguida, ela se inclina e apoia a cabeça no carpete, abrindo a bunda com as mãos e mostrando o rabo aberto. Consigo ver o volume de esperma abundante lá dentro. Paula diz ironicamente

- Adoro esse tratamento que o Gigante me dá... Renato, vê se aprende, tá bom?

Na hora me vem na memória o fetiche que fiz com Milene na noite com Alessandro há muito tempo atrás. Como quero testar os limites de Paula, vou até a cozinha e pego uma bandeja de aço inox que me lembrava de ter visto na pia. Volto até o salão e vou até Paula. Pego no braço dela e falo

- Vai, vadia, pega essa bandeja, abaixa e põe no chão entre as suas pernas. O resto você já sabe fazer...

A devassa, que sabia da noite entre Milene, Alessandro e eu, entendeu o recado: ela pega a bandeja, põe no chão entre suas pernas, se agacha até quase encostar na bandeja e solta a porra grossa de Gigante na superfície de inox brilhante. Quando vejo que a porra de Gigante já saiu do ânus laceado de Paula, digo rispidamente:

- Se você quer ser realmente a rainha do sexo anal, já sabe o que tem que fazer.

Paula entende o recado: ela abaixa, pega a bandeja, se levanta e começa a lamber a porra de Gigante que tinha saído de seu rabo, para perplexidade de Jaqueline, que assiste tudo se masturbando sentada na cadeira próxima. Paula engole o conteúdo e lambe até que não sobre nada. Ela abaixa a bandeja e me olha completamente louca de tesão.

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Eu ainda não estava satisfeito: peguei Paula pelos cabelos, tirei a bandeja das mãos dela, joguei longe e levei a vadia até o colchão no chão. Fiz ela ficar de quatro e meti o pau no rabo dela sem dó igual estávamos fazendo. Ela percebeu que eu também queria gozar no fundo de seu cu arrombado.

- Ahhhhhhhh... Vai, Renato, goza no meu rabo bem fundo igual o Gigante fez... Ahhhhhhhhhhhh.... Ahhhhhhhhhhhhhhhhh... Isso, mete assim... Ahhhhhhhhhhhh...

Senti que ia gozar e então me inclinei e peguei no cabelo da vagabunda. Empurrei sua cabeça contra o colchão para que a bunda dela ficasse bem arrebitada. Paula arreganhou a bunda com as duas mãos, fazendo com que seu cuzão laceado recebesse meu pau até o fundo. Gozei no rabo da piranha com ela gemendo e rindo. Ao terminar de gozar, tirei o pau do rabo da safada, me afastando em seguida. A safada se posicionou e virou a bunda para Jaqueline e Gigante, abrindo as nádegas com as mãos e mostrando o rabo arrombado e aberto.

- Parece que o Renato aprendeu bem! Mas eu ainda prefiro o Gigante!

Ao ouvir isso de Paula, resolvo dar minha cartada final: vou tratar ela como tratei Milene. Eu me aproximo da vadia e falo assertivamente:

- Vai, vagabunda, põe essa porra pra fora aqui na minha mão.

Coloco minha mão em concha logo embaixo do cu da safada, que me obedece. Ela enche minha mão com meu esperma. Levo minha mão em direção a seu rosto e falo para a vagabunda levantar e abrir a boca. Ela faz isso prontamente. Viro minha mão e despejo minha porra em sua boca. A vadia engole tudo e lambe minha mão para limpar a porra. Mando ela ficar de quatro e faço aquele fetiche que tempos atrás fiz com Milene: enfio o pau no rabo de Paula, tiro e faço ela limpar o esperma que sai grudado nele. Fazemos isso até meu pau sair limpo, para a perplexidade de Gigante e Jaqueline. Paula ri da reação deles, olha para mim e diz:

- Você fez igualzinho comigo o que fez com a puta da Milene... Quero assim sempre!

Para encerrar, Paula se levanta, vai até a bancada e pega algo em sua bolsa: um consolo preto. Ela volta, se inclina no carpete e pede que eu e Gigante nos afastemos para ver o que ela vai fazer. Eu vou até a cadeira próxima de Jaqueline e me sento e Gigante se senta na cadeira próxima de Paula. A devassa se masturba enfiando o consolo no ânus atá gozar intensamente. Fazemos uma pausa para o descanso.

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Após umas duas horas de descanso, voltamos a foder as vagabundas. Gigante e eu fodemos as duas de pé na parede, no chão, na bancada, na cadeira e em várias posições. Eu comi o rabo de Jaqueline até que ela aguentasse, mas seu limite de devassidão era inferior ao de Paula. Depois que Jaqueline gozou mais duas vezes, pediu que parássemos, pois estava muito cansada. Paula estava insaciável e só queria fazer anal com Gigante, pois, segundo ela, queria muito gozar várias vezes, o que aconteceu. Gigante fodeu a vagabunda mais um bom tempo depois que eu parei e gozou até cansar. Às seis da manhã, nós quatro, cansados, estávamos deitados, em casais, no carpete do chão: eu e Jaqueline e Gigante e Paula. Nessa hora, Jaqueline disse, brincando:

- Alguém duvida quem é a rainha do anal dessa noite?

Nós quatro rimos. As duas se vestiram novamente e Gigante e eu também nos vestimos, pois estávamos apenas de cuecas. Paula e Jaqueline estavam cobertas de esperma seco no rosto, seios e cabelos. Paula tinha marcas roxas na bunda dos tapas que tinha levado. As duas foram se arrumar no banheiro da oficina e fui até a cozinha com Gigante, que fez um café para nós.

- Caramba, Renato, que noite!

- Pois é, Gigante, eu tô morto! Meu saco tá doendo!

- O meu também! - rimos alto.

Paula e Jaqueline vieram me chamar para irmos embora. Elas abraçaram Gigante carinhosamente e se despediram dele. Paula disse que, como vencedora, queria aproveitar o prêmio com Gigante, o que fez ele rir e mandar ela entrar em contato. Rimos os quatro. Segui com Paula e Jaqueline para o carro. Entramos e partimos.

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Devo dizer que Valéria ainda não estava satisfeita com esses dois encontros. Ainda faltava uma coisa que ela queria muito: conhecer Jorjão.

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"Deixando Jorjão conhecer a rainha do anal bem lá no fundo": Paula assume o comando da situação (epílogo)

Algumas semanas mais tarde após nosso encontro a quatro com Gigante e Jaqueline, em uma sexta-feira em que eu estava em um congresso em que ficaria fora da cidade por quinze dias, sou surpreendido por uma mensagem de Valéria. Ela dizia que Jorjão, o tio de Gigante, estava na cidade. Ele tinha se separado da mulher e estava morando novamente na casa que tinha deixado aos cuidados de Gigante e que estava alugada. Perguntei como ela sabia disso. A safada me respondeu enviando um link que encaminhava para uma pasta com senha. A vagabunda pediu que eu visse tudo em meu computador, pois tinha uma surpresa para mim (nem preciso dizer que ela filmou e fotografou com minha câmera).

Após digitar a senha para da pasta com os vídeos (que era "paula_anal_com_dotados", o nome da pasta), a pasta se abria e, dentro dela, havia um arquivo executável com o nome de "clique aqui primeiro" e dois vídeos sem nome específico. Segui as instruções. Cliquei no arquivo executável e surgiu, em minha tela, uma sequência automática de imagens:

A primeira e a segunda imagens mostravam Valéria, em seu alter ego, de pé, na sala de nossa casa medindo o pauzão de Jorjão com uma fita métrica. O cara era um jumento, tal como Milene tinha dito no diário, com um pau de 28 cm por 6 cm de diâmetro. Até eu, que tenho um pau grosso, fiquei atônito. A foto também mostrava o sorriso de Paula ao medir o membro do dotado. A safada colocou como legenda da foto "Sendo apresentada para o Jorjão".

A terceira imagem trazia Paula, alter ego de Valéria, de quatro no chão da mesma sala, tendo ao lado dela um frasco de gel lubrificante vazio pelo uso. Vestida com seu salto alto preto, a maquiagem, as meias 7/8 pretas, a tanga preta (a essa altura já afastada para o lado) e com uma cara de puro prazer, ela apoiava a cabeça no chão para que pudesse abrir a bunda com as duas mãos, já que logo atrás dela, arqueado, inclinado para frente e com as pernas afastadas, estava Jorjão, o mecânico dotado e enorme, segurando a bunda da vadia pelas laterais e enterrando os 28 cm de pauzão preto e grosso inteiros no cuzão dela. A piranha fez questão de colocar uma legenda na foto bem sugestiva: "Deixando Jorjão conhecer a rainha do anal bem lá no fundo..."

A quinta imagem era um close do rabo de Paula dilatado pelo pau de Jorjão. A vadia não deixou por menos na legenda: "Só esperando pela gozada do Jorjão..."

A sexta imagem era um selfie tirado por Jorjão: Ele estava de pé, nu, olhando para câmera enquanto Paula, ajoelhada, chupava a cabeça do pauzão dele com a maquiagem toda borrada e o rosto lambuzado de porra. A gozada do cara foi tão farta que tinha porra até no cabelo de Paula. A legenda da foto era "Ele preferiu gozar na minha boca... Adorei!".

Por fim, um trecho de filmagem recortado de poucos segundos feito para se repetir em looping surge na tela: Jorjão fode o rabo de Paula, que está de quatro no chão. Ele tira o pauzão de uma vez do rabo da piranha, se inclina mais, pega no cabelo da vadia e puxa para cima, falando com urgência: "- Vem, piranha, que eu tô gozando!". Paula, o alter ego devasso de minha esposa Valéria, se vira rapidamente e abre a boca. Jorjão pega no pauzão, aponta para o rosto dela e solta um jato enorme de porra na cara da vagabunda. Os jatos seguintes ele manda na boca da vagabunda, que ri de boca aberta. Quando ele para de gozar, Paula engole tudo e chupa o pauzão do moreno dotado com gosto. Cliquei novamente no arquivo executável só para ver a cara de tesão de Paula ao engolir a porra de Jorjão. A expressão dela era de puro tesão.

Fui depois para a pasta de origem selecionei um dos vídeos. Ao clicar no primeiro, surge uma tela preta em que caracteres vermelhos estilizados surgem lentamente até que a frase "a noite de premiação de Paula, a rainha do anal". Nesse material, foi feita uma sequência editada de cinco minutos em que Valéria, em sua persona, Paula, vestida com seu clássico "kit de vagabunda" - as meias 7/8 pretas, a tanga preta, o salto alto preto e a maquiagem - vive uma noite avassaladora de sexo com Gigante e Jorjão na oficina em comemoração a sua "vitória" no concurso da rainha anal da noite. Valéria, em sua persona, Paula, fez oral, anal e chupou muito os pauzões de Gigante e Jorjão recém tirados de seu rabo laceado. Gigante e Jorjão meteram fundo à vontade no rabo da vadia e fizeram ela gozar várias vezes.

Na hora das gozadas finais, Gigante, que fodia o rabo de Paula com ela de quatro no chão, pega nos cabelos da vadia, puxa a cara dela em direção a seu pau e enche a boca da vagabunda com esperma, que ela engole em seguida. Já Jorjão enterrou o pauzão no cu laceado da vagabunda com ela em pé e encostada na parede. O coroa dotado gozou forte bem no fundo enquanto segurava o pescoço da piranha com as duas mãos e ela abria a bunda e segurava a tanga afastada para o lado.

O vídeo se encerra com Paula pedindo para Jorjão fazer aquele fetiche que fizemos na noite na oficina: o tarado dotado enfia o pau no fundo do rabo de Paula, tira o membro todo melado de esperma, puxa a vagabunda pelo cabelo para ela se abaixar e faz com que ela chupe seu pau. Depois que o pau está limpo, ele pega no cabelo de Paula, puxa ela para cima, manda ela abrir o rabo, mete o pau de novo, puxa a vagabunda pelo cabelo para baixo de novo, fazendo ela se ajoelhar e limpar o pau melado de esperma com a boca novamente. Vejo ele repetir isso várias vezes, pois o volume de esperma que ele gozou no reto da vagabunda foi enorme. Paula, toda suada e com a maquiagem toda borrada, se masturba durante todo o momento em que é submetida ao fetiche que pediu para Jorjão. Ela goza intensamente ao chupar o pau de Jorjão, que sai limpo após o longo tempo do fetiche.

Quando apertei play no segundo vídeo, o mesmo que vi na abertura do primeiro ocorre, mas agora a frase que se forma é "um dos meus encontros com Jorjão". Nesse vídeo, o compilado de cenas de mais ou menos quatro minutos traz Valéria, já em seu alter ego, Paula, repetiu exatamente o que Milene diz ter feito com Jorjão em seu diário. Vi a vadia se acabando de dar o rabo para o coroa mega bem-dotado na oficina e na calçada da oficina de madrugada. Jorjão fez Paula praticamente implorar para que ele despejasse sua porra grossa e volumosa na boca dela enquanto o coroa dotado metia fundo em seu cu de puta devassa na calçada. Nem preciso dizer que a vadia obedeceu Jorjão engolindo toda a porra. Ao final do vídeo, Jorjão manda que ela se despeça, o que Paula faz sorrindo.

O que mais me surpreendeu, entretanto, foi a sinceridade de Valéria ao abordar a rotina e as preferências sexuais que ela tinha com Jorjão numa conversa que tivemos na nossa sala quando voltei de viagem. Ela me contou que nessas duas semanas conheceu o cara que sempre quis conhecer e teve uma rotina intensa de sexo anal inesquecível e inimaginável, fazendo com que ela se tornasse o brinquedo sexual dele - para a alegria e prazer dela. Para Valéria, era impossível, depois de Jorjão, pensar o sexo fora da forma devassa que estava vivendo. Ela falou que Jorjão assumia uma personalidade dominadora e agressiva quando eles transavam, exigindo que ela estivesse sempre vestida com as meias 7/8 pretas, a tanga preta, o salto alto preto e bem maquiada. Além disso, ele gostava de apertar o pescoço dela e dar tapas fortes em seu rosto quando fodia seu rabo com força.

A vagabunda disse que resolveu testar o cara para ver o quanto ele aguentava e não se decepcionou: Jorjão, mesmo na casa dos 60 anos, estava em excelente forma física e acabava com ela em todas as fodas. A comprovação disso veio quando ela levou Jorjão para nossa casa numa manhã de sábado e passou da tarde desse dia até a tarde de domingo dando o cu laceado para ele e gozando intensamente assim. De acordo com o que ela lembrava, rolaram pelo menos umas quatorze sessões de sexo anal forte e intenso feitas no chão da sala, da cozinha, de pé nas paredes desses cômodos e, é claro, na nossa cama. Ela revelou que, nessas vezes, Jorjão mandava de que ela se deitasse de bruços para que ele deitasse por cima e atolasse o pauzão inteiro no fundo do rabo de vagabunda até gozar. O ponto forte da conversa chegou quando Valéria me contou que, quando Jorjão percebeu a obsessão dela por sexo anal, ele foi reduzindo aos poucos a quantidade de gel que usava para comer o rabo dela e, na noite daquele sábado, simplesmente meteu os grossos 28 centímetros do pau inteiros no rabo dela unicamente lubrificados com a cuspida que Jorjão deu na cabeça de seu pau e com a baba da saliva da vadia após o oral caprichado que Jorjão sempre ordenava que ela fizesse (Jorjão também fazia a devassa renovar a lubrificação chupando seu pauzão recém tirado do cuzão dela). Valéria disse que não só adorou a atitude de Jorjão, mas também que esse fetiche sádico foi complementado por Valéria ser fodida de quatro no chão. Ela expressava verdadeira satisfação ao falar desses detalhes e acontecimentos com Jorjão. Perguntei como Valéria tinha aguentado tudo isso e ela disse, rindo, que seu lado vadia fala mais alto nessas situações e que jamais ia negar uma sessão de anal intenso para um dotado como Jorjão.

Valéria fechou nossa conversa pegando seu telefone e me mostrando um vídeo desse final de semana de devassidão. A ideia desse vídeo surgiu como resultado do tesão que Valéria sentiu e da vontade de realizar uma fantasia impensável: fazer sexo anal com Jorjão sem praticamente lubrificação nenhuma, com ele apertando o pescoço dela e batendo em sua cara, fantasia essa inspirada na vez em que Milene e eu fizemos isso no quarto de Milene. Na tarde de domingo, quando Jorjão falou que ia embora, Valéria, em seu alter ego, Paula, viu a deixa para fazer o que queria: ela trancou o bem-dotado na cozinha, vestiu as meias 7/8, a tanga, pôs o salto alto e se maquiou. Em seguida, Valéria destrancou o cara e levou ele até uma parede da sala ao lado da porta de saída do nosso apartamento onde ela tinha montado um suporte que tenho e colocado seu telefone para gravar a foda.

A gravação começa no momento em que ela tira o pauzão de Jorjão para fora e faz o membro ficar duro com uma punheta. Ela se vira, se inclina levemente encostando o peito na parede, passa cuspe na mão, puxa a tanga preta para o lado e lubrifica ligeiramente o rabo, abrindo bem a bunda em seguida. Paula manda Jorjão meter o pau dentro do cu dela e o cara ficou meio receoso disso, mas depois muda de ideia após a insistência dela. Diante da assertiva da vagabunda, Jorjão nem se preocupou: encostou a cabeça do pauzão no cu da pervertida e foi forçando a penetração. Vi o rosto de Paula mostrar uma expressão de dor intensa no momento da penetração, com ela virando sua cabeça e olhando por sobre o ombro para Jorjão. Ele disse que ia parar, mas a vagabunda falou alto e mandou ele continuar. Jorjão então forçou mais até que a cabeça larga de seu pau sumisse no ânus de Paula. Paula geme de dor e Jorjão continua penetrando devagar e com pequenas paradas até que sua virilha quase encoste na bunda de Paula. Ele para e vejo os olhos da vadia cheios de lágrimas. Pensei que a coisa fosse acabar ali mesmo, mas Paula não estava satisfeita:

- Eu pedi pra você parar? Tá com dó do meu cu de puta, Jorjão? Nem parece aquele macho que me fodeu até agora... Aproveita que já entrou tudo e mete forte nesse cu, seu filho da puta!

Jorjão mostra seu lado sádico: ele pega o pescoço de Paula com as duas mãos e manda ela abrir bem a bunda. A vagabunda arrebita mais o rabo, abre bem a bunda e Jorjão tira o pau para fora até a cabeça e penetra de novo, agora sem cuidado algum. Paula geme alto de dor, mas Jorjão não se importa. Ele solta uma das mãos do pescoço de Paula, dá dois tapas secos na cara dela e volta a apertar o pescoço da vagabunda. O coroa bem-dotado acelera o ritmo e vejo seu pauzão, que estava duro feito pedra, ir até o fundo do rabo de Paula e sair até a cabeça. Os gemidos de dor de Paula mudam rapidamente para gemidos altos de prazer que eu nunca tinha ouvido antes. Paula vira os olhos e geme muito alto de puro tesão e se esforça para manter a bunda aberta com as mãos enquanto Jorjão mete forte e aperta a vadia contra a parede, às vezes soltando uma das mãos para dar tapas na cara dela. Jorjão, no controle da situação, tira o pau do cu de Paula, pega ela pelos cabelos e a leva para longe. Em seguida, ele volta, pega o suporte com o telefone e leva para o meio da sala. Jorjão coloca Paula de quatro no carpete e posiciona a câmera de lado de modo que desse para ver a penetração no rabo da vagabunda e as expressões dela. Jorjão se aproxima, manda a vadia arrebitar bem a bunda e abrir bem as nádegas com as mãos. Ela faz isso e puxa mais a tanga para o lado, olhando em seguida para Jorjão e rindo sensualmente. Ele enterra o pau de uma vez no cuzão da vadia, que geme alto (percebi que foi dessa parte que a vagabunda editou aquela foto com senha). Jorjão volta a meter com força e Paula geme alto e forte de tesão. Para mostrar seu sadismo e agressividade, Jorjão passa a perna por cima de Paula e apoia o pé na cabeça da vadia enquanto mete no cuzão dela com força e a seco.

- Toma nesse cu, vagabunda! Não queria dar esse cuzão a seco? Então leva pau no cu, vagabunda! Vadia safada!

O tesão que Paula sente é tamanho que ela mal consegue falar

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH, Jor... jão... AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! Jorjão... Fo..de... AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! Fode meu cu!

O cara mete sem dó e Paula geme e gagueja coisas sem sentido. Um pouquinho depois, ela anuncia, gaguejando entre gemidos:

- Não... AHHHHHHHHHHH! Não... AHHHHH! Não para... não para...

Paula fecha os olhos e dá um longo gemido alto quando goza, tremendo toda.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!! Seu safado filho da puta! Me faz gozar assim sempre! AHHHHHHHHHHHHH!!

Quando ela para de gozar, Jorjão anuncia para a vagabunda:

- Vou gozar no seu rabo, puta safada...

Jorjão urra e goza no fundo do rabo de Paula.

- UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!! AAAAHHHHHHHHHHHHHHHH!!! Caralho... Toma porra no cu, vagabunda!

Quando termina de gozar, ele tira o pé da cara da safada e arranca o pau do rabo dela. Paula pede para Jorjão trazer a câmera mais perto e filmar o rabo de puta dela. Ela se ajeita, abre as nádegas e mostra o ânus dilatado, com as bordas roxas e pulsantes. Contraindo o rabo arrombado, ela força para expulsar o esperma que escorre por cima de sua buceta encharcada pelo tesão.

Jorjão, querendo encerrar com chave de ouro, pega no cabelo da vadia, vira ela de frente para a câmera e manda ela lamber a porra que escorreu no chão e na borda do carpete. Paula prontamente obedece, desce e suga a porra do chão, engolindo com um sorriso devasso, antes de se ajoelhar novamente e chupar a cabeça do pau de Jorjão. Com um olhar sádico, Jorjão segura o cabelo de Paula e dá um tapa forte no rosto dela, falando cruelmente:

- Puta safada, nem me agradece pelo prazer que te dei agora! Vai, fala logo pro seu marido ver como você é uma vadia! Quero que você fale do jeitinho que te ensinei!

Paula, com a boca ainda ao redor do pauzão de Jorjão, para e diz com um tom submisso e devasso:

- Obrigado, Jorjão, por foder meu rabo de puta desse jeito tão gostoso. Eu sou sua vadia e vou usar meu rabo de puta pra te dar prazer sempre que você quiser. Ah, e quando você quiser aliviar o estresse, me procura pra foder meu rabo como quiser. Eu sempre vou falar que ADORO QUE VOCÊ GOZE NA MINHA BOCA E NO MEU RABO DE PUTA SAFADA! Eu sou a maior vagabunda que você já teve, e só você sabe usar meu cuzinho desse jeito.

Jorjão decide ser ainda mais cruel, segurando firme no cabelo de Paula, com seu sorriso sádico se ampliando:

- Escuta bem, sua puta. Até eu voltar pro Nordeste você não vai fazer anal nem nenhuma dessas coisas de puta safada com mais ninguém, nem com seu marido! Você entendeu?

- Sim, Jorjão. Eu não vou fazer anal nem nada com mais ninguém. Só você me faz gozar de verdade com esse seu pauzão grosso no meu rabo e com a sua porra salgada na minha boca. Ninguém, nem o Renato, nunca vai me dar esse prazer.

Satisfeito, Jorjão dá mais um tapa no rosto de Paula, fazendo-a gemer de prazer.

- Boa menina. Agora continua chupando meu pau, sua vadia. Quero ouvir você dizer que só meu pauzão merece esse seu rabo arrombado!

- Sexo anal, só com você, Jorjão. E eu adoro quando você mete só com saliva ou a seco, me fazendo ser sua vadia.

Jorjão dá um sorriso de aprovação, puxando o cabelo de Paula com mais força. Jorjão então solta o cabelo de Paula, deixando-a livre por um momento. Ele caminha ao redor dela, admirando a visão de sua vadia devassa, e pega a câmera, focalizando de perto o rosto suado e satisfeito de Paula. Paula faz um pedido pra Jorjão:

- Jorjão, vamos fazer de novo aquele fetiche que fizemos na oficina naquela noite?

Jorjão ri de modo safado e sádico. Ele põe a câmera na posição em que estava, vai até Paula e faz a vadia ficar de quatro no carpete. Ele enfia o pau no fundo do rabo dela, tirando o membro melado de esperma, e a puxa pelo cabelo, fazendo ela se virar para chupar seu pau. Paula obedece, limpando o pau dele com a boca. Depois de limpar, Jorjão a puxa de volta, manda ela abrir o rabo, e mete o pau de novo. Puxa a vagabunda pelo cabelo para baixo novamente, fazendo-a se ajoelhar e limpar o pau melado de esperma com a boca mais uma vez. Ele repete isso várias vezes, pois o volume de esperma que ele gozou no rabo da vadia foi enorme. Paula, toda suada e com a maquiagem borrada, se masturba o tempo todo, gemendo de prazer enquanto é submetida ao fetiche que pediu. Ela goza intensamente ao chupar o pau de Jorjão, que finalmente sai limpo e mole após o longo tempo do fetiche.

- É assim que se trata uma puta, Renato - Jorjão diz, com um sorriso satisfeito. - Aprende e talvez você consiga fazer ela gozar assim um dia. Só mesmo sendo uma vagabunda safada pra gozar limpando meu pau assim! É assim que eu gosto, sua puta. Agora, termina de chupar meu pau e mostra pro seu marido como você é a minha vadia devassa.

Paula obedece, chupando o pau mole de Jorjão com vontade enquanto ele olha sadicamente para ela e dá tapas na cara da vagabunda.

- Isso, sua vadia, chupa com vontade. Quero que você mostre para a câmera como uma vadia agradecida chupa o pau do seu dono. Vou gozar de novo e encher essa sua boca de puta de porra!

Paula chupa o pau mole de Jorjão com vontade, lambendo toda a extensão do membro enorme e chupando a cabeça, sempre olhando pra Jorjão. Ela faz isso por uns longos minutos sem demonstrar cansaço ou desejo de parar até que o pauzão fique duro. Quando percebe que vai gozar, Jorjão pega nos cabelos de Paula, segura seu pau e manda ela abrir bem a boca. A vadia obedece e ele goza urrando de prazer. Quando termina, ele puxa a cabeça dela para trás e manda Paula mostrar a boca para a câmera. Ela vira o rosto, mostra a boca cheia de esperma e engole tudo em um movimento só, sorrindo devassamente e lambendo os lábios na sequência.

- Tá vendo, Renato? - Paula diz, lambendo os resquícios de porra dos cantos da boca. - É assim que um homem de verdade fode. Jorjão sabe exatamente como usar essa puta aqui.

Jorjão, ainda segurando o cabelo dela, puxa a cabeça de Paula para trás, forçando-a a olhar para cima. Ele sorri, satisfeito com a submissão dela.

- Agora, sua vadia, quero que você diga pro seu marido que ele nunca vai te foder como eu faço.

Paula não hesita:

- Renato, você nunca vai me foder como o Jorjão. Ele sabe exatamente como eu gosto, me trata como a puta que eu sou. Meu rabo é dele, minha boca é dele, e eu adoro cada segundo disso. Quando ele mete no meu rabo só com saliva ou a seco, eu fico louca de tesão. Só ele sabe fazer isso direito. É assim que uma puta agradecida faz, Renato. Aprende com o Jorjão como se trata uma vadia como eu. Eu sou dele e sempre vou ser, porque ninguém me fode como ele.

Jorjão ri e dá mais um tapa na cara de Paula. Ele coloca o pau dentro da calça e diz que está indo embora. Paula diz que vai chamá-lo de novo na semana que vem e ele ri. Jorjão vira a câmera em direção à porta. O cara pega no cabelo de Paula e faz ela ir engatinhando com ele até a porta. Ele levanta Paula pelos cabelos e manda ela abrir a porta para ele sair. Jorjão sai, Paula fecha a porta e volta para o telefone com um sorriso de vadia nos lábios. Ela interrompe a gravação.

Vejo esse vídeo e fico estarrecido. E pior: Valéria ainda me contou, pra fechar com "chave de ouro", que tentaria fazer anal com Jorjão desse jeito sádico junto com esses fetiches toda vez que conseguisse. Canso de ouvir e ver a devassidão dela e vou tomar banho.

Encerro esse longo relato dizendo que Valéria, em sua persona, finalmente realizou seu sonho lascivo de ser fodida pelo mesmo cara que fodeu Milene. E mais: elegeu Jorjão como o cara que tinha prioridade em foder o cuzão arrombado de puta dela onde, como, o quanto e quando quisesse "aliviar o estresse". Ele e ela aproveitaram bem essa vida de devassidão por intensos seis meses antes de Jorjão se mudar de novo para o Nordeste para voltar com a ex esposa. É lógico que o cara fez uma "despedida em grande estilo" com Valéria na semana em que foi embora: o coroa dotado chamou mais dois caras dotados e fez ela dar o rabo para eles, para delírio dela. Paula, alter ego de Valéria, também filmou esse acontecimento, que vi poucos dias mais tarde, através de um pendrive que encontrei em minha mesa após voltar de outra viagem que fiz a trabalho...

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