Primeira vez com um casal

Um conto erótico de Daddys litlle girl
Categoria: Grupal
Contém 1992 palavras
Data: 11/01/2024 17:43:23

Oi, gente! Tudo bem?

Vim contar para vocês uma história de uma primeira experiência minha. Sou uma mulher pequena, de peito e bunda grande e carinha de sapeca. Sou bissexual e costumo estar cheia de tesão o tempo todo, mas também muito tímida, o que faz com que meus momentos sejam sempre uma história pra contar. Como sou tímida, acabo tendo poucos amigos, mas amigos que são verdadeiramente próximos e íntimos em todo lugar que convivo, e não foi diferente quando mudei de emprego. Assim que pisei no novo escritório bati os olhos nessa mulher, linda, bem vestida, cheirosa, quase perdi a compostura com ela ali mesmo. Acho que meio percebendo meus olhares, veio ela sorrir para o meu lado, se apresentou como Andressa, me abraçou, virou para trás e chamou outra pessoa, que depois fui apresentada, era Bernardo, seu marido. Fiquei sem graça de tanto que havia cobiçado aquela mulher naquele pouco tempo que nos conhecemos, então finalmente tive coragem de conhecer aquele homem, quando o olhei de verdade vi aquela figura alta e forte bloqueando a minha visão, o jeito que falava e gesticulava, sua voz rouca preenchendo o lugar que a gente estava, caralho, que casal, eu queria ele, eu queria ela, queria os dois comigo.

Por mais que a libido estivesse gritando e o desejo de estar entre eles fosse difícil de resistir, minha timidez me impedia de sequer pensar que pudesse vir a ser realidade, então me meti entre os dois da única forma que conseguia, sendo amiga do casal. Desde aquele primeiro dia nos tornamos inseparáveis, saíamos, viajávamos, fazíamos tudo juntos, as pessoas do trabalho até começaram um cochicho de que tínhamos um caso, alguns achavam que eu ficava com ela, outros achavam que com ele, alguns ainda sugeriam que éramos os três um casal. Eu sorria, zoava de volta e desconversava, mesmo que só a menção da ideia já deixasse minha calcinha encharcada.

Com o tempo e o aumento dos rumores, Andressa teve uma ideia engraçada, em um happy hour, iriamos ficar mais próximas ainda que o normal. E assim fizemos, chegamos separadas de Bernardo, sentamos em um canto da mesa e ele em outro. Começamos devagar, com pequenos toques de uma na outra, no braço, no rosto, na perna, enquanto estávamos conversando com o grupo. Depois começamos a fazer aquele olhar aguado como quem olha quem deseja, ao ouvir a outra falar. Em um determinado momento entramos em uma conversa paralela, e Andressa achou que seria legal improvisar, com uma mão deslisando na minha perna que estava descoberta, apenas com o vestido cobrindo pequena parte das minhas coxas, e aproximando o rosto enquanto eu falava. Eu, com todo meu pânico, perdia minha fala, meu pensamento e minha visão, que não se concentrava entre olhar seus olhos, sua boca chegando cada vez mais perto da minha, ou seus peitos, marcados em um decote profundo vindo em minha direção. Ela chegou bem perto, e quando eu senti seu hálito fresco, eu escorria pelas pernas de tão melada, já quase cedendo ao beijo, até que ela chega pra trás, apontando para todos nossos colegas vidrados na cena e ri. Foi então que acordei do transe e fingi que também, todas minhas reações não tinham passado do combinado, de trolar os colegas que acham que a gente tem um caso. Bernardo, vendo tudo acontecendo, também riu, chegou entre a gente e, me abraçando, beijou Andressa, nesse momento me senti, mais uma vez, escorrendo pelas pernas, achei que estava dando pra perceber e, constrangida, sentei na mesa e comecei a beber.

Eu quase nunca bebo, então tenho a tolerância baixíssima e pouco álcool pode fazer grandes estragos com minha consciência. Para melhorar, pedi um drink que não conhecia, e ele era forte, e eu com vergonha, tomei todo em poucas goladas. Ainda constrangida, levantei e fui socializar para tentar esquecer meus amigos, que não saíam da minha cabeça. Eu tinha que parar de pensar besteira, no dia seguinte iriamos viajar juntos e aquela noite ainda, dormir juntos. Como nosso plano era curtir ao máximo os poucos dias de folga de fim de ano, o plano era sair do happy hour ainda cedo, ir para o Studio que eles moravam e no dia seguinte partir em viagem, pensando em como dormiríamos todos no mesmo quarto me vi molhada de novo, e me perdendo na conversa do grupo. Até que senti um toque na minha cintura, era Bernardo, me senti mais molhada e me perguntava se tinha um limite, ou se eu ia ficar me babando toda cada vez que topasse com um dos dois.

A voz do Be me trouxe de volta pra realidade, ele estava me chamando para ir para casa, "Só mais essa taça de vinho", pedi para ele. Ele riu e me falou que misturar bebidas é perigoso, principalmente com vinho, e me deu um sorriso como se tivesse me flertando. Achei que era coisa da minha cabeça e passou, ele saiu para encontrar Andressa, para irmos todos, enquanto isso eu virei o restante da minha taça e quase como por ele ter falado, me senti sendo tomada por mais uma onda de tesão. Pelo menos eles moravam bem ao lado do bar onde estávamos, eu pensei, chegar em casa, tomar um banho bem gostoso e sentido, para conseguir descansar e não fazer nenhuma loucura. Minha amiga já me chega me puxando pela mão "Bernardo, você perdeu sua namorada, hoje você dorme no chão, porque eu vou dormir com ela", Bernardo, que também já estava alegre riu, mas depois ficou reflexivo, pensou, pensou e falou "Nossa cama é tão grande, amor, acho que não precisa de ninguém dormir em outro lugar", minha amiga pensou um pouco e concordou. Eu não tinha nem prestado muita atenção, ainda estava ali, em pânico pelo fato de estar entre meus amigos, com os dois me puxando de um lado diferente, e eu me concentrando em minha buceta molhada com medo dela fazer barulho enquanto eu andava com eles.

Chegando em casa, Bernardo logo falou de tomar banho primeiro, mas Andressa colocou uns licores na mesa e não deixou ninguém fazer mais nada, fomos obrigados a beber mais umas doses com ela, enquanto respondíamos a perguntas aleatórias que ela nos fazia. Quando já estávamos alegres demais Bernardo se levantou e foi tomar banho. Minha amiga, risonha e falante relembrou os feitos da noite, quem tinha feito o que, falado o que, então aconteceu, ela lembrou do momento de seu improviso, e começou a falar e a fazer, tudo de novo, agora um pouco mais atrapalhada, ela colocou a mão dela em minha perna de novo, e deslisou, encontrando atrito das pernas suadas, e meladas, ela foi chegando mais perto, mais perto, e sua mão acabou deslisando mais, ficando bem próxima de minha virilha, seu rosto tão próximo que nossos narizes se encontravam, eu já sem forças para resistir aquele tipo de tentação, mas sem coragem ainda, escorreguei minhas pernas "Sem querer" o que fez com que seus dedos encostassem em minha calcinha encharcada, com a surpresa, ela e eu nos mexemos, fazendo nossos lábios roçarem um no outro, nesse momento perdemos o controle da situação e nos beijamos.

A sensação de proibido, Bernardo no cômodo ao lado, o tesão acumulado, o desejo, o álcool, tudo isso culminou em longos amassos, e barulhentos também, tão barulhentos que não ouvimos o chuveiro ser desligado por Bernardo, ou mesmo quando ele abriu a porta, estávamos tão envolvidas uma na outra que não percebemos ele se aproximando, ele tirando a toalha, se masturbando olhando sua mulher e sua amiga se devorando, só percebemos quando ele pegou a mão da Andressa e colocou em torno de seu pau, ela olhou pra ele sorrindo, ele me olhou com o mesmo olhar de quando falou comigo no fim da festa e a beijou. Andressa então virou pra mim e falou que era injusto ele estar sem roupa e a gente ainda estar com, riu, falou que ia tomar banho e logo saiu para o banheiro, como se nada tivesse acontecido.

Eu fiquei constrangida naquele ambiente com o marido dela, ele riu "ué, tava toda a vontade até agora e já tá tímida?", eu tentei fingir normalidade, mas as palavras não saíam da minha boca. Então eu vi, ele se masturbando e me olhando de cima pra baixo, decidindo qual parte de mim que ele queria, ele me disse que ia facilitar pra mim então, que se eu realmente quisesse que ele parasse era pra eu falar que ele pararia, mas logo falou "acho que você não vai querer, não é, putinha?" Senti minha buceta piscando ao ouvir sua voz bem no meu ouvido. Ele me mandou ajoelhar e o chupar, e assim eu fiz, ajoelhei, coloquei o pau dele na minha boca e comecei a chupar, ainda tímida e retraída, mas logo depois fui ficando mais solta, quanto mais eu chupava aquele pau, só podia imaginar minha amiga saindo do banho assim como ele fez, ficava pensando se ela iria começar a chupar ele comigo, ou se iria fazer ele a chupar de volta.

Acontece que nada que eu imaginasse chegaria aos pés da cena que eu vivi, minha amiga saiu do banheiro com um robe de cetim, preso de forma frouxa no seu corpo, exalando aquele cheiro gostoso de banho recém tomado e creme no corpo. Ela primeiro olha a cena, eu com o pau do marido dela todinho na boca, chupa ele bem gostoso, se afasta novamente e começa a se masturbar, tira os dedos melados, e me coloca pra lamber os dedos dela.

Com ele ainda deitado na cama, ela sobe no marido e começa a beijá-lo, beija sua boca, suas orelhas, pescoço, peito, e durante todo esse tempo, sacudindo aquela bunda gostosa bem na minha cara. A boceta dela bem pertinho do meu rosto, toda meladinha enquanto eu chupava o Bê, não aguentei e larguei dele para chupar ela, ela sente minha língua, minha boca e a vontade que eu estou dela e geme bem gostoso no ouvido do marido. Minha amiga então pediu pro marido dela deixá-la chupar enquanto eu me acabo com ela. Depois de um tempo Bernardo manda que nós duas fiquemos de quatro, e nós ficamos, então ele vira pra mim e diz "você é tímida mas é bem obediente, né?", tento tirar o sorriso de quem está gostando da cara, mas não consigo, então ele diz que sabe de uma coisa que vai me fazer não ter mais timidez, pelo menos não com eles. Minha amiga então se levanta, como quem entendeu a ordem e pega alguma coisa no armário, que eu não consigo ver o que é. Então a vejo chegando perto de mim novamente, com uma algema e uma mordaça, eles prenderam minhas mãos nas minhas costas, me amordaçaram, abriram minha perna, senti a língua de Andressa, seus dedos vendo o quão melada eu estava, ela me faz um oral bem babado e falou algo com Bernardo, então ele veio por cima de mim, ajeitou seu pau cuidadosamente, e enfiou no meu cu, enquanto Andressa estava com um vibrador no meu clitóris, e me chupando ainda. Minha pressão começou a cair naquela situação e eu me abri ainda mais, Bernardo começou a meter mais forte e eu voltei para o momento, estava tudo tão gostoso, não conseguia acreditar que estava naquela situação com os meus amigos, mas caralho, como eles fodiam gostoso. Depois de muito gozar, finalmente fui para o banho, minha amiga logo me acompanhou e tomamos banho juntas, quando ela entrou no banheiro até achei que queria ainda mais alguma coisa, mas não, era como se nada tivesse acontecido, ela estava lá brincando comigo e falando das coisas da nossa viagem de novo...

Assim que eu me dei conta, ainda tínhamos a viagem pela frente. Na mesma hora fiquei nervosa e tímida, mas a viagem até que foi bem... proveitosa, mas essa é outra história, né?

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Comentários

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olha, que delicia, tem vaga nessa empresa ainda?

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Nossa que delicia... é muito gostoso brincar assim com uma convidada e rolando uma química dessas, todos aproveitam ao máximo

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